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24 - Calmaria


Louis e eu estávamos vivendo nosso período de tranquilidade. Nos amávamos, éramos casados e felizes vivendo juntos como uma família. Apesar da correria e da exaustão que consumia todas as nossas reservas de energia, nos sentíamos realizados e fazíamos tudo para estar presentes nos momentos de confraternização entre nossos familiares.

Minha jornada era tripla, pois havia substituído o trabalho de meio expediente por meu tão esperado estágio obrigatório. Estava há alguns meses de concluir meu curso e finalmente me tornar uma enfermeira. No entanto ainda faltavam algumas coisas para acertar, pendências a resolver, matérias que eu devia e precisava pagar antes da conclusão da graduação...

Em meio ao turbilhão de tarefas surgiu a emoção de me tornar tia pela primeira vez. E se minha vida já estava atribulada antes, agora se resumia a correr de um lado para o outro. Mesmo com mil tarefas para fazer eu ainda precisava dar toda assistência a minha querida irmã que sempre me apoiou esteve comigo quando mais precisei. E ainda mais durante os últimos dias de gestação, nos quais Júlia permanecia extremamente ansiosa e cansada devido ao peso do bebê.

Óbvio que meu sobrinho resolveu vir ao mundo na ocasião exata em que Marcos estava viajando e papai e mamãe haviam entrando de férias fazendo uma viagem que há muito tempo planejavam...

Parecia uma brincadeira do destino que algumas vezes era repleto de ironias, porque foi tudo tão repentino que mal deu tempo de corrermos para o hospital enquanto éramos seguidas por Rodrigo e Mia de carro, depois de eu repassar as informações básicas de como cuidar de Isa para Lúcia e encarregar Tiago de avisar nossos pais e Louis enquanto eu falava com meu cunhado, certificando- me de apressar seu retorno.

Mal adentramos o ala de emergência e logo depois à sala de parto e, o pequeno ser mais apressado da face da terra nos deu a honra de sua presença. Foi realmente um trabalho de parto muito rápido e um dos nascimentos com maior agilidade que eu e a equipe de médicos e enfermeiros presenciamos, algo raro de ocorrer denominado de parto relâmpago.
Gabriel nasceu com tamanho e peso normais e em ótimas condições de saúde. Ele era lindo, enorme, forte e dono de um choro estridente. Com seus cabelinhos ralos e escuros e suas bochechas fofinhas se tornou desde o primeiro minuto a criança mais mimada de toda a ala infantil. Júlia estava radiante e se recuperando depois do esforço realizado, logo que consegui contatar Marcos, me encarreguei de ficar ao lado de minha irmã garantindo a ela que o bebê era saudável e que ela deveria descansar um pouco antes de poder o amamentar e que o mais novo pai viria logo que possível...

Horas depois a aura de felicidade e harmonia familiar cercou a todos no ambiente no instante em que Marcos surgiu apressado pela porta do quarto. Papai e mamãe garantiram que retornariam no dia seguinte mesmo com nossa insistência para que eles permanecessem mais alguns dias e aproveitassem um pouco mais sua viagem. Louis, Isa, meus irmãos juntamente com Mia e Rodrigo terminaram de compor a reunião de família onde conversas repletas de comparações relacionadas às semelhanças contidas nas expressões do recém-nascido que apesar de não ostentar detalhes concretos sobre com quem ele se parecia, todos teimavam em dar- lhe um adjetivo ligado a um ponto exato de sua fisionomia que provasse que ele era de fato um Carvalho de Almeida. Sendo este último, o sobrenome herdado do meu cunhado.

- Gabriel, ele faz jus ao nome que tem, parece um anjo. - Comentava minha cunhada enquanto analisava as feições do novo membro dos Carvalho.

- Sim, ele é muito lindo!- Reagiu a mais orgulhosa das mães.

- Papai ficará feliz por saber que tem um neto forte e saudável. - Lúcia completou.

- O orgulho da família!- Acrescentou Marcos todo cheio de si.

Após longos momentos de bajulação eu os demais nos despedimos de Júlia e Marcos e deixamos os pais aproveitarem a presença um do outro e de seu tão esperado filho.
                      
                         (...)

Passaram dias, semanas....

