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X - As coisas começam a mudar... aparentemente


Vegeta pousou cuidadosamente na sacada do quarto com Bulma em seu colo. Deixou-a esgueirar-se dos seus braços fortes e não fez qualquer movimento para se reaproximar. Ela percebeu, ele estava magoado e o seu orgulho era demasiado para permitir que ela o conseguisse alcançar naquele momento. Voltava para casa, mas haveria de marcar demasiado bem a distância que o separaria dela. Ele prometera dar-lhe uma lição... Depois de se esclarecer aquela história toda, ela tinha uma tarefa muito grande para reconquistá-lo. Disse-lhe casualmente:

- Vou colocar a Panty no quarto, a garotinha precisa descansar. E depois vou fazer uns telefonemas para resolver a confusão que o senhor arrumou.

- Como queiras – respondeu-lhe fechando o semblante.

Bulma entrou no quarto e Vegeta soltou o ar dos pulmões. Massageou os ombros, entrou no quarto, sentiu-se fatigado e aborrecido. Pensou: "Essas mulheres terráqueas são muito complicadas. Também nunca pensei que seria um dia tão cansativo ir atrás daquele miserável."

Por mais que o saiyajin fosse um guerreiro e tivesse um nível de luta altíssimo, se sentiu exausto por tanta confusão e tantos idiotas tentando impedi-lo de fazer um simples exame de DNA.

"Será que as coisas simples neste planeta acabam por ficar sempre complicadas? Pois é... É isso que aconteceu, sempre comigo. Eu apenas queria um lugar para treinar e enfrentar Kakarotto e acabei... aturando uma família terráquea!"

Não ficou naquele quarto, dirigiu-se a um quarto que era dele e onde dormia sozinho, ocasionalmente. Entrou no banheiro para relaxar um pouco e pensou na cria que estava a lhe causar muitos problemas. E tudo porque devia ter chutado o cesto para longe. E tudo porque fora demasiado curioso.

***

Bulma colocou a garotinha no berço e sorriu ao vê-la mexer-se um pouco, mas não despertou e continuou dormindo tranquilamente. Observava a menina e depois se lembrou claramente do rosto de Miruku.

- Ela realmente lembra aquele cara – murmurou baixinho.

Saiu do quarto. Tinha que fazer uma pequena investigação junto das revistas de mexericos, para descobrir a verdadeira história da misteriosa foto, se Miruku estava mesmo a dizer a verdade e fazer umas perguntas à mãe, mas ela ainda não tinha chegado do alvoroço das compras.

Deu de caras com o pai.

- Olá filha.

- Oi 'tousan. Como andaram as coisas por aqui?

- Ah sim! – Ele colocou a mão no queixo buscando algo em sua memória. O gato miou no seu ombro. Perguntou curioso: – Sabe que dia os portões da Capsule Corporation serão abertos para a festa anual?

- Ora, só o senhor mesmo para esquecer esse dia – apontou ela. – O senhor que é o dono da companhia nunca lembra as datas importantes. Está pior que a senhora Briefs! – Ela riu-se do que dissera.

O pai riu também e Bulma respondeu-lhe:

- Será dentro de três dias. Por que quer saber, 'tousan? – Ela colocou as mãos na cintura e inclinou o corpo para a frente.

- Uma menina misteriosa, com jeito de cientista, veio perguntar hoje sobre isso. Mas eu não consegui responder.

- Ora 'tousan! Não se preocupe. Nós costumamos publicitar a data nos jornais, nos canais de televisão, revistas... Essa moça vai ficar sabendo, não se preocupe.

- Você tem razão – ele sorriu.

- Ela estava interessada em trabalhar aqui? Nesse dia também abrimos inscrições para novos estágios nos nossos laboratórios...

- Talvez...

- Disseste que ela tinha jeito de cientista.

- Sim, sim...

- Estará interessada num estágio?

- Pois... provavelmente...

O pai tinha um ar pensativo. Bulma levantou uma sobrancelha.

- A mãe já chegou?

