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Namoradas

Pov: Hirai Momo

3 Meses Depois

Dahyun e eu estávamos no cinema em mais um de nossos encontros de casal. Tentávamos nos ver todo final de semana, era difícil conciliar meu trabalho com os compromissos da morena. Ainda não me agradava o fato dela ter que se esconder para passar um tempo comigo.

Não sei o que somos, não temos um rótulo ou muito menos nomeamos nosso relacionamento, não sei o que Dahyun pensa, mas eu estou apaixonada por ela. Nunca verbalizei esse sentimento, não pretendo apressar as coisas, mas cada dia é mais difícil segurar a vontade de beijar seus lábios e dizer um lindo e sonoro "eu te amo".

A morena se aconchega nos meus braços, nossas mãos estavam entrelaçadas, apesar de tentar me concentrar no filme, o cheiro dela rouba toda a minha atenção. Acaricio a palma da sua mão com a ponta dos meus dedos e aproveito cada segundo que passamos juntas. Hoje ela havia conseguido inventar uma desculpa para dormir lá em casa comigo. Então, depois do filme, compro uma pizza para levarmos embora. Deixo a garota escolher o sabor, acabamos comprando uma de doce também, sempre que estamos juntas, meu instinto é mima-la de todas as formas possíveis.

Abro a porta do carro, Kim me dá um selinho antes de entrar no banco do passageiro, dou meia volta e assumo meu lugar na direção e ligo o carro. Dahyun tinha sua cabeça escorada no vidro:

- O que foi que está quietinha, amor? - encaro seu rosto por alguns segundos antes de voltar minha atenção para a pista.

- Nada...só não estou de bom humor hoje - a morena tira o cinto e se vira para mim - Fico insuportável quando passo muito tempo longe de você - sorrio ao ouvir sua confissão, me sentia da mesma forma, meus dias sem Dahyun eram péssimos.

- Também estava com saudades, bebezinha-  mantenho meus olhos na rua, mas busco pela morena com minha visão periférica. Dahyun sorria, ela se inclina para para cima do meu corpo e beija meu pescoço - Hyun, estou dirigindo.

- Continue dirigindo, quero chegar em casa logo - ela não cessa com os beijos no meu ponto de pulso, suas mãos descem devagar pelo meu abdômen e param no zíper da minha calça.

- Dahyun, é sério! - ela me ignora. Seus dedos abrem minha calça e a garota pressiona meu pau por cima da cueca - Amor... - a morena parecia se divertir com o meu desespero, suas mãos se movimentavam enquanto ela mordiscava meu pescoço.

- Senti muito a sua falta e estou muito brava com você - sua mão invade o tecido branco e massageia meu membro sem impecilhos.

- Bra...brava? - minha voz sai mais trêmula do que eu gostaria - Por que? - seus dedos vão puxando o pano para baixo, meus olhos caem até minha virilha que estava completamente exposta, meu pênis batia contra minha camiseta.

- Quando chegar em casa nós vamos conversar - sua boca desce devagar, sei o que ela pretende fazer, mesmo assim entro em choque, não sei se me sinto ansiosa ou assustada com as inúmeras possibilidades.

Tento manter os olhos abertos quando a língua de Dahyun passa pela glande, aperto meus dedos contra o volante buscando por sanidade e autocontrole. Os lábios da garota se abrem e acomodam metade do meu membro dentro de sua boca:

- Dahyun, eu preciso... - Kim começa a subir e descer a cabeça, me chupando com rapidez, suas unhas estavam cravadas nas minhas coxas e suas mãos a auxiliavam a tocar tudo aquilo que não cabia na sua boca.

Encosto a cabeça no banco do carro e solto um gemido prolongado. Ela vai me matar. Dahyun raspa, levemente, os dentes enquanto sugava, causando uma pequena sensação de dor e tortura. Minha mão vai até seus cabelos, forçando sua cabeça cada vez mais para baixo, exigindo um pouco mais de sua boca.

