7-Quebrada
Foi extremamente difícil conseguir que papai aceitasse nosso namoro ele discorreu a respeito de diversas regras que segundo ele se seguíssemos nos traria segurança e bem-estar duradouros.
Eu até concordava com a maioria delas, mas algumas simplesmente eram inaceitáveis... Em todo caso decidimos fazer a vontade de papai. Afinal, não é como se nos restasse alguma outra opção. Eu ainda não era emancipada, portanto teria que acatar a vontade dos meus pais.
Se nós dois já não tínhamos muito tempo devido à rotina exaustiva dele depois dessas benditas regras ficou quase impossível ter um momento sozinhos. Havia sempre um dos meus irmãos nos vigiando.
Eu já havia conhecido a família dele e tive a ligeira impressão que meu futuro sogro não gostou de mim apesar dele ter demonstrado ser bastante educado. Já a irmã e a madrasta/ tia que eu já conhecia da escola me deram uma ótima impressão.
Mia era linda e simpática mais nova do que Louis dez anos, portanto era quase da minha idade, ela não se parecia muito com ele e sim com sua mãe. Desde o primeiro instante encontramos pontos em comum e conversamos amigavelmente.
Ela estudava música numa das universidades mais conceituadas de Paris e estava passando algumas semanas das férias com a família. Ela me confidenciou que adoraria que eu e o irmão nos casássemos e disse que apostaria que isso iria acontecer, pois segundo ela jamais o vira tão envolvido com alguém...Internamente eu pedia a Deus que ela estivesse certa.
Minhas férias chegaram e eu pude aproveitar um pouquinho meu namorado. Ainda assim, como a correria era grande nossos momentos eram curtos e raros. Ou talvez fosse a vontade de estar mais tempo com ele que tornava o tempo sempre insuficiente.
Alguns dias depois de encerrar as aulas eu estava indo a pé para casa pois tinha saído mais cedo da casa das minhas amigas haviam muitos dias que eu não as encontrava, por não estudarmos na mesma escola não podíamos nos ver com tanta frequência como gostaríamos.
No meio do caminho começou a chover e enquanto todas as pessoas corriam para se esconder da chuva eu abri os braços e deixei aquelas gogas geladas me molharem completamente.
Para mim era sublime sentir as gotas escorrerem pelo meu rosto e corpo e por mais que o vento que soprava me fizesse sentir calafrios eu não me importava tudo que eu queria era sentir o frescor da água inundando-me inteira.
Eu estava distraída e não vi quando alguém se aproximou por trás de mim e tapou meus olhos o susto foi tão grande que eu gritei relaxando de imediato ao ouvir a melodiosa voz do meu amado.
- Assustei você ma princesse?(1)
- Ai! Louis você quase me faz ter um ataque do coração.
- Desolé mon amour! (2)– Eu amava quando ele falava em francês comigo.
- Tudo bem, mas de onde você veio que eu não o vi chegar antes?
- Claro, desligada como estava não poderia me ver nem que eu estivesse diante de você! Precisa ser mais cuidadosa não se arisque andando sozinha por aí!
- Pardon!(3)
- Nem pense que irá me convencer só porque fica ainda mais linda toda molhada e falando assim comigo. – Falou fingindo estar zangado e eu o puxei para um beijo ainda no meio da chuva. Ele então me abraçou, me girou e ficamos ali sorrindo e dançando na chuva. Até ele sentir que eu estava tremendo de frio.
- Venha, vamos sair da chuva. - Abriu a porta do carro para mim e depois se encaminhou para o outro lado ocupando o assento do motorista.
- E agora como eu vou levá-la em casa neste estado? Se chegarmos lá desse modo seu pai vai me matar! - Olhou para nossos corpos molhados que molhavam todo o estofado do carro.
-Não se preocupe eu o protejo! Papai não vai matar o único homem que sua filhinha do coração ama.
- Como disse?
- Ora, nem chegou aos trinta e já está sofrendo de surdez! Deveria procurar um médico. Por sorte eu conheço um que é maravilhoso!
- Ah, você se considera espertinha, não é?
- Imagine!
