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IV- loving can hurt

" Não, Phillip. Eu não preferia morrer."

Phillip chegou a casa onde Florence estava instalada há alguns anos longe dele antes do jantar, bem antes do jantar. E ele não queria jantar, então o horário não era importante.

Quando entrou na casa e não a viu, seu primeiro ato fora correr até o lago, mas ela não estava lá e ele se sentiu muito feliz por aquilo. Mas realmente não queria jantar, não queria ter de olhar para ela e ver sua face deprimida mais uma vez; Por aquele único motivo, ele se sentou ao lago e esperou um bom tempo até que tivesse vontade de entrar e que o vento soprasse um pouco mais, quando entrou rapidamente se alegrou, pois ouviu a voz dela no andar de cima.

Não estava falando, estava cantando enquanto tocava piano, a última vez que a vira fazer aquilo fora nos primeiros anos de seu casamento quando ainda havia esperança na cabeça dela.

Ele subiu devagar o suficiente para não assusta-la e correndo para que pudesse ouvir mais, encostou a cabeça na porta entreaberta e ela nem percebeu sua presença, cantava sua melodia e tocava com perfeição. Ainda sabia muito bem como fazer aquilo, as vezes Phillip se imaginava assim, na própria casa com ela e a vendo tocar sem precisar estar escondido.

Novamente seus dedos deslizavam pelo piano e ela parou logo após a última nota e se deixou cair com a cabeça nas mãos e ombros chacoalhando e ele percebeu que Florence estava chorando, outra vez. Odiava vê-la chorar porque significava que ainda não estava tudo bem, porém as vezes aquilo o confortava porque ainda era ela. E ele gostava dela. Gostava mesmo, tanto ao ponto de se aproximar e deixar que ela dissesse ou saísse.

Florence ouviu Phillip entrar, mas não se moveu, não queria mesmo sair e estava tão cansada de fugir que simplesmente deixou ele se chegar perto dela e abraça-la. Ela deixou que ele a abraçasse, mesmo que todo o seu corpo a dissesse que não, sua mente permitiu aquela inflação.

Ele estava ali a abraçando mais de um segundo e ela não tentou se desvencilhar, queria, mas não tentou e considerou estar assim todos os dias. Envolvida pelo amor reconfortante dele, mas não conseguia, não mais. O corpo dela sozinho sem nenhuma ordem fugiu do dele se forçando a levantar, e Phillip a olhou com algum brilho nos olhos, esperança talvez.

- Phillip....

- Tudo bem, Florence. Eu não vou pedir nada. - Ele suspirou pesadamente e se afastou e ela decidiu que iria fingir que nada havia acontecido, mas precisava dizer a ele que pretendia voltar a Londres.

Não pelos bailes, pela família ou por Oliver, mas ela queria estar perto de Phillip e da mãe dele. Florence amava ficar sozinha, porém os dias estavam sendo longos demais e as noites frias. Ela não conseguia se concentrar em nenhuma atividade e estava puro estresse desde do incidente do lago, há dois meses.

Ela andou para os aposentos e limpou suas lágrimas se forçando a descer e olhar para Phillip, não queria ver em seus olhos decepção, também não queria que ele criasse expectativa com sua mudança. Não sabia como contar o que pretendia fazer e muito menos como esconder.

Os dois sentaram-se a mesa novamente lembrando-se da última vez em que estiveram ali e como Phillip se perguntou o porquê de toda aquela situação.

- Nenhuma boa notícia de Londres? - Florence indagou fingindo interesse.

Ele olhou para ela. Não respondeu e olhou de novo.

- Você realmente me perguntou sobre as notícias de Londres? - perguntou de novo indignado. - Londres, a capital?

Florence sorriu.

- Sim, Phillip. A capital.

Ele contou o sorriso dela e guardou em sua memória antes de responder.

- Não há nada de interessante, os bailes são totalmente desinteressante sem alguém para fazer um comentário instigante e todos os vestidos vem sendo azuis e brancos. É totalmente frustante ir a um baile e não ver nenhuma donzela de amarelo limão.

Ela sorriu novamente. E ele contou 2. E guardou em sua memória, ele guardaria todos para sempre se pudesse.

Ficaram em silêncio por um ótimo tempo até que Florence decidisse dizer logo o que queria.

- Eu poderia voltar a morar em Londres?

Phillip engasgou. Não, engasgou como geralmente engasgam, ele realmente engasgou e tossiu até seus pulmões pedirem socorro.

- Phillip, você está bem? - ela gritou como se ele não pudesse ouvir e se levantou para ajudá-lo. - Isto fora tão surpreendente assim?

Ele se recompôs após alguns segundos e olhou para ela encarando suas belas sardas e olhos, nunca percebia que havia verde neles. Sim, havia verde em seus olhos castanhos e ele amava aquilo também.

Ela esperou a reação dele tempo o suficiente para sentar-se novamente e encarar a sopa a sua frente, nem tinha mais fome de tanto nervosismo, apesar de saber que ele não diria não. Ou diria? Diria não para ela?

Bom, ele fez completamente ao contrário, ele saiu de sua cadeira e a puxou da dela a abraçando de novo. Dois sorrisos e dois abraços em um dia, ele gravaria aquilo para sempre em sua memória, ainda bem que não esquecia facilmente de tudo.

- Claro que sim. Nada me faria mais feliz do que tê-la em Londres, mamãe falou com você? Ela vêm dito que logo, logo você estará em Londres.

- Sim. - ela puxou o corpo de volta para a mesa evitando olha-lo. - Ela me ajudou a ver que talvez Londres seja um bom lugar novamente.

- Lá não terá um lago, pelo menos. - afirmou ele convicto e depois percebeu que havia dito em voz alta.

- Phillip, sei que acha que eu queria morrer. Mas foi apenas um segundo, Phillip eu não preferia morrer do que viver ao seu lado.

- Um segundo teria tirado você de mim, um segundo teria tirado você dos seus pais, um segundo teria matado você. - ele falava alto, mas não parecia tão bravo quanto triste. - Toda vez que fecho meus olhos, Florence. Eu não vejo seus sorrisos mais, há apenas este um segundo de você se jogando naquele maldito lago e depois tremendo em meus braços.

Ele saiu. Desta vez, ele saiu da mesa. E ela deitou a cabeça tendo apenas um desejo: conseguir jantar sem uma discussão.

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