A morena relaxa a garganta, recebendo mais da minha extensão do que alguns minutos atrás. Ergo os quadris me jogando contra a garota, fodendo sua boca em um ato desesperado de me aliviar rapidamente. Os sons de sucção que sua boca fazia eram alucinantes, tento me manter concentrada na rua, mas os lábios macios da mulher estão vencendo. Sinto espasmos, não aguentaria por muito tempo, Dahyun sente o quanto estou tremendo e se empenha ainda mais.

Ela vira seu corpo todo para mim, sua boca ia mais fundo, sua garganta se contrai contra meu membro enquanto ela se engasgava ao me chupar. Já estou suando, não vou aguentar, aperto os cabelos da morena, mantendo-a parada no mesmo lugar enquanto jorrava dentro de sua boca.

Quando minha respiração vai se acalmando, meus dedos soltam os cabelos escuros e Dahyun levanta seu corpo. A morena se apoia em mim e gruda nossos lábios:

- E então?

- Você está cada vez melhor nisso - retribuo o beijo, minha mão puxava seus cabelos e os dedos da morena continuavam a massagear, de forma mais leve e inocente, meu membro melado pelo gozo. Desço minha mão até sua cintura, trazendo seu corpo para mais perto do meu. Devo ter perdido a concentração, ouço uma buzina estridente, estava quase invadindo a pista do outro lado. Empurro Dahyun com cuidado, para que ela volte a se sentar no banco do passageiro - Não faz mais isso, Dahyun. É perigoso.

- A dois minutos atrás você estava gemendo e gozando na minha boca, o que mudou?

- Mudou que eu quase bati o carro.

- Está brava comigo porque eu te chupei? - seu rosto tinha uma expressão de incredulidade. Isso era algo que precisaríamos conversar muito, pois Dahyun e Yoongi pareciam ter a incapacidade de reconhecerem riscos. Talvez seja por terem sofrido um acidente tão novos ou qualquer que seja o motivo.

- Não estou brava, amor - descanso a mão em sua coxa - Só não posso perder o controle na hora que estiver dirigindo, principalmente se você estiver comigo. Odiaria que se machucasse - queria gritar com ela e mandar que tivesse juízo, mas não queria que Dahyun me visse no papel de mãe que dá ordens e broncas, até porque, nossa relação estava longe de ser maternal. Mas pela diferença de idade entre nós duas, as vezes, bem as vezes, nos encontrávamos nessa posição.

- Você tem que aprender a se soltar um pouco, é muito certinha, Moguri - Dahyun se ajeita em seu próprio banco e coloca o cinto.

- Já fez isso antes?

- Está com ciúmes? - claro que estou! Suspiro fundo e balanço a cabeça - Não sou uma vagabunda que sai transando com qualquer um. É a primeira vez, Momo.

- Em nenhum momento te chamei de vagabunda...

- Pode até ser, mas deu a entender - a garota cruza os braços e volta a encarar a paisagem. Ela estava diferente, implicando com qualquer coisa que saia da minha boca, buscando motivos para discutir comigo - Antes de você, só transei com outras duas pessoas, sempre com proteção e em lugares reservados. Odeio a concepção que você tem de mim.

- Amor!? Não tenho concepção nenhuma. Eu, literalmente, NUNCA disse nada sobre sua vida sexual - estou levemente desesperada, tentando entender o porquê deste surto repentino, com medo dela estar inventando motivos para pararmos o que quer que seja isso entre nós - Você que está buscando razões para discutir comigo, só não entendi o por quê - Dahyun não me olha em nenhum momento e mantém sua atenção na rua, suspiro frustrada - Você é muito infantil quando quer.

Ficamos em silêncio, isso me incomoda. Estou com medo de perde-la. Será que fiz algo errado? Ou talvez, Dahyun percebeu que é mais fácil estar com alguém da sua idade. Alguém que ela possa apresentar para a família, que vá para a mesma faculdade que ela, alguém que não seja eu. Não sei quais são os seus motivos, mas não dificultaria as coisas para ela, pois tudo o que eu mais quero, é ver a morena feliz.

Estaciono o carro e Dahyun desce primeiro que eu, a garota vai até o elevador, não trocamos nem um mísero olhar se quer. Paramos na porta do meu apartamento.

