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024

˖࣪ ❛ SEGUNDA TEMPORADA
— 24 —

ENQUANTO HELENA LIA um livro nos túneis, antes das rondas, de repente ouviu vozes vindas de dentro de um armário. Percebendo que era de George, ela franziu as sobrancelhas e se aproximou da porta. O menino havia saído da casa de Cristina e ninguém sabia onde ele estava hospedado. Quanto à amizade deles, praticamente voltou ao normal, ambos superando o sentimento que costumavam ter um pelo outro.

Helena abriu a porta com cautela, ela chamou. — Georgie?

De repente, as vozes pararam e o estagiário emergiu de trás de uma prateleira. — Lena! O-o que você está fazendo aqui?

— Você está... Você está de pijama? — Ela torceu o nariz em confusão enquanto tentava passar pelo garoto.

— Eu-uh, não- não entre lá. — O menino perguntou a ela, barrando sua passagem gentilmente.

— Georgie, é um armário de suprimentos! — Diante do rosto desconfiado do menino, ela avançou, perguntando. — O que você está escondendo?

No fundo do grande armário ela viu Callie, igualmente de pijama, deitada em um colchão. A mulher mais velha olhou para ela sem jeito, enquanto os olhos de Helena se arregalavam.

— Ah, então é aqui que você vai ficar. — Ela se virou para o menino, lembrando-se de cumprimentar a residente depois. — Oi, Callie, bom dia.

Callie sorriu de volta para ela, ainda esfregando levemente os olhos com o sono. — Bom dia, Lena.

— Você está em um armário de suprimentos e não poderia ter me contado, George O'Malley? — Ela estreitou os olhos para ele, batendo em seu braço e, em seguida, voltando-se para a mulher. — Então, vivendo em um armário, eu vejo. — Helena riu.

— Ei! Por que eu apanhei e Callie faz piadas? — O menino fez um leve beicinho.

— Isso é porque eu ainda não ganhei o direito de ser mãe de Callie. Além disso, ela não escondeu isso de mim de propósito. — A garota explicou, sentada na beira da cama de Callie.

— Eu prometo que não sou louca nem nada. Eu só passo tanto tempo no hospital de qualquer maneira. — A mulher mais alta explicou, saindo de sua cama.

— E, Lena, por favor, não conte a Izzie. Ela está me irritando com isso desde sempre.

— Bem, certamente é espaçoso para um armário. — Helena brincou. — Ah, e não se preocupe com isso, meus lábios estão selados.

— E é por isso que você é meu favorito entre os amigos de George.

O menino assistiu a briga entre as duas mulheres, enquanto Helena olhava para ele, erguendo as sobrancelhas. — Viu? Callie é honesta. — Ela lhe deu seu sorriso encantador.

Enquanto a garota caminhava pelos corredores, Alex se aproximou dela. — Manhã. — Ela desejou.

— Bom dia. Lena, sobre o outro dia, eu não queria- — Ele começou, limpando a voz.

— Eu sei e eu te perdôo. Mas, realmente, você não pode sair por aí nos atacando assim. Não é justo. — Ela disse a ele.

— Você está certo, me desculpe. — O menino se desculpou.

Com isso, Lena o cutucou de leve e amigável. — Água de baixo da ponte.

Mais tarde, no posto de enfermagem, os internos conversam sobre a paixão de Meredith pelo veterinário de seu cachorro.

— É estranho, certo? Quero dizer, ele é veterinário de Derek, veterinário de Doc, ele é meu veterinário. — Meredith explicou.

— Ele é McVet. — A garota mais baixa riu baixinho.

— Espere, você disse veterinário? — Cristina questionou, levantando os olhos de seu prontuário. — Como animais? Oh, você não pode namorar um veterinário. Ele nem é um médico de verdade.

— E? Eu digo, se você realmente gosta dele, vá em frente. — Helena deu de ombros, quando Addison entrou.

— Droga. Sexo. Sexo quente. Eu preciso disso. Hahaha, muito engraçado. — A mulher riu ironicamente para si mesma enquanto a testa da portuguesa se enrugou.

— Não deve ter ido muito bem está manhã... — Meredith sussurrou para seu povo. — Apenas corra se ela olhar para você. — Ela aconselhou.

— Eu preciso de um estagiário, agora. — A atendente se aproximou deles.

— Estou com Bailey. — Meredith respondeu.

— Estou com Burke. — Cristina justificou.

— Eu vou. — Helena sorriu para a mulher, gostando de trabalhar com ela.

— Olá, Wards. — Addison cumprimentou as muitas crianças no quarto de seu paciente quando ela e Helena entraram. — Estamos apenas esperando seus laboratórios. Como você está se sentindo? — A atendente disse à mãe grávida.

— Estou me sentindo grande, grande e como uma vaca. — A mulher respondeu.

— Uma vaca?! — O garotinho no colo da mulher perguntou, excitado enquanto Helena sorria para ele, Addison suavemente despenteando seu cabelo.

