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˖࣪ ❛ PRIMEIRA TEMPORADA
— 05 —

HELENA CAMPOS ERA uma menina de moral forte. Ela sabia o que achava que era certo e não se desviava disso com frequência, tendo uma consciência pesada mantendo-a no caminho certo. Isso a tornou honrada e confiável, mas também a fez pensar demais em muitas situações, tendo debates internos sobre diferentes dilemas morais.

Agora, sentada na galeria e assistindo a cirurgia de coração aberto de Meredith, Helena tomou um gole de café e examinou outro artigo, com a cabeça no ombro de George.

— Eu gostaria de poder segurar um coração. — George reclamou.

— Um macaco poderia segurar um coração. — Cristina apontou.

— Pelo menos ela tem uma visão melhor. E você está apenas bravo por Burke não ter escolhido você. — Lena suspirou e Cristina franziu a testa para ela.

— George, eu preciso de mais lascas de gelo. — Izzie se juntou a eles.

— Quem mais você convidou? — O menino perguntou.

Helena não era de festas. Ela gostava de ir a um clube ocasional, mas festas em casa deixavam uma bagunça demais. E, para ser honesta, ela sabia que ela e Izzie acabariam sendo as únicas a limpá-lo.

— Dissemos que a lista era apenas para atletas: cirurgia, trauma, plásticos.

Lena estreitou os olhos para o rosto culpado de Izzie e perguntou — Isobel Stevens, quem mais você convidou?

— Apenas algumas pessoas de pediatria. — Ela respondeu com um encolher de ombros e Lena toma notas em suas leituras.

— Algumas pessoas de pediatria! Você convidou os pré-escolares para a casa de Meredith. A próxima coisa que você vai dizer é que convidou os psiquiatras. — Cristina reclamou. Ao silêncio da loira, o asiático exclamou. — Ela convidou defeitos mentais. Esta festa é DOA.

— Cristina, não é legal e, para sua informação, a cirurgia pediátrica é uma das especialidades mais competitivas. Além disso, as enfermeiras pediátricas são todas muito legais. — A garotinha repreendeu.

— Tudo bem, me desculpe, Baby Einstein. Feliz agora?

— Muito. — Ela abriu um sorriso adorável.

— Meredith acha que isso vai ser um pequeno coquetel, conheça seu namorado. Você esclareceu isso com ela? — George confirmou.

— Não, mas eu vou. — Os três lançaram seus olhares acusadores. — Eu prometo!

— Por que você está desperdiçando o único fim de semana que seu namorado está na cidade em uma grande festa? Ele é ruim de cama? — Helena deu uma risadinha e Cristina olhou para ela com uma ternura.

— Não, eu só quero que ele conheça alguns dos meus amigos.

— Certo. Sessenta geeks de uniforme são seus amigos. — O pager de Cristina disparou e ela se levantou para sair. — Sexo ruim, é uma merda para você.

— Ouvi dizer que há uma festa hoje à noite na casa de Meredith. — Alex entre.

— Novidades para mim. — Izzie negou enquanto Lena olhava para baixo com um olhar culpado. Ela ainda não conhecia bem o menino, mas tinha a sensação de que ele não era tão ruim quanto pensava que era.

Nesse momento, o monitor cardíaco começou a apitar na sala de cirurgia abaixo deles, e eles observaram atentamente. Eventualmente, o cirurgião cardiotorácico conseguiu que o coração do paciente voltasse a bater.

Dra. Bailey tinha chamado George e Helena para trabalhar com ela em um caso. A menina adorava trabalhar com seu residente, então ela estava mais do que emocionada em acompanhá-la. Agora, olhando os exames do paciente, a mulher mais velha os questionou. — O que você vê aqui? —

— Pulmões hiperinflados, nublados com bolhas. Capacidade seriamente diminuída. Ela deve estar com dificuldade para respirar. — O menino respondeu.

— Curso de ação?

— Um procedimento de bulectomia. Remova as bolhas, reduza a pressão. — Ela respondeu dessa vez.

— Diz aqui que a operamos em 1999, então a Sra. Drake já passou por isso antes, mas converse com ela de qualquer maneira. E resista às palestras antifumo, ela já se sente mal o suficiente. — O chefe os instruiu.

