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˖࣪ ❛ SEGUNDA TEMPORADA
— 11 —

HELENA CAMPOS SEMPRE se encaixou. Quando criança, tinha uma sensibilidade acima da média para o mundo e uma capacidade intelectual ainda mais marcante. Quando criança, ela sempre foi mais jovem que seus colegas de classe, muitas vezes sendo intimidada por isso e por sua inteligência. Agora, como estagiária, mesmo com amigos incríveis, sua ansiedade social nunca permitiu que ela baixasse a guarda.

Ao entrar no banheiro pela manhã, junto com Izzie e George, ela encontrou Cristina na banheira e Meredith no chão, ambas de ressaca.

— Ok, o que eu perdi? — O menino perguntou enquanto Helena servia um pouco de água para as meninas.

— Você chegou ao máximo no drama do vômito. Aparentemente, ela largou Derek e ela? Ela está dormindo com Burke. — Izzie informou.

— Eu sabia. — George disse a ela, recebendo um olhar chocado.

— Beba, vamos, você vai se sentir melhor. — A estagiária as encorajou, colocando um pouco de pasta de dente em sua escova de dentes.

— Me sinto vazio. — Meredith murmurou.

— Duas horas de vômito vão fazer isso com você.

— Não... Me sinto vazio.

— Você tem sorte, eu sinto é ódio. — Cristina comentou, recostando-se na banheira.

— Tome a água. Eu vou fazer um café da manhã para você, se você quiser. — Lena ofereceu, na tentativa de ajudar.

— Homem, 55 anos, vítima de uma colisão na cabeça. — O paramédico informou o grupo enquanto tirava o paciente da ambulância. — GCS é 3. Fratura no crânio, múltiplas lesões internas. Suas veias estouraram, então estamos empurrando remédios pelo tubo. PEA na chegada.

— Há quanto tempo ele está caído? — Perguntou Bailey.

— Estamos fazendo RCP por cerca de 20 minutos, levou 20 minutos para tirá-lo do carro. Ele praticamente se foi.

— Não, ele não vai embora até que digamos que ele se foi. O'Malley, leve-o para uma baía e salve-o.

— Mas... Ele está morto. — O menino apontou sem jeito.

— Você não me ouviu?! — A mulher perguntou agressivamente. — Ele não está morto até que digamos que ele está morto. Você sabe o que fazer, então faça. — O menino parecia confuso enquanto a mulher prosseguia. — Grey, Campos, você também está nisso, mexa-se.

— Mas ele está morto. — O estagiário sussurrou e Helena deu um tapinha em suas costas com conforto enquanto eles se dirigiam para o pronto-socorro.

Agora em um quarto, George olhou para a enfermeira sem keito, enquanto tentavam ressuscitar o homem. — Olívia. — Ele cumprimentou. — V-Tack sem pulso.

— A linha está dentro. — Helena informou.

— Ok, carregue para 200. Livre. — O menino chocou o paciente sem sucesso.

— Empurre um dos epi. — Meredith instruiu enquanto sua amiga menor falava.

— Vamos de novo, carregue para 300.

— Está falando sério? — O menino perguntou em um sussurro.

— Sim, estou falando sério. Carregue novamente. — A menina deu-lhe um olhar duro e insistiu.

— Ok, então, vamos cobrar 300. — Ele concordou, mas o coração do homem não recomeçou.

Nesse momento entrou a residente deles. — Grey, Campos... Alguma resposta? — Quando o homem assentiu negativamente, ela sugeriu. — Ok, vocês podem.

— Devo ligar? — perguntou George.

— O que você faria em seguida, O'Malley?

— Eu chamaria isso.

A menina morena balançou a cabeça, sabendo que sua amiga não estava entendendo. — Para salvá-lo, Georgie.

— Ah, hum... Uma janela pericárdica.

