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Capítulo 25 - Evolução para tigre

Deitado no chão áspero, com o olhar perdido no céu tingido por tons sombrios, Igros tentava processar o caos ao seu redor. Seus olhos semicerrados revelavam a confusão que dominava sua mente. Ele só se lembrava de caminhar com os outros rumo aos dormitórios, até que algo inexplicável cruzou o céu, transformando tudo em escuridão. Agora, perdido, ele não fazia ideia de onde estava.

Com um esforço cansado, ele se levantou e girou o olhar em todas as direções. O ambiente era desconhecido e distante da academia. Ou, pelo que parecia, do que restava dela. Determinado a voltar, começou a caminhar. Mas seu trajeto foi interrompido de forma abrupta.

Uma figura despencou do céu como um meteoro, aterrissando com força brutal e abrindo uma cratera no chão. A explosão de poeira ergueu-se como uma muralha, obscurecendo completamente a visão de Igros. Ele permaneceu imóvel, com o coração acelerado, enquanto o silêncio tomava conta do lugar. Lentamente, o vento dissipou a poeira, revelando a identidade do intruso.

O choque atravessou o rosto de Igros como uma lâmina. Diante dele, estava... ele mesmo.

— Mas que merda é essa...? — murmurou, a voz saindo trêmula.

O "outro Igros", despreocupado, sacudiu a poeira das roupas com um leve sorriso zombeteiro. Quando ergueu a cabeça, seus olhos brilhavam com algo entre ironia e malícia. Ele acenou com exagero e falou com naturalidade desconcertante:

— E aí, você é o Igros, né? Ah, que pergunta boba, claro que é. Afinal, somos idênticos! Quer dizer, eu sou igual a você... ou seria o contrário? Hahahaha!

O riso ecoou no ar, repleto de sarcasmo, deixando Igros ainda mais confuso. Ele deu alguns passos à frente, analisando cada detalhe do "clone". Era como olhar para um espelho distorcido. Cada traço, cada marca, cada nuance de Henshi... tudo era idêntico.

— Isso não faz sentido. Como você é igual a mim? — perguntou, tentando manter a compostura.

O clone inclinou a cabeça e respondeu, teatralmente:

— Sou um clone, meu caro. Nasci das sombras, mas o mestre me deu mais. Este corpo magnífico, estas habilidades incríveis e, claro, a beleza que você não tem! HAHAHA!

Igros bufou, estreitando os olhos.

— Beleza? Está dizendo que é mais bonito do que eu? Isso é ridículo.

— CERTAMENTE QUE SIM! — respondeu o clone, inflando o peito.

— Você é meu clone, idiota. Se eu sou feio, então você também é — rebateu Igros, debochando com um sorriso.

O clone fechou o punho, a provocação sendo o estopim. Ele avançou, rápido como uma flecha, e desferiu um soco direto no rosto de Igros, jogando-o metros para trás. Igros rolou pelo chão, sentindo a dor pulsar em seu rosto. Com a mão na bochecha, ele se levantou lentamente, mas agora havia algo diferente nele. Um sorriso surgiu, não de desespero, mas de empolgação.

— Hah... está começando a ficar interessante — disse, com um brilho predatório no olhar.

Ele avançou, e os dois colidiram em uma troca frenética de golpes. Chutes altos, socos rápidos, bloqueios precisos. Cada movimento era um reflexo perfeito do outro. Quando Igros tentou um golpe em arco, o clone o aparou com facilidade, segurando sua perna e girando o corpo dele como se fosse um brinquedo. Com um arremesso brutal, o clone lançou Igros na direção de uma floresta próxima.

Igros caiu, protegendo-se como pôde, mas antes que pudesse se reerguer, viu uma sombra acima. O clone descia com as pernas esticadas, como um martelo prestes a esmagá-lo.

— Você é mesmo uma decepção — provocou o clone antes do impacto.

A força do golpe o lançou diretamente contra o chão, criando uma cratera. Igros grunhiu, sentindo o gosto metálico do sangue na boca. Por um momento, a dor ameaçou dominá-lo, mas ele cerrou os dentes, recusando-se a ceder.

— É só isso que tem? — resmungou, enquanto se levantava lentamente, estalando os ossos e ajustando a postura. — Você bate bem... para uma menina.

O clone riu, agora claramente irritado.

— Engraçadinho. Vamos ver quanto tempo esse sorriso dura.

Os dois avançaram novamente, iniciando uma sequência intensa de golpes. Igros, cada vez mais determinado, aproveitou uma brecha para acertar uma cabeçada no clone, seguido por uma sequência feroz de chutes e socos. O clone cambaleou para trás, chocando-se contra uma árvore colossal. O impacto foi suficiente para fazê-lo grunhir de dor, mas ele ainda ria.

