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20. Senhor Evans - 🎀🍼

Capítulo não revisado!
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Primeira vez que eu estava indo na casa do meu chefe. Teríamos  uma reunião com nossos clientes e ele precisa pegar uma documentação em casa antes.

Eu estava nervoso e empolgado, pois não era segredo pra ninguém da empresa que o patrão tinha duas filhas mais velhas e gostosas. Alguns nunca tinham visto, mas falaram que ele já as mencionou, outros caras diziam que já tinham visto pelo menos uma delas e confirmavam os boatos de que as garotas eram lindas.

— Não vai demorar, Evans. Depois de lá partiremos pra reunião — diz o senhor Silver, enquanto dirige pelo centro da cidade a caminho da sua casa.

— Sem problemas, senhor. E pode me chamar de Alexander ou Alex.

— A quanto tempo trabalha para mim, Alexander?

— Um ano, senhor.

— Imaginei que fosse, está todo travado aí, relaxa, cara. Sou o chefe mais tranquilo com quem vai trabalhar. — Ele bate com força no meu ombro, brincando, eu sorrio sem graça, mas realmente senti o peso da sua mão no meu ombro dolorido por ter dormido de mal jeito.

Óbvio, jamais diria isso a ele. O senhor Silver era todo grandão, bruto, ele provavelmente achava que era o homem de aço e que tínhamos de ser iguais a ele. O homem não ficava doente nunca, não faltava a um dia de trabalho.

— Estou tranquilo, senhor. — Minto, vou entrar na casa do meu chefe pela primeira vez, isso já é constrangedor o suficiente, mas estava torcendo para pelo menos ver uma das gostosas lá.

— Chegamos. — Ele manobrando carro até a entrada da casa, que dá uma volta uma escultura bem no centro do jardim da frente. A casa dele era muito grande, com aquelas portas gigantescas.

Saímos do carro juntos e ele vai entrando, comigo seguindo ele. Como entrou de sapato, não tiro o meu também, e vou seguindo ele pelos corredores até chegar em uma sala ampla de janelas grande e iluminada pela luz do dia.

— Fique a vontade. — ele diz, andando sem parar.

Mas eu diminuo o passo ao ouvir um barulho na televisão e ver duas garotas no sofá da sala. Aquela cena me surpreende e eu fico um tanto chocado.

Tem duas meninas sentadas no sofá, imagino que sejam as filhas deles, mas há algo estranho. Elas parecem adultas, mas se vestem como crianças, uma delas está com um uniforme escolar, mas está claramente apertado nela, o busto parece enorme e os botões prestes a estourarem, ela veste uma saia vermelha, uma meia até os joelhos preta e está sentado toda aberta. 

A outra não está muito diferente, mas não está de uniforme, usa uma blusa de alguns desenho que parece do Mickey, uma saia parecida com a da amiga, mas branca, e uma meia igual, porém na cor branca. Ela está com os pés no sofá e com as pernas abertas, engolo em seco ao notar que não usa um short por baixo.

Me esforço para desviar o olhar e reparo o senhor Silver se aproximando para beijar a cabeça das duas.

— Meninas, este é o senhor Evans. Cumprimentem ele.

— Olá, senhor Evans — respondem juntas e dão risadinhas ao me fitarem de cima abaixo.

— Clarice e Yasmin. — O pai delas aponta para cada uma, sendo Clarice a loira e a outra a ruiva com roupa da escola.

Como o senhor Silver já se encaminha apressadamente para outro lugar, me apresso em seguir ele e apenas sorrio e aceno para as garotas.

Elas parecem gostosas, mas não adultas gostosa. Que porra estava acontecendo aqui?

O senhor Silver entra em um escritório e eu entro atrás, ele começa a abrir gavetas e procurar os documentos que parecem perdidos.

— Senhor Silver, posso fazer uma pergunta? — Simplesmente não poderia deixar passar o que tinha acabou de ver.

— Claro, garoto.

— Aquelas são suas filhas?

— Apenas Clarice, a outra é uma amiga da vizinhança, mas ela vive aqui, então a considero como uma filha também. Pago seus estudos e suas manhas. — Ele bufa, como se não tivesse pedido por isso, mas também como se não ligasse muito.

— Caramba, e os pais dela?