Estaciono o carro e Dahyun desce primeiro que eu, a garota vai até o elevador, não trocamos nem um mísero olhar se quer. Paramos na porta do meu apartamento. Boo e Dooby se esfregam nas minhas pernas quando eu entro, Kim se abaixa e pega Louis no colo. Suspiro chateada, não tinha mais como adiar aquilo:

- Dahyun, não quero...

- Quem é Mina? - a morena diz de uma vez só. Busco pelos seus olhos e noto a raiva instalada ali.

- O que?

- Você me entendeu muito bem, Hirai. Quem é essa? - começo a rir, não sei se era desespero, confusão, raiva ou alívio, mas não deveria ter feito isso, o olhar de Dahyun não era nada gentil nesse momento - É engraçado para você?

- Amor? - estico o braço tentando tocar em sua mão.

- Vai se fuder, Momo - Dahyun solta meu gato laranja no chão e vai para o quarto. Seu andar era duro e bravo, ela estava emburrada, praticamente, dando birra na minha frente. Acompanho a garota. Chego no quarto e ela estava sentada na cama tirando seu tênis.

- Onde ouviu esse nome? - tiro meu salto alto e o coloco no canto do quarto.

- Minha mãe disse que a Mina estava com raiva de você, mas que tinha certeza que com "uma boa conversa sem roupa" vocês resolveriam seus problemas - tenho vontade de beijar todo seu rosto vermelho de raiva neste momento.

- Você está com ciúmes?

- É claro que estou! - começo a rir novamente. Meu Deus, pensei que fosse perde-la - Vai se fuder, Momo - Dahyun joga um travesseiro em mim - Você é uma escrota - outro travesseiro é arremessado na minha cara - Quem é essa?

- Mina é uma mulher que eu costumava a sair.

- Quando?

- Ah, não sei, a alguns meses atrás...

- Quando foi a última vez? - Dahyun cruza as pernas e me encara de uma forma séria.

- Lembra quando você... - ainda sinto vergonha de falar algumas coisas abertamente - Quando você me chupou na sua casa? - ela confirma com a cabeça - Nós nos encontramos naquela noite e depois saímos por mais alguns dias, aí, paramos de vez.

- Então você saiu com outra no mesmo dia que ficou comigo? Estava com outra quando me beijou pela primeira vez? - me ajoelho na frente dela, acomodo meu corpo entre suas pernas.

- Hyun, não estava com ela. Conheci Mina no trabalho, sua mãe nos apresentou, saímos e ficamos algumas vezes, mas não tínhamos nada em comum. Quando eu comecei a gostar de você, quando começamos a nos envolver, eu senti medo do que aquilo tudo poderia significar. Liguei para a Mina e voltei a sair com ela, mas apenas com o intuito de não pensar em você - as mãos de Dahyun adentram meu cabelo, suas unhas acariciam minha nuca.

- Funcionou?

- Estou com você agora... é óbvio que não funcionou.

- Vocês ainda conversam? - seu olhar era triste, na sua boca tinha um bico emburrado, me lembrando de que ela só tinha 19 anos e carregava todas as inseguranças de uma adolescente normal.

- Não...quer dizer, a gente se esbarra no  trabalho as vezes e trocamos cordialidades, mas é porque sua mãe insiste que somos o casal perfeito.

- Então, dê um basta nisso. Não quero minha namorada de papinho com a ex dela - o movimento de duas unhas em meu couro cabeludo se torna mais intenso.

- Sua namorada? - pergunto com um sorriso no rosto. Era a primeira vez que tocavamos neste assunto. Com esse título, Dahyun me dizia que queria mais do que sexo, que queria algo profundo e com significado comigo.

- Claro! Por que? Não sou sua namorada? - ainda preciso me manter cautelosa, a garota estava com raiva e brava por saber de Mina, agora seu comportamento irritadiço faz sentido para mim.

- É sim - me inclino buscando por seus lábios - Você é minha namorada.