— Então, você acha que se eles colocassem uma foto dessas em um maço de cigarros, as pessoas parariam de fumar? — George sugeriu, olhando para a amiga com adoração.

— Acho que não. Talvez alguns, mas não a maioria. O vício é complicado. — A jovem respondeu.

— A cirurgia antes deveria ajudar. Mas nunca pareceu certo. — A Sra. Drake disse ao casal.

— Provavelmente seria uma boa ideia parar de fumar... — George soltou.

— George! — A garotinha lhe deu uma cotovelada nas costelas.

— Oh, está tudo bem, querida. Eu fiz! Hábito de quatro maços por dia. Foi um inferno. Não fez nada de bom.

— Bem, então parece que os parabéns estão em ordem Sra. Drake. — Ela sorriu para a mulher.

— Bem, parecia, quero dizer, pelo dano, todos nós pensamos que você provavelmente ainda estava fumando. — George informou.

— Peru frio, cinco anos atrás, e o que eu ganhei pelo meu problema? Eu ainda tive que largar meu emprego no restaurante. Mas mesmo sentado, doía. Ninguém acreditou em mim, eles disseram que era coisa da minha cabeça.

— Nós vimos os filmes, e claramente não está na sua cabeça. — A menina disse a ela.

— Venham aqui, vocês dois. — A mulher fez sinal para que se aproximassem e disse em tom de segredo: — Você é muito jovem para ser médico.

— Ei! Eu sou mais velho do que pareço. — O menino defendeu.

— Provavelmente não estou, mas tenha certeza de que estou mais do que qualificado. — A garota sorriu mais uma vez.

— Você acha que isso vai funcionar desta vez?

— Eu acho que é a sua melhor opção. — disse George.

— E certamente esperamos que sim. — Lena respondeu.

— Atiradores diretos, hein? Eu gosto disso... Vocês são um belo casal.

— Um... Hum... Hum... O quê?! — George gritou, os olhos da garota se arregalando em choque.

— Oh, não, nós... Nós não... — Ela tentou explicar, corando.

— Huh, poderia ter me enganado. — O paciente respondeu, os internos se entreolhando.

Mais tarde, em um posto de enfermagem, Helena assistiu com as sobrancelhas franzidas enquanto Burke dava uma xícara de café a Cristina. Não querendo ser fofoqueira, mas certamente curiosa demais para ignorá-lo, ela ouviu a conversa.

— Apenas café. — disse Burke.

— Bom.

— Ok.

— Ok. — Ela respondeu quando ele saiu.

A morena pegou seus prontuários e se aproximou de sua amiga de cabelos cacheados.

— Você está dormindo com ele. — Ela apontou.

— Isso é uma pergunta? — perguntou Cristina.

— Não. Mais uma acusação. — A menina brincou.

— Como-como você...? — A mulher mais alta parou.

— Ah, quando vocês vão aprender: eu sei tudo. — Ela tomou um gole do café de seus amigos. — Além disso, por que todo mundo esquece o nível de QI de gênio?

— Nem uma palavra disso, Baby Einstein.

— Meus lábios estão selados, ou, como gosto de dizer, a minha boca é um túmulo. — A menina prometeu à amiga com um ditado português.

Agora observando a cirurgia de seu paciente, George e Helena ouviram a explicação da Dra. Bailey.

— Isso é um procedimento de espaguete. Cortamos e esvaziamos as bolhas para facilitar a manipulação suave do pulmão da Sra. Drake.

— Dra. Bailey, você viu isso? — O chefe questionou.

— Senhor? Oh meu sempre amoroso... — A mulher parou.

— Precisamos abri-la. Estou tirando o escopo.

Como a expressão de George era de confusão, Lena parecia ter entendido, então o que está acontecendo. — Acho que era algo que não deveria estar lá. — A garota explicou ao seu amigo em um tom abafado, ele dando a ela um olhar apreciativo.

— Vocês os ouviram, pessoal, vamos nos mexer. — Bailey apontou enquanto seus estagiários olhavam por cima do ombro.

