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Entrevista com Anne Bueno - Madrinha de Hot

Hoje, temos o prazer de receber uma autora cuja obra que tem uma capa maravilhosa! Assumir todo um reinado é uma grande responsabilidade, uma jornada repleta de desafios e aprendizados. É sobre essa fascinante jornada que vamos mergulhar hoje, no universo de "The Battle of the Three Kingdoms", da escritora Anne Bueno Dreamer_1967.

Sinopse : Assumir todo um reinado é uma grande responsabilidade, o peso da liderança.

Elizabeth era muito jovem quando começou a se preparar para o dia onde, não só a coroa seria sua, como o dia em que sua vida adulta e madura começaria.

Sem brincadeiras. Sem diversões. Sem amigos. Sem amor. Mas, apenas uma carta poderia fazer com que tudo isso mudasse.

Stephan apareceu para que fizesse a jovem retornar ao mundo onde não havia preocupações, a um mundo que poderia deixar de ser a rainha.

É incrível o efeito que a frase "felicidade dura pouco" tem.

Mesmo sabendo da guerra que acontecia, Elizabeth nunca achou que poderia ser atingida, não esperava por isso.

ENTREVISTA

Viva La Escrita : O título de sua obra, "𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐀𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐄 𝐊𝐈𝐍𝐆𝐃𝐎𝐌𝐒", sugere uma atmosfera de desafio e responsabilidade. Como essa ideia se reflete na jornada da protagonista Elizabeth?

Anne : O desafio de não deixar a morte dos pais abalar a si mesma, não era adequado e não era o que um reino precisava agora. Já tinham perdido o rei e a rainha. A responsabilidade de colocar seu povo acima de tudo, mesmo que custasse não viver sua vida por eles. Era assim que Elizabeth via, assim que foi ensinada a ver. O Conselho Real decidiu ensinar que era o certo para que o reino não se desfizesse, acreditavam que ela seria forte e uma grande líder da nação quando atingisse a idade adulta. E de certa forma eles estavam certos, mas eles não estavam pensando em como ela se sentia mentalmente nessa questão.

Viva La Escrita : Elizabeth parece enfrentar uma transição precoce para a vida adulta, sendo obrigada a abandonar elementos de sua juventude para assumir suas responsabilidades. Como esse conflito entre juventude e dever se desenvolve ao longo da narrativa?

Anne : Ela abandonou toda a ideia de juventude por um tempo, crescendo com um horizonte fechado e limitado a suas responsabilidades. Mas todos sabemos que isso afeta a vida de uma pessoa, crescer ali sem correr na chuva e cair na lama, precisamos de uma infância para contar. Elizabeth fez tudo que poderia ter feito na sua infância, só que no tempo errado, e ela não fez isso sozinha. De certa forma ela sentiu que precisava disso, até porque a única imagem que tinha de si mesma era como uma jovem e mulher perfeita, nunca havia cometido erros e levado um puxão de orelha dos pais.

Viva La Escrita : A sinopse menciona que Elizabeth recebe uma carta que pode mudar sua perspectiva. Como esse elemento desencadeador afeta a trajetória da personagem e a dinâmica da história?

Anne : Quando Elizabeth se viu obrigada a deixar tudo de lado e começar a senhora preparar para se tornar rainha, ela deixou muita coisa em sua juventude para trás. Essa carta é um elemento que trará parte dessa juventude a tona, algo que ela não teve e nunca sentiu antes.

Viva La Escrita : A chegada de Stephan parece oferecer a Elizabeth uma oportunidade de escapar das pressões de seu papel como rainha. Como você aborda a dinâmica entre Elizabeth e Stephan e como isso influencia o curso dos eventos?

Anne : Como descrito, Elizabeth e Stephan eram amigos de infância, seus reinos eram aliados e com isso vinha a aproximação deles. Quando os pais de Elizabeth morreram, esse vínculo não terminou, mas ela tinha mais o que fazer do que brincar com Stephan. A oportunidade que ela encontrou de ver ele de novo foi quando finalmente não tinha mais o Concelho em cima observando cada passo que ela dava. Foi onde mandou a carta. Stephan fez com que ela passe por momentos que poderia ter vivido antes, e isso era o que faltava em sua vida. Na batalha que estava sendo travada, Stephan foi o elemento principal do ocorrido. Se Elizabeth não tivesse mandado a carta, talvez ele não teria ajudado quando ela mais precisou, porque não teriam esse vínculo que criaram quando a visitou.

Viva La Escrita : O lema "felicidade dura pouco" é introduzido na sinopse, sugerindo que Elizabeth enfrentará desafios e perdas ao longo de sua jornada. Como você equilibra os momentos de felicidade e os desafios enfrentados pela protagonista na narrativa?

