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Bálsamo


- IRENE!!!

Ao ter a impressão de ter ouvido meu nome ser gritado, eu abri os meus olhos sonolentos. De primeira tive a visão ofuscada pelo sol logo acima de mim, apoiei minhas mãos no chão e me esforcei para sentar na grama, tinha nem cinco minutos que havia começado a cochilar e uma voz me acordou.

- IRENE-SSI! - dessa vez não foi impressão, virei meu rosto ainda sonolento na direção da voz e logo achei o seu portador.

- Ji-min? – Perguntei para mim mesma de forma baixa, enquanto meus olhos viam o rapaz descendo o caminho do bosque quase que correndo. Eu usei minhas mãos naquele momento para fazer sombra e não atrapalhar a minha visão, a figura dele ficava cada vez maior a medida que se aproximava. Permaneci intacta o encarando até que finalmente chegou aonde eu estava.

- Joohyun.. – ele parou a minha frente e respirou ofegante, colocou uma mão no joelho rapidamente e se endireitou, voltou a me olhar de cima pra baixo, pois eu estava sentada na grama – acho que você deixou cair isto.. – ele tirou do bolso de sua calça um aparelho celular, era o meu aparelho celular! Arregalei as orbes naquele momento. Eu abri a boca com a surpresa de ver meu telefone na mão dele, como que o perdi? Pensei eu.

- Meu Deus.. eu não tinha ideia.. – estendi a minha mão e peguei o celular – aonde estava?

- No bebedouro.. na verdade.. - ele tentou controlar a respiração e por fim deu certo - quase que debaixo dele.. – ele disse sem dar muita ênfase.

- Muito obrigada... ainda bem que foi você quem encontrou – disse com o celular em mãos, olhando pra Jimin com certa dificuldade por conta do sol.

- É.. acho que é – ele parecia um pouco impaciente, seu cenho franzido junto com uma inquietação me deixou com uma pulga atrás da orelha – a propósito foi por conta da sua amiga que eu achei..

Eu olhei para ele confusa.

- Amiga, que amiga?

- Seulgi te ligou, se me der licença, eu preciso ir..

- Oh.. – Seulgi me ligou? – Entendi – ele fez reverência com a cabeça e começou a andar na direção contrária a que tinha vindo. – OBRIGADA DE NOVO!

Eu gritei e ele acenou de longe e continuou a seguir seu caminho apressado, ele parecia um pouco estranho, na verdade eu não conheço o comportamento dele, só o pouco que eu acompanhava nos programas, mas ele estava mais agitado do que estava antes quando Taehyung estava junto, ignorei isso e voltei a atenção ao meu celular, desbloqueei a senha e fui nos contatos "o que a Seulgi queria.." pensava comigo.

Estiquei novamente as pernas no gramado e disquei o número dela, foi rápida. Tocou apenas três vezes e aparentemente ela atendeu, já que ficou mudo.

- Yoboseyo? – perguntei com dúvida se tinha ou não alguém do outro lado da linha.

- ... – ouvi um barulho de respiração, não entendi, mas sabia que ela estava ali – Dona senhorita,, quando eu te ligo é pra você atender... PORQUE RAIOS O SEU TELEFONE ESTAVA COM "PARK JIMIN" ?– ela disse fazendo uma voz que deveria ser uma espécie de "imitação barata".

- Como é? – perguntei incrédula e querendo dar risada da intrepidez dela.

- E EU AQUI PREOCUPADA COM VOCÊ SOZINHA..

- Seulgi-ah.. – ela não deixava eu falar.

- PENSEI QUE ERA O TAEHYUNG MAS AGORA JÁ É OUTRO?! DO MESMO GRUPO? – ela disse em tom esnobe e de forma desacreditada, eu mordi o lábio inferior tentando me segurar, aquilo começou a ferver o meu sangue, coloquei a mão no rosto afim de não perder a linha, mas estava difícil.

- n-NÃO É NADA DISSO SUA LOUCA! – AISH, gritei mesmo.. eu costumo ser uma pessoa tranquila e paciente, mas Seulgi conseguia me provocar, algumas pessoas que estavam no bosque me olharam como se eu tivesse algum tipo de doença mental, mas disfarcei fingindo que não tinha notado. – e pode parar de gritar que eu não sou surda..