— Sua mamãe é uma vaca, que precisa de uma conversa tranquila com os médicos. — A mãe reclamou.

— Você sabe, nós temos uma máquina de sorvete muito boa no refeitório. — A estagiário sugeriu.

— Ótima sugestão. — O pai da criança atendeu. — Gente, quem quer sorvete? — Com isso, todas as crianças pularam animadamente e saíram da sala. Depois que eles saíram, o sorriso que estava presente no rosto da mãe caiu.

Nesse momento, uma enfermeira entrou e entregou a Helena os resultados do laboratório. — CBC e química parecem bem. — Ela informou, antes de notar lágrimas nos olhos do paciente. — Sra. Ward?

— Desculpe... Estou tão cansado. — Ela explicou.

— Sabe, seis filhos, grávida de 38 semanas... Um santo estaria cansado. — A atendente a tranquilizou.

— Bem... Eu não sou nenhuma santa. Este bebê, Joseph... Dra. Shepherd, eu preciso que ele seja meu último. E eu realmente pareço ser a mulher mais fértil da planta. — Ela explicou, enxugando as lágrimas.

— Bem, se você está interessado em formas alternativas de controle de natalidade- — A atendente começou.

— Não. O que eu quero dizer é... Hoje, durante a cesariana, eu preciso que você amarre minhas trompas. E eu preciso que você faça isso sem que meu marido saiba. — Com isso, as sobrancelhas de Helena franziram com preocupação agravada.

— Rose, você é uma adulta. Ele é seu marido, não sua guarda legal- — A atendente disse.

— Sim, contar a ele seria inteiramente com você. — A baixinha respondeu com um sorriso de lábios apertados.

— Bem, se você cobrar do meu seguro, ele verá. Qualquer conta que você enviar, ele verá. Eu tenho economizado para isso e posso pagar a você, em particular.

— Então você está dizendo que quer que eu faça a cirurgia e não deixe nenhum registro dela. — Explicou Addison.

— Sra. Ward, eu não quero supor, mas se você está sendo abusada, nós temos pessoas com quem você pode conversar. — A baixinha explicou.

— Oh, Chris é... Chris é o oposto de abusivo. — A mulher tranquilizou. — Acho que Deus vai entender o que estou passando. E acho que Deus vai me perdoar. Mas Chris... Bem, para ele, religião não é um bufê onde você pode escolher o que quer levar e deixar o descanso. — Ela explicou, deitando-se à mesa para o exame. — E o papa diz não ao controle de natalidade. Então... Preciso da sua ajuda. — Helena e Addison trocaram um olhar.

— Rose... Sete filhos? É muito. Tem certeza de que Chris não está sentindo o mesmo? — A ruiva perguntou enquanto ela e Helena realizavam um ultrassom na paciente.

— Quando nos casamos, estávamos tão quebrados que tomei pílula por um tempo e Chris parou de tomar a comunhão. Quando ele faz isso, ele pensa-

— Que ele vai para o inferno. — Helena balançou a cabeça levemente enquanto tirava o gel do estômago da mulher.

— A razão pela qual não temos um bebê há quatro anos é porque nos abstivemos por três. Você pode imaginar não poder fazer amor com seu marido? — A mulher perguntou. — E eu não consigo encontrar a pílula, ele vai descobrir. E nós não-

— Ele não olharia para você da mesma forma. — A estagiária completou quando Addison olhou para ela com curiosidade.

— Exatamente. — A paciente conteve as lágrimas.

Quando os médicos saíram do quarto da mulher, a atendente se voltou para Helena. — Dra. Campos, ou Helena, tudo bem se eu te chamar de Helena, agora que trabalhamos juntos há um tempo? — Quando a baixinha assentiu e sorriu, ela continuou. — Você parece entender o dilema de Rose.

— Bem, eu entendo ser julgado com base na religião. — Quando a atendente franziu as sobrancelhas e se encostou no posto de enfermagem, ela explicou. — Nunca fui criado religiosamente, mas os meus avós paternos eram muito religiosos. O catolicismo é muito prevalente em Portugal entre as gerações mais velhas. — Ela explicou com um suspiro. — Quando souberam que tinha namorada, aos dezesseis anos, falaram que eu ia para o inferno, era pecador e não era mais neto deles. Meu avô até me deu um tapa e não teria me batido se minha avó não me batesse. De qualquer forma... Eles me cortaram completamente, então eu entendo como isso pode ser para Rose, especialmente por ela ser religiosa também.

— Lamento ouvir isso, Helena. Sabe, às vezes as pessoas usam a religião como desculpa para seu fanatismo. — Helena concordou com a cabeça. — Ah, e se eu vou começar a te chamar de Helena, é justo que você me chame de Addison. — A mulher sorriu ao sair.

Enquanto estavam sentadas no posto de enfermagem, Helena e Meredith alegremente comeram um sorvete enquanto conversavam com Cristina.

