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14. Ideia estúpida

Jisung tomava banho tranquilamente, já era tarde e haviam jantado com a presença irritante do Min que a cada frase que falava era uma provocação diferente.

Durante o jantar Minho teve quinhentos ataques diferentes, custou muito manter o controle para não socar Yoongi e ele sabia muito bem que o rapaz o provocava somente para que ele iniciasse uma briga física entre eles.

Agora, enquanto Jisung se banhava, ele estava completamente distraído na sacada do quarto encarando o mercado vazio e as ruas escuras que eram iluminadas apenas pela luz da lua.

Ele estava completamente distraído e absorto aos próprios pensamentos, tentando reorganizar seus sentimentos e entender alguns. Não era como se já estivesse apaixonado por Jisung, mas se sentia extremamente irritado com as insinuações de Yoongi referente ao caso que ele teve com o comandante no passado.

Que mal tinha se irritar com isso? Querendo ou não agora eram casados, era quase uma difamação a união deles falar tão abertamente sobre a relação antiga em sua frente. Não seria ciúmes já que não tinha como existir sentimentos, era mais um desconforto mesmo.

Isso. Com certeza. A situação era apenas desconfortável.

Ao menos era nessa ideia estúpida que Minho tentava se agarrar desesperadamente.

— Pensando muito em quê? — Jisung questionou ao se aproximar, sentando no parapeito de pedregulho ao lado de onde Minho estava em pé.

— Em nada especial. — O Lee respondeu desinteressado, suspirando. — Iremos ver Minji amanhã?

— Não. — Jisung respondeu calmamente. — Preciso resolver algumas coisas com Yoongi antes dele partir.

— Pensei que ele iria logo cedo. — Minho o olhou, desconfiado.

— Mudanças de planos. — O comandante respondeu e suspirou, estalando as costas. — Não está com sono?

— Por que a pergunta? — Minho resmungou sem o olhar, cruzando os braços.

Jisung deu de ombros enquanto o fitava, mordendo a ponta da língua e desviando o olhar logo depois ao perceber que o Lee iria virar o rosto para o olhar.

— Quer tanto assim que eu vá dormir para ir encontrá-lo? Pode ir.

— O que? — Jisung riu fraco, olhando o mais velho completamente incrédulo. Ele estava desacreditado. — Não é como se eu precisasse da sua permissão para ir.

— Então quer ir mesmo?

— Não quero ir e muito menos irei, Minho. — Jisung respondeu ao suspirar, rolando os olhos. — Ficou enciumado devido as provocações?

— Hahaha. Óbvio que não. — O Lee retrucou levemente estressado com o assunto. — É apenas desconfortável.

Jisung ponderou um sorriso e o puxou levemente, obrigando o Lee a ficar perto de si enquanto olhava para cima somente para olha-lo nos olhos.

— Você mente tão mal. — Comentou, puxando a blusa do Lee o obrigando a inclinar um pouco mais o corpo em sua direção. — Precisou de um único dia para começar a gostar de mim?

— Na verdade eu não gosto de você. — Minho retrucou o olhando nos olhos. — Acha que sou tão fácil assim?

— Acho.

Minho riu fracamente e então segurou a mão tatuada, afastando-a de sua blusa. O comandante fez biquinho revoltado com o afastamento alheio, ele disse que não iria obrigar o moreno a se deitar consigo, mas não significa que não pretendia provoca-lo até ele ceder sempre que pudesse.

Os dois ficaram em silêncio observando o céu por um longo tempo, completamente distraídos e alheios a qualquer outra coisa. Jisung foi o primeiro a se afastar da sacada, somente para surpreender o Lee com um abraço por trás logo depois.

— O que está fazendo? — Minho perguntou tentando esconder sua surpresa, encolhendo o corpo ao sentir os lábios do Han tocarem sua nuca em um selar demorado. — Jisung-

— Eu estava pensando... — O comandante começou a falar, afrouxando o abraço para que o Lee se virasse e o olhasse. — Concordamos em nos conhecer melhor para um possível sentimento, correto?

— Sim?

— Mas isso inclui esse tipo de intimidade? Abraços e beijos? — Questionou, dedilhando a blusa do Lee enquanto o olhava nos olhos. — A gente precisa se conhecer de todas as formas, não concorda? Ter esse tipo de contato vai melhorar a nossa intimidade...

— E?

— E ajudar os sentimentos a se despertarem mais rapidamente.

Minho riu fraco e então tentou o afastar, vendo o menor o segurar um pouco mais forte enquanto o olhava. Aparentemente Jisung não queria dar o braço a torcer e o deixar ir.

Teoricamente o Han não estava errado, mas se Minho permitisse aquilo iria perder o controle sobre a situação e quem o teria seria Jisung e ele não queria aquilo.

— Ainda acho que está cedo, não precisamos nos precipitar. — Minho retrucou.

— Então nunca avançaremos isso, pensei que queria esse tipo de sentimentos. — Jisung falou. — Agora que me decidi sobre isso e estou disposto a tentar você está com medo?

— Medo? — O Lee bufou, rindo fraco. — Vamos fazer assim então, sempre que você observar algum comportamento novo meu e me conhecer um pouco melhor referente a isso ou ao que eu possa lhe contar, você tem a permissão de ter um toque do jeito que deseja.

— Então hoje tenho essa permissão? — Jisung questionou divertido, espalmando os ombros do Lee.

— Não tem não, eu não lhe contei nada. — Minho respondeu.

— Mas eu percebi algo. Você é ciumento e estupidamente corajoso quando quer.

— Já falei que não estava com ciúmes. — Minho ralhou.

— Hm, sei. — O Han riu se divertindo com a situação. — Percebi que você gosta bastante de se conectar com a natureza também, parece se sentir melhor quando está lá fora. — Jisung comentou. — E gosta de animais visto a amizade que desenvolveu com... Minji.

Minho riu sem graça, concordando em silêncio. Ok, ele realmente havia sido extremamente preciso nessas informações.

— Senta. — Jisung mandou baixo, empurrando levemente o Lee em direção ao parapeito de pedregulho.

— Por quê? — Minho perguntou confuso, se assustando e pendendo a respiração quando o Han subiu em cima de si. Anotou mentalmente aquela informação de que Jisung era direto e ousado ao ponto de tomar iniciativa.

— Tenho direito ao meu toque e acredito que posso escolher como, quero beijar você assim. — O Han respondeu o encarando.

— Ande logo com isso. — Minho resmungou, pressionando levemente os dedos contra o pedregulho do parapeito.

— Pra que a pressa? Está nervoso? — O Han sorriu. Minho jurava que aquele era um sorriso diabólico. — Da pra ouvir seu coração bater daqui...

O comandante comentou, aproximando um pouco mais seus corpos enquanto encarava o rosto do mais velho. Minho entreabriu os lábios surpreso ao sentir as mãos do Han tocarem seu pescoço e o apertar levemente, o puxando para si de um modo meio brusco, finalmente colando suas bocas.

Jisung sentiu um êxtase estranho o atingir no momento que sentiu a textura dos lábios macios do Lee deslizar sobre os seus, movendo o corpo na tentativa de cola-lo ainda mais ao de Minho que arfou abafado com o atrito de suas roupas.

As mãos de Minho se direcionaram até a nuca do mais novo, emaranhando os fios castanhos aos dedos enquanto as bocas se moviam em um encaixe incrivelmente perfeito. Não era um beijo calmo, porém também não foi algo intenso ou profundo ao ponto das línguas se tocarem. Foi apenas um beijo receoso e meio afoito, como se explorassem cautelosamente o gosto um do outro, lhes proporcionando sensações até então desconhecidas.

Jisung rompeu o beijo vagarosamente, abrindo os olhos e encarando o rosto do Lee que ainda mantinha os olhos fechado enquanto parecia processar as sensações.

— Você fica lindinho assim. — O comandante comentou, rindo fraco.

— Eu não sei o que dizer. — Minho falou baixo e envergonhado, sem conseguir olhar no rosto do Han ao abrir os olhos.

— Não é hora de ficar acanhado. — Jisung falou. — Se não sabe o que falar apenas me beije de novo.

O Han iria avançar para lhe beijar novamente, estava quase tocando seus lábios, mas o Lee o parou e então sorriu minimamente.

— Apenas um, não seja apressado isso não combina com você. — Falou, deslizando os dedos pela nuca do Han,  afastando suas mãos do corpo esguicho do comandante logo depois. — Saía de cima de mim, sim?

Jisung bufou e então se levantou, afastando-se do mais velho que suspirou quase que aliviado. Outro ponto observado era o maluco autocontrole que Minho parecia ter, aquilo era completamente irritante aos olhos do menor.

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