As coisas pareciam muito bem encaminhadas. Louis, Isa e eu vivíamos nossa tranquilidade e compartilhavamos nossa felicidade com nossos amigos e familiares. Nossas alegrias eram motivadas por pequenos momentos juntos. Como nossos passeios nós finais de semana, nossos almoços na casa dos meus pais aos domingos, nossas visitas a casa de minha irmã e as brincadeiras entre Isa e Gabriel que agora já conseguia engatinhar e começava várias tentativas de se equilibrar nós móveis da casa e tentar dar seus primeiros passos.

Nosso vínculo familiar crescia e se fortalecia conforme a convivência aumentava. Mesmo Rodrigo que não possuía nenhum parentesco havia se tornado um de nós. Mia era sem dúvida alguém que acrescentava e contribuía por meio de sua alegria, simpatia e carisma. Ela mais parecia mais uma criança brincando com Isa e Gabriel. Era muito engraçado observar a interação dela com Rodrigo, eles pareciam ter algum assunto inacabado ou possuir um desejo mútuo de se provocar. Ao meu ver os dois tinham sentimentos aos quais desconheciam ainda ou não queriam admitir. Tiago e Lúcia viviam suas vidas típicas de adolescentes apenas com a diferença que enquanto meu irmão mais novo era um conquistador, minha irmãzinha era mais introspectiva e sossegada. Ambos se preparavam para prestar vestibular e iniciar a faculdade.

Meu sogro ainda era um assunto mal resolvido, pois ele e Louis ainda não haviam conseguido se entender. Eu torcia para surgir alguma coisa que os fizessem fazer as pazes. E no fundo eu sabia que isso não demoraria muito tempo para acontecer.

E assim se seguia nossas vidas.

Continuamos nossa rotina de afazeres e responsabilidades enquanto eu contava os dias para finalizar meu curso e receber meu título de enfermeira. Eu já ia assistir aula somente para finalizar alguns trabalhos e concluir algumas disciplinas. Conforme os meses passavam eu me sentia cada vez mais ansiosa por essa ocasião tão especial.
Eu já havia cuidado de quase todos os detalhes da formatura. O salão de festas, a equipe de organização, o buffet, os convites e até mesmo a beca já estavam acertados. Faltava apenas alguns pontos como o vestido que eu já havia escolhido, mas precisava ser ajustado par caber perfeitamente em mim. O tecido que compunha o vestido era em um tom de verde folha muito bonito, com o decote discreto nas costas, com pérolas no mesmo tom de verde revestindo o corpo do vestido até um pouco abaixo da cintura. Eu estava radiante, sentindo um forte senso de dever cumprido. Eu amava minha profissão, cuidar da saúde das pessoas, ter literalmente a vida nas mãos era no mínimo apaixonante. Eu estava vivendo o auge da minha realização. E tudo ao meu redor parecia incrivelmente mais bonito. Minha vida pessoal estava maravilhosa e a profissional estava prestes a se tornar da mesma maneira.

Entretanto como nem tudo são flores durante minha permanência na loja de roupas para festas na qual eu experimentava pela quinta ou sexta vez o vestido encomendado para terminar um último acerto na bainha eu me sentia ser observada, uma sensação incômoda que não me perseguia há muito tempo. No início pensei ser nervosismo causado pela ansiedade que pairava sempre em mim nas últimas semanas. Mas não sabia como isso me deixava em estado de alertar constante apreensão. Mesmo depois de sair do local e fazia o trajeto de casa os estranho sentimento continuava me atormentando. Só consegui me sentir segura depois de cruzar os portões da propriedade e vê-los sendo fechados pelo controle automático. Antes de sair do carro eu encostei a cabeça na direção do carro e agradeço mentalmente a Deus por me proteger. E pedi em oração que Deus protegesse a mim e minha e que tirasse de mim o desagradável mal estar sentido segundos antes. Prometendo ser mais atenta e fervorosa nas minhas devoções.

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Salut!

Então, esse é a primeira parte do capítulo dessa história que pretendo finalizar em breve. A partir dele entraremos na reta final, ou seja, estamos perto da finalização. E conforme chega essa etapa eu sinto um misto de satisfação e tristeza.

Àqueles que me acompanham desde o início devem comprender o quanto é importante terminar as postagens e também como me envolvi com cada aspecto do livro...
No próximo capítulo trarei outras informações.

Obrigada e aproveitem a leitura.

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