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Roupas

Não revisado, se tiver um erro nos nomes, podem falar.

Boa Leitura <33

- Dahyun... você me ama?

- Não! Você não disse nada, então eu também não disse - olho para ela com desespero, me sinto uma adolescente. Ninguém nunca tinha me amado de volta, nunca ouvi essas palavras da boca de outra mulher.

- Por favor, diz outra vez - Kim passa os braços pelo meu pescoço e gruda nossos corpos.

- Diz primeiro - nossos verdes se conectam em uma intensidade nunca compartilhada antes. Perco a voz, mas não tem como correr dela, a mulher sabia o que eu sentia, estava escrito na minha testa.

- Dahyun, eu te amo - acaricio sua bochecha, o sorriso no rosto da mulher que eu amava era brilhante e me contagiava a sorrir também.

- Momo, eu também te amo - não tenho tempo de processar direito, a morena me puxa para um beijo profundo, suas mãos se perdem no meu cabelo e eu seguro sua cintura, me apossando dela, mostrando minha devoção. Quando o ar nos falta, Dahyun descansa a testa contra a minha - É tão bom poder falar em voz alta.

- A quanto tempo quer me dizer isso? - fecho os olhos aproveitando o carinho na minha nuca.

- Já tem algumas semanas...

- E eu quero dizer desde nossa primeira noite juntas - rimos - Eu sei, sou emocionada.

- Amo isso em você - recebo um beijo na ponta do meu nariz - Nunca mais vamos esconder nossos sentimentos uma da outra, tudo bem?

- Okay - trocamos outro beijo - Amo você, bebê.

- Te amo muito mais - sei que estou sorrindo feito uma idiota agora, mas não me importo, estou feliz demais para me preocupar em ser adulta - Estou com fome...

- Pedi pizza, deve estar chegando - continuamos abraçadas uma na outra Quer ver um filme comendo pizza?

- Vai me abraçar a noite toda - puxo sua cintura.

- Sabe que sim - a morena sorri lindamente para mim.

Passamos a noite agarradas no sofá, comendo a pizza, trocando beijos e carícias, dando pouca atenção ao filme. Adoro esses momentos com Dahyun, onde ficamos juntas, nos acariciando, apenas aproveitando cada segundo que tínhamos ao lado uma da outra. Deitada
no sofá aconchegante, com Dahyun ao meu lado, sinto uma sensação de paz e contentamento se espalhando pelo meu corpo. É uma típica sexta-feira à noite, mas com ela aqui, o ambiente parece mais mágico e acolhedor.

Enquanto a tela ilumina o ambiente com suas cores vibrantes, nossas mãos se entrelaçam, criando um vínculo suave e reconfortante. O som dos diálogos e a música de fundo preenchem o espaço, mas é a troca de olhares furtivos que realmente me hipnotiza. Os olhos verdes de Dahyun brilham com uma intensidade cativante, e sinto-me perdida em seu mundo, em seu abraço caloroso. Eu a envolvo com ternura, deixando que ela sinta o meu amor e proteção. É nessas pequenas demonstrações de afeto que encontro uma sensação de completude, um sentimento de que estamos exatamente onde deveríamos estar.

Enquanto a história do filme se desenrola, sinto meu coração batendo em um ritmo suave, em sincronia com o dela. É como se nossas almas estivessem dançando uma melodia própria, uma canção que só  nós duas podemos ouvir. Um sorriso se forma em meus lábios, pois sei que esses momentos compartilhados são tesouros que guardaremos para sempre.

Com o final do filme, migramos para o quarto. Era uma noite mais quente, coloco uma camiseta folgada e uma calça de moletom, Dahyun vestia uma camiseta minha. Ligo o ar-condicionado, o que faz com que a morena se aconchegue em meu corpo. Sua mão fina adentra minha camiseta e sobe até meus seios, nossas pernas se entrelaçam e nos beijamos calmamente.

Nossas línguas dançam juntas, dizendo o quanto se amavam de forma silenciosa. Mas as coisas nunca eram apenas carinhos com Dahyun. Passávamos quase que uma semana inteira sem nos vermos, então, quando nos encontravámos a química explodia. Tínhamos momentos mais calmos e ternos, como agora a pouco enquanto assistíamos ao filme, mas uma hora ou outra, entravámos em combustão.