- Pode VOCÊ começar a explicar unnie... – disse com voz de superioridade.

Aigoo! Respirei fundo no telefone, do mesmo jeito que me chamava de unnie ela gritava comigo como se fossemos da mesma idade, eu levei um tempo para me acostumar com o jeito espontâneo e sem papas na língua que ela tinha por vezes, mas hoje eu nem me importo mais, essa é a verdade. Eu considero Kang Seulgi considero uma amiga, sem formalidades, apenas uma grande amiga.

- Você só pensa desse lado né – disse fazendo careta – eu deixei o celular cair enquanto bebia água no bebedouro, depois o Jimin passou por ali e achou o meu telefone... AHH – "Seulgi te ligou" naquele momento me lembrei da frase do Jimin – Você saberia me explicar melhor, afinal foi VOCÊ que conversou com ele, não?

- Hãn? – parece que foi pega desprevenida - Aish.. Baechu – ela resmungou do outro lado e eu dei uma risada silenciosa, da qual ela não deve ter percebido. – Mas ... foi fácil pra ele te achar.. ou ele já tinha te encontrado antes? – Seulgi parecia uma vilã doente que estava louca para encontrar um podre seu e jogar na tua cara, e aquilo já estava me doendo a cabeça.

- Eu havia me encontrado com ele antes.. e o Taehyung..

- O TAEHYUN

- TATATA!!! – gritei antes que ela continuasse, afinal desde o incidente e da aproximação do Taehyung, que Seulgi ficava olhando de rabo de olho, queria ficar insinuando.. é que a situação que estamos vivendo não permitia este tipo de conversa, mas ela parecia louca para tocar no assunto – Já percebeu que estamos falando de mim e eu ainda não sei porque VOCÊ me ligou?... – respirei fundo puxando o ar e o soltando – pode começar mocinha!

- Hum... – ela enrolou um pouco, mas se deu por vencida – Unnie?

- Sim..

- Eu conversei com os meus pais, e com o pessoal da sm... – ela dava umas pausas longas.

- Fala logo Seulgi... – aquilo já estava me deixando apreensiva.

- Para você não ficar sozinha aí, eu vou estar indo morar com você durante este tempo no hospital. – Eu abri um sorriso sincero no rosto, aquela maluca..

- Seulgiii... você não precisa passar por isso..

- Eu sei unnie, mas eu quero – ela dizia agora animada, como se tivéssemos esquecido a conversa anterior. – Eu também quero ficar por perto da Wendy, de qualquer forma sou eu que quero.

- Komawo.. – disse sincera.. seria rebaixar bastante o conforto e mordomia que teria em sua casa, ao lado de seus pais, realmente era uma prova de amor! Eu amava muito minhas meninas. Fiquei mais do que feliz em saber que teria uma amiga comigo, afinal... era bom ter sua própria companhia ao invés de roubar a dos.. outros.

- Joohyun-ah?

- O-Oi.. você vem quando? – disse tentando disfarçar o meu silencio, ou mera ausência de palavras por um tempo.

- Semana que vem... minha mãe quer aproveitar que estou em casa essa semana pra fazer algo em família.

- Espero que se divirtam..

- Vamos sim.. mas não se preocupe pois também vamos se divertir quando eu chegar ai – nós duas rimos no telefone, aquela provavelmente seria uma verdade. – eu preciso desligar Baechu!

- Está bem – disse com um meio sorriso.. – a gente conversa depois.

Eu desliguei o celular no momento, tinha um leve sorriso visível no meu rosto, ela poderia ser uma doida de pedra, mas era a minha doida de pedra favorita! Sem muita opção do que fazer eu voltei a me deitar na grama, ela continuava quentinha e aconchegante devido ao sol, fechei os olhos e deixei a minha mente se esvair dando chegada ao sono novamente.


[...]