Então ele começou a me fazer cócegas enquanto eu gargalhava sem poder me conter. Nós dois paramos e nos olhamos nos olhos e atmosfera mudou de repente, ele segurou meu rosto entre suas mãos encostou a testa na minha e me beijou intensamente e eu retribuí da mesma forma. Quando terminamos o beijo com a respiração ofegante. Louis se afastou um pouco.
- Sabe, acho que seu pai está certo em impor tantas regras ao nosso namoro e, diga-se de passagem que se torna cada vez mais difícil ficar longe de você Allice.
- Eu sinto o mesmo por você!
- Ah, mon amour...acho difícil! Não é que duvide de sua palavra, mas tenho certeza absoluta que o que sente nem chega perto do que sinto...- Apesar de não compreender o que ele queria dizer deixei de lado afinal não queria estragar nosso momento.
Ficamos um pouco juntos como nosso tempo parecia que corria na velocidade da luz...Logo nós seguimos para casa mesmo ensopados. Graças a Deus eu consegui entrar sem acordar papai que estava dormindo no sofá da sala.
Os meses passaram e já estávamos próximos do final do ano...Depois de passar um ótimo natal em família tivemos dias mais tranquilos depois que Louis conseguiu finalmente terminar o estágio que fazia no hospital.
Na véspera de ano novo haveria a festa de réveillon e eu decidi que passaria com Louis é claro que meus queridos irmãos também foram a mando de papai para certificar que eu não faria nada de errado ele e mamãe iriam fazer sua própria festa na casa de uns amigos.
A noite estava iluminada pela luz pateada da lua e das estrelas. A casa estava mais bonita do que o normal toda decorada de acordo com a data comemorativa eu, Mia e meus irmãos ajudamos Dona Márcia a arrumar tudo junto com os empregados...
Foi magnífico passar a virada de ano com meu amor. Depois de assistirmos nossa própria queima de fogos particular feita por ordem do dono da casa num local um pouco afastado do enorme jardim passamos o restante da noite conversando. E fazendo planos para o futuro.
Já pela madrugada Lúcia e Tiago acabaram dormindo lá por uma das salas da casa e eu e Louis fomos para a varanda esperar o nascer do sol. Nós estávamos muito felizes e falamos sobre como gostaríamos de estar no ano seguinte e combinamos de estar juntos não importando o lugar!
Mas a vida conspirou contra nós, pois no dia seguinte eu soube que nossos sonhos estavam ameaçados. O pai de Louis decidiu que o melhor para ele seria fazer seu doutorado fora do Brasil e o lugar escolhido foi a capital francesa lá teriam as melhores oportunidades para aquisição de experiência na área escolhida por ele.
A cardiologia era a paixão dele e por ser cidadão francês e já ter cursado medicina além de já ter uma especialização nessa área e estágio num hospital conceituado não haveria dificuldades em ser aceito na Université de Estrasburgo...
Ao saber da notícia eu não consegui segurar as lágrimas.
- Por favor não chore porque assim você me parte o coração!- Louis implorava, mesmo que tentasse eu não podia controlar o choro. Eu não sabia se suportaria ficar tanto tempo longe dele. Nós mal havíamos começado nosso namoro e eu já sabia que o amava e agora teríamos que nos separar. Isso era muito injusto.
- Como eu vou conseguir suportar ficar longe de você?
- Ma chéri! Je t'aime!(4) Também não sei como, mas sei que vamos passar por isso juntos.
Nós ficamos ali parados com as testas unidas de olhos fechados sentindo nossas respirações se misturarem. Até nos beijarmos com intensidade, com ansiedade e desespero como se a qualquer momento fôssemos nos separar para sempre.
Ao nos separarmos ofegantes ficamos nos olhando e nossos olhares diziam muito mais do que qualquer palavra. Tínhamos uma sintonia única, nos compreendíamos apenas com um olhar ...
Ficamos os dois arrasados Louis me disse que poderia desistir de Estrasburgo que somente com o curso que ele havia feito também era possível ser um bom médico, mas eu sabia que o sonho dele era ser cardiologista e não seria justo que ele abrisse mão disso por mim.