Como resposta escutaram um gritinho animado do grande salão e Bulma dirigiu-se para lá. A senhora Briefs estava carregada de sacolas e caixas com vários nomes de lojas de bebês, das melhores e mais exclusivas do shopping que ela tinha acabado de visitar.

- Oi filhinha! – exclamou a senhora Briefs.

- Oi 'kaasan. Fez muitas compras!

Bulma já imaginava a montanha de roupinhas, sapatinhos e acessórios que haveriam de saltar triunfantes de cada sacola e de cada caixa que a senhora Briefs trazia. Fez uma careta, mas que passou totalmente despercebida.

- Oh! Claro, Bulma-chan! A Panty é uma princesa e vai vestir-se como uma princesa, a partir de agora que é um Briefs.

- Falta a adoção formal... – suspirou Bulma.

Mas a mãe prosseguiu, surda ao suspiro dela.

- Ela é uma bela garotinha e merece brilhar como uma estrela. – A mulher sorriu toda animada. – E falando na minha fofinha... Como ela se comportou? – perguntou.

- Muito bem – Bulma também sorriu. – Agora, está a dormir.

- Ah, o meu anjinho! Vou lá vê-la.

A senhora Briefs largou as sacolas e as caixas no salão e saiu gingando e cantarolando.

Bulma desabou em um dos sofás e acendeu um cigarro. Sentiu a nicotina entrar em seus pulmões fazendo ela finalmente relaxar um pouco. Soltou a fumaça branca, suspirou fundo, percebendo o cansaço no seu corpo.

Pior que cuidar de uma garota pensando que era filha do seu marido, era ter que tirar o seu marido de uma confusão descabida numa clínica onde tinha ido para fazer um simples exame de DNA. Tinha que ligar para os advogados e ver o grande gasto que Vegeta causara com todo aquele reboliço. Ela não se importava com o dinheiro, mas sim em esclarecer as coisas de uma vez, já que aquilo tinha dado dor de cabeça de mais à sua família, queria logo tirar tudo aquilo de suas costas e ver o que iria fazer com a garotinha. Se fosse pela senhora Briefs, a Panty seria adotada no dia seguinte.

Mas iria deixar isso para depois, preferia ficar ali, apenas vazando a cabeça um pouco e esquecer tudo que tinha acontecido até ali.

***

Depois de terminar o cigarro, Bulma olhou para o lado e viu o telefone. Pensou um pouco e resolveu discar aquele famoso número que ela sempre ligava quando queria desabafar algo. Sim, era com ela que ela sempre contava, foi sempre assim desde que a conheceu no 23.º Tenkaichi Budokai. Desde então, tinham-se tornado grandes amigas.

- Mochi mochi! – Chichi atendeu do outro lado da linha.

- Oi Chichi! Chegou bem?

- Cheguei, sim! Você ainda está cismada com a garotinha?

Bulma sorriu.

- Passa-se alguma coisa, Bulma? – perguntou a morena, estranhando a pausa.

Bulma então narrou o que aconteceu naquela tarde e depois ouviu Chichi perguntar:

- E o que fez depois do Vegeta ter aceitado tirar o sangue para o exame?

- Eu o chamei de volta para casa. E ele veio comigo... Mas como é muito orgulhoso, sei que vai se afastar de mim.

- Entendo. Mas com ele por perto... Existem mais possibilidades de se consertar o que se quebrou.

- Com certeza.

- Bulma, tenho outro assunto a tratar.

- Qual, Chichi? – perguntou a cientista curiosa.

- Trunks e Goten. Os meninos estão muito fixados naquela história das cegonhas.

- Como assim, Chichi?

- Desde que a garotinha chegou em sua casa, que os dois começaram a conversar sobre esse acontecimento e o Goten fixou que queria uma irmãzinha. Daí, eu não sei de onde eles tiraram a ideia que as cegonhas traziam os bebês, mas não acharam um bebê no ninho que foram visitar aí na Capsule Corporation. Como têm muitas dúvidas, andaram tentando aceder à internet para descobrirem sozinhos a chave desse mistério, de que foi uma cegonha que deixou a garotinha na porta de sua casa.

- Oh! Não! – Bulma levou a mão a boca. – Eles ainda são pequenos demais para se aprofundarem nesses assuntos.

