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𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐈: jungwon é o novo levi.

"Aprendi que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. Guardar ressentimento é como tomar veneno esperando que a outra pessoa morra.
Shakespeare."

A minha sala estava silenciosa naquela manhã. O que, na minha opinião, é bem estranho. Nem as meninas falavam, muito menos os meninos, só que depois de pensar nos prós e contras, deixei quieto.

A aula de história se passava lenta e tediosa - adoro a matéria, a professora, não - e por conta disso, comecei a rabiscar no meu caderno de desenho. Que de desenho não tem nada já que eu mais escrevo nele do que desenho propriamente dito.

A mulher responsável pela matéria em questão anuncia que teremos um debate. O problema? Eu detesto debates, ainda mais quando me colocavam pra falar e, consequentemente, debato com Sunghoon. Heeseung, ao meu lado,
deseja-me deseja boa sorte e faço um mínimo carinho em seu cabelo.

Sunghoon me olha atentamente como se fosse um verdadeiro caçador. Retribuo o seu olhar tentando mantê-lo na mesma intensidade.

─ Eita tensão sexual danada. ─ escuto
Heeseung comentar ao meu lado. ─ Isso é bem melhor do que os yaois que leio de
madrugada.

Isso fez com que eu perdesse a minha pose de macho alfa e ficasse sem graça diante das pessoas. Quem tem limite é município, Lee Heeseung, não.

─ Fica shiu aí, tá bom? ─ peço educado a ele. Heeseung sorri cinicamente mas assente.

( . . . )

Debates dão dor de cabeça e discutir com Sunghoon também. Ou seja, eu só me ferro de todos os lados.

Quando o intervalo finalmente chegou, eu sai coladinho com Heeseung como se fôssemos um casalzinho daqueles mangás yaoi que ele lê.

Recebíamos vários olhares de muitas pessoas porém eu estava mais preocupado com a peça do que com as pessoas que me observavam.

─ Hee, você acha que me sairei bem na
peça? ─ pergunto a ele quando nos sentamos em um dos bancos da escola. Ele ainda me acolhia em seus braços de modo bem protetor, deixo que ele o faça, até porque eu gosto bastante disso.

─ Mas é claro que sim! Eu vejo todo o seu esforço diante das coisas que lhe são dadas, você vai se sair muito bem. ─ ele comenta todo animado. Mesmo que ele não pudesse ver, um sorriso já se faz presente em meu rosto.

Eu não estava com tanta fome naquele dia e mesmo que eu desejasse algum lanche vindo da cantina, os braços de Heeseung ao meu redor me aqueciam demais. E, pra ser sincero, só naquele momento eu desejava a companhia de Heeseung a alguma comida.

─ Ei. ─ chamo a atenção de Heeseung depois de um tempo. Ele murmura para que eu continue, e assim o faço: ─ Com quem você ficou? A gente nem conversou direito sobre.

Silêncio. Espero pacientemente que ele me responda ou diga alguma coisa, até porque eu estava bem curioso sobre quem havia capturado o coração de meu amigo.

─ Você não o conhece. ─ diz meio inseguro. Eu percebia a insegurança em sua voz e ele tentou mudar de assunto. ─ Você viu que vai ter uma atividade de biologia? Você estudou?

─ Ainda não e não tenta mudar de assunto.

Saio de onde estava e fico face a face com Heeseung. Ele evita os meus olhares por longos momentos até que chega um ponto onde ele não consegue mais.

─ É um menino de outra sala. Você não
conhece e fim de papo. ─ ele finalizou.

Heeseung não tocou mais no assunto a partir daí. Sabia que tinha algo ali que estava mal contado mas, se insistisse, ele não me diria nada.

Ficamos brincando de pedra, papel e tesoura naquele meio espaço de tempo. Eu ganhava de Heeseung de quatro a um e ele já tinha me batido várias vezes. Quando íamos tentar mais uma vez, um emo meio gótico parou na nossa frente.

Comecei a olhar para suas botas pretas
bastante lustrosas, subindo para a calça de couro que destacava suas coxas deveras torneadas - não me demorei nessa região pois sou menino culto – e percebi ser Sunghoon, com a sua altura grande.

Grande perto de mim, claramente. É, eu adoro implicar com ele referente sua estatura.