Prometi a ele que o esperaria terminar o curso e que quando ele voltasse retomaríamos o relacionamento, que sempre manteríamos contato via celular e outros meios. Naquele instante enquanto falávamos nossa convicção era altamente visível. Mas a vida ainda nos traria outras surpresas desagradáveis...
Na antevéspera de sua partida eu o procurei na sua casa depois de longo tempo o esperando. Ele havia me ligado horas antes avisando que sairia pela manhã, mas que estaria de volta à tarde e que iria me buscar para passarmos o restante do dia juntos.
Quando ele não apareceu no horário combinado eu estranhei e fiz uma série de ligações para o número dele e todas foram encaminhadas para a caixa postal. Fiquei muito preocupada e decidi pegar um táxi e ir até lá.
Fui recebida por uma das empregadas que me informou que ele estava em casa sozinho e que não o via a horas o que era bastante estranho. Fui direto para o quarto como já conhecia bem o caminho logo cheguei ao meu objetivo. Bati à porta e não obtive resposta bati mais duas vezes e nada. Resolvi entrar e minha surpresa foi tremenda ao encontrá-lo dormindo no chão todo desgrenhado, ele cheirava a álcool... Eu nunca o vi bebendo nem mesmo na festa do réveillon. Eu não entendi porque ele estava daquela maneira.
- Louis...você está bem! - Chamei-o enquanto tocava seu rosto com as mãos. Depois de algumas tentativas ele despertou.
- Mon amour! Você está aqui ou será mais uma de minhas alucinações?
- Eu estou aqui Louis! Sou eu sua Allice! Você está bem? O que houve?
- Ma princesse. Je t'aimais, je t'aime et je t'aimerai!Je t'aime pour l'eternité. Je ne t'oublierai jamais... Allice mon amour... Eu a amo como jamais amei ou irei amar alguém!... Je ne suis pas bien aujourd'hui. Ma mère me manque. Cela fait onze ans qu'elle est morte.(5)
Ele falava várias coisas ao mesmo tempo. Às vezes misturava o português com seu idioma natal, mas na maior parte do tempo falava somente em francês. Algumas coisas eu entendia, porém a maioria não dava para entender porque além de não dominar a língua ele falava rápido e arrastado por causa do efeito da bebida.
O que pude compreender é que o dia em questão era aniversário da morte da mãe dele. Faziam exatos onze anos que ela havia morrido. Ele chorou quando falou sobre ela. Eu pude ver como ele a amava e sentia falta dela. Falou algo sobre a forma que ela morreu e eu não entendi muito bem. E falou ainda que me amava e que me amaria para sempre. Que desde o dia em que viu ele quis me conhecer, que se apaixonou antes mesmo de sermos amigos, que cada vez me amava mais, que me desejava como jamais desejou nenhuma outra mulher...
Ele começou a me beijar e repetir que me amava no início eu tentei me esquivar pois sabia que ele não estava completamente consciente. Contudo conforme ele aumentava a intensidade dos beijos e me tocava eu não resisti quando me dei conta já havíamos passado dos limites...
Eu sonhei muitas vezes com aquele momento, mas nada do que eu pensei ou mesmo meu melhor sonho se comparou ao que senti. Louis foi perfeito apesar de estar bêbado ele me tratou com tanto carinho que por um segundo eu esqueci que o fizemos era errado. Logo depois ele adormeceu.
Eu liguei para minha mãe avisando que passaria a noite fora, claro que não falei onde estava. Disse que dormiria na casa de minha amiga Marina. Eu sei foi horrível mentir, mas eu não podia deixá-lo transtornado como estava sem falar em como encararia meus pais depois do que houve?!
Quando acordamos ele sentia muita dor de cabeça e como ele não falou nada eu tive a infeliz ideia de perguntar do que ele lembrava. E pasmem! Ele não se lembrava de nada do que aconteceu. Inicialmente eu fiquei triste e decepcionada, mas depois pensei que isso veio a calhar assim eu não teria que ouvir nem dar nenhuma explicação.
Eu fingi não me importar, mas a verdade é que uma dor fina e aguda queimava dentro do meu peito.