— Nada mal... para alguém que vai perder agora — disse, enquanto se levantava.

O clone concentrou energia em sua perna, e a atmosfera ao redor mudou. Um vento poderoso começou a soprar, enquanto duas formas dracônicas de Henshi surgiam, serpenteando ao redor dele.

— Chute dos dragões gêmeos! — anunciou ele, com um brilho intenso nos olhos.

Igros arregalou os olhos, reconhecendo a técnica. Um sorriso destemido surgiu em seu rosto enquanto ele ajustava a postura.

— É sério? Vai roubar essa técnica? ENTÃO VENHA!

Abrindo seus olhos mais ainda, Igros percebia que aquele chute era muito mais forte do que o de Harry. Cerrando seus dentes, ele deixa seus braços duros, colocando mais força.

Sendo atingido pelo chute. Igros conseguiu segurar por apenas 2 segundos, e logo foi arrastado para trás, deixando o rastro de seus pés no chão. Sendo empurrado sem conseguir parar, Igros tenta ao máximo minimizar os estragos, porém, o clone de alguma forma aumenta mais ainda a potência do chute.

Vendo uma forte luz branca, Igros percebe que já não estava mais no chão, e sim no ar, pertinho das nuvens. Esticando seu braço, tentando tocar a nuvem, ele é atingido pelos dragões novamente, que o empurram para baixo. Caindo em uma grande velocidade, Igros apenas abre seus braços e rapidamente se choca contra o solo.

Revirando seus olhos, Igros abre sua boca e sangue sai dela. Afundando no chão pelos dragões, ele perde a consciência após se chocar da altura que estava, e na velocidade que veio. Ficando com seus braços e boca abertos, seus olhos estavam revirados para trás. Sangue escorria de sua cabeça, nariz, e seus braços pareciam está bem machucados. Provavelmente estavam quebrados.

De pé, o clone observava o corpo inerte de Igros, com um misto de desprezo e diversão.

— Fraco... Como é possível que eu seja feito a partir de alguém tão patético? — murmurou, antes de sentar na beira da cratera que Igros havia aberto após cair.

O clone observava Igros caído no chão, seu corpo encharcado de sangue, com os braços desajeitadamente dispostos, como se o próprio peso do mundo estivesse sobre eles. A respiração de Igros era fraca, quase inexistente, e o sangue que escorria de seus lábios formava uma pequena poça no chão de terra. O clone suspirou, os olhos fixos no rosto ensanguentado de Igros, sua expressão um misto de frustração e pesar.

— Sabe... — começou ele, sua voz carregada de melancolia. — Eu me diverti bastante com nossa batalha. Mas ser um clone... não é nada divertido. — Ele fez uma pausa, olhando para suas próprias mãos como se buscasse algo que nunca esteve ali. — Não sou único. Não sou original. Não tenho uma vida própria. Não tive infância, não evoluí, não construí nada. Sou apenas uma cópia, uma sombra, feita para destruir o original.

Ele abaixou a cabeça, respirando fundo antes de olhar novamente para Igros.

— Agora que te derrotei, o que resta para mim? — Ele balançou a cabeça, quase rindo de sua própria pergunta. — Será que eu deixarei de existir? Deve ser bom... ter amigos, família, alguém que realmente se importe. Espero que sobreviva, Igros.

Dizendo isso, ele se levantou com dificuldade, as dores de seus próprios ferimentos pesando em seus passos. Cambaleando, começou a se afastar, deixando Igros para trás, sozinho e à mercê do destino.

Enquanto seu corpo jazia inconsciente, a mente de Igros vagava. Ele não estava ali, naquele chão ensanguentado. Estava perdido em suas memórias, viajando para um momento crucial de sua vida: os dois anos de treinamento com Tsuyo, o Deus da Força.

Era uma paisagem árida e montanhosa, repleta de rochedos irregulares e precipícios que pareciam tocar o infinito. O céu acima era de um azul intenso, cortado por nuvens grossas que passavam lentamente, como se o tempo ali fosse mais denso. Tsuyo, uma figura imponente, de músculos esculpidos e uma aura avassaladora, observava Igros com olhos críticos.

— Vamos, garoto! — rugiu ele, sua voz tão potente que parecia fazer a terra tremer. — Eu te escolhi porque vi algo em você. Não me decepcione agora!

Igros, ofegante, com o suor escorrendo por seu rosto, tentava se manter de pé. Seu corpo parecia um peso morto, cada músculo queimava como se estivesse sendo rasgado por dentro.

— Eu... estou... tentando! — gritou ele entre arfadas.

— ENTÃO TENTE MAIS! — respondeu Tsuyo, sua voz como um trovão.

