11. Professor Gabriel 🧑🏻🏫
- A linha do espaço tênue entre a hipotenusa e a expansão da cratera... Alguém aí está me ouvindo? - O professor cruzou os braços olhando pra sala toda. Eu realmente não estava ouvindo, o nosso professora era muito gostoso pra gente perder tempo prestando atenção na aula ao invés de prestar atenção em todo aquele corpo. - Vocês estão tudo com cara de paisagem.
- Te cobiçando - Luiza resmungou, mas a sala estava quieto e todos ouviram, dando risada. Eu não achava que alguém aqui tinha chances com o professora, mas se fosse o caso, Luiza com certeza seria uma delas.
- O tempo que vocês perdem não prestando atenção, foi o tempo que perdi ouvindo o meu professor na época para estar aqui onde estou. A pergunta é: Aonde vocês querem chegar? E não me respondam, façam essa pergunta a vocês mesmo.
O professor voltou a escrever no quadro em silêncio e a sala ficou com aquele ar meio pesado, o pessoal se endireitando na cadeira e pegando suas canetas. Observando a bunda do professor Gabriel e imaginei eu apertando aquela carne macia enquanto ele me fodia agressivamente.
- Luma, está me ouvindo? - minha amiga, ao meu lado, balançava a mão na lateral do meu rosto.
- Desculpa, o que você disse? - eu me virei, relutantemente, para ela.
- Perguntei o que vai fazer depois da aula. - olhei pra minha melhor amiga de anos, ela tinha os cabelos castanhos e curtos como o meu, mas seu corpo era um pouco mais carnudo, ela era muito bonita e carinhosa, seu namorado tinha sorte de tela. E eu me sentia sortuda também por sua amizade verdadeira.
- Minha mãe quer que eu vá no mercado pra ela, infelizmente não vamos embora juntas - fiz um bico e apoiei a cabeça na mão.
- Eu odeio ir no mercado, mas é melhor que jantar de família, acredita que essa noite vamos encontrar a família nova do meu pai? Eu acho encontros assim ridículos, minha mãe está uma pilha de nervos e meu padrasto fica tentando acalmá-la. Cara, tem noção do quanto isso é bizarro? - ela bufou.
- E você queria me usar de muleta? - apertei os olhos para ela.
- Óbvio que não, Luma, dio mio! (Meu Deus!) - ela arregalou os olhos e eu comecei a rir.
- Senhorita Luma Ladorne, ouviu o que eu acabei de dizer? - o professor Gabriel perguntou na frente da sala. Me virei rapidamente pra frente e aprumei os ombros.
- "Ou seja, em um triângulo retângulo com lados a, b, c e ângulo reto (90º) entre os lados a e b, pode se equacionar: c² = a² + b²" - eu repeti exatamente tudo o que ele tinha acabado de dizer, apesar de estar ouvido minha amiga, minha atenção sempre se esvaia uma parte para aquele Grande Gostoso do Gabriel. O Famoso GGG, como as meninas o chamavam. Como nós o chamávamos.
- Interessante, você consegue se concentrar em duas conversas - ele se virou pra sala novamente, mas não antes de piscar pra mim, ou eu estava ficando louca?
- Ele piscou pra mim, não foi? - eu cochichei para a garota ao meu lado, minha amiga riu e balançou a cabeça.
- Ainda acho que você devia baixar o Tinder.
- Vou pensar sobre isso - voltei a atenção para a ela e foi até divertido o restante da aula, o professor ensinava muito bem, não era só bom em ser um Grande Gostoso.
Me despedi da minha amiga na sala mesmo e ela saiu junto com os últimos alunos que quase corriam para ir embora curtir a sexta. Terminei de guardas as minhas costas e recolhi o meu casaco na cadeira ao lado, coloquei ele sobre o meu braço e fui passar pelo professor que também era muito cheiro, para ir embora.
- Luma, posso falar com você por um minuto? - P. Gabriel perguntou tirando o óculos e ficando de pé.
- É claro, professor Gabriel - parei em frente em mesa dele e observei o quão mais alto do que eu ele era. Delícia!