— Só mora com o pai, mas o acho estranho, por isso não me importo que ela passe a maior parte do tempo aqui com Clarice. As duas tem essa palhaçada de se vestirem daquele jeito que você viu e um jeito encantador de tirar todo o meu dinheiro para essas palhaçadas, mas acho melhor do que se estivessem se drogando ou engravidando por aí.

Ele continua a procurar os comentários e eu continuo chocado.

— Elas se vestem como... Como...

— Exatamente, e são super manhosas, gostam de tudo colorido e roupas de desenho animado ou desse negócio de animes. Uma grande dor de cabeça.

— Eu imagino. Elas estudam ainda?

— Faculdade, as duas.

— Faculdade?! — Eu quase grito, e me arrependo na hora, pois parece que esqueci que estou na casa do meu chefe ainda.

— Sim, ué. Você acha que elas tem que idade? Clarice tem 24 anos e Yasmin tem 22.

— Impossível.

— Acredite se quiser. Estudam, mas gostam de passar o dia vendo desenhos, animes e se vestindo como esses negócios de cosplay.

— Entendi...

Não entendi porra nenhuma, cosplay eu já tinha noção que tinha gente que se vestia assim para ir em convenções, mas umas mulheres adultas vestidas daquele jeito? Meu Deus do céu, elas eram lindas, não posso negar, mas era estranho na mesma proporção.

Um barulho conhecido do toque de iPhone me assustou, e o senhor Silver xingou quando olhou para o visor do celular. Ele olhou pro teto e suspirou.

— Evans, é uma ligação importante, pode me esperar na sala, por favor?

— Claro, senhor.

Saí de lá e já podia ouvir as reclamações dele ao celular e a porta sendo fechada. Fui para a sala, onde ele pediu pra ficar, me aproximei devagar e as meninas ficaram de pé quando me viram. Elas eram baixinhas e muito fofinhas, uma usava o cabelo preso no alto da cabeça e a outra estava com os cabelos soltos, ela se parcia muito com o senhor Silver.

— Sente-se com a gente, Titio.

Titio?

— Ah, não precisa, obrigado. Eu só vou esperar...

— Não seja modesto, venha. — Elas me pegaram pela mão e me colocaram sentado do sofá, suas mãos eram macias e as unhas estavam pintadas de rosa. Das duas.

— O senhor vai passar o dia com a gente? — Clarice quis saber, elas estavam muito próximas de mim, e eu estava duro feito pedra, nervoso com a proximidade.

— Ham, não, o seu pai e eu vamos a uma reunião.

— O senhor é muito bonitão — disse, Yasmin, ela estava tão perto que seus peitos pressionaram o meu braço. Engoli em seco.

Ri, sem graça, e agradeci.

— Quer ver desenho com a gente, titio?

— Eu não sou seu tio, pode me chamar de Alexander — pedi. Já ia me levantar, quando as duas seguraram o meu braço, uma de cada lado.

— O senhor é fortão.

— Não sou, não. — Ao tentar me afastar, coloquei a mão na coxa das duas e elas deram risadinhas. Rapidamente retirei a mão, e quando ouvimos a voz do senhor Silver, as meninas ficaram quietas e nós três olhamos ele passar gritando ao telefone e indo em direção a saída.

Ele não olhou pra sala nenhuma vez, simplesmente saiu me deixando pra trás e ainda pude ouvir o ronco do motor do seu carro.

— Porra! — exclamei, sem acreditar que ele tinha me deixado pra trás e que eu não tinha corrido atrás dele.

— O titio xingou. — Yasmin colocou a mão na boca, rindo.

— Eu não sou titio, não me chamem assim.

— O papai deixou você ficar com a gente, eba! — Clarice ficou de pé e começou a pular. A sua saia tinha subido muito e tive um vislumbre da calcinha rosa e branca. Puta que pariu.

Ele já vai voltar, preciso ligar... — Meu celular toca, me interrompendo, rapidamente retiro do bolso do paletó e suspiro aliviado ao ver que é o meu chefe.

— Alô, Evans? Cara, eu te esqueci aí, estava com a cabeça cheia. Faz o seguinte, já estou quase chegando na reunião, fica aí fazendo companhia as meninas, quando terminar eu passo aí pra te pegar e te levo pra empresa comigo.

— Senhor...

— Preciso desligar, não vou demorar mais que 1h. Até mais.

Ele desliga e as meninas estão me olhando, esperando uma resposta.