Anne : Stephan e Elizabeth tiveram momentos marcantes em poucos dias, mas uma hora ou outra a responsabilidade viria à tona. Ele era príncipe, ela era rainha, isso já é um cargo mais que suficiente. O maior desafio de Elizabeth e ver que tudo pelo o que deixou de viver sua vida estava sob ameaça. E a maior felicidade que enfrentou foi ver a fresta de luz contra seu rosto e ouvir por vocês que a chamavam. Esse momentos foram extremos em "desafio" e "felicidade" para a protagonista. Não posso falar muito sobre porque alguns dos capítulos não foram postados, não quero jogar nenhum spoiler.

Viva La Escrita : A guerra é mencionada como pano de fundo para a história de Elizabeth. Como esse contexto de conflito influencia suas escolhas e seu desenvolvimento como personagem?

Anne : A protagonista cresceu, vamos dizer, em um berço de ouro. Ela não havia presenciado nenhuma calamidade que não fosse mais que a morte de seus pais, e acreditava que qualquer crise jamais poderia colocar medo em seus olhos. Como descrito, ela não estava por uma guerra, mas nunca sabemos exatamente o que os inimigos querem, e esse foi o seu erro como rainha. Ela não pensou na probabilidade de ser atingida, ela não sabia que tinha uma maçã podre em seu próprio jardim. Depois que viu esse erro, se martirizou por não ter notado antes ou ter se planejado para tal ataque.

Viva La Escrita : Ao construir o mundo de Elizabeth, como você equilibra elementos de fantasia com temas mais realistas, como liderança, responsabilidade e guerra?

Anne : Confesso que essa é uma pergunta bem difícil para mim, até porque eu sonhei com isso e depois resolvi colocar no papel. Em meu sonho tinha mais fantasia, como árvores mágicas, dragões e dentre outras, mas resolvi deixar de fora. Sou apaixonada pela era medieval, e, como em um sonho nunca lembramos de tudo que acontece, usei meus filmes e livros favoritos para descrever a guerra e certos momentos que acontecem nessa obra, como Senhor dos Anéis. O principal eu tinha guardado em minha mente: A protagonista e seu trágico passado; seu primeiro amor; a guerra; seu inimigo; e por fim a traição. De resto eu sabia que teria de criar. No filme mencionado, ao final dele os seres imortais deixam a Terra Média, e isso foi a maior base para que minha obra fosse realista. Deixar as criaturas imortais de fora.

Viva La Escrita : Como você espera que os leitores se relacionem com Elizabeth e sua jornada? Há alguma mensagem ou tema central que você espera que ressoe especialmente com o público?

Anne : Elizabeth é uma rainha. Ela não se deixa ser subestimada e afrontada, isso é o que mais gosto e quero que peguem nela. Ela é forte. A fase mais importante que tenho para passar dela, é quando sua autoridade é questionada por ser mulher, e ela mostra o quão superior é. E claro, a amizade e romance entre ela e Stephan. Certo, tem coisas que não são realmente um conto de fadas em nossas vidas, mas é bom imaginar e poder levar essa imaginação ao público. Tem aquela frase que sempre falam "só em filme, livros ou novelas para isso acontecer" realmente, não está errado. Mas gosto de ver as coisas como uma nova oportunidade de viajar, gosto da ficção e de novos mundos. O nosso mundo já é real demais, então se quero viver algo nosso, que seja totalmente diferente. E espero levar isso aos meus leitores.

Viva La Escrita : Você participa ativamente em outros projetos literários, você recomenda as pessoas a participar desses projetos como aprendizagem?

Anne : Eu tenho uma conta que posso julgar "profissional". Nela faço alguns concursos apenas para o divertimento dos participantes. A plataforma é cheia de obras, e a nossa, aceitando ou não, fica perdida em meio a tantas. Já usei muitos concursos para ler algo novo e diferente, e me impressionei, tem muitas obras ótimas perdidas e que não tem reconhecimento. Gosto desses projetos por isso, dá a oportunidade.

Viva La Escrita : Quais seus projetos ou obras para o futuro?

Anne : Estou com um projeto, Meu Jardim, mas acredito que irá demorar um pouco para que ele venha. A ideia inicial e dividir cada flor em categorias específicas, e entre a tantas flores nesse jardim, encontrar as mais belas. De obras eu ainda não tenho nada, quero dizer, tenho várias em meus rascunhos mas não acredito que um dia irei postar elas.

Viva La Escrita : Deixe um recado para seus leitores e seguidores do Viva La Escrita.

Anne : Essa frase não é muito recomendada a menores de idade: Escreva Bêbado, Revise Sóbrio. Minhas melhores ideias surgem assim, e já conversei com muita gente que pensa igual. Pelamor, não vão se embebedar e dizer que fui eu quem disse para fazer isso. Diversas vezes eu já pensei em largar a escrita e ficar só na leitura, mas eu nunca consigo. Mesmo tendo começado a ler após meus quatorze anos de idade, eu amava escrever aos sete. Não deixem de fazer algo que gostam.

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