─ Oi, canudo. ─ cumprimentei Sunghoon educadamente. Ele tinha sua típica face séria e levemente agressiva. Afasto os pensamentos que queriam vir e continuo: ─ O que você quer?

─ Heeseung, podemos conversar? ─ ignorou legal o que eu disse. Tsc, e meu amigo socializando com esse menino.

Encontrei o olhar de Heeseung a fitar o meu. Era uma conversa silenciosa, fazíamos caras e bocas enquanto a conversa se desenvolvia, eu pouco liguei para Sunghoon que esperava ali,
basicamente em pé.

─ Podemos sim. ─ é a resposta de Heeseung diante da pergunta. Ambos saem dali ficando mais afastados de mim, mesmo que eu estivesse curioso pra saber sobre, deixei quieto.

A minha maior distração após todo esse
incidente foi Yang Jungwon que apareceu
em meu campo de visão todo sorridente.
Automaticamente, prestei atenção em si.

─ Oi, Jungwon. ─ falei todo animado. Não tínhamos um nível de amizade tão próxima quanto a minha com Heeseung, toda via, sua companhia era sempre bem vinda. E como era. ─ Tudo bem?

─ Ah, sim. ─ diz meio sem graça e um
pouco tímido. ─ Podemos fazer o trabalho de biologia juntos? O meu par não vai poder e você é a pessoa mais próxima a quem eu pediria. ─ ele pediu com uma típica cara de cachorro que caiu da mudança. Pensei em Heeseung e se ele ficaria feliz com isso, quer dizer, eu não devo nada a ele, mas, mesmo assim, me senti mal proferindo as seguintes
palavras:

─ É claro que sim. Você me manda uma
mensagem e assim podemos combinar tudo direitinho, ok? ─ vejo ele assentir com um sorriso doce no rosto. Não resisto e acabo apertando suas bochechas. ─ Ai, como você é fofo, benza deus.

─ Sunoo, isso dói. ─ reclamou assim que
afastou minhas mãos de seu rosto meio
gordinho. Ah, qual é, eu adoro as bochechas dele. Me lembram um gatinho e são muito fofas.

Como ainda não tínhamos o número um do outro, rapidamente peço a ele. Imagine só: um Kim Sunoo todo corado só por conta de uma simples troca de números, me sinto um menino perdido.

Heeseung se aproxima sozinho e fica a observar nós dois. Se eu me esforçasse muito, eu conseguiria ver as engrenagens rodando em sua mente no intuito de entender esta pequena cena em questão.

─ Bem, eu vou indo. Muito obrigado
mesmo, Sunoo, te devo uma. ─ disse saindo de onde estava. Ele mal havia se afastado quando Heeseung indagou - leia-se gritou -, provavelmente metade das pessoas ali ouviu o exagero do meu amigo.

─ Qual é a do chamego?

Arqueio uma sobrancelha naquela típica
expressão de desdém. Mesmo que isso não fosse a minha intenção a principio.

─ Ele só veio falar do trabalho de biologia, quis saber se eu queria ser a dupla dele. ─ falei, finalmente. ─ Foi mal, eu ia dizer que faríamos juntos e...

Sou interrompido por um Heeseung meio
sorridente. Qual é a desse menino? Sorri mais que o próprio Coringa, estranho.

─ Eu vou fazer ele com o Sunghoon. Não se preocupa, tá tudo bem.

Deixei aquela informação se ajustar em minha mente, tento decidir se ela é positiva ou negativa.

Ai tem coisa.

O sinal toca instantes depois e vamos os dois bem abraçados até nossa sala. Realmente, um casal de namorados bem viados. Bem a nossa cara.

Já havia algumas pessoas na sala quando
entramos. Eles não prestaram atenção na
gente e fomos para o nosso canto habitual, o fundo.

Uma coisa que eu não disse sobre minha
sala mas é que quando não tem nenhum
responsável - como agora, por exemplo -
ela vira um cassino.

As meninas escutam suas músicas num tom meio alto - tanto que eu já aprendi a cantar Exo, Red Velvet e Monsta X só nesse espaço de tempo e convívio - e discutem sobre qual idol tem o melhor abdômen - elas falam de um tal de Jooheon e escuto outras dizer que preferem Changkyun, ainda sou mais Wonho. Há, também, aqueles que trazem jogos de sua casa para jogarem na sala de aula, admito, já participei de algumas rodadas.

