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Uma noite quente

Pov: Hirai Momo

Estava nervosa com a constatação de que Dahyun estava vindo para a minha casa, ela tinha esse poder sobre mim. Me fazia agir como uma adolescente, me relembrava da época que eu tinha 19 anos e era rejeitada pela maioria das garotas pelas quais eu me interessava.

Encaro meu relógio de parede, eram 19:30, havíamos marcados as oito. Vou até a cozinha e confiro se o frango ainda está quente, mexo os legumes e o arroz. Depois ajeito os talheres na mesa de jantar, organizo as taças de vinho, apesar de que não beberíamos álcool naquela noite.

Tento parecer o mais despojada possível, usava uma calça jeans e uma blusa vermelha, meus pés estavam confortáveis em meu Nike preto. Queria me sentir segura, sem fazer com que Dahyun se sentisse pressionada a corresponder por alguma expectativa que eu pudesse impor a ela - mesmo que de forma inconsciente.

O silêncio tenso que envolvia o apartamento é quebrado com o som do interfone. Caminho quase que em transe até a parede e atendo. A voz do meu porteiro passa despercebida por mim, ouço apenas o nome de Dahyun. Ela havia chegado, estava na minha porta e prestes a subir. Autorizo sua entrada. Pronto, agora não tem mais volta.

Paro no meio da sala ainda meio aérea a situação. Coloco as mãos no bolso, mas rapidamente as retiro, estava formal de mais. Olho pela sala e encontro escondida no canto da estante, a rosa que eu havia comprado para entregar a morena. Anteriormente, eu havia descartado a possibilidade de lhe dar essa única flor como presente, era brega e antiquado, mas agora, quando não tenho nada em mãos para oferece-la, percebo que a rosa não é uma ideia tão horrível assim.

As batidas na porta são mais lentas do que meus batimentos cardíacos. Estava nervosa de uma forma sobrenatural, mas não há escapatória, e eu tão pouco quero fugir da garota:

- Boa noite - ergo a rosa vermelha na altura do rosto da morena, meus olhos escolhem um ponto fixo atrás de sua cabeça, apenas para não ver uma possível expressão de desagrado.

- Ah! Que coisa mais linda - sorrio ao ouvir sua voz. Ela não havia odiado - Boa noite, Moguri - decido que é seguro encarar seus olhos. Seu rosto estava coberto por uma fina e leve camada de maquiagem, apenas o batom era de um vermelho grosseiro que chamava a atenção. Seu tórax era coberto por um cropped preto e sua calça jeans branca acentuava suas curvas. Minhas mãos descem até a lateral de seu corpo e a puxo para perto de mim, colando nossos lábios em um beijo demorado, onde minha língua adentra sua boca com cautela sentindo o leve ardor de menta.

- Estava com saudades.

- Eu também estava - Kim suspira entre nosso beijo. Lhe dou um último selinho antes de permitir sua entrada - Uau! Momo! - a morena observava toda a sala de jantar, seus olhos travam na mesa iluminada por velas que eu havia decorado com algumas pétalas de rosa - Isso é perfeito. Você sabe impressionar...

- Que bom - passo meus braços por sua  cintura e beijo sua nuca - Quero que seja tudo perfeito essa noite - entrelaço nossos dedos e a levo até a mesa de jantar - Sente-se, já vou servir o jantar.

Dahyun sorria lindamente para mim, deveria ter feito isso antes, o brilho nos seus olhos faz tudo valer a pena, cada átomo do meu corpo reage de forma positiva ao vê-la sorrir assim.

Monto os pratos, um pouco de arroz, um pouco de cada legume e dois pedaços bem suculentos de frango com molho barbecue. Equilibro as duas louças no braço e ando devagar com medo de deixar tudo cair. A morena não parava de sorrir nem por um minuto:

- Aqui, meu bem, está servida - coloco o prato na sua frente - Vou buscar as bebidas abaixo meu rosto e roubo outro selinho dela antes de voltar até a cozinha. Pego o suco de uva na geladeira e o coloco no centro da mesa.

- Vi as taças e pensei que fossemos tomar um vinho - Dahyun diz com calma, seus dedos pegam nos talhares e trocamos um olhar divertido.

- De jeito nenhum. Você não tem idade para beber - pego sua taça e encho com o suco - Vamos só fingir que é vinho.

- Acredita mesmo que eu nunca bebi? - seus lábios marcam a taça de cristal enquanto seus olhos me encaravam de forma sugestiva.

- Prefiro acreditar que não. Por favor, não destrua minha inocência - espero a mulher comer algumas garfadas da refeição - Gostou da comida?

- Adorei! Amo frango com molhos...

- Eu sei, bebezinha. Toda vez que sua mãe faz esse tipo de prato, você come um monte - suas bochechas ficam rosadas de vergonha, sorrio com seu jeitinho doce - Falando na sua mãe...teve alguma dificuldade para conseguir vir para cá?

- Não. Eu disse para a dona Jihyo que iria dormir na Chaeyoung - tento disfarçar meu espanto com sua facilidade em arrumar desculpas para despistar a mãe - Você parece não estar acostumada com esse tipo de coisa - Dahyun ri enquanto limpa a boca com um guardanapo.

- E você parece estar bem acostumada em fazer coisas desse tipo - a garota dá de ombros, não se importando com a minha reação - Só fico preocupada. É perigoso sair sem saberem onde você realmente está.

- Relaxa, eu avisei a Chaeyoung que estaria aqui. A cada três horas tenho que mandar mensagem para ela com o nosso código secreto, então se estiver planejando me sequestrar e roubar meus órgãos, saiba que minha melhor amiga pode chamar a polícia a qualquer momento - apesar de eu rir do que Dahyun diz, me sinto aliviada ao saber que, sim, ela tem alguns comportamentos de risco, mas busca se proteger, na medida do possível.

- Droga! - dou um tapa na mesa fingindo - chateação.

Estávamos no meu apartamento, à luz de velas, desfrutando de um jantar cuidadosamente preparado. O clima era íntimo e acolhedor, apenas eu e Dahyun, em um encontro que precisávamos manter em segredo. Observava a morena com carinho, maravilhada com a mulher incrível em que ela se tornara:

- Momo, você é uma cozinheira incrível disse Dahyun, com um sorriso radiante - Essa comida está deliciosa - seus olhos se fechavam toda vez que ela levava um pouco da comida até sua boca, suspiro orgulhosa do meu trabalho.

- Obrigada, Hyun. Sempre tive prazer em cozinhar para pessoas especiais, e você é definitivamente uma delas - agradeci é  sentindo o calor do elogio inundar meu coração, suas bochechas se ruborizam ao me ouvir dizer que ela era especial. Não sei porque disse isso, apenas deixei a verdade escapar por entre meus lábios.

Conversamos sobre coisas triviais, rindo e compartilhando histórias enquanto desfrutávamos da refeição. Havia uma leve tensão no ar, uma eletricidade que passava entre nós. Após o jantar, enquanto recolhíamos os pratos, olhei para Dahyun com um brilho travesso nos olhos:

- Você quer ver o céu estrelado da sacada da sala? É um espetáculo magnífico.

- Eu adoraria - Dahyun pareceu curiosa, mas também um pouco surpresa com meu convite.

Levei-a pela mão até a sacada, onde o ar fresco da noite acariciava nossos rostos. Olhamos para cima, maravilhadas com o brilho das estrelas que pontilhavam o céu escuro. Peço que ela espere um minutinho enquanto corro até o quarto de hóspedes. Pego a colcha felpuda que tinha ali e volto para a sacada, Dahyun me ajuda a dobrar o tecido grosso e a cobrir o chão com ele, pego as almofadas que estavam no meu sofá e as coloco sobre a colcha preta:

- Pronto, agora está confortável - tiro meu tênis e me deito sobre o pano e as almofadas. A garota repete meu ato. Dahyun deita ao meu lado e se aproxima devagar, nossas cabeças se encostam uma na outra - Olhe - sussurrei, apontando para uma constelação - Você vê aquelas três estrelas ali? É o cinturão de Órion. Sempre me lembra do quanto o universo é vasto e misterioso, cheio de infinitas possibilidades.

- É realmente lindo, Moguri. Nunca tinha parado para apreciar as estrelas assim - Dahyun olhava fixamente para o céu, parecendo encantada. Senti o desejo de compartilhar mais com ela, de mostrar o mundo e suas maravilhas, mas também a preocupação em protegê-la das sombras que eu havia conhecido. Me aproximei dela, nossos corpos quase se tocando, segurei sua mão e a usei para me guiar no céu brilhante.

- Algumas das estrelas que vemos no céu já podem ter morrido há muito tempo? Mas sua luz viaja bilhões de anos para chegar até nós. É um lembrete de como a beleza pode ser eterna, mesmo que as coisas mudem ao nosso redor.

- É tão incrível como elas estão todas lá em cima, tão longe, mas parecem tão próximas - Dahyun olhou para o céu noturno, maravilhada com o brilho das estrelas, fico encantada enquanto admiro seus olhos brilharem para a noite - Momo, o que é aquela ali? Parece uma cauda de cometa! - eu ri suavemente, reconhecendo a constelação em questão

- Essa é a Ursa Maior, ou a Grande Ursa. Aquele conjunto de estrelas forma a 'Caçarola' ou a 'Carroça'. Dizem que ela aponta para a Estrela Polar, uma referência constante para os viajantes ao longo dos séculos.

- Existem constelações em outras galáxias também? - seu interesse pele assunto me deixa extremamente feliz e animada em passar mais tempo conversando com ela, ensinando-a sobre o universo e qualquer outra coisa que sua mente maravilhosa queira conhecer.

- Sim, há constelações em muitas galáxias, assim como há bilhões de estrelas espalhadas pelo universo. Às vezes, eu me pergunto quantas histórias e segredos estão escondidos nessas distantes e desconhecidas constelações - sinto os olhos de Dahyun arderem sobre mim, mas não me atrevo a retribuir o olhar, apenas aproveito a sensação de ser analisada pela garota ao meu lado. Enquanto Dahyun olhava para o céu, ela parecia pensativa.

- Moguri, você acha que existe vida em outros planetas? - eu dei de ombros contemplando as infinitas possibilidades.

- É difícil dizer com certeza, mas o universo é vasto e cheio de mistérios. Com tantos bilhões de galáxias e estrelas, acredito que seja muito provável que haja outras formas de vida lá fora. Quem sabe quais segredos cósmicos ainda estão por serem descobertos?

A medida que conversávamos sobre as estrelas e constelações, nossa conexão se aprofundava, e eu sentia uma sensação de maravilhamento compartilhado com Dahyun. Juntas, explorávamos o universo de perguntas e respostas, envoltos na magia e no mistério do infinito espaço sideral, apenas adiando o real motivo de estarmos ali tendo aquele jantar:

- Essa noite deve estar sendo um porre para você - empurro seu ombro com o meu.

- Por que diz isso? - a morena não me olhava, seus verdes estão ocupados demais com o céu, não reclamo, aquela era uma noite linda demais para não ser apreciada.

- Veio até aqui na intenção de conseguir transar e eu estou te enchendo com baboseiras nerds - Dahyun sorri, mas ainda se mantém atenta as estrelas.

- Gosto dessas baboseiras nerds, é bom passar um tempo com você, seja como for - seu rosto se vira para mim, seus olhos tinham um brilho nunca visto, como se tivessem sugado toda luminosidade das estrelas para aquelas joias verdes - Eu gosto de você, Momo, por isso vim até aqui - engulo seco. Dahyun nunca pareceu tão adulta quanto agora, me sinto vulnerável - Você não acredita nisso, não é? - ela não me deixa responder - Por que?

- Porque eu cresci sendo descartada por todos, principalmente pela minha família - olho para o céu, tentando fugir do seu olhar curioso - Eu sou uma mulher com um pênis, Dahyun, isso não deixou meus pais felizes, e quando a minha irmãzinha nasceu, me tornei invisível, não era ninguém dentro daquela casa - suspiro fundo, era doloroso tocar nessas feridas abertas - E crianças sabem ser cruéis...tive que deixar a natação porque ficavam rindo de mim. Quando eu cresci, não era muito bem um poço de autoestima e amor próprio. É difícil para mim mostrar meu corpo para os outros, me sentir confortável perto de uma mulher ou até mesmo acreditar que alguém esteja mesmo interessada em mim - me viro para ela - Principalmente você!

- Eu?

- Sim. Você me faz lembrar de quando eu era uma adolescente e sofria na mão das morenas bonitas da escola - fecho os olhos tentando dissipar aqueles sentimentos - Você faz com que eu me sinta com 15 anos de novo, e a qualquer momento, fico esperando você apontar para mim e começar a rir...

- Momo, pode me olhar, por favor? - me forço a fazer o que ela pede, viro meu corpo e me deito de lado, Dahyun faz o mesmo que eu. Nossos narizes se tocam, posso sentir seu hálito quente contra o meu rosto - Eu gosto de você. Me sinto atraída pelo seu corpo, pelo seu rosto, pela sua boca - nossos dedos se entrelaçam - Pelas suas mãos. Mas além disso, me sinto atraída pela pessoa que você é. Meu Deus, Moguri...eu te acho tão inteligente, carinhosa, atenciosa, divertida de se ter por perto - Kim cola seu corpo no meu, começo a estremecer - Tudo em você me atrai. Aquelas vadias não sabem o que perderam. Mas não tem problema, tenho você todinha para mim agora - sua boca avança na minha com fome, mal tenho condições de retribuir.

Sua língua desbravava minha boca, me limito a permitir que ela faça o que quiser. Seus dentes mordiscavam meu lábio inferior antes de suga-lo para sua boca novamente. Minhas mãos descem até sua bunda, apertando o local e a trazendo para cima de mim. Suas mãos finas alcançam o zíper da minha calça.

Suspiro frustrada quando sua boca abandona a minha, seus lábios tomam conta do meu pescoço, beijando e mordiscando, aproveito o momento para ajudá-la a se desfazer da minha calça jeans. Me remexo em baixo da mulher, enquanto assisto a peça escorrer pelas minhas pernas. Dahyun mantém apenas metade do seu corpo sobre o meu, seus dedos sobem minha camiseta tirando-a do meu corpo. Me inclino para retirar o sutiã que cobria meus seios. Antes do vento frio começar a me maltratar, a língua quente da garota abandona a minha, seus lábios tomam conta do meu pescoço, beijando e mordiscando, aproveito o momento para ajudá-la a se desfazer da minha calça jeans. Me remexo em baixo da mulher, enquanto assisto a peça escorrer pelas minhas pernas. Dahyun mantém apenas metade do seu corpo sobre o meu, seus dedos sobem minha camiseta tirando-a do meu corpo. Me inclino para retirar o sutiã que cobria meus seios. Antes do vento frio começar a me maltratar, a língua quente da garota acaricia meus seios, brincando com os mamilos dentro de sua boca.

Não toco em seu corpo, deixo Dahyun me explorar da forma que quiser e vier em sua mente. Enquanto a morena beija todo meu busto e meu pescoço, sinto seus dedos adentrarem minha cueca, devagar, testando se eu iria para-la ou não. Não vou, não nessa noite. Relaxo quando sua mão envolve meu pau em um leve aperto, arranhado lentamente, me fazendo fechar os olhos e apreciar. Conforme o tecido vai saindo das minha pernas, Kim vai descendo seus beijos dando chupões em meu abdômen e parando em minha virilha.

Seus olhos sobem e se encontram com os meus, sorrio gentil para ela, faço carinho em seus cabelos escuros e depois prendo os fios entre meus dedos. Suas mãos começam a trabalhar, subindo e descendo em meu membro, deixando-o cada vez mais ereto. Com a ponta dos dedos, a mulher espalha o pré gozo que se concentrou na glande e usa o líquido para auxiliá-la enquanto batia uma para mim.

Vejo estrelas quando sua boca me suga, chupando com força, fazendo a cabeça do meu pau latejar contra o céu de sua boca. Mantenho seus cabelos presos na minha mão e forço sua cabeça para baixo enquanto aproveitava o momento. Dahyun tinha esse truque de passar a língua pelo meu comprimento enquanto sua boca subia e descia, não me importo em gemer para ela, demostrar que eu gostava de tudo o que a garota fazia comigo. Abro os olhos abruptamente quando ela para com o boquete.

Kim começa a tirar a própria calça, fico sentada admirando todo o processo, suas pernas estão nuas, admiro sua calcinha vermelha, imaginando como ela deve estar por baixo daquilo. Decido para de imaginar. Puxo sua cintura e a faço cair sentada em cima de mim. Invado seus cabelos e beijo sua boca, minhas mãos puxam seu cropped para cima revelando seus seios despidos, abandono seus lábios e passo toda minha atenção aos dois amontoados de carne livres bem na minha frente. Mordo seu mamilo rosado antes de traze-lo para dentro da minha boca, chupo seu seio com vontade, trazendo tudo o que cabia para minha boca, uso da língua para brincar com o bico, estimulando-a de todas as formas possíveis. Parece funcionar, Dahyun começa a se remexer em cima de mim.

Passo a chupar o outro seio, minha mão sai de sua cintura e se encaixa no meio de suas pernas, toco o tecido vermelho sentindo o calor que sua intimidade transmitia. Enrolo o pano e o puxo para o lado, dando acesso ao meu dedo, tocando-a, brincando com sua entrada, aproveitando para lubrifica-la. Dahyun mantinha os olhos bem abertos, apertando meu rosto contra seu peito se esfregando contra os meus dedos:

- Amor - subo minha boca até seu ouvido, sussurrando baixo - Deixa eu foder sua buceta? - Dahyun estava tão molhada, sinto-a escorrendo por entre suas pernas.

- Você vai me comer dessa vez? - confirmo com a cabeça, apenas imaginando o quão bom seria estar dentro dela - Faz o que quiser comigo, Momo - mordo seu lábio inferior.

Pego meu membro e o direciono para sua entrada. Meus olhos buscam pelos de Dahyun esperando alguma confirmação, a garota se inclina para frente me ajudando-a a entrar nela. Tenho dificuldade, seus olhos se fecham a cada centímetro introduzido em seu centro. Kim crava as unhas em meus ombros e solta um grito. Seguro em sua cintura e paro de forçar. Acaricio suas costas, sentindo-a relaxar com o carinho. Beijo sua testa e suas bochechas. Quando penso em dizer algo, ela começa a se mexer.

Dahyun cavalgava devagar, experimentando meu comprimento, subindo e descendo no seu tempo, apenas até onde aguentava. Meus dedos se afundam em sua cintura, a deixo fazer como quiser. A sensação de estar dentro dela era indescritível. Sua intimidade era quente, apertada, mas tão molhada. Fecho os olhos aproveitando cada quicada que a garota dava, me segurando para não forçar um pouco mais para dentro:

- Está tudo bem? - pergunto ofegante.

- Sim - sua boca mordiscava meu ombro - É tão bom - seu corpo subia e descia devagar me deixando completamente maluca, mas deixo que ela vá em seu próprio ritmo.

Estava tão gostoso, só que eu precisava de mais. Minhas mãos descem até sua bunda e tento ajudá-la nos movimentos, Dahyun não se oponhe. Ela se apoia em seus próprios calcanhares e começa a quicar sobre o meu pau com uma certa velocidade. Conforme seu corpo se levantava e descia novamente, os sons dos seus gemidos aumentavam também. Aproveito para abocanhar seus seios e me aproveitar o máximo de cada um deles. Minhas mãos apertavam a bunda da garota, dando o suporte necessário para as subidas e descidas:

- Eu... - sua voz sai rouca e difícil de ouvir. Não quero que ela se canse ainda, temos uma noite inteira.

Circulo sua cintura com meus braços e me forço para cima, um gritinho escapa de sua garganta e Dahyun descansa a cabeça em meu ombro, permitindo que eu a fodesse dessa vez. E eu o faço. Seguro sua cintura enquanto metia nela, sentindo seu corpo quicar contra o meu, mal ouvindo as palavras desconexas que saiam de sua boca, apenas aproveito o calor de sua intimidade.

Suas paredes se contraem e um gemido maravilhoso domina o ambiente. Ela havia gozado, o que facilita meus movimentos. Me projeto contra seu corpo por mais alguns minutos, quando meu pau começa a latejar, ergo seu corpo, deslizando para fora fazendo o gozo cair sobre a minha barriga.

Dahyun descansa sobre o meu corpo, minhas mãos acariciavam suas costas enquanto ela dava leve beijinhos em meu pescoço. Nossas respirações ainda estavam ofegantes quando busco pelos lábios da morena:

- Moguri - a garota diz em meio ao beijo - Estou com frio.

- Porra, estamos na sacada - começo a rir - Havia me esquecido, me desculpa - me levanto em um pulo e coloco o corpo de Dahyun atrás do meu para que ninguém nos veja. Pego a colcha no chão e cubro nossos corpos - Vamos para o quarto - passo meus braços por sua cintura - Prometo te esquentar.

Continua...

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