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Action


POV TAEHYUNG

Eu peguei as minhas roupas e imediatamente fui para o banheiro tomar meu banho, fazia dias que não me sentia tão elétrico daquele jeito, "aquele filho da pu.." não conseguia imaginar como deveria estar sendo para a Joo ter que viver daquele jeito, tudo aquilo fazia sentido agora, ela jamais agiria daquela forma por vontade própria, mas eu não queria deixar o meu orgulho ferido de lado, foi esse o meu erro. Quando penso na dor que estava sentindo e imaginava a dor dela com toda aquela situação, com certeza era algo que não podia ser comparado, me sentia mal e com raiva de mim mesmo por ter "abrido mão", não imaginava o que realmente estava acontecendo ali, como aquele cara pôde chegar a tal ponto... a água quente do chuveiro descia sobre a minha cabeça escorrendo pelo o meu pescoço, tronco e até embaixo, era como se eu estivesse me renovando e me lavando por dentro, a minha mulher precisava de mim, e agora mais do que nunca eu não posso ficar parado! Não importa mais as consequências de meus atos, passei a mão no meu cabelo molhado o jogando para trás, tendo várias lembranças de nós dois juntos, aquela primeira noite no quarto dela, depois naquela cachoeira, todos os seus toques, o seu cheiro único, as suas palavras, o 'eu te amo' sincero que saíram daqueles lábios perfeitos. Tudo isso foi verdade, era a verdade, era a nossa verdade, mesmo ela sendo chantageada aquilo não mudava e nem muda o que somos um para o outro.

Saí do banho me secando e logo em seguida vestindo a minha roupa que já estava separada, peguei o meu celular no meu quarto e desci rapidamente para a sala aonde estava Jimin e Seulgi sentados no sofá, conversando aparentemente, eles se levantaram assim que me viram.

- Cadê meu irmão? – questionei vendo só os dois na lugar.

- Ah.. – Seulgi proferiu como se não tivesse prestado muita atenção – acho que ta na cozinha.

Eu desci o restante da escadaria e fui até o cômodo avisá-lo da minha saída, estava quase saindo quando achei melhor voltar por questão de precaução.

- Jyuhyun... talvez eu durma na casa do Jimin hoje... avisa os pais pra não ficarem preocupados, ok? – disse me aproximando dando a mão pra ele bater em concordância, os olhos rasgados dele pareciam cerrar de leve, como se desconfiasse de algo.

- Mas você não ta levando roupa, hyung...

- É porque eu não sei se vou precisar dormir ou não... – disse e por fim ele tocou em minha mão e eu fui com a outra em seus cabelos para bagunçar – caso eu durma lá eu pego as roupas do Jimin..

- Eu to te ouvindo Kim Taehyung! – ouvi a voz do Jimin ecoar do outro cômodo e uma risada soprada escapou de nós dois ali na cozinha.

- Cuide bem da família por enquanto, Jyujyu.

Eu sai de lá e chamei eles para fazerem o mesmo, eles se despediram do Jyuhyun e então saímos em direção ao metrô, voltaríamos para Seul, precisávamos agir com urgência, o quanto antes, a propósito.


[...]


- Você não tem medo de passar mal comendo assim não? – Dizia Seulgi olhando com cara torta para o Jimin que parecia engolir aquele hambúrguer sem ao menos mastiga-lo, enquanto eu e ela comíamos normalmente enquanto andávamos naquela avenida rumo ao hospital, porém eu queria dar risada.

Nós já tínhamos terminado o nosso "almoço" improvisado quando chegamos em frente ao hospital, ambos estávamos apreensivos, nós subimos as escadas juntos nos direcionando até a portaria, entramos e então fomos direto na recepção, recepção da qual já era mais do que conhecida por nós três.

- Com licença, boa tarde. – Seulgi começou a falar e nós achamos melhor fazer assim, afinal ela era a amiga próxima da paciente, talvez fosse mais fácil dessa forma. – Eu vim para ver a Son Seungwan.

