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28 | Perdão

┊𝐇𝐀𝐍 𝐉𝐈𝐒𝐔𝐍𝐆┊

— Minho? — Jisung fez contato visual com o maior, percebendo a presença e sentindo uma onda repentina de emoção tomar conta dele. — O-o que você está fazendo aqui?

— Uhm, bem... A gente pode conversar em algum lugar mais... Privado? — Minho olhou ao redor da sala para os amigos e familiares de Jisung.

— S-sim... Uh- Me siga. — Jisung se levantou, sinalizando para Minho ir para o corredor pela porta da frente.

Uma vez que eles estavam a uma boa distância da sala, Jisung voltou sua atenção para Minho, que estava ali parado sem jeito.

— Então... Por que você está aqui? — Jisung perguntou timidamente.

— Eu... Uh- Vim falar com você... E sua mãe. — Minho coçou a nuca, ele estava claramente uma pilha de nervos.

— Minha mãe? Porquê? — Jisung estava mais que confuso.

— Bem, eu meio que queria explicar para vocês dois... Ao mesmo tempo. Você poderia chamá-la talvez?

— Uh, claro. Apenas me siga escada acima até o quarto dela.

Minho acenou com a cabeça e seguiu Jisung quando ele se virou para as escadas e começou a subir com pernas trêmulas.

Jisung estava atualmente cagando tijolos. Ele estava tão confuso, nervoso e tinha todas essas emoções se agitando em seu estômago. Ele estava se perguntando por que Minho estava aqui? E porquê tão de repente? Depois de meses e semanas, por que Minho está aqui agora?

Eles caminharam pelo corredor em direção ao quarto de sua mãe, que ficava no final. Jisung respirou trêmulo e levou a mão em punho à porta para bater. Mas seus nervos estavam o dominando e ele ficou lá com o punho no ar, sem fazer nenhum movimento.

Minho podia ver o nervosismo estampado no rosto de Jisung. Ele lentamente ergueu a mão e a colocou sobre a de Jisung, pressionando contra a porta fazendo um som de batida baixo.

— Entre. — Rosie disse suavemente do outro lado da porta.

Jisung enfiou a cabeça primeiro para ver se sua mãe estava apresentável para convidados ou não. Felizmente, ela estava ao lado de sua mesinha de cabeceira aplicando creme para as mãos, vestida com um moletom e uma camiseta.

Ela se sentou na cama e olhou para Jisung.

— Ei, querido, precisa de algo?

Jisung engoliu em seco antes de entrar e abrir espaço para Minho entrar e ficar ao lado dele.

— E-ele queria vir f-falar com você. — Jisung estava tremendo em suas botas. Suas mãos se fecharam em punhos para parar o movimento e ele tentou acalmar a respiração, respirando mais devagar.

Sua mãe ficou tensa e endireitou sua postura enquanto olhava para os dois homens com uma expressão ilegível.

— Sobre o quê?

Jisung olhou para Minho, também se perguntando sobre o que o mais velho queria falar. Minho respirou fundo e olhou entre Rosie e Jisung antes de voltar seus olhos apenas para Rosie.

— Eu queria vir aqui e convencer você a me deixar ter Jisung como meu novamente.

Os olhos de Jisung se arregalaram ao ouvir a notícia. Ele está querendo que um dia como esse chegue há meses, desde que eles se separaram, ele queria que Minho viesse e o pegasse do chão de novo.

Jisung beliscou levemente a mão, tentando ver se estava sonhando, com certeza, houve uma dor em sua mão que confirmou que tudo isso era real!

Rosie ergueu o queixo quase para parecer mais intimidante e se levantou, caminhando para ficar na frente dos dois.

— E por que eu deixaria isso acontecer?

Minho respirou fundo e ganhou toda a sua confiança para continuar.

— Sra. Han. Eu amo o seu filho, você está bem ciente disso e eu gostaria de estar com ele novamente... Esses últimos meses foram o inferno para mim e sinto muito por ser egoísta, mas não posso ficar longe dele... Decidi há cerca de um mês que faria de tudo para reconquistá-lo, mas sabia que tinha que esperar até pelo menos a formatura. Porque então, não haveria razão para você me negar, a menos que aconteça de você me odiar.

— Mas- Sra. Han, eu adoraria tentar e provar a você o quanto eu amo seu filho e mostrar que eu o tratarei com o melhor cuidado. Acho que você merece respeito e é por isso que vim perguntar a você antes de tentar perseguir Jisung novamente. Porque sua aprovação é o mais importante para mim.