A morena sobe em meu colo se sentando por cima do meu membro, nossos lábios não se separavam, aproveitando cada segundo daquele beijo devocional. Minhas mãos apertam a bunda da garota, obrigando-a a rebolar sobre mim, arrancando um gemido de nós duas:

- Amor, quero fazer uma coisa diferente hoje - digo contra seus lábios. Dahyun me olha divertida, ela sempre estava disposta a fazer algo novo.

- O que? - a retiro do meu colo, gentilmente, me levanto da cama e pego um embrulho que estava no guarda roupa. A morena se apressa em abrir o presente, relevando a nós duas a camisola vermelha (praticamente transparente) e a calcinha minúscula que vinha junto com ela.

- Veste para mim? - a garota sorri travessa - Vou na cozinha buscar uma coisinha. Te quero na cama quando voltar.

- Você que manda, amor - Dahyun beija meus lábios antes de correr para o banheiro.

Assisto a garota sumir no banheiro. Vou até a última gaveta no meu guarda roupa e retiro um vidro pequeno de lá de dentro, deixo o objeto em cima da cama e saio do quarto em direção a cozinha. Pego um copo térmico e encho até a borda com gelo. Volto sem pressa para o quarto, estou ansiosa pela noite e por tudo que pode acontecer.

Abro a porta do quarto e lá estava Dahyun, sentada na cama, a camisola vermelha contranstava com sua pele branca. A mulher sorria para mim, meus olhos travam em suas coxas expostas. Fecho a porta atrás de mim e caminho até ela, me ajoelho na sua frente e Dahyun abre as pernas, me recebendo entre elas:

- Está tão linda, meu amor - beijo suas coxas e vou subindo até sua virilha. Dahyun segura meus cabelos, me impedindo de continuar.

- Só linda?

- Está gostosa pra caralho - mordo a parte interna de sua coxa.

- Bem melhor.

Agarro sua cintura e levo seu corpo mais para cima da cama, me sento sobre seu colo e busco por seus lábios macios. Quando nos separamos, tiro um momento para admirar seu corpo no tecido vermelho e sexy. Toco seus seios por cima do pano e a ouço arfar baixinho. Pego na barra da camisola e a retiro do seu corpo:

- Achei que era para eu usar a camisola...

- Já usou, agora te quero sem - beijo seu pescoço. Estico os braços e pego o copo com gelo.

- O que é isso? - a morena pergunta com os olhos atentos a cada movimento que eu fazia.

- Gelo - ela tenta erguer seu corpo, mas a seguro na cama - Fica deitada, amor, só relaxa.

Minha mão queima ao entrar em contato direto com a pedra de gelo, mas decido não dar muita importância a isso, estou focada em algo muito mais interessante. Esfrego o gelo em seu mamilo e fico assistindo Dahyun arfar enquanto morde o lábio inferior. Repito o ato mais algumas vezes antes de circular o bico do seu peito com a língua. A mão da morena puxa meus cabelos, me forçando contra seu corpo.

Continuo chupando seu seio, mas faço desenhos em seu corpo com a pedra de gelo, deixando-a arrepiada. Desço minha boca pelo seu corpo, sugando a água gelada que escorria por suas curvas perfeitas. Continuo meu caminho para baixo, me aproximando do meu destino mais desejado. Beijo sua intimidade por cima da calcinha, meus dedos se enrolam no tecido fino e vou puxando lentamente por suas pernas, até que a peça cai esquecida na cama. Pego outra pedra de gelo e levo até seu clitóris, evito o contato prolongando com a superfície gelada para não machuca-la. A morena contrai o quadril, tentando fugir do contato, retiro a pedra e chupo a água que se misturou com seu líquido. Alcanço o frasco pequeno e o abro, pingo duas gostas no meu dedo indicador e volto a esfregar o clitóris avermelhado da mulher:

- O que está sentindo? - sussurro contra seu centro.

- Está ficando quente.

Meu dedo passa por sua entrada, espalhando seu líquido pelos seus lábios, seu quadril acompanha os movimentos do meu dedo, se projetando para frente, introduzo dois dedos na mulher. A garota fecha os olhos e geme em aprovação, a estimulo devagar. Com a mão livre, passo outra pedra de gelo em seus seios, me demorando nos mamilos, deixando-os gelados e endurecidos. Minha língua brincava com o clitóris inchado e quente, enquanto meus dedos a tocavam por dentro. Quando seus sons se tornam mais desesperados, paro de toca-la. Subo até sua boca, sugando a água gelada, me demorando em seus seios, mordiscando o bico.

Quando chego em sua boca, Dahyun me ataca ferozmente, sinto o tesão pela forma que sua língua se movimenta, suas mãos puxam minha camiseta para cima e quando me vejo livre da peça, seus lábios caem em meu pescoço dando fortes chupões. Dahyun arranha meu abdômen até chegar no cós da calça, sua mão invade o moletom e ela segura meu pau com firmeza sentindo o quão pronta eu já estava para ela:

- Amor, preciso de você - recebo uma mordida no meu seio esquerdo - Me fode, por favor - poderia fazer isso, mas nessa noite eu estava empenhada em levá-la a loucura.

- Se me chupar bem gostoso, talvez eu te faça gozar depois - Dahyun me encara com um ar desafiador. A garota joga seu corpo contra o meu e se senta em minha barriga. Puxo minha calça, libertando meu membro ereto. A morena ameaça descer pelo meu corpo, mas seguro sua cintura - Espera - pego outra pedra de gelo, esfrego o cubo em seus lábios, fazendo o contorno de sua boca, deixando-a vermelha, quando a pedra começa a derreter, introduzo-a em sua boca. Sorrio para a mulher e solto seu corpo, me deito na cama e relaxo, dando-a permissão para fazer o que quisesse.

Seus beijos pelo meu corpo são extremamente gelados, causando diversos arrepios. Enquanto sua boca desce, suas mãos já punhetavam meu membro, espalhando o pré gozo por toda a extensão. Quando a morena fica cara a cara com ele, ela dá uma beijo na cabeça, estremeço ao sentir os lábios gelados na glande.

Dahyun não se contém, ela abocanha meu pau, me acomodando entre seus lábios. A mistura do gelo com o quente de sua língua faz minha cabeça girar. Agradeço a mim mesma por ter tido essa ideia brilhante.

A pedra gelada ainda estava na sua boca, Dahyun, habilmente, brincava com o cubo enquanto me chupava, obrigando meu membro entrar em contato com a superfície extremamente gelada. Gemia para ela, pedindo que continuasse, que me levasse a loucura usando apenas sua boca. A mulher me entrega tudo o que peço. Suas mãos seguravam a base do meu pênis, enquanto sua cabeça se movia de acordo com sua língua. Seguro seus cabelos, forçando sua cabeça para baixo:

- Porra! Desce mais - seus lábios se separam, recebendo mais alguns centímetros em sua garganta - Assim está perfeito, amor. Não para.

Resisto a vontade que estou de meter em sua boca, deixo Dahyun trabalhar como quiser, no ritmo e na velocidade que conseguir, não estava com pressa, queria que desfrutassmos uma da outra de todas as formas possíveis.

Com mais algumas decidas precisas, sinto meu membro pulsar, não pretendo me segurar, Dahyun aperta a base com as mãos, enquanto sua língua acaricia a cabeça vermelha, foi demais. Gozo em sua boca sem aviso prévio, assisto a mulher engolir sem pestanejar, um gemido de satisfação escapa da minha boca.

Antes que ela possa fazer qualquer outra coisa, me sento na cama e puxo Dahyun para se sentar sobre mim. A mulher separa suas pernas enquanto segura meu pau com as mãos e o guia até sua entrada. Seguro em sua cintura e jogo meu corpo para cima, deslizando para dentro dela devagar. Admiro suas expressões:

- O que foi? - faço carinho nas suas costas.

- Está gelado - a garota sorri. Aperto sua cintura, tirando-a de cima de mim, saindo para fora dela.

Alcanço o frasco de vidro e pingo quatro gostas no meu membro, me masturbo com as mãos e volto a me posicionar em seu centro. Esfrego a cabeça do meu pau em sua entrada e meto nela. Dahyun fecha os olhos e joga a cabeça para trás, me recebendo por completo nessa posição que a deixava tão apertada:

- E agora?

- Está quente - Kim começa a se movimentar em cima de mim - Está gostoso - ela diz.

