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8. Troca de Irmãos

Este conto pode ser desconfortável para algumas pessoas, lembrando que é ficção com a intenção de entretenimento e não educação. Não esqueçam de comentar e votar, obrigada!


Eu era capitão do time de futebol americano da minha high school. Até aí tudo bem, mas o que ninguém acreditava, era que o meu melhor amigo era o mais nerd do colégio. E que curiosamente a irmã dele era líder de torcida, mas não fiz amizade com ele pra pegar ela, se bem que isso não seria nada mal.

E também, Michael não fez amizade comigo para pegar minha irmã que também era uma nerd, eu tinha certeza, pois os dois eram tão tímidos que provavelmente nem tocariam na mão um do outro para um cumprimento.

Sempre que Michael estava na nossa casa para estudarmos ou jogar videogame, minha irmã Agnes não saía do quarto. Ela era extremamente tímida, e isso pra mim estava ótimo, pois eu não precisava me preocupar com ela tendo namoradinhos. O único que talvez eu confiasse para namorar ela, era Michael, mas nem ele parecia interessado em namorar, será que ele era gay? Eu não fazia ideia e também não me importava.

As coisas estavam nas linhas e nos seus trilhos, cada um em seu devido lugar, quando a nossa high school resolveu que era hora de misturar todos grupos diferentes, com a intenção de fazer do colégio um lugar melhor. Achei uma péssima ideia, mas para piorar a situação colocaram Michel, a irmã dele; Michele, eu e Agnes como representantes desse novo projeto de união.

Tínhamos que discutir maneiras de trazer a "paz" e união entre os alunas, fazer gincanas, organizar bailes e essas coisas idiotas de ensino médio. Então, todo dia depois do colégio, quando todos já tinham ido embora, ficaríamos em uma sala trancados para apresentar idéias pra nossa diretora.

No primeiro dia foi um desastre, a irmã do meu amigo não estava afim e nem eu, vi Michael e Agnes se darem bem, tentaram fazer algo sozinhos, mas Michele mascando chiclete alto atrapalhou. Eu achei um grande tédio, tinha uma janela alta, não dava pra ninguém nos ver, mas dava pra ver o sol. Estava um ótimo dia para não estar trancado em uma sala com dois nerdes e uma gostosa que parecia não estar nem aí pra nada.

Na quarta reunião, cheguei na sala me jogando em uma poltrona e Agnes sentou perto de mim. Os irmãos se sentaram do outro lado e a porta foi trancada, Michele estava com sua roupa curta de líder de torcida e com seu costumeiro chiclete na boca. Seu irmão estava todo engomado e piscando os olhos sem parar, eu tinha convencido ele a largar os óculos e usar lente, o cara ainda não tinha se acostumado com elas.

Minha irmã se ajeitou ao meu lado, hoje ela estava com uma calça e blusa largas e com seus óculos de armação grande. Eu a achava bonita, quando não estava parecendo uma estranha como ela costumava vir pro colégio.

— Vocês vão fazer tudo sozinhos de novo? — Michele perguntou, olhando pro irmão e para Agnes.

— A gente devia tentar ajudar também — eu falei, só para falar com ela, a menina me olhou mascando chiclete e seu olhar foi dos meus pés a cabeça.

— E você tem alguma ideia, fortão? — ela questionou, sorri com o apelido que usou, eu nem era tão forte assim, mas se ela achava isso, estava ótimo pra mim.

— O nome dele é Troy — Michael parecia tímido até falando com a própria irmã. 

— Então, Troy — ela deu ênfase no meu nome. — Tem alguma ideia?

Ela parecia tão sexy que a única coisa que saiu da minha boca, na intenção de provocá-la, foi:

— Se juntar direitinho, todo mundo transa — eu sorri olhando bem nos olhos dela.

— Troy! — Agnes me repreendeu, falando baixo como sempre.

— Ah, vamos ser sinceros, você nunca sentiu nada pelo Michael? — olho pra ela e aponto para o meu amigo. — Vocês tem muito em comum!

— Eu concordo! — Vejo pelo canto dos olhos Michele sorrir e sentar em cima da própria perna.

— Parem com isso, ela vai ficar constrangida — Michael falou, olhando pra Agnes de rabo de olho.

— Ah, então você quer ver ela nua, não é? — Começamos a rir, Michele e eu, pelo menos.

— Eu topo! Vamos, Agnes, meu irmão é um amor! — Michele bateu palmas olhando pra minha irmã.

— Hm, tudo bem, mas... Onde? — eu mal acreditei que aquelas palavras tinham saído da boca dela, mas não questionei. Olhei pro alto e em cada canto da sala, voltando em seguida para perto deles.

— Aqui não tem menhuma câmera e temos bastante tempo até virem abrir a porta.

— E a camisinha? — Michele perguntou. Enfiei a mão no bolso e tirei duas cartelas de lá, estendendo para eles verem.

— Espera, vamos fazer isso aqui e agora? — Michael se levantou, não acreditando na minha proposta e na da irmã.

— Sim, vem. — Me sentei no sofá e bati na minha coxa, chamando Michele pra sentar em meu colo. Ela veio até mim toda sedutora e sentou de lado, cuspindo o chiclete e já começou a me beijar.

Minhas mãos logo se aventuraram por baixo da saia dela e fique decepcionado ao encontrar um short, mesmo que pequeno, lá. Paramos de beijar para olhar as outras duas pessoas na sala, eles estavam sérios e nos olhando.

— Vai ficar só olhando eu foder a sua irmã, ou vai fazer o mesmo com a minha? — perguntei pra Micheael.