- Só um momento.. – a moça que já nos conhecia, porém não esboçou nenhuma surpresa ou reação ao nos ver de novo ali, se voltou para a tela do computador, enquanto procurava informações da Wendy para nós. Tanto eu quanto Jimin ficamos posicionados ao lado da Seulgi, um de cada lado, enquanto aguardávamos ansiosos por uma resposta, qualquer resposta.

- Eu tenho uma má notícia para vocês.. – a moça se voltou pra nós com uma expressão não tão agradável, e assim como eu, todos nós inclinamos nossos corpos sobre o balcão.

- Como assim "má notícia"? – eu disse a encarando seriamente, assim como os outros dois.

- Sinto muito, vocês não poderão visita-la.

- Porque? – questionou Jimin.

- O estado dela piorou, terá que fazer algum tratamento em especial, então vocês não podem subir.

- Moça... você não pode falar o que aconteceu? – eu olhei para a Seulgi e ela estava branca, como se tivesse num estado de choque com aquela resposta, eu e Jimin estávamos tristes e surpresos, mas para ela era tudo mais difícil. – Por favor.. nos dê mais informação!

- Eu sinto muito, não tem mais nada aqui.

- Não podemos falar com o médico dela? – Jimin tomou a frente mostrando preocupação também com o caso.

- Ele saiu faz uns vinte minutos.. eu sinto muito, se me dão licença... PRÓXIMO?

Ela gritou jogando o corpo para o lado chamando uma pessoa que estava atrás de nós para ser atendida, nós entendemos e então fomos andando para o canto e nos encostando na parede gelada do hospital, me lembro claramente da Joohyun reclamando da temperatura daquele lugar.

- Droga.. mas e agora? – Jimin bufou jogando a cabeça para trás, usando aquela parede como apoio.

- Será que a Joohyun sabia do estado dela? – Seulgi agora com menos cara de pânico parecia querer pensar em algo – Porque pediu para irmos vê-la de imediato...

- Acho improvável.. – disse pensando no caso enquanto olhava pra baixo – ela provavelmente sabia que algo poderia acontecer com a Wendy, mas pelo jeito não sabia se tinha acontecido ou não, senão não ia mandar a gente vê-la se soubesse que não ia dar em nada.

- Isso só prova que ela sabe que tem alguma ameaça sobre a vida da Wendy – Seulgi exclamou – não consigo pensar em outra coisa.

Nós ficamos alguns segundos em silêncio, procurando saber como começar e por onde começar, precisávamos de informações, isso era primordial e tudo aquilo estava muito estranho. Um ato repentino chamou a minha atenção e a da Seulgi, Jimin se agitou por um momento como se lembrasse de algo importante.

- Espere um pouco.. ela disse que a Wendy vai fazer um "tratamento em especial", certo? – ele disse se desencostando da parede e tanto eu quanto ela concordamos – qualquer tratamento ou avanço de um caso desse é comunicado a família... cadê os pais dela?

Seulgi se agitou por um momento com os olhos um pouco mais vivos que antes, como se aquilo fizesse todo o sentido.

- Os.. os pais dela estavam hospedados num hotel até duas semanas atrás, pois eles moram no Canadá... mas atualmente eu não sei..

- Você se lembra do nome do hotel? – eu a questionei também desencostando da parede.

- Sim.. acho que sim.

Nós saímos da onde estávamos, e assim que a recepcionista ficou sozinha naquele balcão nós fomos até ela para pegar informação desse hotel, a mesma conseguiu passar o telefone do local para a Seulgi, então saímos de lá em direção a umas cadeiras aonde as pessoas aguardavam para serem atendidas. Seulgi discou e eu e Jimin ficamos a espreita tentando já filtrar alguma informação das frases aleatórias que eram ditas por ela na ligação, ela fez sinal de que precisava de um celular e Jimin logo apareceu com o seu entregando pra ela, a mesma fez uma anotação ali, não demorou para que logo terminasse a ligação.

- E aí? – questionou Jimin e ela olhou pra ele afoita, depois pra mim respirando fundo.

- Eles não me informaram se estão hospedados ou não... mas consegui o endereço! – disse com um sorriso vitorioso no rosto.

[...]

