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2-E eis que surge... Louis


Fui tirada de meus devaneios quando senti alguém se aproximar e tapar a pouca claridade diante de mim. Abri meus olhos e os arregalei de imediato assustada com a presença daquele estranho. E que belo estranho!

O rapaz era alto estava vestido socialmente, com cabelos lisos e castanhos, com um grande sorriso e os olhos mais lindos que eu já vi em toda a minha vida, eram verdes quase azuis. Ele continuou sorrindo para mim e eu fiz a expressão mais fria que pude. Diante do silêncio constrangedor ele sorriu mais ainda.

Como era possível alguém ter um sorriso tão bonito! Repreendi meus pensamentos enquanto ouvia ele me perguntar se poderia sentar-se. Então eu respondi: 


- Na verdade eu já estava de saída meu intervalo terminou e eu preciso voltar. 


- Espere! Como é seu nome princesse


Ao ouvir aquilo dito de uma forma singular carregada de um certo sotaque diferente pensei, como esse abusado ousa me chamar assim se nem nos conhecemos? É claro que eu sabia que era um elogio graças a meu hábito, vulgo vicio de leitura, eu sabia que ele havia me chamado de princesa em francês. Mas porque razão ele me chamava desse jeito, se de princesa eu não tinha absolutamente nada. Eu era uma simples garota com uma vida comum e nada glamourosa. Eu sempre amei estudar outras línguas e o francês era um dos idiomas que eu mais gostava, assim como o italiano e o alemão. Conhecida como a língua do amor para meus ouvidos soava como uma doce melodia...

Apesar de ter amado o elogio não disse nada e sai quase correndo sem olhar para trás. Eu confesso, o local em que estávamos não era isolado  ficava apenas um pouco distante das salas ou de qualquer outra parte da escola. Ainda assim eu fiquei com medo! Só eu mesmo, em plena luz do dia ficar apavorada daquele jeito. Por favor,  me deem um desconto eu já passei por muitas coisas e tinha meus motivos para temer.

Os mesmos motivos que me faziam me afastar de quase todas as pessoas ao meu redor. Me faziam não gostar de ser tocada nem de muita proximidade com outras pessoas além dos que faziam parte do meu ciclo social, especialmente quem eu não conhecia.

A palavra junto ao som daquela voz permaneceram rondando minha mente. Dando voltas e mais voltas até que tocou o sinal para os dois últimos tempos de aula e tive que sair do banheiro onde estive escondida nos últimos quarenta minutos ou mais. Ao chegar na sala encontrei-a vazia todos os meus colegas haviam saído me perguntei o que eu perdi enquanto estava no meu esconderijo.

A resposta veio rápida e certeira, a inspetora de pátio me encontrou perambulando pelos espaço abertos da escola quando disse que era do oitavo ano ela me informou que minha turma fora dispensada porque a professora de matemática não compareceria à aula por causa de alguma emergência familiar algo relacionado aos filhos, eu acho!

Quando me dirigia para a Biblioteca entendi que aquele não era meu dia, pois esta encontrava-se fechada. Dona Teresa estava doente foi o que soube através da mesma inspetora.

Sem opções fiz o caminho até a Praça planejando passar algum tempo por lá até chegar a hora de ir para a parada de ônibus. Eu não gostava de ficar na parada sozinha e isso provavelmente aconteceria devido ao horário de pouco movimento de alunos. Mamãe sempre dizia para eu ficar perto de pessoas e nunca ficar só enquanto esperava o ônibus vir, ela considerava o Centro da cidade muito perigoso. Ela devia ter razão, as mães sempre têm!

Depois de sentar o mais confortável que pude naquele banco duro de concreto sob a sombra de uma grande árvore e abrir a mochila em busca de algum livro. Deparei-me com meu lanche lá dentro só assim lembrei que não comi absolutamente nada a manhã toda devia ser por isso que sentia um suor frio me percorrer apesar do calor e do sol escaldante à minha frente. Isso mesmo, o clima havia mudado drasticamente. O plano era ficar apenas uns trinta minutos, mas não suportei mais do que vinte, o calor estava insuportável e me fazia sentir vertigens. Ou quem sabe, fosse o fato de ser quase meio dia e eu não ainda estar em jejum.

Reuni meus pertences novamente dentro da bolsa e levantei e senti um tremor no corpo, as mãos frias e úmidas. Soube naquele instante que teria que me apressar para chegar em casa antes que eu desmoronasse ali na rua sem nenhum conhecido por perto. Quando comecei a caminhar senti minha visão turvar e depois escurecer e meu corpo amolecer. Parei alguns segundos com a mão fria na testa e tentei me segurar no banco próximo a mim quando senti uma pequena melhora retomei meu caminho, mas veio  novamente a mesma sensação com grande intensidade e eu não suportei. Antes de desabar pude sentir mãos firmes me segurando enquanto ouvia uma voz rouca como se estivesse distante, porém eu sabia que estava bem próximo, pois podia sentir o cheiro do perfume que deduzi ser masculino  mesmo fazendo grande esforço minha visão permanecia embaçada.

Depois de uma eternidade ( pelo menos foi o que me pareceu ) eu consegui olhar a pessoa que me amparava e minha surpresa não poderia ser maior, pois era o mesmo rapaz que me abordara mais cedo, do qual fugi e me escondi... Realmente esse não era um dia bom para mim!

Quando ele sorriu para mim enquanto perguntava se eu estava bem eu devo ter ficado de todos os tons das cores do arco íris. Pelo riso eu soube que ele lembrou de mim. Me olhou com os olhos lindos e minha vergonha intensificou fazendo meu coração acelerar e me faltar o ar e então eu apaguei. Não vi mais nada.

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Salut!

Então, é isso pessoal espero que gostem! Eu tento fazer capítulos pequenos, quem me conhece sabe da minha dificuldade em resumir as coisas... hahaha! Esse eu dividi e é provável que o próximo, ou seja a segunda parte desse seja postado até o final do dia. Perdoem os erros!
Votem e comentem o que acharam.

Até breve!
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