- Vejo em você muito potencial, em todos os sentidos - eu poderia estar delirando, mas meus olhos viam os do professor me olhar de cima a baixo com luxúria. - Gostaria de saber se você está mesmo disposta em por todo esse potencial nessa sala de aula.
- Eu sempre faço tudo o que o senhor manda, professor Gabriel, nunca deixo passar nenhum trabalho seu - engoli em seco quando ele se aproximou o suficiente para eu sentir o calor de seu corpo.
- Então se eu propor um trabalho agora, vai me obedecer e fazê-lo? - ele mordeu os lábios olhando no fundo dos meus olhos e eu delirei, minhas pernas ficaram bombas, imagine se ele tocasse em mim?
Será que isso estava mesmo acontecendo? Ou eu estava sonhando? Se fosse, eu não queria acordar nunca.
- Farei tudo o que o senhor pedir, professor Gabriel - pisquei de forma inocente, mesmo que meus pensamentos não fossem nada descente.
- Ótimo, então pode começar largando suas coisas em alguma carteira - ele disse enquanto ia até a porta e trancava com uma chave, meu coração se acelerou. Queria me beliscar, mas não o fiz.
- E agora, professor?
- Agora me chame apenas de Gabriel - ele voltou até onde eu estava e me ergueu no colo com facilidade, me colocando em cima da mesa, que era perfeitamente arrumada, ele já tinha guardado as suas coisas todas.
- Sim, Gabriel - meu peito subia e descia, a respiração descompassada e os lábios abertos, queria senti-lo ele todo o quanto antes.
- Agora deixe claro que quer ser muito bem fodida por mim em cima dessa mesa.
- Oh, eu quero, por favor - respondi, com sofreguidão. O professor tomou meus lábios nos deles e fechei os olhos, tentando memorizar bem aquele contato, temendo que eu acordasse do melhor sonho da minha vida.
- Finalmente estou provando o sabor da minha melhor aluna - ele disse descendo os lábios pelo meu pescoço - Quantas aulas eu não passei olhando para essas coxas deliciosas e imaginando como seria foder essa boquinha e essa buceta que deve ser apertadinha...
- Por favor, Gabriel - eu inclinava o corpo pra frente sentindo seus lábios chuparem meu pescoço. Ele foi descendo a boca até a minha blusa e sugou meu mamilo por cima do pano, mordi os lábios e gemi baixinho.
- Lembro exatamente do dia em que veio com uma blusa fina e sem sutiã, minha boca salivou de vontade de mamar você, minha pequena. - implorei de novo e ele ergueu minha blusa e meu sutiã, antes de por a boca em mim, me olhou com a cara mais desejosa possível e depois fechou os lábios carnudos no meu mamilo.
- Oh, isso é tão delicioso - eu arqueava as costas na direção da boca dele e jogava as costas pra trás. Sua língua rodeavam o meu mamilo duro, sua outra mão massageava meu outro mamilo e eu já estava ficando muito molhada.
Gabriel começou a descer a boca pela minha barriga e rapidamente fiquei nua da cintura pra baixo em cima de sua mesa. O professor não precisou abrir minhas pernas, pois fiz isso sozinha, ele olhou minha intimidade como se fosse um pedaço de bife suculento e lambeu os lábios enquanto seus dedos começavam a me acariciar. Empurrei o quadril mais pra frente e voltei a implorar, como queria aquela boca em mim logo.
- O que você quer, minha pequena? - ele perguntou, passando dois dedos passando bem levemente no meu clitóris em uma carícia delirante.
- Me chupa, por favor, Gabriel - implorei, sofrendo por sua tortura maravilhosa.
- Quer que eu te faça gozar na minha boca, pequena? - ele passou o dedo na minha buceta molhada e subiu até o meu clitóris novamente, dando uma leve pressão.
- Ohhh, sim, por favor, Gabriel...
- Mas fique quietinha, não podemos fazer barulho, entendeu?
- Eu prometo, só me faz gozar logo! - eu queria gritar, estava beirando a loucura.