Os dias de treinamento sob Tsuyo foram um tormento interminável. O Deus acreditava que a força era a essência da vida, o que definia os humanos e tudo o que faziam. Para Tsuyo, superar os próprios limites era mais do que uma lição: era uma lei.

Igros lembrava-se de um dos dias mais difíceis, quando, após semanas de tentativas fracassadas, finalmente enfrentou um desafio que parecia impossível: destruir uma montanha.

— Essa é sua prova final — disse Tsuyo, apontando para uma montanha colossal. — Prove que é digno de carregar minhas técnicas.

O coração de Igros batia como um tambor. Ele olhou para a montanha que se erguia como uma muralha diante dele. Era impossível. Ou melhor, parecia impossível.

— Podemos... — ele hesitou, sua voz quase falhando. — Fazer uma pausa?

Tsuyo bufou, cruzando os braços.

— Você acha que o inimigo vai fazer uma pausa só porque você está cansado?

— Não, mas...

— SEM "MAS"! Prove agora que esses dois anos não foram um desperdício!

Resignado, Igros respirou fundo. Ele abriu as mãos, permitindo que a Henshi, fluísse por seu corpo. Era como uma corrente elétrica, viva, pulsante. Seus movimentos começaram a se automatizar, como se seu corpo soubesse o que fazer antes mesmo que ele decidisse.

Ele se posicionou diante da montanha, suas pernas firmemente plantadas no chão. Apoiando seu peso no quadril, ergueu a palma da mão direita em direção à montanha, enquanto a esquerda permanecia retraída.

— Isso! Vá com tudo! — rugiu Tsuyo.

Com um grito que parecia rasgar sua alma, Igros concentrou toda a Henshi em seu punho e desferiu um soco direto. Uma rajada de vento e energia foi lançada como uma flecha contra a montanha. Por um instante, nada aconteceu. A montanha permaneceu imóvel, como se zombasse do esforço de Igros.

— Por quê...? — murmurou ele, incrédulo.

Mas então, uma rachadura começou a se formar na base da montanha, fina como um fio de cabelo. Em segundos, ela se espalhou como teias de aranha, cobrindo toda a estrutura. Tsuyo arregalou os olhos e, sem perder tempo, agarrou Igros, jogando-o sobre os ombros.

— Precisamos sair daqui, agora! — gritou ele, correndo a toda velocidade.

— Mas por quê?! Não foi suficiente?! — protestou Igros, olhando para trás enquanto lágrimas escorriam por seu rosto.

— Seu ataque foi suficiente. Ele destruiu a montanha por dentro! Agora ela vai desmoronar!

Antes que Igros pudesse reagir, a montanha explodiu de dentro para fora. Fragmentos gigantescos de pedra foram lançados pelo ar, cruzando quilômetros. O chão tremia como se a terra estivesse prestes a se abrir.

Tsuyo, concentrando sua Henshi nas pernas, deu um salto monumental, aterrissando em outra montanha a quilômetros de distância. Eles observaram a destruição enquanto poeira e destroços cobriam o horizonte.

— Você sabe o que acabou de fazer? — perguntou Tsuyo, com um sorriso de orelha a orelha.

Igros olhou para ele, confuso.

— Desculpa... — começou ele, com um fio de voz.

— Desculpa?! — Tsuyo riu alto, dando um tapa nas costas de Igros. — Não, garoto! Você foi incrível! Você acabou de destruir uma das cinco maiores montanhas da galáxia!

Igros ficou boquiaberto.

— O quê?! — perguntou, incrédulo.

— Sim, aquela montanha tinha 14 quilômetros de altura e 24 de comprimento! — explicou Tsuyo, os olhos brilhando de orgulho. — Agora, acho que você está pronto para aprender as técnicas iniciais.

Igros olhou para as ruínas diante dele, ainda incrédulo com o que havia feito. Apesar do cansaço, um sorriso tímido apareceu em seu rosto.

— Estou pronto, sensei. Vamos começar.

— AAAAHHH!!! — O grito de Igros ecoou pela floresta, reverberando entre as árvores altas e densas. O chão tremeu sob a intensidade de sua energia, e as folhas ao seu redor começaram a balançar como se sopradas por um vento furioso.

O clone virou-se rapidamente, os olhos arregalados em choque. Igros estava se levantando, lentamente, mas de forma imponente, como se um deus estivesse despertando de um longo sono. Seus olhos estavam completamente brancos, as pupilas desaparecidas em meio ao brilho intenso de sua energia. A Henshi, antes contida, agora irradiava por todo o seu corpo, formando uma aura branca incandescente, com detalhes em azul claro que se assemelhavam a chamas dançantes.

O corpo de Igros começava a mudar. Seu cabelo, antes vermelho e desgrenhado, agora se tornava completamente branco e se erguia como se estivesse sendo sustentado pela própria energia que liberava. Ele abriu os braços, erguendo-os horizontalmente, enquanto continuava a gritar. O ar ao seu redor parecia pesado, quase sufocante, e o próprio solo sob seus pés começava a rachar.

