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24. Equívocos 🍼

Capítulo não revisado. Não esqueça de comentar, quem não comentar em cada parágrafo vai ter um 2025 de azar 🤣. Boa leitura.
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Acordei em um sobressalto para mais um dia de trabalho como secretária de Adrian Tisdale, um dos bilionários mais famosos do país.

Eu comecei na sua empresa aos 19 anos, me tornei sua secretária aos 24 anos, trabalho para ele há 11 anos e somos tão bons juntos que nunca houve erros a ponto de ocorrerem crises financeiras, como acontecia com o antigo secretário de Adrian.

Trabalhávamos muito bem juntos. E uma das qualidades de Adrian, uma das poucas, já que ele era um maluco viciado em trabalhar que não se importava em quem ia pisar no caminho, é que ele não brigava pelos meus atrasos.

Ou apenas se acostumou, já que eu fazia bem o meu trabalho. Ele estava satisfeito pelos problemas que eu sempre resolvia. Por isso eu estava correndo, mais uma vez, para colocar minha saia lápis até quase o joelho, minha meia-calça 7/8 e uma blusa fina na cor creme. Por baixo, claro, meu sutiã de amamentação, mas não aqueles bem simples, fazia questão de usar sutiãs de renda e bordados, de pano mole.

Saí do quarto rapidamente, sabendo que meu marido já estava na cozinha tomando seu café antes de sair, a diferença entre ele e eu é que ele era extremamente pontual. Steven Kyle era um homem discreto, atento, um bom marido e um bom pai.

Nós dois trabalhávamos, então nossa bebê de quase 5 meses ficava com uma babá. Mas sempre que podíamos a gente viajava, levava nossa bebê ao parque pra passear e também tínhamos os nossos momentos só nosso, que Steven dizia ser importante pra mim. Ele sempre batia na tecla de que eu era uma mulher antes de ser mãe, que eu continuava sendo uma, mesmo com o novo título.

— Steven, estou atrasada! — Entrei na cozinha colocando a bolsa no ombro e me inclinando para beijar-lhe a bochecha.

— É claro que está, querida. — Ele aponta para uma outra xícara ao lado da dele, o meu café que ele já colocou para me adiantar. Ele era muito atento aos detalhes e estava sempre facilitando a minha vida.

— Obrigada! — Bebo meu café e corro até a sala de brinquedos, onde sei que a babá já está lá com Sol, nossa filha.

— Oi, meu amor! — Pego a bebê que se empolga quando me vê. Coloco ela no meu colo para dar o peito, que era só pela manhã já que ela dormia a noite toda e durante o dia mamava mamadeira.

A babá nos deixou sozinha, já havia falado com ela quando chegou e ela sabia que eu gostava desse momento toda manhã com minha menina. Eu cantava alguma música infantil enquanto ela mamava ou contava alguma história clássica de algum livro que estava sempre ao meu alcance.

Quando Sol começou a dormir, Steven entrou na sala e beijou sua cabecinha. Em seguida, saiu e a babá entrou, pegando minha filha para por no berço. Trocamos algumas palavras sobre Sol e depois encontro com meu marido segurando a porta do carro para mim.

Às vezes íamos juntos, às vezes eu pegava um táxi ou algumas vezes o meu chefe mandava o carro da empresa para me pegar.

— Obrigada! — Agradeci pela carona ao entrar no carro e seguimos para a empresa onde eu trabalhava. A gente não conversou muito, eu normalmente passava a viagem curta atualizando ou verificando minha agenda. Quando estacionou, me virei para lhe dar um beijinho. — Tenha um ótimo dia.

— Você também, querida. — Ele me deu um dos seus melhores sorrisos e se foi. Steven trabalhava como analista contábil de uma empresa grande, eu não sabia muito mais sobre seu trabalho.

Estávamos casados há 4 anos, nos conhecemos curiosamente em um restaurante, ele ficou de olho em mim o tempo todo e no final pagou minha conta e mandou um bilhete por um dos garçons dizendo: Você é a mulher mais bonita que já vi, o que faço para ter seu número?

Bom, ele não precisou de mais nada. Eu também o achei um homem lindo e lhe dei meu número verdadeiro, não um falso que eu costumava dar para homens que não me interessavam. E foi assim que ele me convidou para um primeiro, segundo e terceiro encontro até vermos que tínhamos muito em comum e decidimos tentar.

1 ano depois ele me pediu em casamento e 3 anos depois engravidei da nossa filha. Romântico,  eu diria, mas o melhor de tudo, ele não reclamava da minha carga horária de trabalho e eu era uma esposa tranquila que não pegava no seu pé. O sexo era incrível e a convivência perfeita.

Entrei no prédio onde trabalhava, passei o crachá na catraca e subi de elevador até o último andar. A minha sala era anexa à sala do meu chefe, para entrar nela, primeiro passava pela sala dele. Era uma sala sem janela, ao contrário da sala dele que tinha uma vista bem legal da cidade pela parede de vidro.

A sala dele tinha persianas para deixar o ambiente longe de olhares curiosos e ninguém entrava sem a permissão dele. A não ser, claro, sua esposa. Starla Tisdale aparecia sem avisar e de tempos em tempos, era o amor da vida de Adrian e ele dizia que ela era perfeita por nunca ter sido uma mulher ciumenta.

Eu discordava um pouco, pois Starla mal olhava pra mim quando vinha aqui, quando fazia, era de soslaio. Além do que, ela sempre andava de nariz em pé e com semblante sério, como se fosse a dona do mundo. Eu odiava julgar as pessoas, eu não a conhecia, nunca a vi fora da empresa, então não tinha como julgar sem ter uma conversa ou convivência.

Mas estava claro que ela não ia muito com a minha cara.

— Ah, o senhor já chegou! — falei, entrando na sala do meu chefe apressadamente. Ele levantou um dedo, estava digitando alguma coisa no computador, então fui direto para minha sala deixar minhas coisas e ligar o computador e depois voltei para a dele com meu tablet na mão.

Ele era minha salvação e eu anotava tudo nele ou na minha agenda, mas ainda preferia ele. A tecnologia tinha adiantado muito a minha vida nos últimos anos.

Voltei para a sala do meu chefe e ele terminou o e-mail que enviava. Então, afastou a cadeira da mesa e bateu na perna dele em um convite para eu me sentar. Larguei o tablet em sua mesa e contornei ela, me sentando entre suas pernas abertas, de lado.

— Estou faminto.

Simplesmente desfaço o nó na parte de cima da blusa e afasto os dois lados, depois desprendo a parte que esconde o seio e o liberto para a boca faminta de Adrian. Ele segura o seio com a mão onde contém sua aliança de casamento e abaixa a cabeça até estar com os lábios envolta da minha auréola.

Percebi o fetiche por leite materno de Adrian Tisdale desde que Sol nasceu e eu vim na empresa para o pessoal vê-la e babar na minha pequenina. Como estava sempre conectada com meu chefe, notei que seus olhos não saíam da bebê mamando quando precisei fazer uma pausa em sua sala e me sentar em seu sofá para ela se alimentar.

Eu tinha 4 meses de licença maternidade, por isso não precisava comparecer a empresa, mas eu vinha pelo menos duas vezes no mês para dar um auxílio a mulher que ficou no meu lugar. Ela ficou uma pilha de nervos e mal conseguia dar conta.

Então eu ia e quando o leite começava a vazar, eu fugia até a sala destina a retirada de leite para as mamães e Adrian ficava lá fingindo que queria saber como eu, a Sol e Steven estávamos. Porém seus olhos não saíam do meu peito enquanto a bomba elétrica fazia seu trabalho e enchia as mamadeiras. Eu não me incomodava com ele lá, pelo contrário, pelo menos tinha alguma companhia.

Quando voltei, no começo desse mês, me sentei e conversamos, como eu precisaria tirar leite constantemente, decidimos que ele poderia fazer isso. Eu o ajudava com seu gosto peculiar e, em troca, às vezes ele enfiava a mão entre minhas pernas e me fazia gozar.

Sim, éramos casados e muitos podiam considerar isso uma traição, mas a gente não. Adrian era maluco por leite materno, ficava até mais calmo quando mamava, e eu tinha problemas em conseguir chegar ao ápice do prazer.

Nunca conversei com Steven sobre isso, porque nem eu mesma sabia o que havia de errado. O sexo era bom, eu sempre ficava louca com seu oral, mas simplesmente não conseguia chegar lá. Sempre que estava quase lá, tudo voltava ao começo e eu me frustrava tanto que precisava fingir que tinha gozado para Steven parar.

E quando meu chefe começou a beber do meu leite e resolveu que enfiaria a mão entre minhas pernas, afastaria minha calcinha pro lado e me foderia com os dedos, não o impedi quando o gozo veio rápido e depois de anos sem chegar lá.

A gente não fazia nada além disso. No máximo Adrian chupava os dedos no final e dizia que meu gosto era quase tão bom quanto o meu leite. A gente nunca transou, nunca nos beijamos e nunca lhe fiz um oral. Nunca nem tinha visto o pênis dele, apesar da sua clara ereção enquanto me tinha em seu colo.

— Você faz quase os mesmos sons que Sol — digo, rindo para meu chefe que me olha sem dizer nada, parece um meninho carente. Acaricio seu rosto como faço com Sol.

Ele suga com mais força e engole grandes goladas, então se engasga e tosse. Eu dou risada e digo para ele ir com calma, limpo o leite que escorre de sua boca com o lenço que encontro no bolso do seu terno.

— Quero o outro agora. — Adrian me faz ficar de pé e rapidamente me senta em sua outra perna, então ele mesmo afasta o sutiã e abocanha o outro seio cheio de leite. Seguro a mama com o dedão, o indicador e o dedo do meio, assim como faço às vezes com Sol.

O telefone na mesa toca de repente, Adrian tira a boca do peito e pega do gancho mesmo, atendendo a chamada. Fico em seu colo, já que sei que ele ainda não acabou e seu outro braço se mantém em volta da minha cintura.

— Sim, terei uma reunião com os acionistas na parte da tarde... — diz, o semblante sério e se tornando um homem totalmente diferente, nem parece que estava mamando leite do peite a um segundo atrás. — Essa não é uma opção, Julian é um dos mais antigos, a votação dele é primordial. Sim..., Não, eu já estou de cabeça quente de tantos problemas com ele, porra!

Ele continua falando e xingando, o leite começa a pingar, então coloco o lenço por cima. Ao final da ligação, Adrian rapidamente volta a mamar, mas é engraçado porque está com o semblante franzido. Ele segura a mama e dá leves apertos para sair mais leite, quando termina, dá um beijinho no peito e guarda na blusa novamente.

— Excelente! — exclama, então me põe de pé e me empurra para cima de sua mesa. Ele vem pra cima de mim, mas só para abrir minhas pernas e apoiar a outra mão em sua mesa, ele afasta minha calcinha pro lado e empurra dois dedos pra dentro mim.

— Oh, Adrian! — Solto um gemido abafado e fechos os olhos. Me seguro em seu braço apoiado na mesa e jogo a cabeça pra trás, com as pernas bem abertas para receber as estocadas brutas dos seus dedos.

Mordo os lábios, com medo de gemer muito alto. Sempre penso que alguém pode nos ouvir, já aconteceu de rolar fofocas sobre a gente pela empresa, mas meu chefe dava um jeito de acabar com a fofoca em dois tempos.

Ele não era só bom com os dedos, a sua empresa tinha que estar em perfeita sintonia e focada no trabalho, ele pagava muito bem seus funcionários e tínhamos muitos benefícios.

— Vem para mim, Felicia — Adrian sussurra em meu ouvido e respondo com um gemido e uma rebolada em seus dedos. A sua boca está perto do meu ouvido e seu corpo quase em cima do meu. Percebo a sua ereção enorme na frente da calça e me lembro de que já passou pela minha cabeça a vontade de pedir para que meta o pau em mim, mas logo uma imagem de Steven me vem a cabeça e eu tenho vontade de me bater por tal pensamento.

Procuro me concentrar em gozar logo e quando chego ao ápice, mordo meus dedos para não gritar. Adrian mal tira os dedos de dentro de mim e eu já estou pulando para fora de sua mesa.

— Preciso voltar ao trabalho.

— Hmm, depois marque um horário com o senhor Aprodio para mim — ele diz, o resmungo do início da frase me fez visualizá-lo lambendo os dedos melados do meu gozo.

— Sim, senhor. — Continuo caminhando até a minha sala e, antes de me sentar, pego meu celular no bolso da minha saia e envio um "já estou com saudades" para o meu marido.

***************

Do outro lado da cidade, na batcaverna.

Steven Kyle

Estou sentado atrás da minha mesa, no escritório subterrâneo, olhando para a tela dividida em 8 câmeras de segurança. Consigo ver todos os cômodos da minha casa, quando dou outro clique, as imagens mudam para o escritório de Adrian.

— Você realmente deveria dar outro nome a este lugar. — A loira aparece no topo da escada, elegante com seu vestido tubinho vermelho, um salto alto preto e os cabelos ondulados balançando nas costas. Quando chega no fim da escada em espiral, sem nenhum acidente, arruma o cabelo e o decote exuberante.

— Não gosta do nome? Eu achei uma bela ideia. — Me afasto para ela puxar uma cadeira e se sentar ao meu lado.

Batcaverna? Pelo amor de Deus, Steven, você não tem mais 16 anos. — Sua fala a respeito de quando entramos na agência me faz ter alguns segundos de nostalgia, éramos mesmo muitos novos, mas espertos demais para ingressar e seguir o legado da família.

— Por falar em idade, o seu marido não está velho demais para isso? — Aponto com a caneta especial em minha mão, mostrando em tela cheia o seu marido velho sugando os seios da minha mulher, mamando o leite da minha filha.

— Nem me fale, isso que eles fazem é nojento. — Olho para ela a tempo de ver sua cara de nojo, Starla cruza os braços, sem desviar os olhos da tela. — Espera, você o chamou de velho? Por acaso se esqueceu de que é somente 4 anos mais novo do que ele?

— Para alguém que baba em cima de uma ninfeta de 30 anos, ter 43 anos é velho demais, sim. — Estou provocando minha colega de trabalho, e claro que ela sempre cai na pilha, e eu amo isso.

— Ninfeta? — Starla praticamente grita, tirando os olhos da tela, onde seu querido esposo esvazia os seios da ordinária da minha mulher. Eu evito falar assim sobre ela até em pensamento, afinal, eu não sou muito melhor do que ela. Além do que, obviamente, ela é uma mulher.

Mas às vezes é difícil segurar os pensamentos e ser coerente em um trabalho desafiador desses.

— É sério que você chamou uma mulher de 30 anos de ninfeta? — ela continua, as bochechas ficando lindamente coradas.

— Caramba, Starla, cuidado com esses excessos de ciúmes, é tão tóxico que podemos explodir aqui embaixo se alguém acender um fósforo. — Provoco, e Starla ergue a mão e desce com tudo no meu colo, acertando meu pau em cheio. — Porra, desgraçada! Não sabe brincar, caralho?

Agora estou grunhindo de dor com a testa na mesa. Essa filha da mãe nem parece que já sentou tanto em meu pau e que repete a dose, de tão mal que o trata. Starla e eu já estivemos em tantas missões, que é difícil decorar na cabeça. Já fomos casados por duas vezes, já fui seu tio, já fui seu irmão e também seu chefe... Bons tempos, era recorrente as vezes em que ela acabava debruçada na minha mesa com o pau entalado na sua boceta apertada.

— Se recomponha, Steven, chegou a melhor parte... O meu querido marido vai fazer a sua esposa necessitada gozar, ainda não entendo como ela finge tão bem com você.

Eu também não entendia. Ou talvez sim, no fundo eu acreditava que Felicia sentia que nosso casamento era uma farsa e não conseguia se entregar inteiramente a mim. Nunca a culpei por isso, mas era um pequeno soco para o meu ego. Observo Starla olhando para a tela pelo canto do olho, faz 1 meses que observamos seu marido e minha esposa nos trairem. Mas eles não sabem que fazemos isso com eles há 5 anos.

Somos agentes infiltrados, já participamos de várias missões separados e juntos. Essa, em questão, está sendo a maior  e mais desafiadora delas, precisávamos de contato direto com Adrian e sua secretária, portanto, nos casamos com eles. Só está complicado encontrar provas o suficiente para incriminar alguém, como o dono da empresa, por lavagem de dinheiro e tráfico infantil.

O tempo estava passando, conseguimos algumas pessoas, matamos outra, salvamos algumas crianças e estouramos dois galpões em todos esses anos, mas ainda não achamos o peixe grande, os infelizes eram mesmo fiéis a quem lhes pagava. Pena que não puderam usufruir do dinheiro a sete palmos do chão ou na cadeia onde os colocamos.

— Você parece se importar mais do que eu com o gozo da minha mulher, Starla. Acho que se envolveu demais com o senhor fralda geriátrica.

— Eu me envolvi demais? Não fui eu que fiz um filho em uma missão, Steven. E pare de chamar Adrian de velho. — Ela sempre mencionava minha filha quando ficava brava demais.

É, eu realmente fodi com tudo ao engravidar Felicia, quase fui tirado da missão e mandado para bem longe da minha menina, mas os convenci de que conseguiria ir até o fim, mesmo que um bebê não estivesse em nossos planos. O que me angustiava era pensar no futuro, quando a missão acabasse, procurava não pensar muito na possibilidade de ficar sem a minha filha ou tirar a menina de Felicia. Apesar de tudo, não podia fazer isso com ela, Felicia era vítima, ela não fazia ideia de quem eu, Steven ou Starla éramos.

Minha filha, então, mais inocente ainda. Ela não deveria estar no meio disso tudo, mas não me arrependo dela, a criança amoleceu o meu coração e eu vivia pensando nela, na vontade de ir para casa mais cedo e sentir seu cheirinho.

— Esse argumento já está fora de validade, Starla. O seu incômodo é em ver o seu amado esposo com os dedos na boceta de outra mulher.

— Você realmente acha que me importo com isso, Steven? — Ela fica de pé, as bochechas coradas além da maquiagem. — Estamos nessa há anos, nunca confundi meu trabalho com vida pessoal, não sou você.

— O seu problema é ciúmes de mim, então? — Fico de pé e empurro a cadeira para trás, ficando de frente para ela e sendo envolvido por seu perfume doce. — Não fique com inveja, doce senhora Tisdale, sou todo seu.

Agarro seu pescoço, ao contrário de como sou um maridinho gentil e carinhoso com Felicia, com Starla é totalmente o oposto, posso ser verdadeiramente como sou e fazer o que gosto com ela, ser bruto da forma como ela puta prefere.

— Steven... — Os lábios pintados de vermelho sussram o meu nome, e fico ainda mais duro. Viro Starla de costas pra mim, com brutalidade, a mesma com que subo seu vestido e desço o zíper da minha calça.

A mesma brutalidade com que soco o pau dentro dela de uma vez, sem esperar nem mais um segundo. Ela agarra as beiradas da mesa enquanto meto fundo dentro dela, a boceta quente e molhada me aperta dentro de si, me levando a gemer rouco em seu ouvido. Enquanto faço Starla gozar em minha mesa, com meu pau todo dentro dela, Adrian faz minha esposa gozar na sua, com os dedos fundo nela.

Penso em como eu poderia assustar Felicia se a fodesse do jeito que estou fodendo Starla agora, agarrando seus ombros para ela não fugir de mim, provavelmente eu iria traumatizada minha querida esposa. Mas, com certeza, eu a faria gozar, talvez não fosse uma má ideia.

Quando estou prestes a gozar, tiro o pau de dentro da loira gostosa e a empurro pra baixo, Starla se ajoelha e afundo o pau em sua boca. Faço um estrago nela, meu pau e seu rosto ficam borrados do batom vermelho. Starla faz o melhor boquete que já experimentei na vida, ela sabe exatamente onde massagear, minhas bolas se contraem com a necessidade de gozar em sua garganta.

Porém, novamente, a faço ficar de pé e a empurra na mesa, de frente pra mim, as pernas toda arreguenhadas. A boceta pulsa e escorre do seu gozo.

— Caralho, que boceta gostosa, Starla — digo, voltando a segurar em seu pescoço. Ela arranha meu braço com suas unhas grandes ao tentar se segurar, eu entro com tudo, socando forte que seu corpo todo treme e balançando com a força das investidas. Largo um tapa na boceta lisa e Starla grita, bem na hora que molha a minha mesa ao gozar novamente, tiro o pau e ela esguicha, só para meter de novo e de novo até me esvaziar dentro do seu buraco quente.

— Se contasse o número de vezes que você gozou dentro de mim desde que nós conhecemos, eu teria muito mais do que um time de futebol de filhos.

Ergo uma sobrancelha, chocado por ouvir algo assim vindo dela.

— Starla falando de filhos? Quem é você e o que fez com a minha parceira?

— Idiota, foi só um comentário. — Ela me empurra e começa a se arrumar.

— Eu limpo você, querida. — Pego um lenço de seda do meu paletó e passo entre suas pernas e na sua boceta quente. Starla treme de leve, segurando meu braço e fechando os olhos. Tão sensível.

— Preciso ir — diz ela, se virando e rebolando em direção a saída. Sinto uma nova fisgada no pau ao acompanhar o balanço do seu quadril.

— Vá em frente e seja a esposa perfeita, querida. — Brinco, porque sei que ela detesta minhas brincadeiras.

— Mande um beijo para a pequena Sol por mim.

Ela some das minhas vistas e volto a olhar o monitor, tinha visto Felicia digitar uma mensagem em seu celular enquanto estava dentro de Starla. Pego meu celular e vejo a mensagem, respondo dizendo que sinto o mesmo e que chegarei em casa mais cedo para lhe fazer uma surpresa.

É, eu sou a porra do marido perfeito.

Dispenso a babá assim que chego em casa, pego Sol e brinco com ela no jardim, depois a levo para a cozinha e a deposito no bebê conforto para me observar a preparar um jantar perfeito para sua mãe.

— Será que ela vai gostar, pequena Sol? — Converso com minha filha enquanto cozinho, nem tive tempo de tomar um banho, por isso apenas dobro a manhã da minha camisa de botões. Sol me acompanha por toda a cozinha e toda vez que olho para ela, sorri como se eu fosse alguma piada.

Essa criança é tudo para mim, já me peguei pensando em desistir dessa carreira por várias vezes por causa dela. Sair dessa vida e nunca mais voltar, apenas viver com minha filha  sozinho e aproveitar seu crescimento. Me pego pensando diversas vezes como será quando tudo isso acabar, vou precisar me separar de sua mãe e visitar Sol de tempos em tempos, se for mandado para missões longe, passarei muito tempo distante dela. E isso me mata, isso que me faz querer desistir de tudo.

Olho para a criança novamente, eu desistiria de tudo por ela, sem nem pensar duas vezes.

Volto a preparar o jantar e minha esposa chega assim que finalizo e pego Sol que adormeceu no bebê conforto.

— Oi, amor. Ela dormiu? — Felicia sussurra quando vê, retirando os saltos para não fazer barulho. Balanço a cabeça e nos beijamos antes que eu suba para colocar Sol em seu berço.

Quando volto, encontro Felicia admirando a mesa de jantar com aquele brilhante e apaixonado. Desempenhando meu papel, me aproximo a abraço pela cintura, enterrando meu rosto em seu pescoço e inalando seu perfume suave. — Gostou da surpresa?

— Eu amei, meu amor! Senti falta do saber da sua comida. — Ela se vira e abraça meu pescoço depois de depositar um beijinho na minha bochecha. Estamos casados há 4 anos e já cozinhei para ela algumas vezes durante esses anos.

— Vamos nos sentar — eu digo, mas percebo Felicia se afastando de repente e franzindo o nariz e a testa.

— Que cheiro de perfume feminino é esse em você? — Droga, isso nunca aconteceu antes, nunca dei esse mole de deixar Felicia desconfiar de qualquer coisa sobre o meu trabalho e sobre Starla, que é a única mulher que fodo além dela.

— Perfume feminino? Provavelmente da minha chefe, foi a única que abracei para lhe desejar feliz aniversário hoje. — Eu penso rápido, usando a falta de memória da minha esposa a meu favor. E funciona, pois  Felicia coloca a mão na cintura e ergue as sobrancelhas?

— Hoje é aniversário de Fátima? Caramba, eu me esqueci! Deveríamos enviar algum presente!

— Não se preocupe, comprei flores depois que te deixei no seu trabalho. — Seguro em seu queixo e deposito um beijo em sua boca, tranquilo por conseguir me safar desse que viraria um problemão.

Eu me sento na cabeceira da mesa e ela ao meu lado, é assim desde sempre. Comemos, bebemos vinho e conversamos alguns assuntos irrelevantes, inclusive sua recusa em deixar minha chefe receber apenas um buquê de flores, ela diz que Fátima merece mais, talvez um perfume ou chocolates franceses.

Uma querida.

Depois que terminamos com meia garrafa de vinho, eu a pego no colo e subo para a nossa suíte, deposito seu corpo em meio aos lençóis arrumados e ela solta um sorriso, o rosto levemente corado da bebida.

— Preciso de um banho antes. — Ela diz quando subo em seu corpo.

— Nada disso, vou te comer primeiro.

— Steven! — Ela me dá um tapa de leve no braço, sempre fica envergonhada quando digo coisas assim, ela não poderia ser mais diferente do que Starla.

— Gostaria que eu dissesse que você é a minha sobremesa e que não vejo a hora de experimentar e repetir? — Puxo sua saia pelas pernas e depois tiro sua blusa, observando que seu sorriso não abandona seu rosto jamais. Ela está levemente bêbada.

— Como você é tão bobo! — Ela desvia o olhar como uma ninfeta tímida, ela gosta de se fazer e eu gosto que seja assim. Como quando nos conhecemos, ela só tinha transado uma vez na vida e me confessou, depois que questionei o porquê dela ser tão tímida entre quatro paredes — ou no meu carro —, e porque ela se recusava a dar pra mim.

— Abra as pernas para mim, querida. — Me ajoelho entre elas e observo Felicia morder os lábios em espectativa, sabia que ela não conseguia gozar comigo, e me lembro muito bem de todas às vezes que Adrian consegui fazê-la gozar com os dedos.

Eu sempre usei a língua, os dedos, meu pai, mas a desgraçada fingia. Cheguei a pensar que o problema era eu, na época, mas me encontrei com Starla e a fiz gozar duas vezes, então pensei que Felicia que não queria se intregar inteiramente a mim e não conseguia gozar. Mas, agora vejo que ela consegue, pelo menos com Adrian.

Óbvio, estou frustrado, frustrado pra caralho pois a mulher com quem estou casado há 4 anos não consegue gozar comigo e sim com outro homem, mas ela não pode saber que eu sei, ela não pode saber de absolutamente nada.

Por isso afasto sua calcinha pro lado e caio de boca em sua boceta. O gosto de uma boceta sem um monte de produtos que nem deveria existir. Que porra do caralho querer deixar a boceta com gosto de morango, eu quero é seu gosto natural, uma boceta bem molhada era coisa de outro mundo. Eu revirava os olhos de prazer e meu pau faltava furar as calças de tão tudo que eu estava enquanto chupava minha mulher.

Ela se contorcia, grunhia, gemia... Mas ela não chegava lá. Enfiei dois dedos e ela gritou meu nome, suguei e lambi seu grelo e ela quase arrancou meus cabelos.

— Goze para mim, querida. — Pedi, antes de voltar chupar e foder seu buraco com a língua. Mais uma vez ela fingiu de tremar e gritava escandalosas como se tivesse gozado. Nas primeiras vezes ela ficava tão molhada que acreditei que tinha gozado, mas a filha da puta da Starla viu pelas câmeras e disse que era tudo fingimento.

Depois disso, erra porra nunca mais saiu da minha cabeça.

Volto para cima de seu corpo e a beijo na boca, fazendo-a sentir o próprio gosto. Empurro minhas calças para baixo com sua ajuda e libero meu pau, meto com tudo na sua boceta e Felicia grita e arregala os olhos. Por um momento, a imagem de Adrian a fazendo gozar e revirar os olhos me vem a cabeça e eu bato o quadril mais rápido e com mais força.

— Steven... Steven!! — Felicia grita com as mãos em meu peito e olho para ela, seu semblante assusto. Ela não aguenta, porra. Ela não é Starla, seu idiota! — Está me machucando.

— Sinto muito — diminuio até quase parar e termino gozando dentro dela. Quando me afasto, Felicia vem junto de mim e deita no meu peito.

— Está tudo bem, querido.

E ela é assim, nunca reclama de nada. A esposa perfeita. A mãe perfeita que levanta de madrugada para amamentar seu bebê.

**********************

Starla Tisdale

Sou o que chamam de esposa troféu. Fico em casa cuidado das coisas, dando ordens, vou ao shopping gastar o dinheiro do meu marido, dinheiro sujo, provavelmente, e vivo em almoços com amigas que precisei conhecer para ser a esposa perfeita. Ia muito em salão de beleza e spar. Adotei o meu papel muito bem, tanto que as vezes eu precisava me lembrar de que eu era uma agende infiltrada e dava uma passada na batcaverna.

Uma sala subterrânea que foi construída antes mesmo de nós chegarmos e antes de Steven conseguir o emprego nessa empresa em que ele está. Ninguém sabe que ele a usava, ninguém sabia da existência dela. Nosso disfarce era tão perfeito que conhecíamos os amigos e família de nossos cônjuges.

Era fácil confundir com a beleza e status em que vivíamos. O meu sendo ainda pior do que Steven, ele era só um funcionário em uma empresa, enquanto eu era esposa do dono de um outra empresa grande, cujo o rabo estava mais sujo  do que rabo de porco.

Apesar do meu trabalho ser o mais difícil e perigoso, quem quase colocou tudo a perder foi Steven, ao engravidar a secretariazinha do meu marido.

Adrian e eu chegamos em casa quase ao mesmo tempo. Ele me encontra no banho e quase o faço dar meia volta, o disfarce que criei é de uma mulher difícil, empoderada, que não aceita trepar em qualquer lugar. Foi difícil Adrian me conquistar, estudamos o perfil dele e observamos o quanto ele ficava entediado com mulheres que iam para cama com ele facilmente.

Por isso, precisei afastá-lo diversas vezes, quando o intuito era fazer ele colocar um anel em meu dedo e me transformar na senhora Tisdale. Bom, aqui estou eu, e como eu disse, Steven pegou a parte fácil.

Felicia foi tão fácil de conquistar que em menos de 1 ano já tinha colocado Steven debaixo do seu teto e a burra teve a façanha de engravidar dele.

Culpa de Steven, é claro. O maior erro de qualquer agente que eu já tenha visto fazer burrada na vida. Engravidar uma mulher e comprometer o disfarce? Colocar uma vida no mundo trabalhando como agente disfarçado e com a missão dele? Aonde ele estava com a cabeça?

Provavelmente não usou a de cima, só a baixo.

— Você parece distraída — diz meu marido, me tirando de meus pensamentos. Ele já está nu e atrás de mim, massageando meus ombros, fecho os olhos pois estou apreciando a massagem.

— Estava pensando em nós dois.

— Humm, em que, exatamente? — Ele beija minha nuca e encosta sua ereção na base das minhas costas.

— No quanto senti sua falta hoje.

— Tenho certeza de que senti mais ainda. — Ele agarra meu cabelo com força e me empurra de cara na parede do box. Ele é bruto desse jeito. Fico empinada, do jeito que ele me quer, então Adrian afasta minhas pernas. — E tenho certeza de que você já está pronta para mim.

Ele enfia os dedos na minha boceta e só contigo me lembrar da imagem dele fazendo o mesmo com a mulher de Steven, quando a fez gozar em sua mesa de trabalho. Não estou molhada quanto ele provavelmente me imaginou, mas Adrian não se importa com isso, ele introduz em mim com tudo. Bato na parede e solto um gemido, meus peito e meu rosto ficam amassados na parede enquanto ele me fode sem a menor piedade.

E o meu traço tóxico ama isso, pois se ele pegasse leve, eu poderia confundir e até mesmo esquecer de quem eu sou, não é isso que eu queria. Prefiro me lembrar constantemente de que Starla Tisdale não sou eu de verdade, é mais uma mulher troféu que aceita seu marido do jeito que é, não contesta nada, não sabe nada sobre o seu trabalho e está aqui apenas para gastar seu dinheiro e ser o depósito de seu esperma.

Esse é o meu trabalho, e essa não sou eu.

— Porra, querida, sua boceta é tão apertada! — Adrian desfere tapas e mais tapas na minha bunda, sem deixar de me foder até o talo. Ele é quase sempre agressivo no sexo, mas hoje parece que está ainda mais. Ele morde minhas costas, enfia os dedos na minha boca, os dedos que estavam dentro da boceta de Felicia, e puxa meu cabelo com tanta força que parece que vai arrancar os fios.

Certa vez, quando Steven viu uma das filmagens de nossa casa, quando Adrian me fodia na beira da piscina, ele olhou para mim com a testa franzida e cara feia. Ele não gostou do que viu, disse que eu deveria pedir para Adrian pegar mais leve, mas disse para ele não se meter, pois era essa a forma que eu gostava de ser fodida.

Steven me conhecia há muito tempo, a gente transava com frequência, ele também não pegava leve comigo, mas não me machucava como Adrian faz. Steven quis me contestar, mas não lhe dei brecha e falei para ele se concentrar na doce Felicia, ele ficou chateado comigo e não voltou a falar.

Além da empresa, instalamos câmeras na casa de Steven e de Adrian, em todos os cômodos, por isso podíamos ficar de olho, foi assim que eu percebi que sua esposa fingia que gozava. Pensar nisso me faz rir e Adrian acha que é para ela, por isso puxa meu rosto para o seu e me beija, mordendo meu lábio até tirar sangue.

— Você está pegando leve comigo, querido? — Provoco, e vejo seus olhos escurecendo. Ele passa um braço no meu pescoço e me enforca, o outro braço passa por trás dos meus dois braços, colocando-os para trás e me deixando sem onde segurar.

Ele começa a bombar com tanta força que meus cabelos soltam da presilha e sinto dor nos seios que batem um no outro, fazendo um barulho constante. Por fim, Adrian me faz ficar de joelhos e goza na minha boca e pelo rosto todo. Odeio que ele me suje dessa forma, ele não é Steven, mas apenas sorrio e, como uma boa esposa, passo o dedo na porra da minha bochecha e enfio na boca.

Adrian, que não tira os olhos de mim, prostrada no chão, sorri e me puxa pra cima. Ele me ajuda a me limpar e depois saímos do banheiro enrolados em roupão. Eu vou para os meus cremes corporais e Adrian vai para o seu escritório, um lugar que tem informações sobre sua empresa, mas nada que o incrimine pelos crimes cometidos. Esse filho da puta e muito esperto e, aparentemente, não confia nem na própria sombra.

******************

Felicia Kyle

Estou sentado na poltrona de amamentação da brinquedoteca da casa, que fizemos questão de construir para a nossa filha ter um espaço para brincar quando tiver idade. Ela está em meus braços, me olhando com seus olhinhos dourados enquanto se alimenta, ela parece com Steven, principalmente os olhos. Sua pequena mãozinha está envolta do meu dedo indicador, eu sorrio para ela e faço caretas fofas para vê-la sorrir enquanto mama.

Sinto uma presença a mais e levanto o rosto, encontrando meu marido parado na entrada, com os braços cruzados e observando a gente. Ele dá um sorriso de lado, não um sorriso completo como costuma fazer toda vez que me ver. Já está pronto para o trabalho, mas sinto que algo de estranho nele, aprendi a ler meu marido há muito tempo.

Ele entra, pela primeira vez desde que nossa filha nasceu, acompanha a amamentação da manhã. Ele sempre me deixa a sós com ela, por ser o nosso momento, mas parece que hoje é diferente. Steven agacha na nossa frente e beija o ombro de Sol. Perdendo que o pai está presente, nossa filha solta a mama com um estalinho e se vira pro pai, ele brinca com ela, cheirando seu pescoço, e Sol soltando sorrisinhos fofos. A mão de Steven desliza pela minha coxa e para no topo da meia calça.

Quando Sol volta a mamar, Steven olha para mim, um pouco mais sério, não, na verdade ele parece mais curioso.

— O que está pegando?

— Nada, só quero estar perto das mulheres da minha vida. — Ele perdeu os pais quando mais novo, por isso não tinha família, só alguns tios e tias, que mal conheci, uma vez fizemos uma chamada de vídeo, eles são de longe. Steven veio pra cá pela oportunidade de emprego e acabou ficando.

— Você parece carente — sorrio de leve, acariciando seu rosto, a barba feita pinicando minhas mãos, algo que eu adorava sentir.

— Sim, estou com ciúmes de Sol. — Parece absurdo o que ele diz, então solto uma risada, e ele parece adoravelmente envergonhado.

— Você gostaria de mamar também? — Brinco, pois nunca cogitamos essa ideia. A imagem nem passava pela minha cabeça, porém, para a minha surpresa, Steven ergueu as sobrancelhas de forma curiosa.

— Você deixaria?

— É sério? Você quer experimentar leite de peito? — O que está acontecendo com esses homens? Primeiro meu chefe e agora Steven...

— Só estou curioso, parece bom. — Ele olha para Sol, que está adormecendo enquanto suga meu bico.

— Bom, vamos experimentar, então. — eu desço a alça do sutiã, do lado contrário ao que Sol está e liberto o peito pesado. Olhando para mim, Steven se aproxima mais, segura o seio por baixo e abocanha.

Me sinto estranha, pois Sol está do outro lado, a boca de Steven obviamente é muito diferente da de Sol, e ele dá três sugadas fortes, bem mais fortes que Adrian. Enquanto se afasta com a boca cheia e engole, me deixando nervosa de curiosidade enquanto ele para e pensa, saboreando o gosto na língua. Nem sei o que pensar disso, não imagino a possibilidade de ter três pessoas para amamentar.

— É bom — Steven diz, apenas, ficando de pé e arrumando a calça.

— Só isso? — pergunto, com uma sobrancelha levantada.

— Imagino que seja muito melhor para Sol. — ele beija a cabeça da filha e depois beija meus lábios de leve. Assinto, então ele se vai dizendo que vai sair mais cedo.

Isso foi muito estranho, estávamos tão acostumados com a rotina que qualquer coisa que saía dela, eu estranhava, mas talvez fosse bom fazermos algo diferente, já faz muito tempo que não tiramos férias juntos, eu tenho férias atrasada e ele também. Vou dar essa ideia hoje a noite, no jantar.

Deixo Sol no berço com a babá e sigo para o trabalho de táxi, pego um engarrafamento de 1h e me atrasado ainda mais do que já estava quando saí de casa, já enviei uma mensagem a Adrian, mas imagino que esteja na empresa já e nervoso por ter chegado primeiro do que eu pela terceira vez essa semana.

Subo de elevador e quando entro na sala, Steven está meio bagunçado, com a gravata frouxa e digitando no celular freneticamente. Antes que eu posso ir para a minha sala, ele me chama com o dedo, sem dizer uma palavra, e afasta a cadeira para trás. Largo minha bolsa em uma cadeira no caminho e prontamente me sento em seu colo, afastando a camisa e desprendendo um lado do sutiã.

Adrian larga o celular e desce as duas alças do meu sutiã pelos meus braços, ele liberta os dois seios ao invés de mamar pela abertura que os sutiãs de amamentação tem. Parece que está todo mundo estranho hoje. Adrian abocanha um seio faminto enquanto massageia o outro, brincando com os mamilos entre os dedos. Acaricio seus cabelos e me surpreendo quando ele levando uma perna minha e apoia o salto em cima de cima mesa polida. Estou em seu colo, toda aberta, a mercê de seus dedos que afastam minha calcinha branca e pequena pro lado e afundam na minha carne quente.

Ele sulga o leite enquanto me fode com três dedos. Solto alguns gemidos, tentando abafar com a mão para ninguém da empresa escutar. Seu dedão massageia meu clitóris e sinto que não vou demorar a gozar, rebolo em seu colo e chamo pelo seu nome. Por diversas vezes, quase chamei o nome de Steven, mas imagino que Adrian nem se importaria, nosso relacionamento é mais profissional do que tudo, não temos compromisso sentimental um com o outro.

— Isso, eu vou gozar... — sussurro agarrando seus cabelos sedosos e Adrian segura meu bico com os dentes ao aumentar a velocidade dos dedos e socar fundo até que me faz tremer o corpo todo de tanto gozar. Meus olhos saem de órbita e só volto segundos depois quando sou praticamente empurrada do colo de Adrian e fico sem entender até que o barulho da porta fechado em um baque me assusta.

Puta que pariu, é a senhora Tisdale bem aqui na nossa frente, para na porta com os braços fechados e o semblante da mesma forma. Ela é bem mais alta do que eu, mais elegante também, suas roupas são caras, de grife. O salto agulha me mataria se ela quisesse jogar no meu pescoço.

Me afasto consideravelmente da mesa e de Adrian enquanto arrumo minha roupa no lugar, meu coração parece que vai sair pela boca, estamos ferrados. Puta que pariu, se Steven descobrir...

Adrian limpa a boca e os dedos na calça e se aproxima a passos contidos de sua esposa, ainda parada no mesmo lugares. Os ombros do meu chefe estão tensos e parece que ele vai se ajoelhar aos pés dela a qualquer momento.

— Não é o que você está pensando — diz ele, como se ela não tivesse visto eu me acabar de gozar no colo do seu marido enquanto ele mamava o leite dos meus seios enormes pra fora. Que vergonha...

Não é, Adrian? Você poderia me dizer o que é, então? — A voz dela parece um raio prestes a nos cortar ao meio. Para eu entrar em minha sala, vou precisar me aproximar muito dela, e seu olhar intercala com ele e comigo, tão frios que gela toda a sala.

— Felicia, saia da sala. — Ele manda, sem tirar os olhos da esposa.

— Deixa-a ficar, talvez ela queira te ajudar em suas questão também  — Starla olhar do rosto do seu marido para a sua barraca armada. Ele ajeita o pau nas calças e suspira com força, começando a ficar com raiva, posso sentir.

— Não, Starla, nós não fazemos isso! Deixe-me explicar...

— Oh, ela não mama você? Então é uma troca, ela te dá o leite da filhinha dela enquanto você a faz gozar? — ela se vira para mim, menoluando diretamente. — O que foi, querida, Steven não a faz gozar?

O modo como ela diz o nome do meu marido é íntimo demais, nem sei como ela sabia o primeiro nome do meu marido. Ele já compareceu a uma festa da empresa e eles nem foram apresentados. E o modo como falou da minha filha também, o que me deixou ainda mais nervosa.

— Por favor, não coloque minha família no meio disso, senhora Tisdale. — Peço, com uma voz baixa, afinal, claramente eu estava errada, ela nos pegou em uma situação muito complicada.

— Assim como você se meteu na minha família e arruinou tudo? — Ele olhou tão seriamente nos meus olhos, que parecia que eu ia morrer só com o olhar dela. O som do meu celular preenche a sala, está na minha bolsa, ao lado de Adrian, que se vira para mim.

— Saia da minha sala, Felicia. Vá para casa.

— Você não quer mandá-la para a nossa casa, querido? Tem espaço de sobra lá. — Starla diz, enquanto vou até a minha bolsa e a pego sem olhar para nenhum dos dois.

— Seja razoável, Starla.

— Está de brincadeira com a minha cara, Adrian? Se sua memória de velho está falhando, deixe-me recordar de que acabo de pegar o meu marido com os dedos dentro da boceta de sua secretária! — Ela diz tão formalmente, que nem parece com raiva, ela me olha enquanto passo por ela e espero que saia da minha frente para eu sair. Quando abro a porta, sua boca chega perto do meu ouvido e ela sussurra: — Mande um beijo a Steven por mim.

Saio da sala tropeçando, meu telefone não para de tocar e não sei quem é, ao invés de correr pra fora da empresa, vou para o banheiro de funcionários e me tranco em uma das cabines. Me sento na tampa do vaso agarrada a minha bolsa e suspiro, estou tão nervosa, me sentindo estranha e frustrada. Não sei o que pensar das suas últimas palavras.

Meu telefone volta a tocar e atendo após ver o número de Steven, engulo em seco e espero manter a calma para falar com ele.

— Oi, meu amor, tudo bem? — Poderia passar despercebido para qualquer pessoa, mas conhecendo ele bem, sua voz tem um toque de nervosismo. Apesar da sua tentativa clara de parecer tranquilo, será que a mulher de Adrian já falou para ele? Impossível, não faz nem 3 minutos que saí da sala do meu chefe.

— Estou e você?

— Ótimo. Liguei pra saber se quer almoçar comigo. — Ai meu Deus, realmente tem algo de errado. Céus, fomos descobertos? Como?

Steven e eu nunca almoçamos juntos, não quando estamos em trabalho, as empresas não ficam perto.

— O que aconteceu, Steven? Me diga de uma vez. — Minha tentativa de parecer calma falha.

— Você parece nervosa, é só um convite, querida. Quer me encontra agora e conversar?

— Não, eu... Eu estou bem e não posso almoçar com você.

— Ok... Qualquer coisa me liga. Prometa.

— Eu prometo. — Desligo e saio da cabine. Caramba, foi a ligação mais estranha que já tivemos. Molho meu rosto e espio o corredor antes de sair do banheiro e deixar a empresa.

Ao esperar do lado de fora um táxi, meu coração quase sai pela boca quando vejo o carro de Steven estacionado ali perto. Quer dizer, tinham vários carros iguais e de onde eu estava não dava pra ver a plana, mas... Tinha quase certeza que era o carro dele.

Ao chegar em casa, dispenso a babá e fico sozinha com Sol. Coloca-a para dormir e pego meu celular, tem uma chamada perdida de Adrian, mas eu ligo para Steven novamente.

— Mudou de ideia? — É a primeira coisa que ele diz.

— Não, eu... — Ele não sabe que estou em casa, não sabe o que aconteceu. Respira, Felicia. — Me disse que você estava perto da empresa hoje, depois daquela hora que nos falamos. É verdade?

— O que eu estaria fazendo aí? É claro que não. Você está bem mesmo? — Ele não estava no trabalho, eu podia ouvir o barulho da rua e depois ficar abafado, como se estivesse entrando em algum lugar.

— Sim, estou bem. — Não posso mentir para ele pra sempre, ele teria que descobrir por mim.

— Preciso desligar agora, querida. — Sua voz parecia urgente. O que diabos estava acontecendo?

— Você pode chegar mais cedo?

— Em casa?

— Sim, por favor, preciso de você.

— Claro — ele responde, mas antes de desligar, posso jurar que ouvi a voz da esposa de Adrian chamar o seu nome.

— Merda, merda, merda! — Tiro a roupa do trabalho e visto roupas mais confortáveis, tão confortáveis que parece que vou dar uma caminhada no parque. Deixo nossa suíte e vou até a adega pegar um vinho.

Enquanto esvazio a garrafa, tento falar com Adrian por mensagem, se ligar e a mulher dele ver, estarei mais encrencada. O que ela tinha que mencionar meu marido? Seria ciúmes do dela? Provavelmente sim, Felicia sua burra. Claro que eles não tinham intimidade, ela só queria te machucar como você havia feito com ela.

Mal consigo almoçar, como uma salada de alface e continuo bebendo o vinho. Quando Sol acorda mais tarde, dou mamadeira a ela, eu daria peito, mas do jeito que estou, meu leite não servirá para ela. Leio uma história e vou com ela até o jardim um pouco, para me almoçar também e não passar meu nervosismo para ela.

Uma borboleta pousa em seu pezinho e Sol tenta pegar, mas ela voa. Ficamos um tempinho no jardim até que começa a escurecer e entro para lhe alimentar, depois a coloco no berço quando a pequena pega no sono. Volto para a cozinha e para o meu vinho logo que ouço o barulho das chaves de Steven quando ele entra em casa.

Não saio de onde estou, em pé na cozinha e junto do meu vinho. Steven me vê e parece cauteloso, provavelmente pelo meu estado de nervoso, agora que Sol não está por perto.

— Onde está Sol? — Percebo que ele não deu nem um boa noite, mas deve estar sentindo o clima pesado.

— No berço, dormindo. — Ele fica onde está, na porta cozinha, me observa durante alguns segundos e adota aquele raro semblante de "nada me abala".

— Está tudo bem com você?

— Eu... Não. — Pego o restante da garrafa de vinho e viro direto na boca até a última golada.

— Não deveria beber assim, ainda está amamentando — diz.

— Cheguei cedo, não dei peito para ela.

— Felicia, por que você não se sente? Não parece bem.

— Steven. — Não aguento e começo a chorar, me viro de costas tamanha a vergonha que estou sentindo. Choro por uns minutos até que sinto suas mãos em meus ombros.

— Está tudo bem, querida.

— Não está, Steven, esse é o problema! — Eu fungo, tentando parar de chorar e conversar como uma mulher adulta, mas é difícil. Não quero que meu casamento acabe por causa de um pequeno detalhe.

Não me importa se ele nunca conseguiu me fazer gozar, isso não é problema para separação, nunca foi, eu o amo.

— Me conta o que aconteceu, vamos lá, eu aguento.

— Por favor, não me deixe. — Me viro para ele desesperada, segurando sua camisa e implorando com os olhos, meu rosto molhado de lágrimas.

— Eu não vou, não vou. Prometo.

— Steven. — Escondo o rosto no peito dele e suspiro. — Eu te traí, Steven.

Um longo tempo se passou em silêncio, na verdade o único som era o meu choro. Pensei em várias coisas, que ele poderia me empurrar para longe, ou até me bater, ou pior, pegar nossa filha, gritar comigo e ir embora. Mas ele ficou quieto, o coração dele estava acelerado, e Steven não tirou as mãos que seguravam os meus braços.

— Com quem? — Sua voz estava tão baixa, que era mais assustador do que se ele gritasse comigo.

— Adrian.

— O babaca do seu chefe?

— Sim, eu sinto muito, eu te amo, Steven!

— O trepou com ele? — É claro que ele falaria dessa forma, Steven era muito delicado, sensato e calmo, mas para tudo se tinha um limite, e imagino que eu ultrapassei o pior deles.

Me afasto dos seus braços e ele me solta, mas não vou muito longe, continuo por perto do calor do seu corpo e observo seu rosto sério, mas tranquilo.

— Não, Steven, nunca faria isso!

— O que fizeram, então?

— Você vai me achar nojento ou pior...

— Diga de uma vez, não estou com paciência agora.

— Ele tem... Um fetiche por leite materno.

— Ah, então você o deixou mamar seus peitos? — Realmente parecia um absurdo, mas Steven não mudou o semblante nem por um momento. Assinto, envergonhada. — E mais o que?

— Steven, por favor...

— E mais o que, Felicia?

— Ele... Ele me fez gozar com os dedos. — Me afasto até o outro lado do balcão e volto a chorar, escondendo o rosto nas mãos.

— Desde quando?

— Desde quando o que?

— Vocês fazem isso.

— Um mês, ou menos. Eu sinto tanto, Steven.

— Você finge comigo, então?

— Eu sinto muito, não sei porque não consigo com você. O problema deve ser comigo, mas não foi por isso que começamos, não teve motivo nenhum, eu não pensei que fosse tão grave... Quer dizer, sei que estou errada, mas...

— Por que está me contando agora? — Ergo o rosto para ele e vejo que não saiu do lugar, e que parece tão tranquilo quanto estava antes, é assustador.

— Starla descobriu. — Ele nem se altera, permanece me observando. — Você a conhece?

— Já nos esbarramos. — É a única coisa que diz. Engulo em seco, não posso colocar ele contra a parede, vai parecer que estou querendo me safar do meu erro. Mas não consigo deixar para lá.

— Quando?

— Isso importa agora?

— Você vai me deixar?

— Você deixaria?

— Como?

— Se Starla fosse minha chefe e eu a estivesse fodendo, você me deixaria?

— Eu não transei com Adrian. — Meu coração parece que vai sair pela boca depois de ouvir suas palavras duras.

— Amenizaria se eu dissesse chupando a boceta dela ao invés de fodendo?

Aquilo foi demais, como um suco no estômago. Avanço em Steven e ele nem se mexe, nem mesmo quando ergo a mão e lhe dou um tapa no rosto, depois um soco no peito, mas ele me segura quando percebe que quero continuar lhe agredindo tamanha a minha raiva e mágoa pelas suas palavras.

— Você não é o Steven com quem me casei, ele jamais diria algo assim!

— A mulher com quem casei, jamais abriria as pernas para outro homem — sussurrou em meu ouvido.

Me debato até ele me soltar e corro para o quarto de Sol, tranco a porta e sigo para o banheiro, me deixando cair no chão e chorar com uma garrafa d 'água ao lado, desejando que fosse álcool.  Acabo dormindo sentada, mas me levanto horas depois quando Sol acorda chorando, vou até ela e me sento na poltrona em seu quarto para lhe dar o seio. Minha filha mama e volta a dormir, e lhe peço perdão inúmeras vezes por destruir sua família perfeita.

Mas, no fundo, eu não acho que seja a única culpada. Não vou fechar os olhos para os sinais que fizeram o favor de vomitar na minha cara, primeiro a senhora Tisdale e depois Steven.

Coloco Sol no berço e deixo o quarto. Na ponta dos pés, vou até a suíte principal, imaginando que veria Steven lá, dormindo. Engano meu, ele não está lá e a cama está arrumada, procuro na casa toda e nada dele, seu carro também não está na garagem. O desgraçado saiu e nos deixou sozinhas.

Pego meu celular e encontro uma mensagem de Adrian: Você acabou com o meu casamento, está demitida. Venha até a empresa amanhã às 9h para uma reunião com meu advogado assinar os papéis de demissão.

— Seu desgraçado filho da puta! — Xingo sozinha enquanto logo para o número várias vezes, no começo chama, depois cai direto na caixa postal.

Para piorar tudo, Steven não volta para casa, sei porque fiquei esperando até amanhecer.

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Meu Deus, tive que dar uma pausa, ia ficar tudo em um capítulo só, mas tem coisa pra acontecer ainda, então, aguardem a parte 2!!

O negócio que falei no início do azar é mentira, viu? Não acreditem nessas coisas kkkkkkkkkkk

Opiniões fortes??

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