22. Meu marido manhoso 🍼
Atenção: Contem lactofolia.
Não revisado.
Meta para a parte 2: 50 comentários coerentes com a história. Boa leitura!
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Eu estava no meio do trabalho, na sala de estar da minha casa, atendia todas as minhas clientes ali pelo conforto, comodidade e custo benefício. Eu era uma coach de imagem, ajudava mulheres empreendedoras, assim como eu, a ter uma identidade visual, trabalhando na cor e imagem que mais combinava com a pessoa e sua personalidade.
Normalmente, a cliente tinha dois encontros comigo, os dois na minha casa. A sala era espaço e meu marido trabalhava o dia todo, então eu tinha tempo e sossêgo.
Eu estava casada com Wander há 15 anos, isso porque nosso relacionamento começou na adolescência e aos 18 nos casamos na igreja da cidade onde crescemos. Ele e eu somos amigos de infância e todos os nossos familiares diziam que a gente ia casar quando crescesse, e olha, eles estavam certos.
Talvez eles tenham sido nossos santos casamenteiros. Eu só tive Wander como homem e ele só teve a mim como mulher e estávamos muito felizes com isso.
Só tinha uma coisa de diferente no nosso relacionamento, algo que para nós dois era a coisa mais normal do mundo, para alguns pessoas era considerado estranho e até bizarro.
Quando alcancei a maioria e nos casamos, foi a primeira vez que consumamos o ato amoroso e foi a primeira vez que Wander conheceu meu corpo e eu conheci o dele, obviamente foi a primeira vez que tive os seios sugados por um homem.
Por algum motivo, Wander me sugava com toda força e por tanto tempo, que eu sentia vontade que saísse alguma coisa dali, pois eu achava que Wander ia ficar ainda mais satisfeito e também ia querer ficar ainda mais próximo de mim.
Aconteceu que ainda não lua de mel, de tanto eu pensar e sonhar com isso, comecei a produzir leite de novo. Eu fiquei super chocada, mas meu marido não, ele nem ao menos parou e me olhou enquanto o leite jorrava em sua boca faminta.
De toda forma, quando voltamos da pequena viagem, procuramos um hospital e fomos informados por um especialista que eu estava com muita vontade de ter filhos ou estava entrando em uma gravidez psicológica.
Mas, eu não acreditei que fosse isso, pois nenhum de nós dois conversamos sobre ter filhos. Tínhamos acabado de casar e tínhamos muitos planos pela frente, ainda mais quando Wander engressou na empresa multinacional do pai e estava ganhando muito bem.
Wander era um marido um tanto quanto curioso, eu o amava, mas as vezes me irritava seu jeito calmo e a forma como ele lidava com os problemas, da forma mais tranquila possível. Até quando a gente brigava, ele só me ouvia calado e concordava com tudo. Ele não gostava de me contrariar e eu tinha certeza que ele tinha muito medo de me perder.
Assim como eu tinha medo de perder ele, mas eu tinha uma personalidade muito forte para deixar de brigar com ele por tudo, além do que, era impossível para uma mulher ficar sem reclamar de algo.
Bom, até hoje não tivemos filhos e até hoje meu marido se fartava com meu leite, em livre demanda e sem ressalvas.
Ele não tinha vergonha de quem quer que tivesse por perto vendo, e eu passei a não me incomodar também. As únicas pessoas que não sabiam de nada, eram os nossos pais, nós dois tinhamos medo do que eles iam pensar e de seus julgamento. Wander o fato de ficar sem mamá quando eles estavam perto e isso me fazia rir muito. Querendo ou não, era uma pequena férias que meus seios tinham.
Eu ainda estava na sala conversando com minha cliente quando meu marido chegou, acho que meu trabalho hoje tinha se estendido um pouco, a senhorita Silva e eu estavamos em uma conversa boa e por isso ele chegou e eu ainda estava trabalhando.
Wander apareceu na sala de terno e com sua maleta, que colocou em uma mesinha de vibro ao lado de um dos sofás, a Srta. Silva estava no sofá só lado do meu, de pernas cruzas como eu e observando meu marido se aproximar. Ele era muito lindo e eu não culpava nenhuma dela por não conseguir deixar de encara-lo quando ele estava por perto.