O clone recuou instintivamente, seus músculos tensos e sua expressão tomada pelo pânico.

— Como... COMO ISSO É POSSÍVEL?! — Ele gritou, a voz falhando enquanto tremia diante do poder que testemunhava.

Num piscar de olhos, Igros desapareceu de sua visão. O clone mal teve tempo de reagir antes de sentir uma presença avassaladora ao seu lado. A mão de Igros, agora enorme e coberta pela energia de sua Henshi, pairava diante do rosto do clone, bloqueando completamente sua visão.

— Não...! — foi tudo o que ele conseguiu dizer antes de sentir a mão de Igros agarrar sua cabeça com força esmagadora.

Num movimento brutal, Igros empurrou a cabeça do clone contra o chão, afundando-a com uma força destrutiva. O impacto fez o solo ceder, criando uma cratera, enquanto o som da carne e do osso sendo destruídos ecoava pelo local. Em poucos segundos, a cabeça do clone foi completamente obliterada, e fragmentos de carne e sangue se espalharam por todos os lados, manchando a mão de Igros.

Porém, o corpo decapitado não permaneceu assim por muito tempo. Sob os olhos de Igros, a cabeça do clone começou a se regenerar, como se uma força sombria e inexorável estivesse reconstituindo cada pedaço perdido. O clone ergueu-se novamente, agora com um sorriso nervoso e desafiador.

— Oooh, o que foi que aconteceu? — murmurou ele, voltando-se lentamente para Igros. — De novo não...

Igros respondeu com um rugido selvagem, um som primal que ecoou por toda a floresta. O rugido era tão poderoso que os galhos das árvores próximas quebraram, e os animais, aterrorizados, fugiram em todas as direções. O clone começou a tremer, o medo se intensificando ao perceber que sua regeneração era inútil diante daquele poder.

Igros começou a caminhar em sua direção, seus passos pesados fazendo o chão estremecer. Cada movimento era como o prenúncio de uma sentença de morte. Seus olhos brancos, mesmo sem pupilas, pareciam penetrar diretamente na alma do clone, como se desvendassem seus medos mais profundos.

Ele parou a poucos metros de distância, assumindo uma postura de combate. Levantou os braços, posicionando o direito atrás de si, enquanto mantinha o esquerdo à frente, com a palma aberta. Seu punho direito, cerrado com força, começou a brilhar intensamente, envolto por sua Henshi, e dele emanava um calor quase insuportável.

— Não...! — tentou gritar o clone, mas não houve tempo para mais nada.

Igros avançou em um instante, rápido demais para ser acompanhado. Seu punho encontrou o abdômen do clone com uma força avassaladora. O impacto foi tão intenso que o corpo do clone explodiu. Sangue, vísceras e fragmentos de carne se espalharam pelo ar, cobrindo o solo ao redor como se fosse uma cena de um massacre. O que restou do clone foi apenas a parte superior de seu torso, agora sem conexão alguma com o restante do corpo.

Igros parou, ofegante, enquanto sua energia começava a diminuir. A aura que envolvia seu corpo gradualmente desapareceu, como chamas que se apagam após consumir tudo ao seu redor. Seus cabelos voltaram ao tom natural, caindo sobre seu rosto suado. Ele olhou para os restos do clone no chão, que ainda mantinha um sorriso tênue em seus lábios.

Andando lentamente até ele, Igros se agachou. Por um momento, seus olhos encontraram os do clone, que ainda brilhavam com uma mistura de gratidão e alívio.

— Eu também me diverti muito — disse Igros, com uma voz surpreendentemente calma. — Obrigado, Igros 2.

Uma lágrima solitária escorreu pelo rosto do clone, caindo suavemente no chão antes de seu corpo se desfazer por completo.

Igros ergueu-se, olhando ao redor. Seus olhos se voltaram para o céu acima, que parecia partido, como se as nuvens tivessem sido cortadas por uma lâmina invisível. Ele franziu a testa.

— Será que... Não, não fui eu. — Ele riu, sacudindo a cabeça, ainda incrédulo.

Com passos decididos, Igros começou a caminhar em direção à saída da floresta, o silêncio agora tomando conta do local. Ele parou por um momento, erguendo o punho diante de si, observando-o com atenção. Um sorriso sereno apareceu em seu rosto, e lágrimas silenciosas começaram a escorrer por suas bochechas.

— Obrigado... Obrigado, sensei. — Ele murmurou, limpando as lágrimas com o braço.

Voltando a caminhar, ele se dirigiu à academia, pronto para encontrar seus companheiros, agora mais forte do que nunca.

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