Passado um tempo que ainda não sei dizer quanto, eu abri os meus olhos de maneira calma e preguiçosa, ainda estava bem sonolenta, então... levei as mãos até eles os esfregando, uma criança passou correndo bem do meu lado soltando um grito enquanto simplesmente brincava, naquele ato eu me sentei de vez. Ainda estava embalada pelo sono quando ao olhar para o lado.. senti o meu corpo gelar! E-eu abri a boca surpresa, mas em seguida mordi o lábio a fechando de novo, o ambiente no geral começou a ficar mais silencioso e era como se todo o foco estivesse nele, Taehyung... Sim. Ele estava sentado mais uma vez na minha cadeira de rodas. 

Não fazia ideia de como e quando isso acontece, mas lá estava ele, como da primeira vez no dia anterior. A diferença? Unicamente o fato dele estar dormindo. Eu abri um sorriso ao ver aquela cena fofa e ao mesmo tempo engraçada, "quando que ele veio para cá?" "porque está aqui e não com o amigo?" eu mexi a cabeça afim de espantar a quantidade de perguntas que me atingiam, eu não conseguia tirar os olhos dele, era como se a presença dele tivesse o poder de me hipnotizar de alguma forma, o que era estranho, "como pode.. esse garoto"! Com o apoio de uma das mãos eu fiquei em pé, pus o peso na minha outra perna que estava boa e por fim me aproximei colocando uma mão no apoio da cadeira de rodas. Eu nunca fiz esse tipo de coisa, mas me senti tentada a fazer!

Com cuidado para não fazer movimentos bruscos e acordá-lo eu fiquei de frente para ele. Taehyung dormia de uma forma tão tranquila, como se aquela posição estivesse confortável para ele! Eu ri para mim mesma novamente, ainda apoiada no braço da cadeira, agora com os dois braços, um de cada lado, eu olhei para os lados... aquele bosque estava ficando vazio, a criança que tinha me despertado, agora corria lá na frente com sua mãe, voltei o olhar para frente e me toquei de que eu estava na mesma posição que ele estava comigo no elevador, aquilo era algo cômico até.

- Porque está aqui, Tae? – eu falei de maneira baixa, quase que num sussurro! Franzi levemente os olhos sem me afastar e nem me aproximar mais do que já estava. Chamar ele de Tae ao mesmo tempo que era bom me dava um certo medo, "o que você está fazendo, Joohyun?" não era íntima dele para chama-lo dessa forma, mas eu fiz isso outra vez, quando me despedi dele para ver Wendy no dia anterior. O nome dele era lindo mesmo, mas chama-lo de Tae me dava uma sensação única, após a minha frase quase inaudível ele se mexeu um pouco na cadeira, por um momento tive medo que ele acordasse e me vê-se ali, mas moveu só a cabeça para o outro lado, eu quis ri, mas me atentei para não acordá-lo, o cabelo dele estava um pouco bagunçado na parte da franja, eu hesitei por um momento, mas não teria problema pois ele estava dormindo, então com cuidado eu aproximei os meus dedos da testa dele para arrumar afastando um pouco a franja, ele tinha um rosto.. lindo! Não como se eu não tivesse reparado antes, a minha vontade era de pegar no seu rosto, mas me contentei com seus cabelos, levantei um pouco sua franja e pude ver melhor a sua testa, sobrancelha, os olhos mesmo fechados, sua boca... cada traço do rosto dele fazia um conjunto perfeito, ele tinha uma expressão tranquila, porém.. madura. Olhando daquele jeito era difícil acreditar que o dono de traços tão marcantes era tão jovem, "como eu pude fazer isso, joohyun.." eu me culpei por fazer aquilo, eu não deveria, então achei melhor me afastar.

