Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

016

˖࣪ ❛ SEGUNDA TEMPORADA
— 16 —

ENQUANTO GEORGE E Helena caminhavam para o hospital, a menina tomando um café e o menino com um bagel na mão, eles conversavam.

— Ah, e não se esqueça do nosso almoço de amanhã, Georgie. — A garota deu um beijo em seus lábios, agarrando seu braço. De repente, um pássaro fez cocô no bagel do menino.

— Oh droga. — Ele largou no grupo e a garota deu uma risadinha.

Quando eles começaram a se afastar, um homem caiu bem atrás deles, no lugar exato em que estavam. Helena pulou e gritou baixinho, o menino colocando um braço protetor em volta dela.

Depois de ligar para o 911 e ir de ambulância para o hospital, Helena contou a residente sobre o caso. — O lavador da janela caiu do quinto andar, óbvia fratura exposta da tíbia, mas, fora isso, ele está bem.

— Sons de respiração iguais, depois de uma queda de cinco andares ele tem sons de respiração iguais. Inacreditável! Lena, você quer ouvir? — Ele gritou, falando rapidamente.

— Eu acredito em você, Georgie. — Ela riu ao apalpar o abdômen do homem e Cristina entrou na sala.

— Você se sente do céu, cinco andares, e só machucou a perna. — O homem disse ao paciente.

— George! — Cristina avisou.

— Não. Não me venha com George. Alguns segundos antes ele teria pousado em mim e Lena.

— Verdade... — A garota baixinha admitiu. — Role-o em três, por favor? — Ela perguntou às enfermeiras. — Um, dois, três.

Enquanto examinavam as costas do homem, encontraram o pombo esmagado, enquanto os olhos de George se arregalaram. — Minha vida foi salva por aquele pombo!

— Vamos tirar alguns raios-X e depois disso você pode querer entrar lá e procurar o resto. — A residente instruiu. — Lena, o Dr. Shepherd perguntou por você.

— Hum, qual? — A garota perguntou, tirando as luvas.

— Shepherd-Montgomery.

— Ele não deveria estar mais animado? — George perguntou a Meredith e Helena, em um posto de enfermagem. — Eu não sei, talvez ele esteja em choque, eu não sei... Quer dizer, ele sobreviveu, é enorme! Ele tem que perceber que as coisas acontecem por um motivo.

— Eu não sei se eles sabem, Georgie, honestamente. — A baixinha tomou um gole de seu segundo café do dia.

— Ah, sim. Meu ex-namorado se muda para Seattle. Motivo? Para me torturar.

— Estou falando sério. Você deveria estar mais animada também, Lena! Nós sobrevivemos. — Ele beijou sua namorada que lhe ofereceu um gole de seu café.

— Quero dizer, tecnicamente foi minha terceira quase morte e foi certamente o menos emocionante. — Ela riu. Ao olhar questionador do namorado, ela explicou. — Acidente de carro e assalto.

— Oh. — Ele a abraçou pela cintura e beijou sua bochecha, seus olhos cheios de compaixão. Doía-lhe pensar que sua namorada tinha passado por tanto.

— Bruto. — Cristina juntou-se a eles, comentando o PDA do casal, e Helena deu um tapa na nuca. — O que há com o gatinho na sua testa?

— Eu não quero falar sobre isso.

— George, posso assinar com você mais cedo? Eu tenho uma data de teste, Burke está me testando. — A mulher continuou.

— Bem, Georgie não pode ficar até mais tarde, nós temos um encontro também. — A garotinha sorriu para ela entre goles de café.

— Curta o momento. — O menino soltou.

— Tenho uma espinha gigante na testa e estou começando a parecer como me sinto. — A loira reclamou. — Carpe isso.

— Ah, então isso é com a Hello Kitty. — Helena sussurrou.

— Este é o dia mais sortudo do mundo!

Na manhã seguinte, George, Helena e Meredith estão sentados do lado de fora do hospital. O lavador de janelas tinha morrido.

— Eu pensei que ele enganou o destino. — O menino disse, andando de um lado para o outro.

— Talvez ele tenha. — A garota baixinha sugeriu.

— Ele morreu! — O menino apontou.

— Eu acho que você não pode esperar que alguém voe por baixo de você e salve sua própria vida. Eu acho que você tem que se salvar. — Meredith pensou em voz alta.

— Você quer dizer que os pombos não vão vir? — perguntou George.

— Os pombos não vão vir. — o loiro confirmou.

— Mas, a coisa é, às vezes eles vêm. Por acaso ou destino, às vezes os pombos vêm. — A baixinha ergueu os olhos do chão. — Eu não deveria ter sobrevivido ao meu estupro. Se eu tivesse ficado lá por mais tempo, provavelmente não teria conseguido, mas agora, tudo o que tenho são algumas cicatrizes para contar a história. — Ela sorriu tristemente para seus amigos. — Então, sim, nós temos que estar no controle de nossas próprias vidas, mas às vezes esses milagres acontecem. Eu não sei por que, mas eles acontecem. Talvez cabe a nós tirar o máximo proveito disso.

Quando Meredith saiu para ir para casa, o casal sentou-se um ao lado do outro conversando, a cabeça de Helena no ombro de George.

— Sabe, sobre o que eu disse antes? Estou muito grata por ter sobrevivido. Às vezes parece que também fiz minha dose de trapacear o destino. — A garota sussurrou, traçando padrões irracionais com o polegar no mão do menino.

— Estou grato que você fez também. Eu sei que você passou por algumas coisas, mas eu quero que você saiba que eu nunca te machucaria, Lena. — Quando a garota desviou o olhar, ele agarrou seu rosto e olhou em seus olhos. — Você me ouviu? Eu nunca vou te machucar.

— Promete? — Ela estendeu o dedo mindinho.

— Prometo.

— Georgie? — Ela sussurrou, seus olhos margeados com lágrimas.

— Sim?

— Você é meu pombo. Eu te amo. — Ela disse pela primeira vez, palavras que ela vem sentindo há algum tempo.

— Eu também te amo. — O menino a beijou, o sol nascente atrás deles.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro