Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 10

— Por que?

Foi Nayeon quem perguntou, curiosa. Tzuyu olhou feio para ela e a menina se encolheu, constrangida.

— Vamos Sana?

De olhos arregalados, a menina confirmou quase como um robô. Tzuyu deu um olhar fulminante para Momo e Nayeon e saiu conduzindo Sana para fora. Trocando olhares, as duas decidiram segui-las.

**

Sana sequer sabia o próprio endereço naquele momento. Tzuyu, muito tranquila, a conduzia calmamente pelos corredores até a mesma saída que as levaria para fora da escola. O porteiro novamente fingiu que não viu sob o olhar fulminante da professora. Momo e Nayeon, frustradas, voltaram para dentro da escola. A ruiva piscou ao dar de cara com o mesmo restaurante que foram no outro dia. A garçonete simplesmente deixou o cardápio e saiu correndo.

— Senhora? — A menina chamou assustada, vendo a calma que Tzuyu olhava o papel com atenção. A professora levantou seus olhos para ela. — P-pode me dizer o que viemos fazer aqui?

— Aparentemente as pessoas comem nesse lugar.

— Não. — A menina disse frustrada. — Digo, a senhora me trouxe até aqui depois da aula, não é muito ético para um professor.

Tzuyu ficou olhando para ela por longos segundos, fazendo a timidez de Sana voltar com tudo.

— Você acha que algo que venha de mim tem ética, Minatozaki? — Ela perguntou, se recostando calmamente na cadeira.

— B-bem, e-eu...

— Obrigada por responder. — Tzuyu fez um sinal para a garçonete. — Dois croissant de chocolate com café e uma caixinha de mochis.

A garota novamente saiu correndo, deixando Sana naquele momento constrangedor com sua professora. A menina abaixou a cabeça, brincando com os dedos.

— Quer dizer que a primeira vez que você fala comigo pelas redes socias é por suas... amigas?

Sana não deixou de notar o leve tom de desprezo na voz dela, mas não ousou levantar o rosto enquanto suas bochechas esquentavam. Tzuyu, por outro lado, tentou reprimir o sorriso ao vê-la corar. Achou extremamente adorável.

— Sinto muito senhora, não queria incomodar a senhora. Prometo que não faço mais.

Tzuyu suspirou. Realmente, Jihyo tinha razão, mas ela preferia dar um tiro em si própria do que admitir isso para a morena.

— Eu gosto de você, Sana. É muito diferente daqueles abutres da sua sala.

— Eu também gosto da senhora, senhora Chou. — Tzuyu abriu um sorriso gigantesco, quase fechando os olhos. — É uma professora excelente.

O sorriso caiu do rosto de Tzuyu e ela limpou a garganta, desviando o olhar. Ela quase podia ouvir Jihyo rindo.

— Eu agradeço o elogio, Sana. É bom saber que alguém dá valor ao meu profissionalismo. — A Minatozaki queria muito dizer que ela não era muito profissional, mas ficou em silêncio e assentiu.

— Bom, a senhora quer almoçar comigo e as meninas amanhã? Tenho certeza que vai ser legal se ficar conosco.

O coração de Tzuyu começou a bater mais forte. Ela nem se importou que Sana lhe estivesse pondo na mesma mesa que aquelas duas outras garotas.

— Suas amigas não vão gostar da minha presença. — Sana a espiou pelo canto dos olhos. Ela tinha um sorriso irônico no rosto. — Estarei lá.

— Isso é bom. — Ela sorriu tímida. — Podemos conversar como amigas, é um começo, não?

— É sim. — Tzuyu abriu um sorriso lindo, fazendo Sana desviar o olhar envergonhada.

— O que gosta de comer, senhora Chou?

— Por incrível que pareça, croissants sempre foram meus preferidos. Mas sinto falta da comida taiwanesa.

— Sempre pensei em visitar Taiwan, acho os templos muito lindos e também a arquitetura.

Tzuyu  ficou lá, sentada e com um sorriso idiota no rosto ouvindo Sana tagarelar sobre seu país. Seu peito estava quentinho, qualquer um notaria de longe o olhar idiota que ela tinha no rosto. Nenhuma das duas tocou nos croissants ou no café, mas Tzuyu levou os mochis, e Sana foi a primeira da turma a ter permissão para comer dentro da sala de aula.

**

— Fica calma Tzuyu, ela só te convidou porque você é velha e sozinha.

— Eu tenho 23 anos.

— Velha.

Tzuyu revirou os olhos, se encostando na cadeira do escritório de Jihyo e sorrindo largo, olhando para o nada. A Park fez cara de nojo.

— Você tem que parar de ser assim.

— Assim como?

— Se eu falar vou te ofender. — Tzuyu novamente revirou os olhos. — Mas sério Tzuyu, a menina só quis fazer uma caridade. É sua chance de mostrar que pode ser uma pessoa gentil.

— Eu não quero ser gentil com elas. Vai você fazer gentileza.

— Você é mesmo insuportável! Eu tento te ajudar e você não me escuta. Vai morrer sozinha!

Tzuyu decidiu ignorar enquanto Jihyo tagarelava, alheia ao olhar sonhador da amiga.

**

— Você é maluca!?

Momo perguntou perplexa, olhando para Sana como se ela fosse um bicho de sete cabeças. A japonesa mordeu os lábios.

— Ah qual é, meninas. Tenho certeza que Tzuyu vai ser super educada amanhã.

— Ela está maluca. — Nayeon concluiu, comendo sua barrinha de chocolate. Momo passou a mão pelo cabelo.

— Escuta Ruiva, aquela mulher tem um leve desvio de caráter muito duvidoso. Ela vai ser o karma em pessoa para nós duas.

— Ela é uma pessoa legal, percebi isso hoje.

— Ai amiga, eu ia te falar mas vou deixar você descobrir. — A loira mais velha falou como quem não queria nada. Sana franziu o cenho.

— Falar o que?

— A questão não é essa. — Momo desconversou rápido, chamando a atenção da mais nova. — Tzuyu pode ser boa com você, mas não conosco.

— Olha, façamos assim. Se ela não se comportar, eu mesma digo e nós saímos da mesa, está bem? Mas por favor, acho que vai ser legal.

As duas amigas suspiraram, olhando o bico pidão da mais nova. Elas sabiam que iam se arrepender amargamente disso, mas não conseguiam dizer não para Sana.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro