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3. Amizade colorida 🌝

Repost: por favor, não deixem de comentar pra gente crescer novamente depois da perda do outro livro. Obrigada!

"Amizade colorida" (este conto), foi inspirado no livro "Mais que amigos" da Lauren Layne. O livro está a venda na Amazon, é curtinho e uma delícia, ajuda muito a tirar a ressaca literária! Meta: 50 comentários.
(Não revisado)

Meu amigo e eu tínhamos uma história juntos de longa data, Matheus e eu nos conhecemos desde novos e seguimos estudando juntos até a faculdade, foi lá que resolvemos levar nossa amizade a um patamar, digamos, que mais pessoal. Resolvemos transar sem compromisso, algo normal, todo mundo fazia isso, e já que dividíamos a casa com mais dois amigos nossos, era só esperar a oportunidade de ficarmos a sós ou pagar um motel.

— Você acha que isso vai dar certo, Susana? – Matheus me perguntou, enquanto conversávamos a sós na cozinha.

— Se você está com dúvida, não vai rolar, é só não deixarmos perder a amizade, é só sexo – revirei os olhos e continuei mexendo a panela. – Você não tem outras sentimentos por mim, não é?

— Não, só te acho gostosa pra caralho, mas te vejo como uma irmã – ele estudava na ilha da cozinha, seu óculo descansava no nariz e ele me olhava por cima deles.

— Não quero que me veja como uma irmã, mas só de não querer um relacionamento está ótimo pra gente começar com isso! – Eu me animei, Matheus era muito gostoso, forte, bronzeado e usava óculos, que o deixava muito sexy.

Lembro de observar várias e várias vezes o pau dele apertado nas calças ou balançando pelo short fino enquanto andava pela casa, me deixava molhada só de pensar em ser fodida por ele. Foi então que tive essa ideia, todo homem estava sempre à espera de comer uma mulher, então tive certeza que ele não iria me rejeitar.

Dois dias depois, ficamos sozinhos em casa, nossos amigos estavam em aula e como Matheus não tinha, eu faltei as minhas para finalmente ficarmos a sós em casa. Não perdemos tempo, assim que eles saíram, eu fui pro quarto de Matheus, ele estava saindo do banho e estava com um short bem fino, seu pau balançava conforme ele andava.

— E aí, vai rolar agora? – perguntei, olhando ele de cima a baixo.

— Só se você tiver certeza, ninfetinha safada – ele sorriu e pegou seu óculos na mesinha de cabeceira. – Não se importa se eu usar óculos, não é? Quero te enxergar muito bem...

— Muito pelo contrário, só te deixa mais sexy e me deixa com muito tesão – eu me aproximo dele e toco seu peito, estava quente, ele era um homem quente. Senti seus dedos na minha cintura nua. Minha blusa só cobria meus seios e meu short era tão curto que parecia mais uma calcinha.

— Nunca pensei que alguém me acharia sexy por usar óculos – ele riu e me puxou pra perto, até suspirei.

— Me fantasiei diversas vezes embaixo de você enquanto montava em você ou em você me chupando enquanto me olha através dessas lentes – toquei o óculos dele e senti ele ficar tenso, as coisas já estavam ficando mais fervorosas com as nossas palavras.

— E quantas vezes já me peguei imaginando como seria apertar essa porra de bunda gostosa e foder você até dizer “chega” – ele apertou minha nádegas com força.

— Eu nunca vou dizer “chega”, meu amiguinho, está esperando o que para tentar? – Olhei para ele de forma sensual e beijei os lábios dele.

Não imaginei que Matheus fosse um garoto selvagem na hora “H”, então me surpreendi quando ele mordeu meus lábios com força, quase ferindo eles e também quando me ajoelhei e baixei suas calças, Matheus logo puxou minha cabeça em direção ao seu pau e empurrou minha cabeça até encostar na minha garganta. Era tão selvagem que me pegou desprevenida e engasguei. Matheus sempre parecia um garoto bonzinho, calmo, inteligente e estudioso. Eu nunca imaginaria as coisas que ele sabia fazer tão bem com uma mulher na cama. Mas ele também não sabia o quão devassa eu era na cama, pois ele me conheceria agora.