Gabriel enfiou dois dedos dentro de mim sem cerimônia nenhuma, eu já estava bastante molhada, então entrou com facilidade. Quando senti sua boca me beijando e depois sua língua me lambendo, gemi um pouco alto e Gabriel apertou minha perna e me olhou, sem deixar de me lamber. Me desculpei e ele voltou a me foder com os dedos e a língua, eu não ia me aguentar por muito tempo. Agarrei os cabelos macios dele e puxei com força, Gabriel sorriu, mas não deixei de me lambei, então dei uma sugados no meu clitóris que me fizeram chorar de prazer. Quando meteu o terceiro dedo dentro de mim, gozei gemendo e mordendo os lábios, Gabriel chupou tudo o que tinha pra chupar e depois se levantou, tirando rapidamente o cinto e abaixando as calças.
- Sua boca deve fazer milagres, minha pequena, engole ele todo - desci da mesa e me ajoelhei na frente dele, segurei seu pau grosso e lambi só a cabeça, vendo meu professora jogar a cabeça pra trás e um rosnando baixo fugir se sua garganta.
Fechei meu lábios em volta dele e coloquei todo na minha boca, sentindo ele cutucar a minha garganta, lágrimas saíam dos meus olhos, mas eu não desviava os olhos dos dele. Babei o pau do meu professor toda e fiz ele enlouquecer, Gabriel segurou meus cabelos com força também e começou a mover o quadril pra frente e pra trás, fodendo a minha boca sem piedade. Antes de gozar, ele me ergueu e me colocou novamente na mesa, abri bem as pernas para o receber e Gabriel se enfiou devagarinho em mim, sorrindo e olhando nos meus olhos. Seu pau me preencheu deliciosamente, puxei o quadril dele mais pra frente com os pés nas suas nádegas.
- Me fode com força, professor - eu falei para provocá-lo, Gabriel percebeu e apertou os olhos pra mim.
- Vai se arrepender.
E eu não me arrependi, Gabriel foi aumentando a força em que me fodia, castigando a minha buceta, me deixando ardida, ele segurava minha cintura com uma mão e com a outra enfiava na minha boca para eu não gritar. Quando ele deitou mais sobre mim para chupar meus seios, cravei as unhas em suas nádegas, eram macias como eu havia imaginado, Gabriel me fez gozar uma segunda vez. Então ele me desceu na mesa com rapidez e me colocou de pé, empurrando meu corpo pra frente e deixando meu bumbum empinado para recebê-lo. Gabriel voltou e se enfiar em mim, me fodendo com força, minha buceta fazia barulho, ele segurou meu ombro com uma mão e a outra tampava a minha boca. Meu gemido saia abafado, não como isso tinha acontecido comigo antes, ele deixou minhas outras transas no chinelo.
- Que bucetinha gulosa... Eu vou gozar... - ele disse, logo depois abandonou minha buceta gulosa e sedenta por ele e me fez ajoelhar novamente, gozando em jatos na minha boca e na minha cara.
- Tem alguma aí? - ouvimos a voz da diretora no corredor e a fechadura na porta ser mexida. Fiquei de pé e Gabriel logo me agarrou, colocando uma mão sobre a minha boca e a outra entre as minhas pernas.
- Quietinha - ele sussurrou no ouvido, mas foi difícil não me mexer com ele me tocando e com seu pau no meu bumbum.
- Gabriel? - a diretora chamou mais uma vez e depois tudo ficou em silêncio. Ele abaixou a mão da minha boca e colocou sobre o meu mamilo, torcendo ele.
- Hmmm - eu gemi. - Acho que é melhor eu ir embora.
- Você vai poder ir, minha pequena - ele sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha. - Logo depois que eu te foder na mesa de todos os seus colegas.
- Oh, Gabriel - eu sussurrei, rebolando a bunda no meu gostoso dele.
Olhei em volta, eram muitas mesas, eu com certeza sairia daqui sem conseguir andar direito, mas jamais decepcionaria o professor.
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Fim do conto. Não tem continuação.
Escrito por Débora Lima.
Ah, gente, feliz ano novo!
Você aí, meu leitor, que Deus abençoe a sua vida e da sua família. Obrigada por estar comigo me apoiando e por me acompanhar a cada nova etapa. Para você que é novo aqui, seja muito bem-vindo (a) e espero que possamos estar juntos neste novo ano.
Boas festas e bebam com moderação! Felicidades 🥂 💐💃🏻🕺🏻
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