- E você é minha - me aproximo do seu rosto na intenção de selar esse momento com um beijo, mas ao invés disso, as unhas de Dahyun cravam nas minhas costas - Não me importo com o que você fez ou com quem você fez antes de mim, mas agora...acabou, está me entendendo?

- Aí, Dahyun! - o aperto se torna mais forte, arrancando um grito de dor da minha garganta - Porra! Entendi!

- Se você ao menos pensar em me trair, eu acabo com a sua vida, é sério, Momo.

- Não vou te trair - ela me solta. Invado minha camiseta e massageio o lugar arranhado - Merda, isso dói.

- Vem aqui, deixa eu dar um beijo - subo pelo corpo de Dahyun prensando-a na cama embaixo de mim - Namorada - a morena diz contra os meus lábios antes de me invadir em um beijo necessitado. Aperto suas coxas e permito que sua língua deslize para dentro da minha boca, nos beijamos em sincronia, com carinho e desejo. Suas mãos vão até a bainha da minha camiseta e a puxa para cima, ela toca a carne arranhada, acariciando com a ponta dos dedos - Você enrolou tanto para me pedir em namoro, achei que não queria estar comigo.

- Tudo o que eu quero é estar com você, bebezinha. Mas estava insegura, não sabia quais eram seus desejos e intenções.

- Precisamos trabalhar nossa comunicação neste relacionamento - nos beijamos outra vez.

- Você se imagina a longo prazo nessa relação?

- Quero um futuro que envolva você - beijo a ponta do seu nariz - Não quero falar de mudanças, casamento e nem nada do tipo agora. Mas quero você na minha vida, quero um relacionamento sério, e você?

- Também quero isso. Já passei da idade de ficar farreando por aí, mas isso me preocupa, a questão da idade - puxo suas pernas, acariciando suas coxas - Meu tempo de curtição já acabou, mas você... é novinha demais, está começando agora a descobrir o mundo, tenho medo de me jogar de cabeça e não estarmos na mesma página - seus olhos me encaram em confusão - O que é normal, você só tem 19 anos, tem que aproveitar a vida mesmo.

- Aproveitar a vida não significa transar com pessoas diferentes ou me envolver com outros. Curtir a vida significa sair, viajar, comer onde me der vontade, ver um filme, ir ao show da minha banda favorita, estudar e crescer. Posso aproveitar a vida com você ao meu lado.

- Quero estar ao seu lado!

- Ótimo!

Colo nossos lábios, estou eufórica e em êxtase. Beijo Dahyun com devoção, quase agradecendo por sua capacidade de expressar seus sentimentos. Escolho não compartilhar meu medo de perde-la, pelo menos não agora. Apenas aprecio suas mãos me puxando contra seu corpo, quase nos tornando um ser só.

Não demoro para retirar sua calça jeans e sua camiseta, dou mordidas em seu ombro e vou descendo meus beijos por todo o seu corpo até chegar na calcinha já úmida. A beijo por cima do tecido, recebendo um gemido de aprovação. Retiro a pequena peça de roupa com os dentes, faço o caminho inverso lentamente, dando atenção a cada centímetro de pele que aparecia na minha frente. Flexiono seus joelhos e afundo minha língua em sua intimidade, sentindo cada gota de sua excitação, devorando seu centro, preparando-a para me receber.

Dahyun puxava meus cabelos enquanto se movia loucamente buscando por mais contato. Brinco com seu clitóris em minha boca. Minha mão desce por meu próprio corpo e me desfaço do zíper da calça. Beijo sua intimidade mais uma vez e deixo um chupão na parte interna de sua coxa. Retiro a calça jeans e vejo os olhos da garota encararem meu membro, sorrio orgulhosa da reação que causava nela.

Tiro minha própria cueca, ficando nua na sua frente, Dahyun suspira me devorando com os olhos. Me aproximo da garota, ela leva sua mão pequena até mim e massageia meu pênis, devagar, com movimentos controlados, me estimulando, apenas fecho os olhos a aproveito seu carinho. Quando o  autocontrole se torna algo distante, seguro em sua mão e levo seus dedos até minha boca, beijando e mordendo:

- Fica de quatro - Dahyun não hesitou a me obedecer. Sua bunda estava empinada para mim, suas costas arqueadas e seu rosto contra o colchão macio. Acaricio a carne redonda antes de deferir um tapa, a morena se joga contra meu corpo - Gosta quando bato em você? - acerto-a novamente, desta vez, do outro lado de sua bunda.