- Hai, por isso cuida para que o Trunks não faça pesquisas estranhas no computador.

- Pode deixar, eu vou ficar de olho nele.

Mais uma preocupação, outra a assinalar numa agenda que se carregava à medida que o tempo passava e tudo por causa de uma tarde de sábado sem muito para contar. Como são as surpresas da vida!... Bulma mordeu ligeiramente o lábio inferior.

O peso do auscultador na mão direita roubou-a dos seus pensamentos.

- Arigato, Chichi. Por tudo.

- Ora, Bulma. Se eu estivesse precisando de ajuda, sei que poderia contar contigo também.

- Claro que sim.

A cientista desligou o telefone e levantou-se do sofá. Iria de seguida tomar um banho bem demorado e esquecer todas as preocupações inscritas na agenda. Também tinha direito a um momento egoísta.

***

Entretanto, noutro ponto de West City, aconteceu um telefonema misterioso e que iria interferir nos acontecimentos recentes. Após algumas palavras murmuradas, a voz masculina pediu:

- É só uma pequena alteração... Um acidente na amostra, que nem precisa ser conhecido. O que interessa é o relatório, não é?

- No relatório aparecerão as conclusões e ninguém vai desconfiar do que lá vem escrito, pois terá a assinatura do doutor Sulla. O médico é muito respeitado.

- Eu sei... Claro. Mas a alteração...

- A alteração vai aparecer. Se...

- O preço combinado será depositado na conta indicada. Três milhões de zeni.

- Não é tudo...

- Mais dois milhões, quando eu tiver conhecimento oficial do relatório.

- Certo. Cinco milhões de zeni.

- E o exame de DNA vai dizer que o pai da garotinha é o louco dos cabelos espetados.

- Senhor Miruku, até nem podia ser de outra forma...

***

Os dias se passaram rapidamente e ao estar ocupada a organizar o dia aberto da Capsule Corporation fez com que Bulma se esquecesse da confusão que Vegeta tinha causado na clínica e não procurou desvendar o mistério da foto rasgada que ela carregava sempre consigo, ora no bolso das calças, ora no bolso da bata branca que costumava usar sempre que fazia trabalho no laboratório.

Como sempre, a tarefa de organização do evento anual de abertura à cidade dos portões da companhia coube-lhe a ela. Não se importava de a realizar, pois adorava a adrenalina de um prazo curto para desenvolver um trabalho que não poderia ter falhas, mas lançava grandes suspiros quando o pai descaradamente lhe dizia, todos os anos, que daquela vez é que iria tratar de tudo, também descaradamente voltava com a palavra atrás e a abanar as mãos, sobrancelhas em arco por cima dos aros dos óculos, cigarro pendurado no canto da boca, lhe pedia para ela organizar o evento, como já tinha organizado no ano anterior, saberia melhor o que fazer.

E com a mãe nunca contava. Ainda mais naquele ano, quando a senhora Briefs distraia-se com a Panty e os seus vestidinhos novos. A garotinha vestia roupa nova quase a todas as horas do dia. Se no início parecera uma ideia engraçada, passar modelitos de bebê, ao fim da trigésima sexta farda, Bulma teve de dispensar a mãe com um berro dizendo-lhe que estavam na véspera do dia aberto e que tinha muitas coisas para tratar ainda. Claro que a senhora Briefs nem pestanejou e deu meia volta brincando com a Panty nos braços, que parecia uma linda bonequinha.

Bulma fez uma última revisão e achou que já estaria tudo acertado, não faltava nada, todos os pormenores cobertos. Os arranjos florais para a receção dos convidados, a empresa de catering para as refeições ligeiras, os brindes a oferecer aos convidados, os técnicos para dar assistência às salas de apresentações. Ao baixar a prancheta onde ia colocando sinais de "visto" numa longa lista de verificação, lembrou-se de um pequeno detalhe e caminhou até a sala de gravidade.

Sabia que Vegeta estava ali treinando e bateu à porta. Uma mudança repentina, pois ele não usava aquela sala havia muito tempo.