— Você vai me ver nua? — Agnes me olhava perplexa, era realmente algo que eu não queria ver, mas quem se importava? No momento eu só queria foder a irmã do meu melhor amigo bem em cima da mesa de centro da sala. Era uma mesa de estudos, de madeira grossa e muito resistente.

— Olha só, vamos apenas fingir que ninguém conhece ninguém aqui por uns momentos, certo? Vamos fingir que somos desconhecidos aproveitando a vida. O que acha, Agnes?

— Hm, eu acho que sendo assim, tudo bem...

— Só tome cuidado, minha irmã é virgem. — Apontei para Michael.

—Não sou, não. — Agnes comentou baixinho e eu quase tive um treco.

— Como é?! — Eu já ia me levantar, mas Michele puxou meu rosto para o dela.

— Somos pessoas estranhas, lembra? — Ela riu e começou a me beijar. Droga, realmente eu não queria pensar nisso com aquela gostosa no meu colo.

Finalmente ia ver Michele Tuner nua, não via a hora dessa dia chegar.

Coloquei ela de pé e comecei a despir ela, vi que Michael imitava meus movimentos, despindo Agnes, que estava estranhamento bem a vontade agora. Foda-se, ela não seria minha irmã pela próxima hora. Ergui a perna de Michele quando já estávamos nus e a coloquei por cima do braço da poltrona que eu estava sentado. Comecei a chupar ela e ouvi gemidos vindo do outro casal de amantes na sala. Eu acho que aquele moleque estava me imitando, era muito capaz dele ser virgem.

— Se eu soubesse que você chupava tão bem, teria aberto minhas pernas pra você bem antes — Michele falou, com a voz modificada pelos gemidos que minha boca estava lhe causando.

— Isso, Michael, me chupa — Agnds falou audivelmente.

Comecei a movimentar minha mão sobre meu membro a fim de me aliviar também, Michele era mesmo uma gostosa, todos que já pegaram ela não mentiram que a garota tinha gosto de morango. Mas não deixei ela gozar, parei os movimentos quando ela começou a segurar minha cabeça firme em sua vagina.

— Agnes, deita na mesa, Michele vai deitar sobre você enquanto eu fodo ela e Michael fode você.

Elas fizeram exatamente como falei, Agnes deitou nua na mesa, ficando com a cabeça pro meu lado, e Michael ficou na direção da entrada dela, apoiando suas pernas em seu ombros. Ajudamos Michele a subir na mesa e ela deitou sobre o corpo de Agnes, que já começava a gemer com Michael enfiando os dedos dentro dela.

A boceta de Michele ficou na cara de Agnes e a boca de Michele estava ao alcance do clitóris de Agnes, a minha ideia tinha sido ótima, afinal.

— Se chupem, meninas — eu falei, sorrindo.

Agnes colocou a língua pra fora e Michele começou a arrastar a boceta nela e gemer, me aproximei para enfiar meu pau na boceta de Michele e meu saco infelizmente encostaria no rosto de Agnes.

Mas éramos desconhecidos, ninguém estava se importando com nada, comecei a foder a irmã do meu amigo e fiquei surpresa ao conseguir entrar nela com facilidade. Vi por cima do corpo delas que Michael também entrava em Agnes e ele fechou os olhos jogando a cabeça pra trás.

— Porra, sua irmã é uma delícia e apertadinha! — Ele xingou, provavelmente deixando a todos surpresos.

— Não é minha irmã, nem a conheço — falei. — Fode bem essa garota igual eu tô fodendo com força essa daqui.

— Isso, com força, vai — Michele gemeu e olhou pra trás, mas logo Michael puxou a cabeça dela pra baixo de novo, pra boceta da Agnes.

— Continua, me fode, me chupem — Agnes falou os dois acataram seus pedidos.

— Porra, vou gozar — falei e fui pra frente, tirei a camisinha e fui até chegar ao alcance dos lábios de Michele, que logo começou a me chupar até eu gozar tudo em sua boca.

— Isso, Agnes, vou gozar também... Ahhhh — Michele se ergueu sentando na cara de Agnes que segurava suas coxas e movia a língua em toda sua boceta. Michele gozou gemendo alto após eu apertar seus mamilos com os dedos. — Sua irmã fez um trabalho melhor que você.

Michele sorriu debochada e eu revirei os olhos. Michele ficou de pé no chão ao lado da mesa e começou a chupar os seios fartos de Agnes. Fui até Michael e peguei a mão dele, levado seu dedão até o clitóris da menina que ele fodia e fazendo círculos. Ele aprendeu direitinho e continuou a foder, fiquei apenas observando eles levando a menina deitada na mesa a loucura.

— Aiiiin, estou gozando... —  Agnes gemeu revirando os olhos e suas pernas tremiam, em seguida Michael gozou ainda dentro dela, na camisinha que usava. — Acho que não vou conseguir levantar daqui nem tão cedo...

— Melhor se vestir, linguinha poderosa, alguém vai chegar a qualquer momento — Michele falou pra Agnes e foi se vestir. Colocamos a roupa também e voltamos para os cadernos, para fingir que fazíamos algo caso alguém chegasse.

— Então, com quem perdeu a virgindade? — minha curiosidade por saber com quem Agnes fez pela primeira vez estava quase me matando. Meu medo era de que ela não tivesse consentido.

— O ex da Michele, espero que não tenha problema — ela olhou para a menina, e meu amigo e eu estávamos de boca aberta olhando de uma pra outra.

— Claro que não, desde que você me deixa usar sua língua mais vezes — Michele sorriu e lambeu os lábios. Agnes apenas sorria como uma diabinha e eu só me fazia a seguinte pergunta:

Cadê a minha irmãzinha?

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Fim do conto. Não tem continuação.

Escrito por
Débora Lima


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