- Senhora Son? – Seulgi saiu correndo em disparada assim que viu a mulher saindo da portaria com algumas malas, acompanhada de um homem um pouco mais velho, a gente realmente havia chego na hora certa?

- Seulgi? – a mulher foi até ela com um sorriso triste no rosto a abraçando e a mesma retribuindo, fomos logo atrás parando um pouco distante delas.

- Nós acabamos de vir do hospital... o que aconteceu com a Seungwan? – sua voz parecia um pouco trêmula, estava de costa para nós, talvez quisesse derramar algumas lágrimas de preocupação.

A mulher parecia querer se segurar e o marido tinha uma cara triste, porém conformada, podemos assim dizer.

- Ela vai ser transferida de local, vai para um hospital especializado... – ela disse e colocou o olhar sobre mim e o Jimin, como se tivesse ciência de que também estávamos interessados no que estava acontecendo.

- Com licença.. – eu me aproximei afim de tentar saber mais.. – especializado em que?

- Parece que ela não ta conseguindo mexer o corpo nas vezes que acordou, ela ainda esta despertando... mas acho que não informaram pois é tudo muito confidencial.

- E ela vai ser transferida quando? – Jimin perguntou parando ao lado de Seulgi.

- Hoje... acho que as dezoito horas.. – o homem disse e eu olhei no relógio, era exatamente três da tarde.

- E eles vão levar ela pra onde? – Seulgi perguntou de forma devagar, como se tentasse entender ponto por ponto.

- Bem... é uma clínica conveniada a eles, ainda não passaram pra gente..

- Mas sabemos que o Hospital Oh Healer é um dos melhores, ela está em boas mãos.. – o homem disse interrompendo a fala da esposa que só concordou em seguida com a cabeça. Nós nos entreolhamos quando ele disse aquilo... "ela não está em boas mãos" pensei eu, e provavelmente nós três tínhamos a mesma unidade de pensamento sobre o assunto.


[...]


Nós sabíamos de duas coisas, a primeira é que a Wendy ainda estava no hospital, a segunda é que ela iria sair de lá ás dezoito horas, mas além disso, tínhamos algo muito importante que era o que estava nos motivando em tudo aquilo, era "ver com os próprios olhos", assim como Joohyun disse, tínhamos que nos certificar do estado dela, e não confiar em respostas de outras pessoas, naquela altura do campeonato não podíamos confiar em nada e em ninguém, ainda mais quando se tratava daquele hospital. No caminho de volta até lá nós fomos conversando e chegando a conclusão de que aquilo estava cada vez mais estranho, as informações da Wendy não pareciam se encaixar, dando a entender até que ela estaria bem, ou então da mesma forma que estava, mas precisava ser retirada dali por algum motivo. Isso consequentemente nos deixou mais aliviado, principalmente Seulgi, mas para isso precisaríamos arriscar, tínhamos que embarcar pra valer, mesmo que se torne difícil de voltar depois.

Paramos na escadaria do hospital e sentamos, tentando pensar em algo, tínhamos menos de duas horas.

- Eu acho que só a um jeito de saber o que ta acontecendo.. – disse Jimin olhando para as mãos entrelaçadas.

- Qual? – perguntou Seulgi se levantando e usando o corrimão como apoio.

- Vamos ter que ir junto com ela... ou pelo menos um de nós.

- Você diz... disfarçados de médico? – ela olhava pro nada enquanto falava refletindo nisso tudo, cogitando a ideia.

- Realmente... parece o jeito mais fácil.. – eu concordei.

- Daí a pessoa que entrar passa informação do local pra quem ficou, daí nos encontramos lá de novo.

Não contive o meu olhar para o Jimin, meu amigo estava cada vez mais surpreendente nesses últimos dias e eu não pude segurar um riso de canto com a ideia, por mais que fosse uma tremenda loucura e algo muito arriscado, mas estava disposto.

- Eu posso ir... e depois eu ligo quando eu chegar lá – eu disse sentindo que era algo que eu poderia fazer.

- Não.. – Seulgi deixou escapar como um pensamento que saiu mais alto que o normal, com um olhar a principio perdido, mas que depois se fixou – eu vou – disse em alto e bom tom.

