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Apreensão


Naquela manhã completamente inusitada, fui abrindo os meus olhos com a maior preguiça do mundo. Senti como se o sono que eu troquei na madrugada por Kim Taehyung, tivesse voltado de forma forte enquanto me embriagava. Um barulho agudo e irritante ecoava de maneira distorcida, porém de forma insistente! Num impeto, ainda com as imagens dele em minha cabeça, me virei para o outro lado da cama com um braço esticado pronto para lhe laçar a cintura, todavia... o vácuo que eu senti fez com que eu automaticamente, de forma imediata, abrisse os meus olhos.

- Taehyung? – disse de maneira super baixa como se ele tivesse o dom de me ouvir naquela altura. Me sentei na cama e olhei para os quatro cantos do quarto e nenhum sinal dele. Meu sono logo deu lugar a inquietação – TAE? – gritei, afinal ele podia estar no banheiro àquela hora! Fiquei em silêncio a procura de alguma resposta, mas nada. O banheiro estava com a porta aberta e não houve nenhum retorno dali. Mil ideias diferentes começaram a se passar na minha cabeça, minhas vistas se abaixaram para o lençol que cercava ao mesmo tempo que toda a conversa de ontem com ele me veio a tona! 

"Aonde você está?", essa simples pergunto ficou matutando em minha mente de forma persistente. Fiquei tão dispersa pelos pensamentos que quase não notei que o telefone continuava ali, se esgoelando de tanto tocar! Olhei para o objeto caindo em mim, aquele despertador já estava quase rouco da hora que estava tocando. Quando eu peguei o aparelho para desligar o soneca, vi que embaixo dele tinha um pedaço de papel, apertei os lábios me movendo de forma rápida, logo a apreensão que estava me percorrendo pela cabeça foi dando lugar a uma tranquilidade/curiosidade, peguei o papel com um sorriso no rosto, e eu estava certa.

"Não tive coragem de te acordar, queria que a noite não terminasse.." – eu ri mordendo o lábio me lembrando com clareza daquela madrugada! Um suspiro involuntário escapou de meus lábios entre abertos, nunca pensei que poderia me entregar a um famoso... a-a alguém de forma tão repentina e ao mesmo tempo... intensa! Realmente gostaria muito se o tempo pudesse ter parado naquele momentos – "mas vou ter que voltar pro quarto antes que o Jimin acorde e faça um barraco a minha procura (risos) te vejo na nossa terapia, beijos".

A nossa terapia seria as 10h30 e ainda eram 8h40 naquele momento. Respirei fundo pensando, além do mais, senti o estomago se contorcer brevemente como sinal de que estava com fome também. Sem hesitar me levantei da cama indo para o banheiro, enquanto me apoiava com cuidado para não apoiar meu gesso no chão.  Tomei o meu banho de forma ligeiramente rápida, quando sai do chuveiro de imediato percebi a brisa fria que fazia a persiana tremer e ranger. Eu olhei pela janela ainda enrolada na toalha, o tempo estava nublado e ventava um pouco forte também. "Seria ótimo ter ele aqui, agora" não tinha como ele não me vir a cabeça depois de tudo aquilo! Tudo o que Taehyung transmitia para mim era calor, mesmo eu estranhamente gostando de dias cinzas... ele trazia um aconchego diferente para mim. Por mais que o dia estivesse nublado, eu estava como um arco-iris por dentro. 

Abri o pequeno guarda-roupa e comecei a fuçar nas peças de roupas que eu teria ali, realmente não estava fácil achar algo adequado enquanto me tremia de frio. Aumentei a temperatura do aquecedor ao mesmo tempo que continuava a minha procura. Optei por um conjunto de moleton quente que tinha a sua calça folgada até a barra, seria fácil para coloca-la por conta do gesso! Sorri satisfeita ao me ver no espelho. Era um conjunto azul acinzentado, parecia bem 'swag' até, o que não era muito minha praia, mas ainda assim parecia divertido arriscar. Parei na frente do espelho fazendo algumas posições, "to parecendo uma criança", a verdade é que eu estava feliz, não tinha como não estar feliz depois de tudo que aconteceu naquela madrugada, era óbvio. Fiquei me encarando no espelho digerindo aquilo tudo, contudo não demorou para uma lembrança da Wendy me invadir, eu estava otimista, deveria ser! A situação dela até onde sabia era estável... entortei um pouco a boca de forma pensativa e naquele momento eu tive uma grande ideia! Afinal ainda era cedo... terminei de me aprontar, me sentei na cadeira de rodas e fui indo para fora do quarto, tranquei a porta do comodo e saí em direção ao refeitório, poderia ir ao refeitório do casarão, mas achei melhor ir direto para o do hospital, afinal... - após pensar um pouco - já iria para lá de qualquer jeito.