— Parece que vou ficar aqui um tempo, o senhor Silver vai participar de uma reunião agora.

— Eba! — Yasmin também fica de pé agora, as duas começam a pular e tenho medo dos botões estourarem e ela ficar com os peitos pra fora.

Desvio o olhar e passo a mão no rosto, onde fui me meter?

— Senhor Evans, você precisa conhecer o meu quarto! — Clarice pega minha mão e me puxa em alguma direção, eu tento parar ela.

— Ei, não posso conhecer seu quarto, espere!

— O papai não liga, vem, por favor — Ela faz beicinho e eu quase piro.

As meninas são lindas, puta que pariu, eu estava ferrado e sabia disso quando entrei no quarto daquela pilantra. Das duas, na verdade, já que obviamente o quarto pertencia as duas.

Tudo era duplicado e exatamente igual.

— Papai comprou coisas para a Yasmin se sentir confortável.

— Nossa, isso é muito legal... — Eu olho em volta, quase tudo é cor-de-rosa e com tema de animes.

— Senta, senhor Evans. — Yasmin me empurra e caio sentado de bunda em uma das camas. As duas se sentam ao meu lado e começam a me tocar.

— Que relógio bonito, tio Alex — Clarice pediu para tirar meu relógio e eu deixei.

— Mas não me chame mais de tio, tudo bem?

— Tudo bem, senhor! — Elas voltam a dar risadinhas, tudo era motivo de rir, e eu já estava começando a suar, mesmo com o ar do quarto ligado.

— Isso parece apertado, senhor Evans... — Yasmin leva a mão até a minha gravata e tenta soltar, mas seguro sua mão.

— Não está apertada, pode deixar assim, obrigado.

— Mas eu nunca peguei uma gravata, o papai não deixa a gente mexer nas coisas dele, pode me ensinar como coloca?

— Não... — Eu paro de falar quando percebo que Clarice está tirando meus sapatos, ela se aproveitou que estava entretido com a Yasmin tirando a minha gravata.

— Ei, pare com isso. Eu preciso voltar ao trabalho e você não pode fazer isso.

— Não gostamos de sapatos no nosso quarto, vai sujar tudo! — Ela olha para a amiga e eu sei que estão me fazendo de bobo.

— Yasmin, não, tire a mão! — Tento pegar a gravata, mas ela corre e eu vou atrás, só de meia agora.

É uma briga para pegar minha gravata, elas dão risada e a morena fica de costas, tento pegar minha gravata e meu pau roça sua bunda, imediatamente ficando duro. Eu tô muito ferrado, muito mesmo.

Ainda mais se o pai delas chegar e me ver aqui quase despido.

— Senhor Evans, relaxa um pouco, só estamos nos divertindo. — Clarice diz, ela está me abraçando por trás, a mão entra por dentro da minha calça e alcança meu volume. Eu travo, engulo em seco.

— Porra, o que está fazendo?

— O papai não gosta que xingue dentro da casa dele.

— Só queremos que você fique tranquilo, senhor Evans. — Yasmin roça o traseiro em mim e fecho os olhos.

Porra, o que estou fazendo?

Não me mexo mais, tenho medo do que pode acontecer. Mas de nada adianta, acabo dando brecha para Yasmin se virar e se ajoelhar na minha frente, observo ela abrir meu cinto e abaixar minha calça e minha cueca. Meu pau pula pra fora, duro pra caralho e pingando.

Olho pra porta fechada, eu não deveria estar aqui, devem ter funcionários pela casa, eu serei um homem morto se o senhor Silver descobrir o que está acontecendo aqui.

Mas não consigo mais impedir, não quando a boca pequena de Yamsin envolve a cabeça do meu pau. Sinto um tremor pelo corpo e fecho os olhos. Duas mãos pequenas estão abrindo os botões da minha camisa e tirando ela do meu corpo. Clarice passeia as mãos pelo meu peito e minha barriga.

Ela sai de trás de mim e vem para o nosso lado, puxa minha cabeça e aceito seu beijo, ela beija bem, seguro seu cabelo e puxo sua cabeça pra trás e assim tenho mais acesso a sua boca quente e com gosto de tutifruti. Solto um gemido quando Yasmin me engole em sua boca, ela vai até a base e massageia minhas bolas ao mesmo tempo.

— O que estão fazendo? — sussurro.