- Jooh... – sua voz rouca e grossa praticamente sussurrou aquilo, e em seguida sua mão como se fosse guiada segurou o meu braço esquerdo, não de forma que machucasse, mas como se não quisesse que eu me afastasse dali, a minha boca se manteve aberta por um tempo, eu virei o rosto devagar e olhei para o seu, o mesmo tinha os olhos fechados, não dava para explicar, era como se o ar ficasse mais denso, e o coração pulsava tão forte que eu sentia que era possível ouvi-lo, como eu podia me sentir assim numa situação tão repentina? Será que ele estava acordado esse tempo todo? Será que ele sentiu levemente o meu toque sobre ele? Será que ele está dormindo de verdade e sonhando? Ma-mas sonhando comigo? Eu balancei a cabeça sutilmente a fim de me concentrar, eu precisa me afastar antes que ele acordasse me visse tão próxima. Conforme pus o meu corpo pra trás percebi que não tinha como equilibrar o peso do meu corpo, afinal não podia apoiar a perna esquerda no chão e o meu braço esquerdo estava sendo segurado pelo Taehyung "não, não" senti o meu corpo despencar pro lado esquerdo, e como reflexo eu também segurei no braço do Taehyung e fechei os meus olhos, como se aquilo fosse me impedir de sentir a dor.

...

- Você está bem? – sinto que abri primeiro um olho e depois o outro, eu abri a boca para falar, mas não consegui dizer nada, então a fechei de novo. Senti o meu corpo quase que deitado no chão e o rosto dele estava um pouco mais acima do meu, acho que uns 20cm de distância um do outro, pude sentir um braço dele passado em volta da minha cintura enquanto a outra mão segurava um braço meu, me impedindo de ir ao chão. Ele tinha um olhar.. profundo e ao mesmo tempo preocupado, e-ele me olhava atentamente, como se me pudesse ver por dentro, então... nenhuma palavra me vinha a mente, fechei os olhos novamente franzindo o cenho afim de me concentrar.

- A-acho que preciso.. me sentar.. – disse e ele me levantou sem mais hesitar,  abri os olhos novamente um pouco perdida dessa vez, suas mãos me apoiaram para eu me ajeitar na cadeira de rodas, cadeira que ainda tinha a temperatura dele.

- Acho que eu te devo desculpas – ele disse se sentando no banco de concreto a minha frente fazendo reverência. – por algum motivo eu gosto da sua cadeira.

Eu olhei para ele não tendo certeza ainda da cor do meu rosto, mas mesmo assim eu dei uma risada. O seu semblante também parecia leve, como o de alguém que não carregava alguma preocupação. Olhei para os lados disfarçando, mas entendi que precisava encará-lo. Tentei acreditar que ele estava dormindo naqueles segundos anteriores e que não viu, não sentiu e nem ouviu nada comprometedor da minha parte.

- Acho que ela gosta de você também. – Ele deu aquele riso quadrado dele, e agora estava me sentindo menos apreensiva.

- Eu vim chamar você para almoçar. – disse colocando o seu corpo para a frente.

- Já está na hora? – disse pegando o celular no bolso e olhando o relógio, já era mais de meio dia, isso explicava o bosque vazio, pensei eu.

- Sim.. vamos lá.

- E quanto ao seu amigo Jimin..

- Ele disse que ainda não estava com fome, que iria mais tarde.

Eu assenti e ele passou a me empurrar rampa acima, direto para o refeitório do hospital.


[...]


Até que por ser um hospital, a comida era bem gostosa, além de ser diversificada, ele se sentou a minha frente e eu me sentei no banco normalmente, com a cadeira de rodas do meu lado como se estivesse supervisionando nós dois.

- Não é ruim.. – disse Taehyung após terminar o seu prato, e eu concordei com a cabeça.

- Deve ser ruim para você abrir mão de uma bela comida em casa para comer no hospital, não?

Ele riu, e em seguida empurrou o seu prato um pouco mais para frente, enquanto eu estava nas última colheradas.

- Realmente minha mãe é uma ótima cozinheira.. mas tenho uma boa causa.

Eu assenti e dei mais duas colheradas acabando o meu prato também, terminei de mastigar e empurrei o mesmo para a frente, igual ele fez.

- Mas me diz.. – eu comecei e ele olhou para mim com os braços apoiados na mesa. – ocorreu tudo bem na sessão?

Ele desviou rapidamente o olhar e eu senti que Taehyung ficou um pouco inquieto, como se o assunto fosse um pouco incomodo e eu me questionei se fiz o certo em perguntar. Ele coçou a cabeça com uma das mãos como um gesto de ansiedade e nervosismo, mas por ultimo ele juntou os dedos e olhou para a frente, encarando a mesa.

- É que fazia muito tempo que eu tinha passado em um.