— Boa noite, senhorita. — Ele apenas fez uma pausa para minha cliente, com um leve curvar de cabeça e então se aproximou de mim e beijou-me o canto da boca. — Senhora Davis.
— Senhor Davis. — Sorri de volta, esperando que ele fosse para o quarto se trocar ou fazer sei lá o que enquanto eu terminava o meu trabalho.
Porém, meu marido tinha outros planos e se sentou bem ao meu lado, com as pernas apertada e quieto, esperando que retornassemos o assunto. Quando o fizemos, com a Srta. Silva achando certa graça, Wander simplesmente abaixou minha blusa grossa de alça e abocanhou meu seio, inclinado sobre mim.
Como se esperar, a minha cliente abriu a boca em choque e com as sobrancelhas levantadas. Era uma cena cômica, eu estava tão acostumada que só esperava a pessoa absorver e não o afastava, não conseguiria fazer isso com ele.
Quando a minha cliente deu um pigarro, com um pequeno sorriso contido e se virou para mim novamente, continuei o trabalho, com a prancheta da tabela de cores com os panos que estava sob o meu colo.
Meu marido não olhava para nenhum lugar enquanto mamava, mas obviamente a minha cliente curiosa intercalava o olhar entre me ouvir e observar a cena logo abaixo do meu pescoço.
Eu nunca tive seios enormes e fartos, nem quando comecei a produzir leite, por isso achei que logo secaria. Porém, como podemos ver, eu tinha e muito para ele ficar o dia todo pendurado em mim se quisesse e quando estava em casa.
Assim que terminei com a minha cliente, sussurrei para Wander que precisava levar a mulher até a porta, Wander soltou a mama com um estalar barulhento e subiu minha blusa. Ele se levantou, beijou minha cabeça e se despediu da cliente, que não tirava os olhos dele com curiosidade e humor.
— Senhorita Silva, eu peço desculpas por qualquer constrangimento. — Cometei, enquanto a conduzia em direção a saída. Ela já tinha feito uma transferência do valor da consulta direito para a minha conta.
— Ah, não se preocupe, senhora Davis, algumas amigas já tinham comentado e eu não acreditei. Foi somente curioso, mas está tudo bem. Eu agradeço por todas as dicas e com toda certeza vou indicar para minhas amigas de profissão.
Ela se virou sorrindo e estendeu a mão.
— Eu que agradeço, espero nos ver novamente.
— Até mais.
Ela se foi e eu fechei a porta, rindo. Claro que eu sabia que a maioria das minhas clientes eram por conta de indicações de quem já tinha visto aquela cena do meu marido, e isso jamais me incomodou. Pelo contrário, mais clientes pra mim!
Não me troquei, ainda de salto, fui até a cozinha e arregacei as mangas para preparar uma refeição, a cozinheira já tinha deixado quase tudo a disposição, mas eu disse que queria cozinhar para Wander essa noite. Após temperar o frango e colocar na assadeira, braços fortes me abraçaram por trás e o cheiro de colônia pós banho do meu marido me deixou com o corpo aquecido de tesão.
— O que está fazendo, querida?
— O jantar, querido.
— Isso eu estou vendo, mas por que?
— Não está com fome?
— Um pouco. — Claro, o leite. — Mas você precisa subir agora e tomar um banho relaxante, deixe que eu cuido de tudo.
— Não, Wander! Eu quero cozinhar para você hoje.
— Você já faz muito, amor. Me obedeça.
Brincou.
— Amo quando você é mandão.
— Então se afaste e me deixe fazer isso por você. — Ele se afastou e tirou meu avental, me empurrando pra fora da nossa cozinha.
— Tem certeza? Só queria fazer uma coisa especial para você hoje, é sexta-feira.
— Quer me fazer algo especial? — Assenti. — Seja minha sobremesa mais trade, vou amar se usar aquela lingerie preta.
— E se eu estiver sem nada quando você subir?
— Se você tiver de moletom, ainda será minha melhor sobremesa, apenas se sinta bonita e é o suficiente para mim.
— Você é o melhor marido de todos.
— E eu vivo acreditando nisso. — Wander se vira pro forno e eu me viro pra subir e me aprontar pro jantar.