Enquanto os cirurgiões mais velhos operavam, os internos observavam atentamente, até que o chefe tirou algo da mulher.

— Isso é uma toalha?! De onde veio isso? — O menino questionou.

— Eu estou supondo a cirurgia dela, cinco anos atrás. — Lena sugeriu, sua boca ligeiramente aberta em descrença.

— Algo descuidado vem por aqui. — Disse a Dra. Bailey.

Andando pelo corredor com Bailey e o Chefe, Helena e George informaram Cristina.

— Uma toalha? — A mulher disse, chocada.

— Ela reclamou de pressão no peito, mas ninguém a levou a sério. — explicou George.

— Ela diz que sempre saberia que a cirurgia não parecia certa e que não tinha ajudado. — Lena informou, vendo a expressão da amiga se tornar ainda mais surpresa.

— Não é bom para o paciente, ficou bom para o hospital. Não é bom para Deus. — O chefe lhes disse.

— Acho que particularmente não é bom para o cirurgião. — A menina menor sussurrou para que apenas seus colegas internos pudessem ouvir.

— Cristina, pegue os arquivos. Descubra tudo o que puder sobre aquela operação inicial. Quem estava naquela sala, quem foi o responsável pelo fechamento. George e Helena, fiquem com a paciente e a mantenham feliz. Ela parecia gostar de vocês dois. — A baixinha assentiu e, quando estava prestes a decolar, ouviu sua amiga e parou no meio do caminho.

— Certo, ok, hum, quanto tempo você acha... É só que, tecnicamente, eu saio às seis. — George reclamou.

— Estou convidado para a festa? — questionou Bailey.

— Bem, sim, sim, sim, claro... — O garoto gaguejou, Lena apenas conseguindo segurar sua risada tempo suficiente para seu residente sair antes de sair.

— O que eu deveria dizer?! — O menino perguntou.

— Uhhh! — Cristina reclamou.

— Qualquer coisa, Georgie. Qualquer coisa menos isso. — A garota baixinha deu um tapinha em seu amigo enquanto ele soltava um suspiro frustrado.

— Eles me disseram que eu tinha uma toalha dentro de mim. — A mulher mais velha reclamou, deitada em sua cama de hospital.

— Quem te disse isso? — George perguntou, com Lena ao seu lado.

— Um cirurgião, um homem mais velho. Bonito. — Saiu fraco, como se até falar consumisse muita energia para a mulher.

— Deve ser o Dr. Webber. Ele é o chefe da cirurgia. — Lena informou, olhando para a mulher com olhos compassivos e um pequeno sorriso.

— Era uma toalha que alguém deixou da última vez. — A mulher compartilhou. — Quem faria isso? Isso não parece certo, não é? — Ela chorou um pouco.

— Não, isso realmente não acontece. Mas tenho certeza que eles descobrirão o que cometeram o erro e tomarão as medidas necessárias. — A garota tentou acalmá-la.

— Eu estava andando com uma toalha dentro de mim. Como isso pode acontecer? — Lena olhou para o amigo e viu que ele parecia tão perturbado quanto ela.

— Eu não sei, senhora. Mas você está bem agora. Você vai melhorar. — Ela segurou a mão da mulher, tentando dar-lhe algum conforto, George a observava com admiração.

Nos túneis, Helena deitou-se com as pernas sobre as de Cristina, comendo uma maçã.

— Você foi chamado antes do chefe? — George perguntou brincando com uma luva que ele transformou em um balão.

— Amanhã de manhã. Eu poderia ser expulso do programa. Eu poderia, certo?

— Você não está sendo expulso. — O menino disse.

— Patterson só vai processar. — Cristina compartilhou e Lena assentiu.

— Patterson não vai processar e você não vai ser expulso!

— O que você estava pensando, dizendo a Burke? Tão estúpido. — Cristina disse a ela.

— Eu disse a ela que não. — George revelou.

— Obrigada, muito reconfortante. — A loira reagiu sarcasticamente.