- Sim - sua voz soa rouca e trêmula. Gosto disso em Dahyun, ela não fingi estar bem, não fingi ter controle das sensações que causo em seu corpo, ela apenas se entrega para mim - Adoro quando me bate - novamente, ela esfrega sua bunda contra meu abdômen pedindo por mais. Nunca negaria algo a ela.

Não sou do tipo que gosta de causar dor, muito menos faço uso dessas práticas de sadomasoquismo, mas se tem uma coisa que amo fazer é bater na bunda de Dahyun. A forma como ela gemia cada vez que minha mão entrava em contato com sua carne era alucinante, sua pele ficava vermelha, e meus dedos a marcavam feito tatuagem. Mas eu sempre me mantinha alerta, não gosto de machuca-la, por isso, quando marcas roxas começam a se formar em sua bunda, paro o que estava fazendo.

Me abaixo para beijar a pele machucada. Sua bunda estava quente, acaricio o local, acalmando a carne avermelhada. Toco em sua bunda e vou subindo por suas costas, vou e volto, de cima para baixo, minhas mãos massageavam o local, tentando cuidar da dor que eu havia inflingido a ela. Com a mão direita, separo suas pernas, meus dedos vão subindo até seu centro, esfrego-os entre os lábios melados, devagar, sem pressa alguma, excitando-a novamente, introduzo apenas um dedo, brinco com sua intimidade, entrando e saindo de dentro dela, tocando-a o mínimo possível:

- Meu Deus - Ela joga seu corpo para trás - Me come logo!

É impossível não rir do seu desespero. Era sempre assim, ela nunca escondia o quanto me queria, isso inflava bastante meu ego. Nunca fui tão confiante comigo mesma, mas com Dahyun é diferente, ela me instiga, me elogia, me toca e me olha de uma forma que faz com que eu me sinta especial e desejada. A garota gosta de mim, vejo através dos seus olhos a atração sobrenatural que nos une.

Pressiono suas costas, fazendo-a ficar mais arqueada. Com uma única mão, guio meu membro para dentro dela, entrando devagar, explorando suas paredes internas. Merda! Esquecemos a camisinha outra vez. Meu corpo trava e a garota percebe:

- É só não gozar dentro, Momo - me abaixo e beijo suas costas.

- Não é bem assim que funciona, mas tudo bem - ergo meu corpo novamente, me permitindo entrar por completo dentro dela.

Dahyun esconde o rosto no lençol e geme alto, se corpo vem de encontro ao meu. Nessa posição era extremamente fácil preenche-la totalmente. Não espero algum sinal, começo a me mover, entrando e saindo dela enquanto minhas mãos seguravam sua cintura, dando apoio ao seu corpo para me receber sem perder o equilíbrio.

Nossos movimentos se tornam mais rápidos e desesperados, fecho os olhos apenas ouvindo seus gemidos e os sons que nossos corpos faziam ao se encaixarem, tudo era sensual demais, estimulante demais, decido diminuir o ritmo. Puxo seus cabelos para trás e paro de me mover. A morena se inclina e rebola contra meu corpo, fazendo todo o trabalho. Meus olhos rolam para trás da cabeça, não adianta diminuir o ritmo, tudo com Dahyun era ao extremo, por mais lento que fosse, ela sempre roubava meu autocontrole.

Agarro sua cintura, trazendo seu corpo para o meu. Fodia sua buceta com violência, tocando-a fundo e com força. Nosso ritmo era frenético, suas unhas cravam em meus braços enquanto minha mão apertava sua cintura e a outra puxava seus cabelos para trás, me dando o apoio necessário.