Eu o encarei com mais dúvidas ainda.

- Você.. já precisou passar por um antes? – perguntei com receio – só se você quiser falar, é claro – disse tentando concertar a possível besteira que eu disse.

- Bem, o assunto da sessão de hoje sem querer voltou no assunto do meu passado mesmo. – ele me encarou sério, mas não bravo ou irritado, só com a expressão séria, pesada e mais fechada. - Eu tenho pirofobia desde os meus oito anos de idade..

Eu olhei confusa para ele.

- Piro-pirofobia?

- Medo de fogo. – ele disse e eu concordei, aquilo era uma tremenda... surpresa, continuei o olhando fixamente. – Aos oito anos de idade, a antiga casa onde morávamos pegou fogo, uma panela no fogo começou tudo aquilo, em seguida foi para as tomadas e tudo começou a explodir.. – ele falava devagar, mas era como se não se agradasse de cada palavra que saia da sua boca - minha irmã tinha dois anos de idade, e estávamos no quarto quando a casa começou a pegar fogo... o meu corpo ficou rígido, eu não conseguia me mover devido ao medo que se apossou de mim... – eu não conseguia ao menos interferir na fala dele, era tudo forte demais - minha mãe estava sozinha no momento, ela agarrou a minha irmã, num braço, mas ela estava grávida de uns sete meses do meu outro irmão, eu não conseguia sair correndo junto com ela – os olhos dele pareciam tremer, junto com as suas mãos – ela tirou a minha irmã de lá , mas teve que voltar pra dentro da casa explodindo para me socorrer! - Taehyung passou a língua pelos lábios secos - eu sai ileso – vi a mão dele se fechar, dava a impressão que poderia sangrar a palma por conta das unhas - Minha mãe ficou com uma cicatriz enorme de queimadura na perna, ela conseguiu isso quando voltou pra me buscar! - a voz grave dele carregava um misto de tristeza e insegurança - ... desde aquele dia eu não posso com fogo – ele riu abafado – parece até contraditório né, "grava 'fire' e possui pirofobia". – eu quis ri daquela observação boba feita por ele mesmo, a princípio pensei nisso, mas depois de tudo o que ele disse, estava muito focada nele pra me permitir isso – tive três crises durante o mv, não foi fácil para concluir.. – ele passou a mão no cabelo afastando a franja da testa – o mais louco de tudo foi, que naquele dia, quando você entrou naquela sala escura, na verdade caiu.. eu estava em estado de pânico ali dentro por alguns minutos, eu não conseguia nem ao menos falar, chorar ou esbanjar qualquer reação, pois eu me via na minha própria casa a mais de 10 anos atrás, com aquelas fiações explodindo e fogo se formando em todo lugar, o perigo me cercava mais uma vez, quando eu vi que a crise ia começar eu precisei sai do local e achei aquela sala pra me esconder, o que parece loucura! Mas... quando ouvi o seu barulho de choro e você caiu ali... correndo daqueles caras, é como se aquilo me desse um choque de momento - e-eu estava presa nele sem nem ao menos conseguir desviar - Acho que eu vi que a sua situação era muito pior que a minha... de alguma forma eu consegui sair daquele transe, o medo dobrou, tenho que confessar, mas senti adrenalina correr no meu corpo, algo que jamais teria em um momento daquele, senti que eu não podia errar duas vezes... o pior... ou melhor – ele riu – é que nem eu e nem a psicóloga hoje, conseguimos entender de primeira como eu venci este trauma.

Eu não tinha palavras pra expressar o que eu sentia e o quanto deve ter sido terrível para ele aqueles momentos.

- Taehyung...

- Acho que você me mudou muito mais do que imagina, Joohyun..

...


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Gentemmm!!! skjdsk Esse capítulo é grande, mas ok rsrs! Gostaram? Votem por favor ... se possível comentem a opinião de vocês! <3

Próximo capítulo será lançado no domingo. Irei atualizar essa fic todo o domingo e quarta feira.

Aviso importante: Sexta feira 10/05, começará uma nova fanfic INCRÍVEL em parceria com a maravilhosa @halfhope ♥ Não percam! 

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