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𝐀𝐓𝐎 𝐗𝐕: todos os lados do dado.

"Chorar é diminuir a profundidade da dor.
Shakespeare."

Daremos uma pequena pausa em nosso
protagonista - cuja toda a sua vida parecia ruir diante de seus olhos, tal qual uma teia de aranha e vamos focar em seus, antagonistas, por assim dizer. Oras, eles também são centro da trama embora atuem de maneira diferente do garoto chamado Kim Sunoo.

Lee Heeseung. Menino dos olhos belos,
sorrisos cativantes, voz aveludada e de
coração grandioso. Ele, por sua vez, percebeu que possuir um grande coração nem sempre têm pontos positivos. Sentia-se traído - não apenas pelo menino que chamou de namorado - mas também pelo menino que taxava como melhor amigo.

Chegou em sua residência de maneira
devastada. As lágrimas caiam de maneira
copiosa e Heeseung sentiu-se como uma
pequena criança que acabara de ralar o
joelho.

Nayeon foi a primeira a vê-lo em tal estado e o menino rapidamente correu até os braços da garota. Esta, por sua vez, se surpreendeu ao ver Heeseung assim, logo ele que era tão feliz e contente.

Isto é, ele seria, se ainda tivesse o coração inteiro.

Ela o levou até o quarto que dividia como
Momo, ofereceu água ao mesmo e pediu que este explicasse o que aconteceu. As lágrimas impediam que sua visão observassem com clareza Nayeon a sua frente, toda via, contou a ela o que aconteceu.

─ Você deixou Sun se explicar? ─ foi a
primeira coisa que perguntou assim que
Heeseung terminou de contar a história. O rapaz lhe olhou com evidente confusão no olhar e a menina suspirou em clara chateação. ─ Oras, a situação é delicada mas existem dois lados da mesma moeda. É uma espécie de lei da vida.

─ Eu não deixei que ele se explicasse com exatidão. Sunoo falou muitas coisas conforme discutíamos. ─ revela meio incerto a menina sentada na beirada da própria cama. ─ Ele ficou com o cara que eu gostava, me sinto traído e sujo.

─ Heeseung, entendo que você está magoado e machucado com tudo. ─ Nayeon começa a falar enquanto suas mãos brincavam com os dedos de Heeseung. ─ Mas temos que ouvir o outro lado. Perdoar é uma coisa, porém
ouvir é essencial. Há quantos anos que você é amigo do Sunoo?

─ Há cerca de quase cinco anos. ─ ele
comentou sorrindo meio sem graça. Aos
poucos, foi entendendo onde Nayeon queria chegar. ─ Ele ainda era uma criança quando o vi. Digo, eu também era. Ele tinha o cabelo preto, usava óculos estranhos e pagava de hétero do rolê. ─ riu diante da antiga memória que logo se fez nostálgica.

─ E a quanto tempo conhece Sunghoon?

Heeseung olhou para vários locais antes de responder a pergunta da menina, sabia que ela certamente tinha razão.

Nayeon sempre conseguia ter razão.

─ Há quase um ano. ─ disse, finalmente. ─ Ok, você me pegou. O tempo de amizade que tenho com Sunoo equivale a mais do que coloquei por cima de Sunghoon.

─ Devemos saber administrar o que
temos. Seja amor, paixão ou amizade. Não devemos julgar os demais só porque não sentimos o que eles sentem, devemos ter consciência para analisar todos os lados do dado. Sunghoon errou, Sunoo também e você, certamente. Agora, converse com seu amigo e ajeite as coisas. ─ Nayeon fala se aproximando do rapaz. O arruma em sua própria cama, lhe cobre com um lençol e sussurra perto do ouvido deste: ─ Descanse um pouco, vai ser melhor assim.

( . . . )

─ VOCÊ O QUE? REPETE! ─ a voz de Jungwon sobe algumas oitavas assim que Sunghoon explicou ao amigo sobre toda a história ocorrida a horas atrás. Afastou brevemente o celular da orelha e massageou a área. Jungwon irritado parecia com aqueles roedores das árvores quando mexiam em seu alimento. Não queira ver. ─ Fala de novo.