Babei o pau dele todo, chupei sua grossura sem parar, Matheus era mediano, cabia perfeitamente na minha boca, meus olhos saíam lágrimas enquanto ele castigava minha boca. Meu amigo segurava meus cabelos loiros e metia fundo e sem parar, eu mal conseguia respirar. Quando pensei que ele ia gozar no fundo da minha garganta e eu ia engolir seu leitinho quente todo, Matheus tirou o pau dos meus lábios e jorrou tudo na minha cara. Meu olho e minha bochecha ficaram cheios de porra, limpei tudo e chupei os dedos, me levantando.

— Puta safada, chupou minha porra, então agora é a minha vez. – Ele me empurrou com força e eu caí na cama dele soltando um gritinho. Matheus logo puxou meu short pelas minhas pernas e jogou longe, eu estava sem calcinha, óbvio, então Matheus estalou a língua no céu da boca e deu um tapinha na minha buceta.

— Chupa essa buceta direito – eu ordenei, Matheus sorriu balançando a cabeça e me puxou pra beirada da cama enquanto se ajoelhava no chão.

Matheus não demorava em nada e mesmo assim eu ficava surpresa, ele foi logo passando a língua na minha larrisinha depilada e me olhava pelas lentes dos óculos. Enlouqueci.

Oh, shit (oh, merda) – eu xinguei por ver aquela visão e joguei a cabeça pra trás. A língua de Matheus era muito habilidoso, me deixava bamba. Ele me chupava rápido e sem piedade, sugava meu clitóris e mordiscava minha carne. – Ahhh, porra, filho da puta!

Eu ia fechar minhas pernas pois não estava me aguentando, mas Matheus espalmou as mãos nas minhas coxas, mantendo elas abertas e a minha buceta a mercê dele. Sua língua se aventurava no meu buraco e seus dedos também, mas sem deixar de estimular o meu clitóris. Então eu explodi em um gozo intenso, minha pernas tremiam e meus olhos se reviraram, caí pra trás deitada em sua cama. Os lençóis frios me deram um alívio para o fogo e calor que eu sentia.

— Está achando que vai descansar, sua vadia? Eu vou te foder muito ainda – ele prometeu subindo em cima de mim e ficando com as mãos em casa lado do meu rosto.

— Me xinga mais, isso só me excita, seu gostoso – eu puxei ele pra um beijo e mordi seus lábios também, Matheus caiu em cima de mim e senti seu peso e seu pau já duro de novo. – Me fode sem piedade.

— Porra! – ele xingou e se ergueu, levei um tapa na cara e dei risada, debochada. Matheus ficou de joelhos e levantou minhas pernas, sobrando os joelhos para eu ficar toda aberta pra ele. – Vou te deixar ardia, sua puta safada.

Ele prometeu, então enfiou o pau de uma vez na minha buceta sensível pelo último gozo. Gemi sem parar, ainda mais quando ele dava uns tapinhas na minha buceta e as pontas dos dedos batiam no meu clitóris, eu estava amando aquela foda. Não sabia porque tinha demorado tanto para perceber que podíamos transar sem compromisso, tínhamos tanta intimidade um com o outro que ele até me ajudava a por o sutiã. Peça essa que eu não usava hoje, então minha blusa que subia a cada estocada dele, mostrava meus seios que balançavam em uma dança erótica. Matheus bateu nas minhas mamas, deixando a pele vermelha, ele bateu na minha cara de novo e pediu pra eu ficar na posição de quatro. A minha preferida!

Logo obedeci e senti o um dedo dele enfiando no meu orifício enquanto seu pau entrava novamente na minha buceta, ele me comia com força, minha cabeça estava deitada na cama, deixando meu buracos mais acessíveis para ele. Quando viu que meu cuzinho já não era mais virgem, ele me deu um tapa no bumbum e tirou o pau já molhada da minha buceta e enfiou devagar no meu cu, a carne foi se abrindo e recebendo ele aos poucos.

— Porra, vou me viciar em comer esse cu, Susana! – ele disse enquanto mexia nele, aumentando cada vez a velocidade e fazendo eu gemer mais alto, a dorzinha que sentia era tão gostosa que eu ia gozar de novo, comecei a me masturbar enquanto ele me fodia e batia sem parar. – Vai ter que me dar esse cuzinho todo dia, baby, vai se preparando!