Vegeta desligou a gravidade e abriu a porta, depois de a destrancar.

- O que quer, mulher? – perguntou ele. Vestia uma bermuda de algodão grudada nas suas coxas musculosas e mais nada. Estava descalço e sem camisa.

- Quero que vá buscar o resultado do exame de DNA para mim. Amanhã já deve estar pronto, passaram-se os três dias indicados pelo doutor Sulla.

- Por que não vai você? Não era você que tinha dúvidas e que pensava que eu era o pai daquela cria? – disse fechando o semblante e cruzando os braços.

- Não começa, Vegeta! – falou ela, começando a se enraivecer. – Eu estou muito ocupada com o evento da Capsule Corporation, amanhã é o dia aberto e não vou ter tempo. Não queria saber o resultado? Não destruiu a clínica por causa desse exame? E agora, já não interessa mais?

Vegeta resmungou algo inaudível, puxou a porta com força e passou por ela indo em direção ao quarto, pois ele não queria mais discussão ou confusão com algo relacionado com aquela criança. Ela calcara no ponto fraco. Ele queria resolver isso de uma vez e claro que ele queria saber do maldito resultado do exame! Só que encafuara-se na sala da gravidade para não ter de se cruzar com Bulma, que andava por todo o lado a organizar um dia qualquer especial, e nem se apercebera do passar dos dias.

Bulma viu-o descer o corredor e suspirou:

- Pelo menos, parece que ele vai.

Por seu lado, Vegeta subia as escadas com raiva, bufando e resmungando, quando viu Trunks parar à sua frente.

- O que quer, moleque? – perguntou mal humorado, travando os passos.

- Sabe o que é, 'tousan... – começou o menino temeroso.

- Diz logo, que eu não estou com paciência. Quero ir tomar banho e descansar. Amanhã... vou ter um dia longo. – Ele cruzou os braços.

- É que eu queria que o senhor voasse comigo dentro do zoológico do ojiisan.

- Para que você quer que eu me embrenhe no meio daqueles bichos fedorentos?

- Porque lá tem cegonhas e no ninho da cegonha tem um ovo e do ovo vai sair a irmãzinha para o Goten.

Vegeta ergueu a sobrancelha, fez uma cara tentando entender o que o garoto queria dizer.

- Que história é essa, Trunks?

- O ojiisan disse que as cegonhas trazem os bebês no bico dentro do cesto. Aí, o Goten e eu fomos ver o ninho da cegonha, mas o ovo ainda não tinha chocado. Então, o Goten quer que eu olhe quando o ovo chocar, para quando sair o bebê eu falar para a cegonha levar a irmãzinha para a porta da casa dele. Assim como ela trouxe uma irmãzinha para mim.

Vegeta processou toda aquela informação, tentando entender que maluqueira seria aquela, uma história descabida que não fazia nenhum sentido para ele e percebia menos ainda por que razão tinham contado aquilo a Trunks. E rebateu desdenhoso:

- Olha Trunks, os bebês humanos não vêm com as cegonhas.

O menino piscou os olhos confuso. Colocou um dedo perto da boca e disse:

- Ah não? E como é que aparecem os bebês?

Vegeta corou ferozmente. Que pergunta idiota! Entendeu de repente porque tinham inventado aquela asneirada de cegonhas e bebês. Seria uma maneira polida e fácil de explicar a um garoto de cinco anos os mistérios da vida. E ele, como príncipe dos saiyajin, tinha o seu orgulho e não estava para se importunar com um tema daqueles, tão vergonhoso. Emendou, por considerar a versão oficial mais digerível pelo filho e evitava-lhe complicações:

- Os bebês vêm pelas cegonhas, sim. – Ficou sério. – Vamos lá ver esses bichos fedorentos e depois não me amole mais com esse tipo de assunto.

- Hai!

Quando eles chegaram ao zoológico, Trunks digitou a senha e a porta de vidro se abriu. O garoto entrou na frente e Vegeta entrou atrás, ainda estava descalço. Olhou para todos os lados para ver se estavam só os dois ali, naquele recinto. Assim que percebeu que não havia mais ninguém além dele, do garoto e dos bichos, o pegou no colo e levantou voo.