Era difícil respirar ou enxergar qualquer coisa que não fosse o corpo da morena em minha cama. Seus gemidos me embalavam, me estimulando a continuar entrando em sua intimidade, explorando cada centímetro do seu centro. Solto seus cabelos e levo minha mão até seu clitóris, esfrego o polegar em seu nervo, minha outra mão sobe até seu seio direito, apertando o bico, repetindo os mesmo movimentos.

Suas paredes começam a me apertar, ela não duraria muito, e para ser honesta, eu também não. Intensifico os movimentos com meus dedos, estimulando seu clitóris, trazendo-a cada vez mais para a beira do abismo:

- Momo! - Dahyun tem seu orgasmo enquanto chama pelo meu nome.

Saio de dentro dela, mantenho seu corpo deitado no colchão enquanto me masturbo. Seu líquido escorria por suas pernas, seu corpo estava arrepiado e sua respiração ofegante, a visão perfeita para me fazer chegar ao limite. Deixo meu gozo espirrar por sua bunda empinada, me seguro em sua cintura para não cair para trás, agora, estou tão ofegante quanto a garota.

Enquanto busco por ar, me deito no
colchão ao seu lado, estico o braço pegando minha camiseta que estava no chão e limpo sua bunda melada pelo meu esperma, não gosto de deixá-la suja. Puxo seu corpo, fazendo-a se deitar no meu peito:

- Fazer sexo estando comprometida é muito mais gostoso - a morena sorri ao ouvir minha constatação - Amor, precisamos usar preservativo com mais frequência...

- É você quem não coloca - ela diz com sua boca grudada no meu pescoço.

- Mas é que no desenrolar da situação, você me faz esquecer, quando isso acontecer, me lembra de colocar.

- Mas você me deixa completamente aérea a tudo... - beijo sua testa.

- O que acha de começar a tomar anticoncepcional?

- Quer me entupir de hormônios só para não colocar a droga de uma camisinha? - reviro os olhos.

- Claro que não. Quero usar as duas coisas como método contraceptivo. Quanto mais proteção, melhor - acaricio seus braços e beijo a ponta do seu nariz - E não precisa ser o remédio, tem a injeção que pode tomar mensalmente, tem o DIU - as unhas de Dahyun arranhavam minha barriga levemente - Pensa direitinho sobre o que vai ser melhor para você e para o seu corpo que eu pago, seja os remédios ou qualquer outra coisa.

- Vou conversar com a minha médica e pensar em uma boa solução - a morena beija o vale entre meus seios e depois cola nossos lábios - Estava com saudades, Moguri.

- Eu também, bebezinha - esfrego meu nariz em seu cabelo escuro. Dahyun tinha um cheiro delicioso, mas o aroma que sua pele emanava depois de uma rodada de sexo, era magnífico e viciante - Te ver um dia por semana é pouco demais.

- Nem me fale - Kim passa os braços por minha cintura e gruda nossos corpos - Me chama para morar com você...

- Vem morar comigo - toco em seu queixo fazendo a garota me encarar.

- Eu adoraria - nossos lábios estavam próximos demais para não nos beijarmos. Minha língua desliza para dentro da boca de Dahyun dançando com a sua, me fazendo sentir um turbilhão de sentimentos, mas todos se resumiam em felicidade.

Dahyun me fazia feliz como nunca pensei que poderia ser com alguém. Ela me faz feliz.

• • •

Um mês depois

Termino de arrumar a casa para esperar por Dahyun. Havia pedido pizza dessa vez. Espero pelo meu pedido enquanto tomo um banho relaxante na intenção de ficar o mais cheirosa possível para a minha NAMORADA.

Nossa relação era maravilhosa. Em muitos momentos, a diferença de idade atrapalhava a maneira como nos comunicavamos. Dahyun estava amadurecendo, mas ainda era uma pirralha mimada de 19 anos que emburrava quando as coisas não saiam da maneira que ela queria.

Nossa discussão mais recente foi em relação a eu ter ido para uma palestra da faculdade fora da cidade e não a ter levado comigo. Primeiro: ela não podia ir, segundo: Dahyun iria odiar passar seis horas assistindo palestras sobre biotecnologia e embriologia e terceiro: ela teria que pedir para Jihyo e sua mãe jamais permitiria que viajassemos juntas sem uma boa explicação.