Assim que cheguei no refeitório, me assentei na mesa e tomei o meu café da manhã. Estava bastante movimentado aquele lugar, tinha uns k-idols que eu talvez conversei por uma ou duas vezes sem ser nos programas, da qual cumprimentei de longe, nenhum dos que estavam ali quiseram se levantar de suas acomodações, eu também não fiz muita questão, afinal eu iria ficar por pouco tempo no refeitório, então... uma pequena conversa já podia me atrasar e complicar o cronograma em minha mente.

- JooHyun? - Eu estava com um pedaço de pão na boca quando escuto uma voz masculina me chamou. Parei de mastigar por um momento tentando reconhecer a voz sem me virar, e com toda certeza aquela voz não era a do Taehyung. - Irene.. se assim preferir – a pessoa tocou no meu ombro fazendo com que eu me virasse e a encarasse.

- O-oi! – Era o Sehun, eu levei um lenço a frente da boca e terminei de engolir o meu pão com a ajuda do suco ao meu lado, eu realmente não queria ter que conversar com ninguém naquela hora, a não ser se fosse o Tae.

- Posso me sentar aqui? – NÃO, pensei eu.

- Pode, claro.. – tentei falar de forma educada para não ficar chato, afinal ele não estava fazendo nada de mais. Ele se sentou de frente para mim com uma bandeja em mãos também, o que novamente me fez questionar porque raios ele estaria ali naquela hora tomando café no hospital sendo que ele não tinha nada.

- Acho que me atrasei um pouco, você está quase acabando o seu.. – ele disse colocando um pedaço de bolo na boca.

- Eu cheguei cedo.. – disse com um meio sorriso tentando não ser grossa, enquanto terminava o meu lanche.

- E como está sua perna? – ele perguntou enquanto tomava o seu café.

- Está bem... não sinto mais nenhuma dor – realmente era como se ela estivesse num sono profundo, anestesiada. Nós ficamos em silencio e eu achei que seria chato não perguntar nada também. – Você está fazendo visitas a essa hora da manhã? – não era muito comum.

Ele deu um riso satisfeito com a minha pergunta.

- Sim, tenho que aproveitar que estamos mais tranquilos esses dias... achei bom dar uma passadinha aqui, e também... queria saber de você, das suas acomodações... está confortável?

"No momento? não", a minha Joohyun interna gritava dentro da minha cabeça, realmente aquela pergunta havia soado um pouco estranha e me fez ficar justamente o contrário. Saber de mim?

- Saber de mim? – não consegui conter a pergunta.

- Sim.. afinal você está sozinha neste hospital, tua amiga num estado.. não muito legal, por isso me preocupei.

Eu terminei de limpar a minha boca com o lenço e empurrei a bandeja um pouco pra frente, como sinal que eu já tinha acabado.

- Eu estou bem... – tentei ser direta na minha resposta, não queria prolongar a conversa, senão eu poderia me atrasar. – não estou sozinha, também - em partes estava certa - .. daqui uns dias a Seulgi vai vir ficar comigo, estou confortável.

Ele olhava atentamente para mim, e era o tipo de olhar que eu não queria receber dele.

- Ah.. – ele ficou um pouco pensativo – isso é ótimo.

- Infelizmente eu terei que ir agora – falei de maneira quase que emendando na frase dele, não queria prolongar aquilo, precisava escapar logo dali. De maneira rápida eu me sentei na minha cadeira, e fiz sinal de reverência pra ele.

- Mas porque? Ainda está cedo.. – ele questionou, fazendo eu levantar o rosto novamente.

- Eu preciso fazer algumas coisas.. e eu não posso me atrasar.

Ele terminou de mastigar o que estava comendo e engoliu.

- Entendo, assim que eu terminasse eu iria ver a Wendy.. pensei que gostaria de ir também.

Eu olhei para ele já sentada na minha cadeira e ri fraco, era exatamente o que eu ia fazer! Não tinha como ele saber daquilo, será que eu sou tão previsível? Ou ele era uma espécie de vidente ou stalker? Eu respirei fundo, aparentemente eu não ia ter como fugir da presença dele naquela parte da manhã.

- Eu.. estava indo pra lá agora, você se importa se eu for na frente? – perguntei sincera – é que eu tenho consulta marcada daqui a pouco...

- Eu já terminei – ele disse empurrando a bandeja também, que ainda tinha um pouco de alimento dentro, eu dei um riso um pouco sem vontade por mera educação e virei a cadeira saindo do meio daquele corredor, e ouvi barulho dele se levantado indo logo atrás, até que senti ele se aproximar da minha cadeira, umas pessoas que estavam sentadas no corredor começaram a nos olhar, incluindo vários k-idols, logo em seguida comecei a ouvir cochichos entre eles, aquilo estava me incomodando ao extremo. – Pode deixar que eu te empurro.

Eu iria negar, mas parecia ser algo totalmente grosso, eu não queria estar ali com ele, eu queria ter o meu momento sozinha com a Wendy, toda aquela presença do Sehun ao meu redor parecia dar as impressões erradas para os pensamentos dos outros, eu concordei com a cabeça e fomos assim até chegarmos no elevador. Eu não comentei nenhuma palavra durante o caminho até ali e ele parecia também não saber o que falar para eu dar uma continuidade a conversa.

- Mas e você... - sua voz soou atrás de mim fazendo com que levantasse levemente o olhar pelo trajeto - como tem matado o seu tempo durante esses dias? – ele perguntou assim que entramos no elevador, eu realmente não sabia o que responder pra ele! Afinal... aquela também era uma pergunta pessoal, e a resposta que eu tinha não se encaixaria nesse termo "matado o tempo" Taehyung não era um brinquedo, ao contrário, era como se eu 'ganhasse o tempo', sempre que eu estava com ele.

- Eu tenho conversado no telefone com as meninas do meu grupo... e – na verdade só com a Seulgi até o momento – conhecido mais algumas pessoas.

O elevador chegou no andar, graças a Deus, quando a porta abriu eu já fui pra fora afim de respirar um ar menos denso. Sehun foi logo atrás de mim e por incrível que pareça ele não se prontificou a empurrar a minha cadeira agora, o que eu agradeci mentalmente. Parei em frente o quarto da Wendy e entramos, me aproximei da cama aonde ela estava, ligada junto a aparelhos, ela parecia dormir profundamente e de forma tranquila, eu me levantei da minha cadeira e me sentei na cama ao lado dela, seu cabelo castanho claro parecia um pouco desalinhado, então eu passei a mão arrumando, era como um anjinho adormecido, e o meu coração se apertava ao vê-la daquela forma.

- Com licença.. – entrou o mesmo médico daquele dia que estava tratando do caso da Wendy, chamou a minha atenção de imediato junto com a do Sehun que estava do lado de dentro da sala, mas perto da porta. – Bom dia.

- Bom dia. – Eu disse e o Sehun fez sinal de cumprimento ao doutor. – Ela continua... na mesma? – perguntei de forma temerosa.

- Bem.. o quadro dela é estável, sua pressão e batimentos se encontram normais e estabilizados, até ontem estava um pouco acima da normalidade, é um bom sinal, os seus órgãos estão reagindo.

- Mas ela ainda precisa disso tudo? – disse apontando para os aparelhos.

- Infelizmente sim, a sua respiração está muito fraca, e suas batidas só foram se estabilizar nesta madrugada, enquanto o corpo dela não começar a voltar, ela terá que ficar nas máquinas – ele dizia de forma clara para eu entender, eu olhei para a Seungwan e peguei na sua mão que estava próxima a mim, estava tão fria, tão gelada, eu coloquei a minha outra mão por cima afim de fechar a sua pequena palma dentro da minha.

- A mão dela está tão gelada – me lembrei de como estava mais fria aquela manhã – não podem trazer mais uma manta pra ela?

O doutor deu um leve sorriso concordando.

- Eu vou falar com a enfermeira, mas a temperatura é normal... vou deixar vocês sozinhos – tanto eu quanto o Sehun fizemos reverência enquanto ele se afastava saindo da sala.

- Eu vou te deixar um pouco sozinha com ela.. – Sehun disse e então me virei para ele.

- Está bem, obrigada. – Ele se retirou pegando o celular com uma mão, talvez ia atender um telefonema ou algo do tipo, de qualquer forma fiquei feliz em estar ali só eu e ela. Eu esfreguei as minhas mãos na mão da Wendy como sinal para que aquecesse, aquela ala do hospital já era mais gelada que o normal, e aquela roupa fina que ela usava junto com uma manta leve por cima não iria aquece-la, ela poderia sair de lá com uma pneumonia, eu levei a mão dela perto da minha boca soprando ar quente, eu estava feliz por saber que ela estava se estabilizando e no fundo do meu coração eu sentia que ela iria sair daquela situação.