- Que? – Jimin olhou pra ela surpreendido, se levantando da escadaria – não, não vai não.

- Sim.. sim, eu vou.

- Seulgi... isso é muito arriscado, não sabemos o que está acontecendo, pode ser perigoso.. – eu disse a fitando e a mesma parecia não concordar com nada.

- Ou eu ou o Tae que iremos. – afirmou o Jimin como se tivesse concluído o assunto.

- Só porque você quer né? – ela disse encarando ele – é sério, meninos... é melhor que eu vá, caso ela esteja acordada vai ser mais fácil eu controlar a situação por ser amiga do que vocês. - Ela disse e nós nos entreolhamos – pensem... ela não tem ideia do que está acontecendo, se ela acordou agora deve estar perdida, ninguém melhor que eu para ir nessa.

Eu respirei fundo como se realmente não tivesse mais jeito de debater, enquanto Jimin se levantou e começou a andar de um lado pro outro com a mão no rosto, como se aquilo fosse deixar ele louco.

- Você vai ter que ser rápida, boa atriz e saber mentir... – disse encarando ela – acha mesmo que consegue?

- Você ta mesmo concordando com isso? – Jimin olhou pra mim como se me repreendesse, infelizmente eu não tinha muito o que fazer, não tínhamos tempo para discussões.

- Se você conseguir convencê-la... – eu disse pra ele me afastando deixando os dois um de frente para o outro.

Jimin olhou pra ela e eles ficaram se olhando por alguns segundos, como se se entendessem só com o olhar, uma espécie de telepatia. Sinceramente eu estava me sentindo uma grande vela sobrando no meio dos dois.

- Está bem! – Jimin exclamou por final respirando fundo. – Se é assim... vamos fazer isso direito.


[...]


SEULGI POV

Como havíamos ficado um bom tempo naquele hospital, eu aprendi aonde ficava várias áreas por ali, inclusive aonde era o vestiário que os médicos se trocavam, eu entrei ali escondida e havia uma médica que tinha acabado de chegar abrindo o seu armário guardando o seu jaleco e também seu crachá, ela era uma mulher magra e tínhamos quase o mesmo tamanho aparentemente. O vestiário tinha três paredes de armários e em seguida o banheiro atrás, essa mulher estava na primeira fileira, eu precisava chamar a atenção dela de uma forma, foi quando eu fiz sinal na porta pro Jimin entrar no local, ele correu pro lado dos banheiros e bateu a porta de um deles com tudo, fazendo a mulher dar um pulo e um grito, a porta do armário dela estava encostada, quase que fechando, ela então se afastou e foi até a outra ponta em direção aos banheiros, era a minha brecha, eu corri até o armário e abri pegando o jaleco e crachá, ouvi algumas vozes e era a do Jimin inventando alguma bobagem para a médica que parecia assustada com aquilo e brigava com ele, vi que tinha uma toca e uma máscara fechada dentro do local também, eu peguei e encostei do jeito que estava e sai rapidamente pela porta dos fundos sem ser vista. Eu respirei fundo aliviada assim que passei pela porta, eu sai daquele vestiário e logo a frente vi o Tae abrindo uma das portas das salas daquele corredor fazendo sinal para eu entrar, pois estava vazia. Ele saiu de lá ficando do lado de fora a espreita, me deixando ali para eu me trocar. Passado menos de cinco minutos eu bati na porta duas vezes e o Tae abriu ela como sinal que estava tudo bem, eu entreguei a minha blusa de frio para o Jimin que estava do outro lado do corredor e então saímos, Taehyung na frente indo direto ao andar da Wendy, eu e Jimin logo atrás.

- Você está irreconhecível. – disse Jimin me olhando, sendo que eu já estava com o cabelo dentro da toca e a máscara no rosto.

- Dá pra enganar? – disse mostrando o crachá da mulher que devia ser uns dez anos mais velha que eu.

- Se não olhar muito.. acho que dá.

Nós apertamos o passo e assim que entramos no corredor eu meio que empurrei o Jimin para trás pra não sermos visto. O Taehyung parecia debater com uma médica e um médico que saiam da sala da Wendy.. ele estava tentando afastá-los e então começou a andar para o lado oposto em que estávamos, enquanto falava e andava, fazendo com que os médicos o seguissem, eu me aprontei rapidamente apertando o passo dando um 'ok' pro Jimin e entrei na sala da Wendy, a mesma que estava sem a presença de médicos. Eu entrei ali e olhei em volta para ver se tinha mais alguém, estava vazio, com exceção da Wendy que estava deitada na cama do mesmo jeito, só que agora ela não estava ligada aos aparelhos, os mesmo estavam desligados ao lado dela, ela parecia dormir tranquilamente, eu abaixei a máscara e aproximei o meu rosto do rosto dela, podendo sentir a sua respiração, eu sorri automaticamente com isso, "Graças a Deus!!!", fui até o peito dela colocando o ouvido e o mesmo batia normalmente, a porta do quarto abriu repentinamente fazendo com que eu levantasse rapidamente a máscara e me afastasse da Wendy, era um homem que eu nunca tinha visto, mas usava roupas de médico, eu olhava receosa para ele com medo de ser descoberta, mas tentei manter a calma.

- Já são cinco e meia – disse ele olhando para o relógio – vamos leva-la agora.

- Sim, doutor.


[...]


Eu ajudei a levar a Wendy até dentro da ambulância e no total éramos três pessoas, aquele médico, uma mulher que deveria ser médica também e eu, além do motorista da ambulância, eu estava na parte de trás da ambulância junto com a mulher e a Wendy.

- Pode tirar a máscara, Eun Sang. – ela disse me encarando algumas vezes enquanto mexia no celular.

- Estou com início de gripe.. melhor precaver.

Ela concordou e se voltou para a frente aonde estava o motorista e o outro médico.

- Você já ligou que estamos chegando?

- Que tom é esse que ta usando comigo? – ele a repreendeu, nessa hora eu me toquei que não podia perder tempo, como eles estavam conversando distraídos, eu peguei o meu celular do bolso e coloquei no modo gravador, o guardando novamente no jaleco.

- Fala aonde estamos para ele já se preparar.

O médico disse o nome da estrada e eu mandei por mensagem discretamente para o Jimin e o Taehyung.. já que ela estava de costas para mim. Quando percebo a Wendy abrindo os olhos meio sonolenta, se mexendo um pouco na maca, como se tivesse dormido por vários dias. M-meu coração começou acelerar em ver que ela estava bem, realmente estava viva, a minha vontade era de abraça-la, mas me contive. Ela de forma perdida começou a passar os olhos por mim, mas depois eles se fixaram, ficamos nos olhando e eu engoli a seco, Wendy havia me reconhecido! Meu coração começou a se alarmar e notei que minha amiga estava a ponto de fazer o mesmo, fiz rapidamente um sinal de 'silêncio' para ela com o dedo e a mesma desviou o olhar marejado do meu como se tivesse entendido a minha mensagem, e-ela abriu a boca como se quisesse verbalizar algo e rapidamente neguei com a cabeça, meus olhos dançavam entre ela e a outra médica, se houvesse qualquer deslize ali, tudo podia ir por água abaixo.

- O-Olha só quem acordou!!! – a mulher se voltou para trás abrindo um sorriso meio psicótico no rosto e eu só acompanhava tudo com os olhos, Wendy passou a fita-la com um pouco de medo e isso me assustou também.. – fique calma.. calminha... – ela mexeu em uma maleta pegando uma seringa e um líquido para injetá-lo.

- O que.. vai fazer? – Eu não consegui evitar a pergunta.

- Esqueceu? – ela disse me encarando, sugando o líquido com a seringa e em seguida jorrando um pouco daquilo pra fora da agulha – vamos ceda-la.. o Moon Bin não gosta de ninguém gritando no seu ouvido, doutora...

...

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AAAAAAAA MUITAS EMOÇÕESSS, eai gente, tudo bem com vocês? Gostaram do capítulo? Nossa wendy acordou, pelo menos uma notícia boa aaaa ;u;u;

Votem e comentem meu povo, a interação de vocês faz toda a diferença para mim! Quarta tem mais, beijãoooo

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