— Ahhhh – eu não conseguia responder, só gemer, todo dia? Porra! Esse cara estava saindo melhor do que a encomenda. Mesmo assim, eu não era a fodona que sairia ilesa depois de dar a bunda todo dia, com certeza não iria aguentar.

— Quer gozar no meu pau, minha putinha?

— Sim, por favor, Matheus. Me fode, estou quase gozando!

— Continua com esses dedinhos nervosos aí, que agora você vai sentir meu pau cutucar seu útero!

Ele prometeu, mas óbvio que estava longe de chegar lá, ainda assim, fui fodida gloriosamente na bucetinha, bem fundo e furiosamente, o menino parecia raivoso. Queria ser castigada todos dias assim, ia ser uma maravilhosa! Ele me fodeu segurando na minha carne até eu gozar e cair deitada, mas ele não tinha chegado lá ainda. Então Matheus pegou minhas mãos e me fez segurar minhas nádegas abertas pra ele continuar me fodendo.

— Empina essa bunda, porra! Vai receber tudo meu, caralho, seu vadia! – eu fiz o que ele ordenou e Matheus me rasgou, me fodendo nos dois buracos, revezando entre eles. Por mim ele gozou em jatos no meu cuzinho, ainda bem, porque eu estava trocando o anticoncepcional e Deus me livre engravidar agora e ainda mais depois da primeira foda com meu melhor amigo.

— Você é pesado – eu resmunguei ao sentir seu peito suado nas minhas costas e sua respiração no meu ouvido.

— Só mais um minuto, ainda estou gozando no seu cuzinho apertado.

— Você acha que os vizinhos ouviram a gente?

— Porra, você tem dúvida, sua puta escandalosa?! – ele riu e se jogou pro lado, consegui respirar melhor e fiquei de lado também, olhando pra ele.

— Foda-se, eles que vão fazer o mesmo pra se divertirem – dei risada e peguei um cigarro que eu sabia que ele guardava na gaveta do criado mudo.

— Ei, você não fuma! E como sabe que eu fumo? Nunca fumei na sua franze – ele franziu as sobrancelhas grossas e me olhou com aquelas íris verdes.

— Já sei a muito tempo, idiota, quantas vezes já arrumei o seu quarto? – eu peguei o isqueiro dentro do maço de cigarros e acendi um, tragando em seguida. Já tinha tragado algumas vezes, era bem de boa.

— Me dá aqui – ele pegou o cigarro e tragou também logo depois de tirar os óculos, eu sempre achei sexy ver ele de óculos, mas ele fumando era coisa de outro mundo.

— Quero foder com você enquanto tu fuma, o que acha? – ergui uma sobrancelha pra ele.

— Porra, é algum tipo de fetiche?

— Foda-se, fetiche, só quero foder! – peguei o cigarro de novo e sentei, escorada na cabeceira da cama. Revezamos as tragadas até chegar no filtro e larguei o cigarro apagado na lixeira. – Acende outro e vamos foder?

— Calma, ninfeta, ainda preciso me recuperar por algum tempo.

Dei risada da cara dele e ficamos conversando sobre coisas aleatórias por algum tempo até a gente resolver fazer um “meia-nove” para ele voltar a ficar duro, e deu certo. Porra ele chupada a minha buceta tão bem, que eu podia ser chupada todo dia também por ele que não iria reclamar. Quando montei nele e comecei a cavalgar, senti que ele estava chegando ainda mais fundo em mim, Matheus fechava olhos e mordia os lábios, suas mãos beliscavam sem dó os bicos dos meus peitos.

— Senta, porra, senta nessa porra com força!

E eu passei a cavalgar mais rápido e a choramingar, eu estava prestes a gozar, suas mãos se esfregavam nos meus mamilos duros e joguei a cabeça pra trás, quando a onda de prazer começou a vir, a porta do quarto se abriu e eu parei, olhando pra trás.

— Matheus, você viu a minha blu-sa... – um dos nosso amigos entrava no quarto e parou a meio passo de boca aberta e sobrancelhas erguidas. – Porra!

— Porra! – Matheus e eu dissemos em uníssono.

Depois disso continuamos a transar quase todos os dias, agora com uma pessoa a mais no time.

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Fim deste conto. Não tem continuação.

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