- Licença... – a porta se abriu e uma enfermeira entrou com uma manta me entregando, em seguida saiu de lá. Eu me sentei novamente na cama dela e estendi a manta sobre ela, até os seus ombros para que não tomasse friagem, "seria tão bom se você acordasse", pensava em várias coisas enquanto arrumava a manta para ficar o máximo de conforto possível, quando o meu celular começa a tocar, tirei ele do bolso e vi que se tratava de um número privado.

- Yoboseyo?

- É a Bae Joohyun? – uma mulher disse do outro lado da linha.

- Quem está falando?

- Aqui é da recepção do hospital, a senhorita está cinco minutos atrasada pra sua consulta e a doutora está esperando vocês.

Eu dei um pulo da cama da Wendy direto para a minha cadeira.

- Eu já estou indo, desculpa.

Eu desliguei o telefone e sai rapidamente do quarto dela, não tinha nenhum sinal do Sehun e nem de ninguém naquele corredor e eu tentei ir o mais rápido que pude, até que o elevador chegou. "a doutora está esperando vocês", eu parei para pensar nisso, o Taehyung também não havia chegado? Questionei para mim mesma, provavelmente também teve um imprevisto, eu abri um sorriso espontâneo ao lembrar da carta onde dizia que nos encontraríamos lá! Eu realmente estava afim de fazer aquela terapia hoje. Eu cheguei no térreo e fui direto para a sala aonde seria a sessão, assim que eu cheguei eu abri a porta e entrei, fechei ela e olhei para a frente com a adrenalina ainda tomando conta de mim, avistei mais a frente a psicóloga no seu acento, e duas cadeiras postas de frente, o meu sorriso foi se apagando ao ver que as duas estavam vazias.

- Pelo menos você já chegou. – disse a psicóloga com um pouco de sarcasmo na voz, apontando para uma das cadeiras, eu fui me aproximando devagar e me sentei em uma delas, enquanto ela não fazia muito contato visual comigo e parecia um pouco apreensiva olhando para o relógio constantemente. – Aonde está o seu amigo?

- E-eu não sei – disse com a voz baixa, foi quando peguei o meu celular, para ver se tinha algo ali, digitei Tae e por incrível que pareça o número dele estava salvo junto com um coração na frente, eu não contive a risada, ele havia pego o meu telefone e salvado o número dele, eu disquei esperançosa, mas foi direto para a caixa postal. – Eu não estou conseguindo.. – eu disse e ela respirou profundamente.

- Vamos lá. – ela se arrumou na cadeira direcionando-a para mim – você vai querer fazer a sessão sem ele ou vai deixar pra fazer na outra semana quando ele vier? – eu nem precisei pensar duas vezes.

- Eu farei semana que vem.

- Assine isto aqui.. – ela me deu uma prancheta com um documento de presença para eu assinar, assim eu o fiz e devolvi para a psicóloga.

- Obrigada, com licença.

Eu voltei para a minha cadeira e sai dali rapidamente. Minha mente simplesmente não entendia, Taehyung havia dito que iríamos nos ver ali! Sem pensar duas vezes  fui de forma rápida em direção á recepção do hospital.

- Moça, por acaso o Kim Taehyung apareceu por aqui, sabe onde ele está?

- ... não, nós ligamos no celular dele por causa da consulta mas ele não atende, ainda não sabemos de nada.

Eu agradeci ela e virei a cadeira olhando para aquelas pessoas que estavam na sala de espera, o pior é que eu não sabia para onde ir, quem procurar, foi quando me lembrei dele, se tinha alguém que poderia me ajudar era ele, o famoso Park Jimin.



[...]



Fui até a saída do hospital e depois de descer a rampa fui indo com certa rapidez novamente ao casarão, pelo o que o Tae tinha me explicado, não era tão difícil de encontrar o quarto deles, conforme eu passava por aquele bosque eu olhava atentamente para os lados, ele poderia estar ali, mas no fundo eu sentia que algo não estava bem, ele não iria faltar na sessão, ele combinou comigo que nos encontraríamos lá, não queria pensar nessa possibilidade, mas sentia que algo ruim tinha acontecido, queria encontra-lo logo pra toda aquela angustia passar. Passei pelo chafariz que simbolizava metade do caminho, quando vejo uma figura conhecida andando rapidamente vindo do casarão.

- JIMIN?! – eu gritei e acenei para ele que tinha uma cara de preocupação nítida e parecia um pouco ofegante também, o que me deixou mais apreensiva.