Suas mãos vão para o meu ombro, lhe dando o apoio necessário para cavalgar em cima de mim. Aperto sua bunda e dou um tapa que ecoa pelo quarto. Nossos gemidos se misturam e eu apenas me entrego a sensação que suas quicadas causavam em mim. Busco por outra pedra de gelo, umedeço seu mamilo antes de traze-lo para dentro da minha boca, faço isso com os dois, até deixá-los vermelhos e gelados novamente. Guardo o cubo na minha boca e beijo seu pescoço e busto, distribuindo beijos gelados por todo o seu corpo:

- Moguri - Dahyun geme, seu corpo subindo e descendo contra o meu.

- Me diz o que quer, amor - seus movimentos estavam desacelerando, ela queria ajuda.

- Me fode com força!

Mordo seu ombro antes de projetar meu quadril contra ela. Jogo meu corpo para cima, entrando em sua buceta com ferocidade, apreciando a forma que a mulher mordia os lábios e gritava meu nome. Estar dentro de Dahyun sempre era algo surreal. Aperto sua cintura buscando por apoio para intensificar meus movimentos. Amava quando ela ficava por cima, me dando a visão privilegiada dos seus seios balançando pelo impacto que o encontro dos nossos corpos causavam. Beijo seu pescoço, deixando uma marca roxa na pele.

O corpo da mulher amolece em cima do meu, seus movimentos se tornam descordenados e os meus desesperados. Continuo entrando nela, mesmo quando suas paredes me apertam e Dahyun geme meu nome em um tom mais alto que o esperado. Não vou me aguentar mais, chupo o bico do seu peito enquanto me derramo dentro da mulher. Não penso em nada, apenas sinto o prazer de estar na garota.

Quando minha respiração se normaliza, percebo a merda que havia acabado de fazer. Cacete! Agi como uma adolescente irresponsável. A mulher estava tomando anticoncepcional, mas não tinha dois meses ainda. Meu corpo fica gelado, e não é pelo cubo, Dahyun percebe minha agitação. A garota beija meu ombro e acaricia meus cabelos:

- Não pensa nisso agora. A gente se preocupa amanhã. Hoje eu só quero sentir você - colo nossos lábios em um beijo envolvente.

- Te amo.

- Também te amo - Dahyun suspira contra meus lábios. Ela se levanta me tirando de dentro dela, meu gozo desce por suas pernas e ela se deita ao meu lado.

Kim me puxa pelos cabelos, invadindo minha boca, sua língua domina a minha, mostrando que ela mandava na relação, e sim, ela mandava em mim. Seus dedos finos circulam meu membro me massageando novamente, olho paraa garota com um sorriso e uma vontade diferente:

- Já fez anal antes? - seus olhos se arregalam, já tenho minha resposta - Acho que isso é um não - beijo seu pescoço, tentando excita-la outra vez.

- Dói - ela arranha minhas costas.

- Eu sei, mas se quiser tentar, prometo ir bem devagar e com bastante cuidado - a mulher não parecia muito instigada a tentar essa coisa nova, decido lutar pelo meu caso. Desço minha mão por seu corpo, passo o dedo por seu centro molhado, mas não fico ali, desço para outro ponto e acaricio sua outra entrada.

- Momo - Dahyun suspira - Eu não disse sim.

- Só estou te mostrando de pode ser bom - forço um único dedo dentro dela, tocando devagar, lento. Seus olhos estavam completamente abertos, atenta ao que eu fazia, e não entregue como a alguns minutos atrás. Mas ela não se oponhe. Aproveito a deixa e abro a última gaveta da cômoda, retiro uma camisinha e um vidro de lubrificante.

Paro de toca-la, abro o lubrificante e passo o gel no meu dedo, beijo seu pescoço, tirando sua atenção da minha mão, volto a acariciar sua entrada. Com o lubrificante, consigo introduzir um dedo nela com mais facilidade. Dahyun morde meu ombro e geme alto:

- Amor...

- Quer que eu pare? - encaro seus olhos, ela não me responde, apenas esconde o rosto no meu pescoço - Quando for demais para você, é só falar - ela confirma com a cabeça e fecha os olhos.

Continuo com um dedo dentro dela, meus lábios descem do seu pescoço para seu seio, brincando com o mamilo e depois sugando, sinto o corpo da garota relaxar, introduzo um segundo dedo e seu corpo se contrai novamente, solto uma risada:

- Não ri de mim.

- Não estou rindo de você - beijo seu peito - Precisa relaxar, amor - meus dedos não paravam de se mexer dentro dela, devagar, explorando e acariciando-a.

- Não consigo.

- Tudo bem - retiro meus dedos de dentro dela - Não precisamos fazer isso hoje, ou nenhum dia se não quiser.

- Não está com raiva de mim? - ela faz um beicinho fofo, beijo seus lábios.

- Dahyun, existem pouquíssimas coisas nesse mundo que me deixariam com raiva de você e essa nunca será uma delas - beijo a ponta do seu nariz - Quando estamos juntas, quero que nós duas sintamos prazer, se não, não vai funcionar - A morena fecha os olhos, suas mãos acariciavam minhas costas.

- Vamos tentar de novo. Usa mais lubrificante.

- Tem certeza? - ela confirma com a cabeça. Pego a camisinha e levo até ela Coloca em mim - o preservativo em si já era algo lubrificado e também, estaria preservando por sua saúde íntima. Dahyun abre a embalagem e coloca a borracha em meu membro, ela não me provoca desta vez, estava nervosa. Beijo seu ombro, seu pescoço e sua boca. A envolvo em um beijo intenso, roubando sua atenção do que iria acontecer.

Abro o vidro de lubrificante e passo o gel em meu pênis e depois em sua outra entrada. Esfrego o lugar com os dedos, forço dois para dentro, não tenho dificuldade no ato. Mantenho os carinhos em seus seios e em seu pescoço, a pele já estava vermelha por receber tanto beijo e mordida. Com a outra mão, acaricio seu clitóris, passo o dedo pelo seu nervo e depois desço até seu centro, brincando entre os lábios e subindo para a carne pulsante. Dahyun começa a gemer, relaxando ao meu toque. Aproveito do momento e forço meu pau dentro dela, a mulher fecha os olhos e grita quando a cabeça passa por sua entrada:

- Porra, Momo! Puta que pariu! - suas unhas cravam em minha bunda. Volto a acariciar sua intimidade, tentando acalma-la e trazer um pouco mais de prazer para o ato. Introduzo um dedo em sua buceta, tentando distrai-la, funciona, a morena geme e relaxa, abrindo mais suas pernas.

Forço novamente contra sua entrada apertada, introduzindo mais alguns centímetros. Tento não gemer, não queria assusta-la, mas estava bom pra caralho. Dessa vez, Dahyun não reclama, continuo tocando seu clitóris e brincando com sua intimidade molhada, espalhando seu líquido pelo local. Continuo entrando nela, explorando o local desconhecido e intocado, dessa vez, gemendo no caminho. Era praticamente impossível entrar por completo, decido não fazê-lo, aceito o quanto recebi e começo a me movimentar dentro dela.

As mãos de Dahyun passeiam por minhas costas de forma inquieta enquanto eu metia devagar em sua entrada apertada, arrancando gemidos satisfatórios de mim mesma. Continuo estimulando seu clitóris, fazendo a mulher abrir mais suas pernas se mostrando receptiva aquele toque. A sensação era indescritível, praguejo mentalmente por nunca ter tentado isso antes. Era difícil me movimentar de tão apertado que era o local. Quando a situação se torna torturante demais, saio dela.

Retiro a camisinha e jogo no chão do quarto, seguro seus pés e separo suas pernas, me posiciono e entro em sua buceta, colocando tudo desta vez, fazendo a morena gritar novamente. Dahyun entrelaça as pernas em volta da minha cintura, me forçando contra seu corpo, me fazendo tocar fundo dentro dela. Aqui, não controlo minha intensidade, eu a fodia com força, aproveitando a sensação quente e molhada.

Kim mordia meu pescoço e gemia meu nome no meu ouvido, me incentivando a ir cada vez mais fundo e mais rápido. O barulho dos nossos corpos se encontrando dominava o ambiente:

- Momo, eu vou gozar - a mulher confessa enquanto arranha minhas costas.

- Eu também - seguro sua cintura dando apoio as estocadas.

