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Prólogo.


Ela não sabia o que estava fazendo na frente de um lago em um dia de inverno congelante, suas mãos estavam tão frias que nem podia mexer seus dedos. Pensou por um segundo se devia entrar no lago, o que aconteceria se ela não nadasse? Se não respirasse e se nem se movesse?

Ela queria mesmo entrar, mas podia morrer ali. Esse era o plano? Morrer? Ela não sabia o que a puxava para o maldito lago, ele? Maldito seja seu nome! Nem mesmo morto estava para que venha assombra-la. Ninguém merecia fim pior do que ele, mas para a (in) felicidade dela ele estava vivo. E ela também.

Ele fora embora, ela deveria parar de pensar o que teria acontecido se tivesse ficado. Teriam fugido e se casado? Após oito anos estariam felizes? Esse sentimento e falta de ânimo teria sido preenchido pelo amor (in) suficiente dele? E se tudo aquilo fosse a razão para o que quer que fosse que ela quisesse fazer, teria mudado algo na decisão dele se soubesse o quão mal ela ficaria?

Teriam a julgado se soubessem que ela estaria em frente a um lago considerando se deixar entrar e nunca mais respirar? Não, talvez nada tivesse mudado e por isso ela entrou no maldito lago.
Suas pernas desciam e seus dedos gritavam, ou tentavam, todos congelando e seu corpo amolecia conforme cada parte dele era colocada para dentro da água gélida. Ela pôs sua cabeça também e se obrigou a não respirar, nem falar e nem nadar, mas podia escutar ainda e teve certeza que ele estava chamando seu nome. Não ele, o maldito motivo, ele o outro.

— Florence! — ele gritava desesperado e quando os olhos dela tentaram abrir seus braços já a envolviam, agora fora do lago parecia que estava mesmo congelada. O corpo inteiro dela tremia e ele tentava ajudá-la, porém até ele estava frio demais. — Minha nossa Senhora, você está congelando, precisamos entrar.

— Eu consigo andar. — tentou dizer e não passou de um sussuro, ele viu sua boca movimentar, mas sua única preocupação era esquentá-la. Não queria que ela moresse.

Não queria mesmo. Ele entrou com ela nos braços, e a colocou o mais próxima da lareira que conseguiu e ela o ouviu gritar para algum criado trazer panos quentes e chá com leite, como ele sabia que ela amava se nunca haviam feito o desjejum juntos?

Haviam muitas perguntas, mas talvez nenhuma resposta para ela.

— Não fique doente, por favor, Florence. Não fique doente. — ele implorou e ela queria dizer que não podia decidir, mas sua boca acabara de se tonar puro gelo assim como suas mãos e o resto de seu corpo, assim como seu coração, mas ela já não tinha tanta certeza que fora o frio e o lago que a deixaram assim.

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