— Para que conste, estou do seu lado hoje. — Izzie disse a Cristina, dando uma mordida em seu pêssego. — George é uma merda.

— Burke não pensa assim. Ele é seu novo melhor amigo. — A mulher respondeu com um tom zombeteiro.

— Bem, eu também acho que não.

— Eu me pergunto se Burke sabe onde ele mora. Você sabe onde ele mora, Lena? Você sabe tudo. — A loira mais alto perguntou.

— Quero dizer, sim, eu sei, mas eu não estou dizendo a você. — Diante da carranca de Izzie, ela simplesmente explicou. — Eu descobri, ele não me contou! Além disso, não é meu segredo contar.

— Você descobre tudo, não é justo. — A modelo formada franziu o nariz. — Como está Denny? Bailey não está cedendo à coisa do LVAD, está?

— Sobre isso, eu pensei que Alex estava brincando quando dissemos que você o trocou por um paciente cardíaco. Você realmente o trocou por um paciente cardíaco? — Meredith perguntou entre colheres de sorvete.

— Claro que não.

— Izzie, Denny é um paciente, não podemos nos apaixonar por nossos pacientes. — Helena disse com compaixão e preocupação.

— Bem, Mer está se apaixonando por um veterinário. — Cristina zombou.

— Estou considerando a possibilidade de talvez ter um encontro com um veterinário. — Ela mesma se explicou.

— Isso é tudo que estou dizendo. — A asiática foi embora.

— O que há com ela e os veterinários? Alguém matou seu cachorrinho de infância ou algo assim? — Helena torceu o nariz, concentrando-se em sua comida.

— Meu ponto é, Bailey está em um caminho de guerra sobre você e Denny. Então tenha cuidado. — Ela avisou.

— Sim, Izzie, por favor, tome cuidado. Se apaixonar por um paciente é perigoso... Além disso, eu não tenho o melhor pressentimento sobre isso.

Enquanto Addison e Helena operavam seu paciente, o atendente perguntou. — Conta de esponjas, Dra. Campos?

— Eles estão todos contabilizados, mas eu vejo um sangramento aqui. Devo cauterizá-lo?

— Sim, é pequeno. Vá em frente.

— Eu entendi. — O inter informou que ela trabalhava.

— Isso é bom. Huh, há um pequeno sangramento perto do tubo aqui. — Com isso, Helena olhou para a atendente, engolindo em seco. — Você pode me entregar o bovie?

A garota hesitou por um segundo antes de entregar o instrumento à mulher. Ela esperava estar fazendo a escolha certa.

Mais tarde, no quarto do paciente, Addison entregou à mãe seu bebê recém-nascido. — Ei, Joseph, bem-vindo ao mundo.

Enquanto a estagiária observava o bebê com a mulher, a atendente sentou-se ao lado dela. — Rose, antes de trazermos sua família para vê-la, quero que você saiba que houve uma complicação com a cirurgia. — O rosto do paciente caiu ligeiramente. — Tivemos um sangramento inesperado que causou danos a ambas as trompas de Falópio.

— Então você está dizendo- — Rose perguntou, esperançosa.

— — Você não será capaz de ter mais filhos.

Os olhos do paciente se encheram de lágrimas de alívio. — Obrigada, Dra. Shepherd.

A mulher sorriu para ela. — Como eu disse, foi uma complicação.

Quando o marido de sua paciente se aproximou dela em um posto de enfermagem, ele perguntou. — Com licença, você é um dos médicos da minha esposa, certo? Rose Ward? — Ao aceno da garota, ele continuou. — Ela acabou de me dizer que houve uma complicação com sua cesariana. É só que... Foi chocante. Alguém lhe diz que houve uma complicação e... Tudo muda.

— Sr. Ward, às vezes surgem complicações inesperadas na cirurgia. — A estagiária explicou.

— Rose diz que é uma bênção, é a vontade de Deus. Talvez seja. — O homem explicou.

— Talvez seja. — Ela suspirou.

Como Helena e Izzie estavam na cozinha, a primeira enrolada com um pouco de poesia e a segunda comendo um biscoito, George entrou na sala.

— George, ei! — A loira cumprimentou, animada, quando Lena ergueu os olhos de seu livro. Quando Callie entrou atrás dele, Izzie disse. — Oh Olá.

— Ei. — Callie colocou a bolsa no chão.

— Oi, Callie. — A garota baixinha sorriu para ela enquanto a mulher mais velha se sentava.

— Então, passamos a noite na casa de Callie ontem à noite, então pensamos em passar a noite aqui. — O menino explicou, pegando uma cerveja da geladeira.

— Ok, então... Você voltou então, só por está noite? — A loira perguntou.

— Porque você sempre pode voltar, Georgie. — Helena encorajou.

— Bem, Callie está aqui para passar a noite. Eu... Eu não sei. É o meu quarto, eu pago aluguel. —

— Bem-vindo a casa. — Izzie disse, sem entusiasmo, enquanto Helena sorria para ele.

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