— Brincando — Clarice responde de volta, sorrindo na minha boca. Mordo seus lábios de leve e subo as mãos pela sua cintura, puxo sua blusa pra cima e a encontra sem sutiã. Engulo mais uma vez com a visão dos seios rosadas e de bico duro.

Os peitos não são enormes como de Yasmin, mas são lindos, cabem perfeitamente na minha boca. Sugo com força e ela choraminga, puxando meus cabelos com força o suficiente para eu sentir dor.

— Ai! Devagar, senhor Evans.

— Desculpa. — Rodeio a língua no mamilo um pouco vermelho agora.

Ela é tão baixinha que consigo pegá-la no colo e beijar sua boca, enquanto a outra ainda me faz um belo de um boquete.

— Yasmin, vou gozar... — Aviso, soltando os lábios proibidos.

— Amiga, o senhor Evans vai encher sua boquinha. — Clarice tenta olhar pra baixo, onde Yasmin espreme os olhos e eu abraço o corpo no meu colo forte demais enquanto meu corpo todo treme com o orgasmo. Sinto a boca se afastar e esguicho no seu rosto e na sua blusa escolar.

Coloco Clarice no chão e apoio uma mão na parede mais próxima. Observo as duas, Clarice se aproxima de Yasmin e lambe a porra de seu rosto, isso causa mais risadas das duas. Balanço a cabeça, cansado e divertido.

— Você me sujou toda, senhora Evans — Yasmin diz, olhando pra sua blusa branca de botões e transparente nas paredes onde molhou de porra. Consigo ter um vislumbre do sutiã florido e do bico despontando.

Me aproximo de desabotoou sua blusa, estou louco pra ver aqueles seios enormes. Quando termino de tirar sua blusa, estou alucinado com o tamanho daqueles seios carnudos. Quando ela se mexe, eles balançam e eu sinto no meu pau que está ficando duro novamente.

Clarice vai atrás da menina e tira o sutiã florido, largando no chão. Os peitos enormes balançam e algo pinga. What the fuck?

Elas me puxam pra cama, estou mudo, não consigo perguntar porque tem leite pingando dos seus peitos. Clarice me tira do meu torpor e encaixa minha mão na sua cintura, tiro sua saia e depois da saia de Yasmin. As duas usam calcinhas grandes, da Clarice é branca com nuvens rosa e de Yasmin é toda colorida com balões de festa.

Caralho, isso é loucura!

Me prepara, senhor Evans. — Clarice pega minha mão e põe dentro da sua calcinha, meus dedos tocam a boceta pequena e depilada, meu pau baba e se mexe involuntariamente, só consigo imaginar como deve servir invadir aquele buraco apertado e sentir aqueles lábios molhados.

Mal toco em sua boceta e ela já está gemendo e segurando meu ombro com uma mão, rebolando nos meus dedos. Do outro lado, Yasmin sobe na cama e também enfio a mão dentro da sua calcinha, tocando a boceta carnuda e que logo fica molhada. Yasmin coloca um seio grande na minha boca e eu mamo neles. Sinto o leite encher minha boca e engulo. Ao contrário do que imaginei, não é estranho, é gostoso.

As duas estão gemendo, sinto uma mão trabalhar no meu pau, me masturbando. Mas tem algo errado, toda vez que tento penetrar Yasmin com o dedo, ela se afasta um pouco, só me deixa tocar seus grandes lábios e seu clitóris. Já Clarice, cavalga com dois dos meus dedos dentro dela. Ela está praticamente gritando, dou um tapa na bunda dela e aperto, puxando pra mais perto de mim e voltando pra sua boceta quente e apertada.

Nossas posições mudam, deito Yamsin na cama, ela abre bem as pernas, mas está com os olhos arregalados. A calcinha está com uma grande mancha molhada. Passo a cabeça do pau na boceta, por cima da calcinha, ela geme e Clarice sobe na cama, passando a mão pelos cabelos dela.

Puxo a calcinha dela pro lado e a encontro muito melada, molho meu pau na fenda e me esfrego, pronto para conhecer seu interior. Quando minha cabeça encaixa no buraco, ela choraminga e Clarice vem até mim, me beijando.

— Não pode, senhor Evans, Yas tem lacre.

— Porra, ela é virgem? — Me afasto imediatamente.

— Sim, mas você pode brincar. — Sorrindo, Clarice me puxa de volta pelo pau e passa ele na entrada da amiga, somente nos grandes lábios e no clitóris.

Por isso a garota estava tão retraído com meus dedos dentro da sua calcinha. Porra, então o que ela estava fazendo aqui?

Cubro meu pau com sua calcinha e me esfrego nos lábios cheios e carnudos dela, indo pra frente e pra trás, jogo a cabeça para cima e sinto os beijos de Clarice no meu peito e no meu pescoço.

Pouco tempo depois, sinto as pernas de Yas tremer e tiro a calcinha da frente, vendo o líquido branco e grosso, ela gozou com o esfrega do meu pau na sua boceta.

— Agora sou eu.

Estava prestes a gozar na calcinha de Yasmin, mas Clarice tem outros planos. Ela me deita na cama e permito, sobe em cima de mim, ainda de meia, e me ajuda a encaixar em sua entrada.

— Ei, você não é virgem também, não é?

— Não, senhor — diz, sorrindo, então fecha os olhos e desce a boceta no meu pau. Nós dois gememos juntos com aquele contato delicioso. Seu interior é quente e molhado, apertado.

Puxo seu corpo e tomo o mamilo na boca, mas logo solto quando ela se ergue pra sentar em mim, nem parece a menina que acabei de ver sentada no sofá com aquelas roupas fofinhas.

Yasmin se deita perto de mim, o bastante para eu mamar seus peitos e beber seu leite. Ela acaricia meu rosto enquanto eu mamo, engolindo grandes goladas de leite. Minhas mãos estão segurando firme as coxas de Clarice, pois ela está sentando rápido e me apertando em seu interior, sem parar de gemer.

— Oh, estou gozando! — Clarice grita, e tenho medo de gozar também, não posso gozar agora, não posso sair do seu interior quente e torturante, que me esmaga dentro de si, mas que eu não desejaria outra coisa no mundo agora.

Solto o peito de Yasmin e tento parar Clarice.

— Querida, devagar, ainda não quero gozar.

— Não consigo, isso é muito bom! — Ela está de olhos fechados, segurando os seios e pulando em cima de mim.

— Porra, mas geme mais baixo, linda, alguém pode ouvir, seu pai pode chegar...

— Meu pai não pode sonhar que estamos fodendo você, senhor Evans. — Ela diminui a velocidade, me encarando assustada e mordendo o dedo.

— Eu jamais diria, mas temos que sair desse quarto logo, ele vai voltar.

— Então goza em mim, me encha de leitinho, senhor Evans — Clarice volta a quicar com força e eu caio na real.

A desgraça da camisinha foi parar na puta que pariu, quando deveria estar na porra do meu pau!

— Clarice, porra, sai de cima!

— Porque? — Ela faz beicinho quando desencaixo o pau da sua entrada.

— A camisinha, querida.

— Olha — Ela aponta para a protuberância no braço, um chip que controla a natalidade.

— Ainda assim, é perigoso fazer sem camisinha.

— Mas não gozou!

— Sim — E minhas bolas estão doendo pra porra. —, mas não tem problema.

— Nada disso! — Yasmin se ajoelha ao nosso lado e toma meu pau na boca.

— Ah! — Abro a boca, totalmente excitado. Ainda mais quando Clarice se ajoelha do outro lado e toma minhas bolas na boca. Elas chupam meu pau juntas, babam tudo, sugam a cabeça do meu pau e eu reviro os olhos.

As duas estão me chupando ao mesmo tempo, cada uma de um lado, as bocas quase se tocando, levo a mão ao traseiro das duas, brincando com as bocetas molhadas por trás. As duas soltam gemidos no meu pau e vejo tudo desfocado quando gozo. Elas revezam para cada uma provar minha porra um pouco e eu fico totalmente mole

Meus braços caem pro lado, meu peito sobe e desce e fecho os olhos, as pernas estão tremendo.

Sinto duas cabeças no meu peito nu e dois corpos macios e nus enroscando no meu corpo. Apoio a mão no bumbum das meninas, se eu morresse agora, ia morrer feliz.

O sonho acaba quando meu celular começa a tocar e eu pulo da cama, deixando as duas gostosas lá. Acho meu celular jogado pelo quarto e meu coração quase para quando vejo o nome do meu chefe. Atendo rapidamente, tentando regular a respiração.