A mãe de Jisung ficou lá olhando entre Minho e Jisung com uma pitada de choque sob sua fachada calma. Rosie e Jisung definitivamente não esperavam isso, bem, eles não sabiam o que esperar em primeiro lugar, mas definitivamente não era isso.

Eles ficaram parados em silêncio por alguns momentos que pareceram horas para Jisung e Minho. Ambos implorando e rezando em silêncio para que ela, de alguma forma, aceitasse magicamente o relacionamento deles.

Rosie suspirou depois de respirar fundo.

— Como posso confiar que você o tratará bem?

— Não sei... Você só vai ter que confiar em mim. Mas posso dizer que fiz o bem ao seu filho e pretendo continuar a fazer o bem por ele.

Rosie olhou para Jisung.

— Isso é verdade?

Jisung acenou com a cabeça sem hesitar.

— Sim. Ele não era nada além de bom para mim quando estávamos juntos.

Rosie ficou lá, olhando entre eles.

— Minho está certo. Não tenho motivos para afastar vocês um do outro desde que você se formou. Mas eu juro por deus, Minho, se você machucar meu bebê, não hesitarei em arruiná-lo. Entendeu? — Ela olhou com um dedo apontado para Minho.

Minho acenou a cabeça com alívio e pura felicidade correndo pelo seu corpo. Ele soltou um suspiro que estava prendendo desde que ela começou a falar.

— Prefiro morrer do que machucar Jisung.

Rosie deu um pequeno sorriso.

— Boa resposta.

Minho e Rosie olharam para Jisung, que estava lá com choque escrito em seu rosto e lágrimas começando a correr pelo seu rosto. Minho foi automaticamente até ele e pegou as bochechas rechonchudas de Jisung em suas mãos.

— Ji... O que foi?

Jisung não disse nada, mas começou a rir e sorrir alegremente. E sem uma palavra, ele jogou os braços em volta do pescoço de Minho e o puxou para um abraço apertado, temendo que se ele o soltasse, Minho fosse embora.

Era quase como se Minho lesse sua mente, porque ele falou levemente no ouvido de Jisung.

— Eu nunca vou te deixar, bebê... Lembra? Eu prometi a você para 'sempre'.

Jisung assentiu freneticamente enquanto mais lágrimas de alegria deixavam seus olhos. Ele se afastou e pressionou seus lábios nos de Minho, saboreando o sabor dos lábios que ele sentia tanta falta.

Ele se afastou logo depois, pois foi apenas um beijo pequeno e rápido. E também a mãe dele estava lá, então eles não podiam fazer tudo naquele momento.

Jisung se afastou do abraço e olhou para sua mãe com um sorriso no rosto. Ele se aproximou e a abraçou com força.

— Muito obrigado... — Ele chorou baixinho em seu ombro. Ela esfregou as costas dele para o acalmar e não pôde deixar de sorrir com a felicidade que seu filho estava exibindo.

— Claro, querido.

Eles se afastaram do abraço e sua mãe enxugou as lágrimas de seu rosto e lhe deu um sorriso genuíno.

— Seja feliz, querido. Isso é tudo que importa para mim. Eu te amo.

— Eu também te amo, mãe. — Jisung sorriu antes de se virar para Minho, que estava sorrindo brilhantemente.

Ele pegou sua mão e eles deixaram o quarto de Rosie depois que Minho se curvou respeitosamente.

Uma vez que eles estavam no corredor sozinhos, Jisung automaticamente saltou sobre Minho, pegando o mais velho de surpresa, mas ainda sendo capaz de o segurar.

— Você realmente veio atrás de mim... — Jisung disse baixinho, mas você ainda podia ouvir a emoção na sua voz.

— Claro que sim... — Minho se afastou para poder olhar para Jisung. — Eu amo você, Jisung.

Jisung sorriu carinhosamente enquanto acariciava a bochecha de Minho com a mão.

— Eu também amo você, Sr. Lee.

Minho riu baixinho.

— Puxa. Por favor, não me chame assim.

Jisung riu e deu um beijo doce nos lábios de Minho.

— Okay, Min.

Minho olhou para Jisung com pura admiração, grato por finalmente ter o amor de sua vida de volta em seus braços. E ele não poderia estar mais feliz.

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「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • mInMiNcutieguy

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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