A merda já havia sido feita antes, não tem o porque me segurar dessa vez. Quando o líquido de Dahyun me envolve, gozo dentro dela novamente naquela noite.

Meu corpo cai exausto em cima do seu. A morena faz carinho em meus cabelos e buscamos, juntas, por calmaria:

- Essa noite foi perfeita - a morena quebra o silêncio.

- Jura? - ela confirma com a cabeça - Pensei a mesma coisa - acaricio suas coxas nuas - Te amo tanto, Dahyun - A garota posiciona as mãos em meu rosto e beija meus lábios.

- Sinto a mesma coisa por você. Te amo demais, Momo.

Não sei em que momento o sono me dominou, mas me rendi a ele enquanto estava deitada nos braços da minha namorada, da mulher que me amou de volta.

• • •

Um mês depois

Caminhando ao lado de Dahyun, sinto o suor escorrendo pelo meu rosto após uma intensa sessão de treinamento na academia. Nossos passos ecoam pelo corredor enquanto subimos as escadas em direção ao meu apartamento.

Enquanto alcançamos a porta, respiro fundo e tento agir naturalmente, escondendo o segredo que tenho guardado com tanto cuidado. É um fardo pesado ocultar meu namoro com Dahyun, principalmente porque amo as duas, cada uma de uma maneira. Mas queria poder dividir minha felicidade com Jihyo, não posso, pois a causadora da minha alegria repentina é sua própria filha.

Ao entrar no apartamento, a familiaridade do ambiente me envolve. O cheiro acolhedor e a decoração familiar trazem uma sensação reconfortante. Retiro os tênis e me dirijo à cozinha, onde Jihyo me segue, ainda falando sobre os desafios do trabalho. Escuto atentamente, escondendo minha ansiedade e nervosismo. Tento manter uma expressão serena, como se não estivesse carregando um segredo tão profundo. Jihyo confia em mim e, como minha amiga, merece a verdade, mas contar sobre meu relacionamento com Dahyun é um risco que não estou pronta para correr.

Despejo água gelada em nossos copos e, enquanto Jihyo continua a compartilhar suas preocupações sobre o novo currículo da universidade, minha mente vagueia para Dahyun. Seu sorriso encantador, seus olhos verdes brilhantes e a conexão especial que compartilhamos me inundam de alegria e desejo. Enquanto tento manter uma conversa fluente, meu coração palpita dentro do peito, desejando que Jihyo não perceba as mudanças sutis em minha postura e nas minhas palavras. É um ato de equilíbrio delicado entre revelar meus verdadeiros sentimentos e proteger o segredo que mantemos:

- Meu Deus, Momo, que calor infernal! a mais velha praticamente grita, começo a rir do seu jeito dramático. - Dahyun tinha a quem puxar - Não vou aguentar esperar chegar em casa. Se importa se eu tomar um banho?

- Claro que não - sorrio para a mulher - Pode tomar no meu banheiro. Vem, vou pegar uma toalha seca para você.

Caminhamos lado a lado até meu quarto, Jihyo continua falando sobre o trabalho e os novos universitários que haviam entrado na faculdade no último semestre. Finjo prestar atenção, estico meu corpo e pego uma toalha branca para ela:

- Aqui, Hyo, fica a vontade. Se quiser, pode pegar uma roupa minha emprestada, depois você me devolve.

- Obrigada, vou pegar mesmo.

Jihyo pega o pano da minha mão e adentra o banheiro, fico do lado de fora esperando, assim que a porta se tranca busco por roupas para eu tomar banho no busco por roupas para eu tomar banho no banheiro de hóspedes. Meu corpo estava derrotado e destruído, minha amiga gostava de pegar pesado na academia:

- Momo?! - a mulher sai do quarto com
uma coisa em mãos - O que as roupas da Dahyun estão fazendo no seu banheiro? - meu corpo se petrifica. Não parei para pensar que poderia ter algum resquício da nossa relação no banheiro. Me viro devagar para a mulher, tentando controlar minhas reações.

- Dahyun? Não... não, isso não é dela - tento pegar as roupas, mas Jihyo se afasta.

- Ela é minha filha, reconheço suas roupas pois sou eu quem as compro - a morena joga a calça jeans e a blusa da DC Comics na minha cara - Agora, eu quero que me explique o por quê das roupas da Dahyun estarem na sua casa!

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