─ Eu beijei o Sunoo e Sunghoon chegou minutos depois. Eles brigaram por minha causa. ─ retornou à falar ao amigo. Com medo de outro surto vindo deste, logo afastou o aparelho eletrônico. Este, por sua vez, não fez nada, e Sunghoon conseguiu escutar algumas palavras. ─ ... Por que você tá gritando, Won? Eu tava no quarto vizinho e escutei. ─ diz outra voz
do outro lado. Jungwon demora longos minutos para voltar a ligação e enquanto ele discutia com esse alguém que Sunghoon não havia focado tanto decidiu fazer um macarrão instantâneo. Enquanto murmurava uma letra de alguma música internacional, parou no centro da cozinha e indagou:

─ O que o Jay tá fazendo aí contigo?

Sunghoon sabia que Jungwon havia viajado por conta de sua avó doente e também sabia que a senhora morava na Malásia - ou achava que fosse isso, não prestou tanta atenção nessa parte da explicação do amigo - e que ele só
voltaria em meados de setembro.

─ Ele veio me visitar. Mas o assunto não
é esse, é sobre as merdas que você tá
fazendo sem eu aí. ─ retrucou sério. Ouviu uns murmuros vindo de Jay e parecia que ele tentava acalmar Jungwon. ─ O que você tinha na cabeça quando beijou o Sunoo? Okay que o Sunoo é um gato, com todo respeito Jay, mas isso não te dá o direito de beijar ele sabendo que você namora. Quer dizer, namorava, né. Tadinho do Heeseung, o bebê não
merece. ─ ele falava com bastante emoção na voz, demonstrava os sentimentos em questão e Sunghoon sentiu um peso a mais em seu coração. O sentimento da culpa. ─ Você é um idiota sem escrúpulos e um garoto frio do caralho que fez isso. Jay, gostaria de
dizer algo?

─ Isso não me diz respeito. Mas você foi um idiota de marca maior, Sunghoon. Eu vou pra cozinha preparar algo para a gente, volto depois. ─ um silêncio se perdurou e Sunghoon ouviu um barulho de beijo.

Coloca a ligação no viva voz e começa a
preparar o seu alimento. Embora comida
o deixasse feliz, agora ele se sentia triste
e ferido. Só que o problema maior era que Sunghoon sabia ser o culpado de todo esse caos.

Ah, que culpa ele tinha se havia se apaixonado por Sunoo e acabado nutrido sensações por Heeseung? Mas este sabia que era paixão, carinho mútuo e respeito. Ele mesmo sabia que seu maior amor era Sunoo, o menino de belas sardas que se assemelhavam as constelações.

Constelações que certamente ele não chegaria a tocar. Não sabendo que arruinara uma amizade e quaisquer chances de ficar com Sunoo.

─ Espere um tempo e converse com eles
depois. Eles merecem explicações e pedidos de desculpa bons, ouviu? ─ a voz de Jungwon se faz presente novamente no cenário, Sunghoon quase se esquecera do amigo e da ligação que havia feito. Eu vou desligar, se cuida e tenha juízo, menino.

Às vezes parecia que Jungwon era o mais velho dentre os dois - embora fosse um pouco bobo em algumas cenas, Jungwon é um bom rapaz - e sempre tentava ajudar o amigo. Vira e mexe ajudava com problemas do coração, como se ele fosse um cupido com feições de gato. Auxiliava em alguns deveres escolares, ou simplesmente falava até não poder mais sobre sua paixão - agora, pelo visto resolvida por Park Jong Seong, jogador da
escola.

Pensando sobre o que faria diante dos
problemas, Sunghoon se acomodou em seu sofá - sabendo que a mãe só chegaria mais tarde - e enquanto comia formulava algum plano bom o suficiente para convencer tanto Kim Sunoo de seu amor antigo - parecia garoto de conto de fadas, mas não focou tanto nisso por ora - e Lee Heeseung de que merecia o seu perdão.

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