Depois de um banho relaxante e demorado, decido colocar um vestido vermelho e sexy, para agradar meu marido. Quando desço, ele está me esperando de pé próximo da messa, com tudo pronto e muito cheiroso.
— Uau! — digo, sobre a mesa posta.
— Fiz certo?
— Você é perfeito! — Me jogou em seus braços e o beijo.
— Isso tudo é para mim?
— Sempre é para você, amor. — Beijo sua boca de novo e me sento para comermos.
Conversamos um pouco sobre o dia e sobre os planos para o final de semana, depois reparei que Wander não comeu a comida toda e bebeu água ao invés do vinho ou do suco. Então ficou esperando eu terminar, mas com os olhos no meu decote.
— O que foi, querido?
— Nada.
— Você quer agora?
— Não, você está comendo! Por favor, se alimente bem.
Não o ouço, afasto a cadeira para trás e coloco meu prato um pouco de lado para conseguir jantar enquanto ele tem acesso ao outro seio que está cheio, prestes a molhar meu vestido.
— Venha.
— Por favor, termine seu jantar.
— Você sabe que consigo fazer tudo com você mamando, Wander — digo, rindo. Então eu mesma espinho o seio que começa a pingar devido ao vestido pressionando a mama por baixo e logo sinto sua boca em mim.
Enquanto me alimentar de comida, Wander se alimenta de mim e eu acaricio seus cabelos. Dessa vez ele fecha os olhos e circunda minha cintura com os braços, me fazendo um carinho com os dedos. Em determinado momento o seio escapole da sua boca e esguicha, sujando seu rosto de leite, rindo novamente, pego um guardanapo e limpo ele enquanto meu marido volta a mamar.
***
O quarto está escuro quando nos deitamos, só com a luz da lua clareando minhas curvas, que meu marido memoriza novamente com as mãos e com a boca. Eu estava só de lingerie preta, a que ele escolheu, e deitada na cama, com ele por cima e me provando. Fecho os olhos quando sua boca chega entre minhas pernas e ele as afasta, assim como faz com a calcinha de renda.
— Cheirosa. — Elogia meu sabonete íntimo de morango e meu odor natural.
Solto um gemido alto quando sua boca cobre toda a minha boceta, ele lambe e introduz a língua dentro de mim. Estou puxando seus cabelos e praticamente forçando sua cabeça a não deixar minha perseguida abandonada.
Mas essa não é a intenção dele, Wander chupa as beirolas dos grandes lábios e também meu clitóris, ele me alisa com os polegares e em seguida xinga, se apressando em se ajoelhar e meter em mim sem mais preliminares.
Fico de boca aberta, ele nunca tinha me chupado tão rápido, normalmente fica entre minhas pernas até eu gozar ou chegar perto.
Ele vê a pergunta no meu semblante e beija minha testa, depois de desculpa. Começa a meter com rapidez e sem nunca parar, o saco batendo no meu traseiro e os olhos fechados.
Então, Wander e eu gozamos juntos, mas isso é o meu normal, não dele...
— Você gozou rápido. — Comentei, com timidez.
— Sim, você está bem?
— Claro, foi ótimo, mas você normalmente demora gozar...
— Pois é, eu estava te chupando e com tanto tesão que senti que podia gozar só te chupando, seria mais vergonhoso ainda.
— Não é melhor ir ao médico? Acho que não é normal.
— Não vou ao médico só porque gozei rápido, Cinthia. Estou bem.
— Tá certo. — Resolvo não discutir mais, pois ele quase nunca me chamava pelo nome.
Ele tirou minha lingerie para nós dois dormimos nus e me virou de costas, se encaixando em mim e beijando minha cabeça.
— Não vai mamar? — Eu franzo o cenho, ele sempre mama antes de dormir.
— Você não está brava comigo?
— Claro que não, querido! — Me viro para ele e levando um braço para ele descer um pouco e ter acesso a mama cheia. — O leite é mais seu do que meu.
— Você é perfeito, querida.
Me beijou antes de se aconchega e segurar um seio para mamar enquanto apertava a mama de leve. Era extremamente gostoso ter ele mamando tão fofinho perto de mim, por isso sorri enquanto fechava os olhos e dormia também.
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Continua....
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