— Excelente, faça isso. — A negra assentiu. — Grey, você terminou aqui, eu tenho uma obstrução intestinal para você. — A loira saiu atrás do residente, deixando Lena e George cuidando do paciente.

Algum tempo depois, Bailey voltou para verificar o progresso deles. — Onde você está?

— Eu posso ver seu coração, seu coração que não está batendo. — O menino retrucou.

— Ok, abra o pericárdio e aspire. Se o coração ainda não estiver batendo, feche e ligue. — Ao olhar exasperado do menino, ela continuou. — O quê? Você acha que estamos profanando o corpo deste homem? — Os olhos de Helena dispararam entre os dois.

— Bem, certamente estamos fazendo mais do que-

— Do que o quê? Se eles estiverem mortos ou morrendo quando passarem por aquelas portas, você bufa com força. Por quê?

— Pela experiência.

— Não, o que mais, há algo mais. — A residente insistiu.

— Dra. Bailey, ele não vai entender. — A garota sussurrou. — Ele não está recebendo a lição.

— Ah, e você?

— Sim, eu faço. Você se esforça, você faz o seu melhor, então você pode dizer à família, não importa o resultado, que você tentou o seu melhor. É por isso que você sempre precisa dar tudo de si.

A residente sorriu para ela com tristeza e assentiu. — Exatamente.

Enquanto George estava sentado com Lena no vestiário, ele sussurrou, cheio de esperança e emoção. — Eu salvei a vida de uma mulher hoje... Descobri que uma mulher que foi declarada com morte cerebral na verdade tinha um cérebro viável!

— Eu sei. Estou tão orgulhoso de você, Georgie. — Eles seguraram suas mãos juntas, o garoto acariciando as dela levemente.

— Sabe, eu finalmente entendi o que você quis dizer sobre transar com cada paciente moribundo. Como você conseguiu? Descobriu, quero dizer? — Ele olhou nos olhos dela, a lâmpada acima deles a única no quarto mal iluminado.

— Meu pai... Eu não poderia estar em paz comigo mesmo se os médicos dele não tivessem tentado de tudo. Eu tive dificuldades depois que ele morreu, sabe. Eu ainda tenho pesadelos com isso às vezes, sobre vê-lo já morto em carro enquanto eu sangrava e ouvia minha mãe gritar sobre o quanto todo mundo chorou em seu funeral, sobre como meu irmão teve que dormir comigo por meses, quando eu o ouvi chorar até dormir e acordar gritando com uma dor fantasma. — Ela disse em um tom abafado, olhando para ele enquanto ele apertava sua mão com mais força em conforto. — Sabe, eu nunca falo sobre isso. Muitas vezes não me sinto confortável em ser tão vulnerável perto das pessoas, fico muito ansiosa e assustada. Mas... Eu não, você só... Você me faz sentir segura. — A garota sorriu enquanto olhava para os lábios do garoto por um momento.

O menino sorriu para ela, ainda acariciando sua palma com o polegar. — Você sempre pode vir a mim. — Quando ele notou seu olhar, ele disse a ela. — Hum, eu... Eu terminei as coisas com Olivia, oficialmente, sabe? — Ele olhou de volta para ela com uma mistura de doçura e intensidade em seu olhar.

— Você fez? — Ela perguntou, sua voz suave, e o menino acenou com a cabeça.

— Eu fiz. — Quando ele se inclinou para ela, Helena fez o mesmo e eles trocaram um beijo suave por alguns momentos.

Uma vez que eles se afastaram, o menino segurou o rosto dela com a mão enquanto ela ria. — Isso, eu, uh, eu, quer dizer, foi- — O garoto murmurou.

— Foi ótimo. — Ela completou. — Foi como voltar para casa.

O menino acenou com a cabeça, enquanto eles juntavam suas testas. E naquela noite, a única luz no quarto brilhando acima deles, Helena sentiu como se finalmente tivesse encontrado seu lugar no mundo.

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