— Oi, senhor Silver...

— Estou aqui fora, no carro, te esperando.

Ele não espera, desliga o telefone e eu piro, ele está aqui, na casa dele, do lado de fora da casa. Enquanto estou no quarto de sua filha com as duas garotas nuas na cama.

Sem pensar mais, corro para pegar minhas roupas e vestir rapidamente, a cueca, calça, blusão, gravata e sapatos.

— O que aconteceu?

— Seu pai está aqui — respondo.

— Puta que pariu! — Clarice pula da cama e começa a se vestir também, com Yasmin logo atrás catando suas coisas.

— Achei que não poderia xingar aqui. — Olho de relance para ela.

— É nosso segredinho, senhor Evans. — Ela sorri, travessa, arrumando o cabelo.

— Ah, claro, pelo visto, temos muitos segredos.

— Fodemos o amigo do papai. — Yasmin da risada e eu quase passo mal.

— Pelo amor de Deus, nunca mais repita isso, ainda mais nessa casa.

— Sim, senhor Evans. — Eu poderia me acostumar com isso...

Não, você vai morrer, Evans. Nunca mais volte nessa casa.

Elas já estavam arrumadas e eu estava prestes a sair quando ouvimos a voz do meu chefe no corredor nos chamando. Arregalo os olhos para as meninas e sei que é o meu fim. Clarice corre até um livro de histórias, pega e bate com ele no meu peito.

— Finge que está contando história. — Elas duas pulam na cama e mal consigo me sentar em uma delas, quando o senhor Silver entra no quarto e olha pra cada um de nós. O livro está na minha mão, fechado, eu estava prestes a abrir ainda.

— O que estão fazendo? — questiona, entrando devagar no quarto, onde acabamos de fazer coisas que ele não pode sequer imaginar.

— O senhor Evans se ofereceu para ler uma história pra gente, estamos com sono. — Clarice esclarece, elas estão deitadas, Yasmin está coberta e lembro que a blusa dela está toda gozada.

— Ah, bom, isso é legal. Pelo menos vocês saíram um pouco da tela. — Ele olha em volta e meu coração para quando ele se abaixa e encontra meu relógio no chão.

Fudeu, fudeu, fudeu, fudeu.

Isso é seu, Evans? — Ele me estende o relógio e nem consigo olhar pro seu rosto ao pegar.

— Sim, senhor.

Há um momento de um silêncio constrangedor, até que ele me chama para ir e se despede das meninas. Largo o livro na cama e fico de pé, indo atrás do meu chefe, que já saiu do quarto. Quando alçando a porta, sinto uma mão na minha e algo sendo colocado nela, olho pra trás e dou de cara com o sorriso sapeca de Clarice.

— Uma lembrança, senhor Evans — diz, me entregando sua calcinha molhada.

— Porra — sussurro, enfiando a calcinha no bolso da minha calça e correndo atrás do meu chefe.

A viagem até a empresa é tranquila, ele não diz nada sobre o que viu no quarto, apenas fala sobre a reunião, depois que chegamos na empresa ele diz que precisa falar com sua secretária e se afasta. Parece que sinto a calcinha queimando no meu bolso e que todo mundo pode ver no meu rosto que fodi a filha do chefe e fiz a amiga gozar com meu pau.

Um dos amigos de trabalho se aproxima quando me vê e bate a mão no meu ombro, sorrindo. Ele foi um dos que disse que conheceu as filhas do senhor Silver.

— E então, conheceu as filhas do Silver, elas são gostosas, não são? — Ele me dá um sorriso cúmplice mas não consigo retribuir, estou nervoso demais.

— Não sei, cara, são estranhas.

— É essa a graça. — Soares responde no meu ouvido e eu suspiro.

Vou até minha mesa, tentando me acalmar, não consigo parar de pensar no que aconteceu hoje, e nem no que Soares disse. Quando meu andar fica vazio, com o pessoal indo embora, puxo a calcinha de Clarice do bolso e a cheiro, fecho os olhos, me arrependendo de não ter chupado a boceta dona desse cheiro.

Pelo menos tenho essa lembrança, para quando acordar, não pensar que foi um sonho.

Foi real, foi muito real.

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Fim do conto. Não tem continuação.

O que acharam? 🫢😏

Não esqueça de votar e comentar! Beijos e até a próxima.

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