Nenhuma garota que se entrega ao namorado que ama deseja que ele esqueça tudo. Ele ficou desconfiado me perguntou o que aconteceu e eu contei que havia ficado aflita com o fato de ele não atender minhas ligações e decidi que precisava vê-lo. Contei como o encontrei, sobre o que ele disse omitindo alguns detalhes sobre ele me desejar, etc...
- Então, foi apenas isso você veio me ver, eu estava dormindo bêbado, você me acordou e eu confessei meu amor mais uma vez e depois nós dormimos?
- Tem certeza?
- Porque, o que você acha que fizemos?
- Ah, não nada... Eu só tive um sonho maluco!
- Como foi esse sonho maluco? – O provoquei tentando saber se ele lembrava de algo.
- Estranho...mas tem certeza mesmo que não quer me falar algo?
- Sim, porque o que você acha que tenho para falar?
- Nada, esqueça. Eu estou feliz que esteja aqui. Me perdoe se falei alguma coisa que você não gostou! Vou tomar um banho estou cheirando a bebida. Se quiser pode ligar a televisão para se distrair.
Eu senti um alívio quando ele saiu para o banheiro e desistiu de me interrogar. Como nós acordamos um pouco tarde ninguém da casa estranhou minha presença quando saímos para ele me levar em casa. Ele me prometeu que me buscaria no dia seguinte para que eu fosse ao aeroporto para nos despedirmos.
Em casa eu chorei embaixo do chuveiro por muito tempo lamentei pela besteira que eu fiz ao mesmo tempo em que de alguma forma aquilo me consolava porque quando ele estivesse longe eu teria nossas lembranças. Relembrar todos os beijos e carícias que trocamos era maravilhoso, e ao mesmo tempo deprimente, pois eu sentia que jamais poderia sentir tudo novamente. Passei o restante do dia e da noite no quarto alegando que me sentia mal por causa de algo que eu comi. Dormi mal e sonhei com ele.
No dia seguinte ele foi me buscar algumas horas antes do horário previsto. Ao entrar no carro ele me cumprimentou com um beijo rápido. E voltou novamente ao assunto do dia anterior.
- Allice, eu preciso perguntar uma coisa a você, por favor não se ofenda. Não é que eu desconfie de você é que fiquei com uma dúvida e só você pode esclarecer.
- Pode perguntar!
- É sobre a noite que você dormiu lá em casa. Desde aquela ocasião você está agindo de modo estranho comigo e eu preciso saber se nós...quer dizer se eu fiz alguma coisa errada?
Eu não sabia o que dizer, uma coisa foi mentir enquanto ele ainda estava meio bêbado, mas agora ele estava completamente lúcido e poderia perceber minha mentira. Eu virei o rosto para que ele não me olhasse nos olhos e respondi.
- Não Louis, você não fez nada. Mas eu gostaria que tivesse feito! – Eu torci para que ele entendesse isso como uma desculpa pelo modo como estava agindo. Sem perceber eu estava me afastando dele. E isso era o que eu menos desejava naquele momento.
- Amor desculpa pelo constrangimento eu apenas precisava ter certeza. Eu não me perdoaria se tivesse feito algo que pudéssemos nos arrepender. – Eu pensei então, era isso ele se arrependeria de ter estado comigo! Aquilo foi como um banho de água fria. Tudo que ele dissera fora apenas motivado pela bebida! Fiquei decepcionada.
Conversarmos durante todo o caminho e por mais algumas horas pois o voo dele só sairia às três da tarde. Combinamos que nós conversaríamos todos os dias não importava o horário ele me mandaria mensagens quando estivesse disponível.
Então nos despedimos ambos com lágrimas nos olhos lutando para não derramá-las...
Depois que ele se foi peguei um táxi com o dinheiro que ele me deu. Era bastante dinheiro então usei o necessário para pagar a corrida e o restante eu guardei.
O tempo parecia se arrastar os dias e as horas pareciam uma eternidade. Eu sentia falta dele a cada segundo do meu dia... E piorava com o fato de eu não ter nada para fazer porque ainda faltava quase um mês para recomeçar as aulas.