— O quê? Não! Ela deveria ter! Admito que o jeito que você fez não foi o mais inteligente, Mer, mas imagine se realmente tivesse causado um problema. Além disso, acho que o chefe verá que você realmente revelou profissionalismo e honestidade ao se apresentar. Você deveria ter se assegurado de não fazer isso na frente do marido. — Lena deu seu pequeno discurso entre mordidas de sua maçã, fazendo Mer sorrir com força. — No mínimo sua consciência está limpa. Posso dizer que sempre tive dificuldade em lidar com uma consciência pesada.

O telefone da estagiária problemática tocou e ela se levantou para atender a ligação, enquanto Izzie chegava e tomava seu lugar.

— Ok, então a cerveja está chegando às sete, e quatro enfermeiras estão trazendo vinho.

— Enfermeiras? Você convidou enfermeiras?! — Cristina reclamou.

— Você esclareceu isso com Meredith? — George confirmou.

— Mais algumas pessoas não vão fazer a diferença. Uma festa é uma festa.

— Na verdade, é! Ela tem uma reunião de mudança de carreira amanhã e então você vai ter certeza de falar com ela sobre isso, Izzie, está claro? É a casa dela! — Lena cuspiu, como uma mãe zangada repreendendo seu filho.

— Ah, o bebê Einstein fica assustador quando está bravo... De qualquer forma, quanto maior a festa, menos tempo para sexo ruim.

— Você pode parar de dizer isso! Hank e eu fazemos sexo muito bem o tempo todo. Na verdade, nós provavelmente faremos sexo depois ou durante a festa. — A loira comeu algumas batatas fritas.

— Contanto que você resolva com Meredith. — George disse a ela e Lena fez um barulho de aprovação.

— Hank só precisa perceber que os médicos podem se divertir. Não somos todos viciados em trabalho com complexos de deus.

— Quem estamos enganando, nós meio que somos. — A garotinha roubou algumas batatas fritas da loira, enquanto George mostrava o balão da luva, que agora tinha um rosto, fazendo-a rir.

Mais tarde naquela noite, Lena estava sentada em um dos bancos do vestiário com mais um artigo, marca-texto rosa na mão. No entanto, desta vez, ela não conseguiu se obrigar a realmente ler. Ela tinha acabado de ver Izzie e Alex se preparando para uma cirurgia, mesmo que ela já deveria estar em casa.

Mais cedo, ela tinha visto o Dr. Burke e a Dra. Bailey falando e, pelo tom da conversa, percebeu que Burke devia ser o cirurgião responsável por deixar uma toalha dentro de seu paciente. Isso a tinha assustado. Certo, a garota não gostava muito do homem, mas Burke era um bom cirurgião, um cirurgião competente. Se ele cometesse um erro tão flagrante, o que impediria os outros de fazer o mesmo? Pior, ele não se manifestou sobre o problema, colocando em risco a vida de uma mulher no processo.

Agora, as queixas da mulher de coração partido e a visão da toalha saindo dela, cinco anos depois, não saíam de sua cabeça. Em seus pensamentos, ela mal notou Alex Karev entrando no vestiário.

— Ei, o que você ainda está fazendo aqui? — Ele perguntou, fazendo-a pular. — Não está com disposição para uma festa?

— Apenas um dia complicado, eu acho. Muito o que pensar. — Ela disse a ele. Ele começou a tirar o uniforme, ela olhando para o vazio, os pensamentos ainda correndo por sua cabeça.

Olhando para ela com compaixão nos olhos, o menino suspirou, como se tentasse se convencer a não continuar a conversa. No entanto, ele cedeu momentos depois, sentando-se ao lado dela.

— Gostaria de falar sobre isso? — Ele perguntou.

— Não é grande coisa, na verdade. É só hoje que descobrimos que minha paciente tinha uma toalha dentro dela de uma cirurgia que ela fez cinco anos atrás. Ela passou cinco anos com dores sem que ninguém acreditasse nela... — A garota parou por um momento e depois continuou. — Só faz você pensar em quanta responsabilidade realmente temos. Em um minuto, podemos mudar a vida de alguém, mesmo sem saber. Em um minuto, podemos cometer um erro fatal, comprometer todo o futuro de alguém... Sei, eu só gostaria de saber que sempre que estou ajudando alguém, estou realmente ajudando-o, não tornando-o pior. — Ela terminou com um suspiro.

