Prólogo
NOTAS DO AUTOR:
Opa, eae, tudo bom? Bem, venho pedir para que ajude minha obra, comentando e curtindo os capítulos, não seja um leitor fantasma, comente sobre o que achou do capítulo, o que pode mudar, o que pode acontecer, crie teorias... Interaja comigo. Isso ajuda demais mesmo, então ajude essa obra apenas comentando e curtindo ela, e compartilhe se for possível, um beijo a todos, e bom capítulo.😁
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Sábado, 17 de agosto
18:55 Horas
Edward Celén, caído no chão em cima de uma poça de seu próprio sangue, sem conseguir se mover e sem esperanças de que ele escape do que está para acontecer.
— Então desde o início, era isso que ele queria — Disse Edward, trêmulo e com sangue escorrendo de seus lábios.
— Você deveria saber que um dia eles iriam nos encontrar, afinal, foi por causa do que você fez que eles vieram atrás de mim.
Engasgando-se com seu sangue enquanto rir, Edward olha para quem está a sua frente, e ergue seu braço para ele.
— Não ouse erguer seu braço para mim! você já não tem mais nenhum direito para falar ou me dizer o que devo fazer. Como pôde mentir para todos nós esse tempo todo? Que vergonha eu tenho de você agora.
Ouvindo isso, Edward abaixa seu braço e fica olhando para o chão, pensando em tudo o que ele fez que causou tudo isso.
— Se eu pudesse consertar o passado, saiba que eu iria, mas o passado já passou, e não há mais nada a se fazer.
Olhando para Edward agora, ele só sentia à vontade de terminar o que começou, mas ao mesmo tempo, ele sentia algo de errado em fazer isso.
"Faça, ou ele pode voltar a fazer novamente, você não quer passar por isso, quer? Apenas faça logo" disse uma voz em sua cabeça. Ele parou por alguns segundos e tomou sua decisão.
— Suas últimas palavras, ou algum recado que você queira que eu dê a eles.
Edward fica calado por alguns minutos, pensando em tudo o que poderá acontecer agora que ele virá a falecer, então ele apenas fala.
— Eu quero apenas a Paz
Após terminar seu pedido, a outra pessoa dá um corte final em Edward.
— Eu sempre amei você, mesmo depois do que você fez, esse sentimento nunca mudou, nunca!!
Edward respira lentamente e então ele olha para o sujeito e mostra um grande sorriso em seu rosto.
— Eu também sempre amei você, meu...
Edward tem sua falainterrompida pelo barulho da porta do grande salão ao se abrir. Ouvindo obarulho, o sujeito dá um rápido olhar para a outra pessoa no salão erapidamente ele desaparece em meio ao vento forte que percorre o local.
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