Passadas umas duas semanas nós continuamos mantendo nossa promessa de nos falar sempre. Um dia acordei sentindo dor de cabeça e vomitando achei que tivesse comido alguma coisa que tivesse me feito mal. Mas o mal-estar persistiu por mais de uma semana até que não tive mais como esconder de minha mãe que faltou ao trabalho para me levar ao médico. Depois de fazer alguns exames e ser medicada fomos para casa.
Alguns dias depois eu me sentia melhor apesar de sempre sentir enjoos pela manhã, eu vomitava quase todos os dias. Quando já cogitava a possibilidade de estar gravemente doente mamãe me levou outra vez ao médico e lá depois de receber os resultados dos exames que fiz dias antes soubemos que eu estava grávida. A notícia foi um grande choque.
Desmaiei na hora. Acordei minutos depois deitada na maca do hospital. Depois de uma série de recomendações do médico sobre o cuidado com a alimentação especialmente porque eu estava muito anêmica. Eu e mamãe saímos do hospital sem que ela dissesse uma única palavra comigo. Mas depois que saímos...
- Quando isso aconteceu Allice?
- Mamãe eu...
- Só responda a pergunta?
- Foi naquela noite que dormi fora de casa.
- Porque você não me contou?
- Eu não sabia. Eu juro que não sabia que estava grávida.
- Eu não estou falando sobre a gravidez. Falo sobre você ter dormido com seu namorado. Porque suponho que seja ele o pai ou não? – As palavras dela me magoaram, mas eu sabia que merecia isso e muito mais por não ter confiado nela.
- Eu fiquei com medo e com vergonha. Porque sabia que a senhora e papai ficariam decepcionados.
- Eu até entendo que você tenha vergonha agora medo... Quando foi que você precisou sentir medo de seus pais Allice?
- Eu não quis dizer medo de vocês, mas do que fariam. Papai não deixaria Louis ir se soubesse.
- Claro que não deixaria ele também tem responsabilidade com essa criança.
- Mamãe ele não sabe.
- Eu entendo, você mesma não sabia! Vocês foram extremamente irresponsáveis...- Eu a interrompi.
- Ele não sabe que dormimos juntos.
- Como assim Allice. Como ele pode não saber?
- Ele tinha bebido...
- Ele estava bêbado e te obrigou?
- Não mamãe! Ele estava bêbado, mas não me forçou a nada ele apenas não se lembra de nada...- Minha mãe me olhou com expressão duvidosa.
Tive que contar tudo para ela desde como aconteceu até como eu menti quando ele me perguntou. Mamãe ficou irada pela primeira vez na vida eu a vi com raiva e o pior era de mim.
Depois de alguns dias ela se acalmou um pouco mas exigiu que eu contasse para Louis e para papai. Me dando um prazo de alguns dias para assimilar tudo e encarar a situação como ela mesma disse antes de me lembrar o quanto minha vida mudaria a partir de agora.
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Não sei se gostariam se eu colocasse a legenda pois jamais pediram, mas como escrevi mais frases desta vez julguei necessário:
1- Minha princesa. (vocês já conhecem)
2- Sinto muito meu amor!
3- Perdão!
4- Minha querida! Eu te amo!
5- Minha pricesa! Eu te amei, eu te amo e eu te amarei! Te amarei pela eternidade! Jamais te esquecerei! Allice meu amor! Hoje eu não estou me sentindo bem. Sinto falta da minha mãe! Hoje fazem onze anos que ela está morta!
Então é isso pessoal! Foi necessário fazer um capítulo maior que o normal. Por favor perdoem os erros especialmente em relação ao francês, eu sou iniciante, portanto podem haver erros graves na tradução e não matem o Louis. Ainda!
Pretendo fazer um capítulo com o ponto de vista dele. Mas já aviso vai ficar enorme talvez eu divida em dois. Não sei ainda. Esse aqui foi o capítulo mais difícil de escrever, mas tem alguns outro bastante complicados também, como o próximo que já está quase pronto.
Peço que comentem e votem porque é dessa forma que eu sei o que vocês pensam sobre a história. Obrigada por acompanhar-me em mais uma jornada.
A bientôt!
😁😁😁😁😁😁😁
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