Essa palestra me rendeu uma Dahyun bicuda e grosseira por uma semana. Voltamos a nos falar só quando ameacei terminar. A garota gritou comigo e disse que era uma atitude infantil ameaça-la com um término. Concordo, mas quando a morena agia dessa forma, eu tinha que regredir na minha maturidade e devolver na mesma moeda. Felizmente, uma coisa que nós duas compartilhamos é o carinho, cuidado, desejo e a vontade de fazer este relacionamento dar certo. Sempre conversávamos sobre o que incomodava na outra, não dormiamos brigadas ou de cara fechada, e não fingiamos estar bem quando algo nos chateava. Nosso relacionamento tinha como base o diálogo e isso funcionava maravilhosamente bem.

Termino de me vestir e passar creme por todo o meu corpo. Quando volto para a sala, Dahyun - que tem a chave daqui de casa - estava sentada no sofá com os olhos vidrados em seu celular. Me aproximo devagar e me jogo em seu colo, arrancando gargalhadas da mais nova:

- Oi, amor - Dahyun diz enquanto busca pelos meus lábios.

- Estava com saudades, bebê - mordo seu lábio inferior, suas mãos sobem até minha nuca, puxando os fios que estavam ali - Como foi seu dia?

- Um porre! Vim direto da casa da Chaeyoung, tínhamos trabalho de física para fazer - Dahyun beija minha testa e faz carinho no meu rosto - E o seu dia?

- Dei aula para uma turma nova, participei da reunião do colegiado e senti sua falta o dia inteiro - escondo meu rosto em seu pescoço e ouço a garota rindo.

- Tenho uma coisinha para te mostrar - levanto a cabeça e encaro seus olhos, Kim estava animada. Ela me empurra pelos ombros, me fazendo sentar no sofá. A morena pega sua mochila e tira um papel de lá de dentro - Aqui...

- O que é isso? - a olho meio confusa.

- Isso é um 10 em biologia! - pego a prova de sua mão e analiso todas as perguntas e respostas. Havia caído praticamente tudo que Dahyun e eu estudamos (quando realmente estudávamos ao invés de ficarmos grudadas uma na outra). Meu coração se enche de orgulho.

- Parabéns, meu amor, sabia que ia conseguir - beijo seus lábios - Você é dedicada, inteligente, estudiosa e linda. Esse 10 aqui, reflete tudo isso.

- Não acho que eu ser linda tenha algo a ver com a minha nota, mas... - Dahyun passa os braços pelo meu pescoço e cola nossos lábios mais uma vez naquela noite - Nunca teria conseguido sem você, obrigada, professora Hirai - faço carinho em sua cintura, sentindo a onda o amor me embalar e me afundar no mar da felicidade.

- Bom, isso significa que não vai mais precisar de aulas particulares - me aproximo do seu rosto e dou uma mordida em seu queixo.

- Muito pelo contrário, tem muita coisa que você precisa me ensinar ainda. Preciso de aulas de biologia - Dahyun beija a ponta do meu nariz - Preciso de aulas de química - Fecho os olhos ao sentir seus lábios pressionarem a pele do meu pescoço - E muitas aulas de física - Ela morde o lóbulo da minha orelha.

- Você é tão boba, por isso que eu te amo - Dahyun se afasta de mim e me olha assustada. Meu corpo gela. Puta que pariu! Rezo para que ela não tenha ouvido, ou que pelo menos, finja que não entendeu.

- O que você disse? - sua mão descansa em cima da minha, porém eu me separo dela com medo da morena sentir o quanto eu tremia.

- Nada, não disse nada, só que você é boba, amor - forço um sorriso, Dahyun tomba a cabeça para o lado - O que foi?

- Tem certeza? Não falou nada? - nego com a cabeça, fingindo indiferença. A morena se levanta e dá de ombros - É uma pena, porque eu ia dizer que também te amo, mas já que você não disse nada... - me levanto em um pulo, corro até Dahyun e seguro em sua cintura.

- Dahyun.... você me ama?

Continua...

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