— Acho que você é bom demais para o seu próprio bem, Campos. Esse trabalho pode ser uma droga às vezes. — O menino concordou.

— Realmente pode. — Eles caíram em um silêncio confortável por um tempo, a cabeça de Lena contra a parede.

— Eu realmente deveria ir. A festa deve ter acabado agora. — Ela disse e se levantou, colocando seu artigo na bolsa e ajustando-o em seu ombro.

— Não é um para grandes festas também? — Ele perguntou com um sorriso suave que ela ainda não tinha visto em seu rosto.

— Não, não hoje, pelo menos. — Enquanto caminhava para sair do quarto, ela parou e olhou para trás por um momento. — Sabe, Alex Karev, não acho que você seja tão ruim quanto diz a si mesmo que é. — Lena disse suavemente e saiu da sala, deixando Karev um tanto atordoado pensando no que ela tinha acabado de dizer. Era bom ter alguém acreditando nele.

Como ela acabou adormecendo em um quarto de plantão, Helena chega em casa na manhã seguinte e encontra uma casa extremamente suja.

— Oh Deus, o que aconteceu? Quantas pessoas vieram para está coisa? — Ela disse, torcendo o nariz em desgosto enquanto se sentava no sofá ao lado de Meredith, que estava deitada no chão.

— Eu nem sei, estou de ressaca demais para pensar.

George entrou e entregou a Meredith um pouco de café. — Por que você não voltou para casa ontem à noite, Lena? Eu estava ficando um pouco preocupada.

— Eu adormeci em uma sala de plantão. Eu estava muito cansado para ir a uma festa, mas obrigada pela preocupação. Quando é sua reunião com o chefe, Mer?

— Em uma hora. — Ela disse com uma voz rouca enquanto Lena acariciava sua cabeça.

Izzie então entrou com um rosto que a garota mais nova assumiu que espelhava o que ela tinha. — Santa mãe da destruição!

— Você sentiu falta do doutor-palooza. Eu provavelmente nunca deveria falar com você novamente. — Meredith brincou.

— Sinto muito Meredith, eu não tinha ideia de que ia ficar tão... — A loira sentou-se entre George e Lena no sofá.

— Louco? Destrutivo? Desarrumado? — A garota baixinha sugeriu, Izzie olhando para ela de brincadeira.

— Está tudo bem. Realmente, eu não me importo. O que eu estaria fazendo de qualquer maneira? — A loira mais baixa a perdoou.

— Preparando-se para uma reunião de alteração de carreira? — George disse, ganhando-lhe um tapa na nuca da garota portuguesa. — Ai! Desculpe. — Ele diz, esfregando a parte de trás de sua cabeça.

— Aquela parede do coração não deveria ter rasgado...

— Alguma coisa na história do paciente? — A modelo tentou ajudar.

— O marido disse que ela estava na melhor forma de sua vida, ela perdeu cem quilos no ano passado.

— Mer, pode ser isso! Cem quilos em um ano? Quero dizer, essa massa muscular pode não ser grande. — Lena sugeriu, arregalando os olhos com a descoberta, e Izzie tomou um gole de um urso aleatório.

— Puxa, são 7 da manhã, Izzie. Você ao menos sabe de quem é? — A menina reclamou.

— Eu estava esperando que fosse de George. — Lena soltou uma risadinha, misturada com uma expressão de nojo.

— O que você acha? — Izzie perguntou enquanto ela, Cristina, George e Helena esperavam para ver como seria o encontro do amigo.

— Cinquenta diz que Meredith é jogada de bunda e Burke sai limpo. — Lena olhou para ela com os olhos semicerrados e gentilmente bateu em seu braço. — Ai!

— Seja legal. — A menina disse.

Quando Meredith saiu, ela informou. — Um mês de liberdade condicional. Burke salvou minha bunda lá. — Suspiraram aliviados.

Quando Lena soube que Burke havia se manifestado sobre a situação da toalha, ela sentiu um peso ser retirado de seu peito. Talvez ele tenha cometido um erro, mas assumiu a responsabilidade e tentou consertá-lo. E se tivesse, o que impediria os outros de fazer o mesmo?

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