- Graças a Deus.. – ele falou se aproximando e colocando uma das mãos no joelho como se estivesse descansando de uma longa corrida. – Cadê o Taehyung? Não ta na terapia com você?

Naquele momento eu vi que os meus maiores medos estavam se tornando realidade.

- NÃO.. não – eu tentei me controlar. – ele não apareceu na sessão, pensei que estava com você! – disse de maneira afoita e voltei a olhar pros lados o procurando, Jimin repetiu o gesto.

- Desde a hora que eu acordei que não vejo ele, a cama dele estava bagunçada, mas ele não estava lá, ele não atende o telefone.

- Você já revirou o casarão?

- Sim.. em todos os lugares, recepção, refeitório, banheiros... – ele passou a mão no cabelo demonstrando preocupação com o amigo e o meu coração estava a mil. – e no hospital?

- Na recepção ninguém viu nada.. – meu coração tremia de imaginar que algo pudesse ter acontecido com ele, provavelmente foi isso, pelo que o Jimin falou, ele não voltou pro quarto dele quando saiu do meu, algo aconteceu no caminho e ele não apareceu até agora, mas eu não podia falar isso pro Jimin, tínhamos que focar em acha-lo o quanto antes.

- Vamos voltar para lá e revistar aquele hospital inteiro..

Jimin foi para trás de mim empurrando a minha cadeira de forma rápida, logo já estávamos de volta ao hospital, nos informamos novamente na mesma recepção, fomos no refeitório e nada, Jimin entrou nos banheiros do térreo e nada também, subimos de elevador até o primeiro andar, iriamos repetir os procedimentos até chegar no sétimo e ultimo andar se fosse preciso. Estávamos no quarto andar já e a vontade de chorar já estava cada vez mais forte, não importa quantas vezes eu ligava, a resposta era sempre a mesma 'caixa postal', fomos até a recepção do quarto andar, precisávamos de uma resposta, era impossível alguém sumir dentro de um hospital daquele porte.

- Moça, nós estamos procurando por um garoto chamado Kim Taehyung. – falei de forma rápida.

- Ele está internado aqui? – ela perguntou.

- Não.. ele está como acompanhante e só tem umas consultas – Jimin disse se debruçando no balcão.

- Se ele não está internado eu não tenho como ajudar.. – a minha cara e a do Jimin eram as piores possíveis – mas aguarde um momento.

A moça escreveu algo no computador, o barulho de teclas era a única coisa que se ouvia naquele andar, além de nossas respirações pesadsa.

- E aí? – Jimin perguntou pra ela quando o barulho de teclas se cessou.

- Eu achei ele. – Tanto eu como Jimin nos entreolhamos assustados e eu me levantei da cadeira me debruçando sobre o balcão igual a ele.

- Achou? Onde ele está? – perguntei como se intimasse a resposta.

- Ele deu entrada na internação tem cerca de uma hora e meia..

- INTERNAÇÃO? – nós respondemos em uníssono.

- Ele foi achado num depósito do casarão com um grande machucado na cabeça, ele está no quinto andar, sala 98.

Ela disse e nós partimos correndo para o próximo andar, os meus olhos começaram a arder naquele momento, no meu âmago sentia que algo de ruim havia acontecido! Jimin parecia carregar uma grande interrogação na sua cabeça, mas nada era mais forte que a preocupação que carregávamos. Ao chegarmos lá corremos para o quarto, a princípio um médico novo nos barrou, mas após muita insistência conseguimos entrar, a voz grossa dele parecia ser de muita dor, ele gemia de dor, e tinha uma médica e uma enfermeira em volta dele provavelmente fazendo um curativo.

- Não acho que é uma boa hora – a médica disse assim que entramos assustados com a cena, a cabeça dele estava enfaixada, e seu olhar fundo de quem tinha sofrido muita dor, porém totalmente perdido no que estava acontecendo, nós nos aproximamos e a enfermeira se afastou, eu levantei da cadeira e me sentei na cama do lado dele e o Jimin ficou em pé do seu lado, nós dois com a mesma expressão no olhar, Taehyung parecia um pouco aflito e incomodado, olhava para mim e para o Jimin de forma confusa, ele abriu a boca pra falar até que sua voz rouca e assustada saiu.

- Q-Quem são vocês?

...

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GENTEEE!!! }(eu quase esqueci as notas finais ksksdjj sorry) Gostaram do capítulo??? Votem PLEASE e comentem a opinião de vocês <3333 quarta feira tem maisss!!!

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