Têm também aqueles que vendem alguns doces e salgados na sala - escondido, pois se a direção ver, é advertência na certa - e que posso afirmar, são ótimos.

Só falta as bebidas mesmo, porquê de resto, já tem até demais.

As aulas se passam totalmente lentas. Eu
estava sonolento, distraído e bastante
cansado. E ainda teria o teatro mais tarde, eu preciso de coragem. Porque se deus me der uma cama como eu desejo, eu durmo nela e encarna a Bela Adormecida em mim.

( . . . )

Heeseung já não estava mais ao meu lado e eu ouvia Chaehyun falar sem parar.

Nada de novo sob o céu do nunca.

Dessa vez, ela falava sobre uma menina que conheceu, que estava ficando e isso e aquilo outro. Xiaoting, uma menina também da nossa turma, se meteu no assunto e isso pareceu atiçar Chaehyun pois ela falou mais ainda. Sento-me naquele palco de madeira observando as várias meninas pelo cenário. A maioria tinha mais ou menos minha idade, a maioria também é bastante bonita e isso
chama minha atenção.

Assim como os meninos ali. Seus cortes de cabelo se destacavam, assim como as cores dos mesmos. A pele perfeitinha e alinhada, os contornos, contrastes e traços certos e atrativos.

Eu não admitia, mas eu adorava esse local, e as pessoas mais ainda. Eu me sentia bem de um modo que não sei explicar com exatidão, tudo aqui me acolhe e me deixa de bom humor.

E sobre meus pensares girarem em torno
de meninas e meninos, acho isso normal.
Acredito que, se realmente há amor, o resto não importa tanto. Por isso quando me perguntam se sou bissexual, nego. Ou quando perguntam se sou hétero ou gay, também nego. A verdade que sou pan, adepto ao amor nas suas diversas formas. Nas formas mais simples como o segurar de mãos ou na mais complexa como enfrentar a sociedade.

Amor é amor.

─ Sunoo. ─ Chaehyun me chama estalando os dedos a minha frente. Pisco por alguns segundos e presto atenção nela. ─ No que tanto pensava?

─ Nada de mais, não se preocupe. Yeji já
chegou? ─ perguntei.

─ Então, ela está só esperando você sair do palco dela para dar início a aula.

Me viro devagar e vejo Hwang Yeji ali,
olhando-me até que sorridente considerando tudo. Saio de onde estava indo para minha costumeira banca, Chaehyun fica a esquerda, e Xiaoting, a direita.

─ A peça que faremos será anunciada
amanhã. Hoje eu irei dizer quem fará parte do elenco principal, o coadjuvante e assim por diante. ─ dizia enquanto andava por aquele vasto espaço. ─ Como eu já disse antes, Sunoo fará parte do elenco principal, Bahiyyih também será selecionada. ─ vejo uma menina de
cabelos loiros sorrir amplamente, que sorriso destacado. ─ Assim como uma pessoa especial que eu vi atuando e tomei a liberdade de convidá-la para nosso meio.

─ Quem, professora? ─ Chaehyun pergunta super animada e curiosa.

─ Yang Jungwon.

Se eu estivesse bebendo água, eu com
certeza cuspiria ela só para fazer aquela
famosa clássica da surpresa misturada com incredulidade.

Mas a verdade era que eu sentia uma
felicidade no meu íntimo que, meus amigos, vou contar para vocês: é de aquecer não só o coração mas o corpo também.

Logo Jungwon apareceu ao lado de Yeji. Tinha uma expressão acanhada e toda tímidazinha que me deu vontade de abraçar ele e dar beijinhos por seu rosto de gatinho.

─ Jungwon será parte do elenco principal e atuará com Sunoo. Os dois serão o par dessa peça. ─ finaliza ela, totalmente feliz.

Senhor, eu ouvi isso mesmo? Além de ser
a dupla de Jungwon, ainda serei o seu par. Me sinto que nem no clipe do veludo vermelho: felicidade, la, la, la.

Insira aqui o toque da música happiness do grupo. Porque, com certeza, eu tô feliz pra caramba.

Como já diria eu no surtos no twitter:
#Gratidão.

( . . . )

caso alguém não tenha entendido: levi é um ator mexicano que tá sempre nas novelas e, consequentemente, atuou com a maite – atriz que fez rebelde - por isso o título.

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