- Onde é esse maldito ninho?

- Ali pai! – apontou o garoto para um poste muito alto com um ninho no cimo.

Vegeta parou na borda do ninho e Trunks viu o ovo ainda inteiro, sem chocar.

- Então, tem alguma cria humana aí?

- Não, 'tousan! – falou o menino triste, no colo do pai. Acrescentou ingénuo: – Será que a irmãzinha do Goten vai nascer?

- Eu... não entendo disso, Trunks. – Ele ajeitou o garoto no colo e foi pousando no chão. – Me lembre de te ensinar a voar. – Ele deu um sorriso de canto e foi caminhando para sair daquele sítio quente e pestilento. Trunks foi atrás sorrindo, pois o seu pai havia feito algo que ele nunca imaginaria.

Assim que saíram do zoológico, Vegeta tomou um banho. Enquanto deixava a água escorrer-lhe pelo rosto, pelos ombros e pelas costas, deu por si a sorrir a lembrar aquela história das cegonhas e dos bebês.

Os terráqueos eram mesmo um bando de idiotas!

***

No dia seguinte, de manhã bem cedo, os portões da Capsule Corporation estavam abertos de par em par para acolher os habitantes de West City que quisessem visitar a companhia mais famosa da cidade e da região e até do mundo inteiro. Esperavam para além dos visitantes curiosos e de famílias inteiras, jovens cientistas e empresários que buscavam novas oportunidades, ideias e negócios. Também chegavam jornalistas e estações de TV que, ao longo daquele dia, iriam fazer reportagens com ligações em direto, o que incluía entrevistas, pelo que Bulma estava especialmente elegante num vestido verde prático, coberto por uma jaqueta curta azul, com o logotipo da Capsule Corporation no braço direito.

Ela recebia os convidados mais importantes com educação e muita classe, sorrindo para todos, cumprimentando-os, encaminhando-os depois para o pai que fazia as honras da casa, levando-os em excursão pelos corredores da empresa. Quando apertou a mão ao prefeito de West City lembrou-se da foto rasgada. Tinha-a no bolso da jaqueta e pensou que seria naquele dia que ela iria desvendar o mistério e se era mesmo como Miruku tinha contado.

Depois, Bulma recebeu aquela garota de óculos, usando um vestido singelo na cor branca com algumas pequenas flores cor-de-rosa estampadas no tecido. Tinha os cabelos apanhados em rabo-de-cavalo, calçava uma sapatilha baixa, sem maquiagem. Também a cumprimentou cordialmente e disse para ela acompanhar o grupo que acabava de sair atrás do doutor Briefs, pois seguiam para ver os laboratórios e os novos projetos.

A moça agradeceu com um sorriso, correu um pouco para alcançar o grupo que já ia mais adiantado. Mas quando todos estavam distraídos com o entusiasmo do doutor Briefs, entrou sorrateiramente numa outra parte da casa, procurando algo que ninguém jamais imaginaria o que poderia ser...

***

Vegeta chegou à clínica que ainda mostrava sinais da confusão ali ocorrida três dias antes e entrou vagarosamente. Subiu até ao segundo piso, abeirou-se da rececionista com a sua cara de poucos amigos e disse que vinha buscar o relatório do exame de DNA.

A moça o olhou meio amedrontada, tinha-o reconhecido e não conseguiu responder-lhe à primeira. Ele carregou na carranca.

- Doutor Sulla – ciciou.

- Ah... sim... Eu vou buscar. Só um minuto.

Ela pesquisou no computador, movimentando o mouse depressa e nervosamente. Depois levantou-se da cadeira, procurou entre uma pilha de envelopes. As mãos tremiam e, de vez em quando, olhava para ele pelo canto do olho, a certificar-se que o louco ainda continuava calmo. Encontrou o relatório e entregou-o a Vegeta.

- Aqui está... senhor.

O saiyajin pegou o envelope e saiu sem um agradecimento.

Não o abriu. Decidiu que seria Bulma a fazê-lo, à sua frente.

E depois, iria dar-lhe a grande lição que ela merecia...

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