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Capítulo 13 - Primeiro Embate


O ambiente era uma mistura de caos e ansiedade. Dentro do quarto, iluminado apenas por uma lâmpada amarelada que lançava sombras nas paredes, os irmãos estavam sentados em cadeiras ligeiramente empoeiradas. Len encarava Harry com descrença, o cenho franzido enquanto balançava a cabeça negativamente. 

— Então você está me dizendo que sozinho... sozinho mesmo, você derrotou um imperador? — Len enfatizava, sua voz elevada refletindo a incredulidade. Ele cruzava os braços, inclinando-se para frente, os olhos fixos no irmão mais velho. 

Harry sorriu, um sorriso largo e repleto de orgulho. Ele se recostou na cadeira de madeira com um estalo, cruzando os braços atrás da cabeça. 

— Sim, contei todos os detalhes! Muito louco, né? — Ele riu, olhando alternadamente para Len e Igros, esperando alguma reação. 

Igros, que até então mantinha-se calado, observando a interação entre os dois, finalmente falou. 

— Os imperadores estão acima dos deuses, não é? — Sua voz grave cortou o silêncio enquanto ele se levanta e vai até a janela, cruzando os braços enquanto olhava para a cidade iluminada pelo grande céu azul. 

Harry apenas assentiu com a cabeça, sem perder o sorriso. Por um momento, o quarto mergulhou em um silêncio quase palpável, os três irmãos apenas trocando olhares. A tensão no ar parecia crescer, até que Len explodiu. 

— ENTÃO COMO VOCÊ DERROTOU UM IMPERADOR?!!! — Ele gritou, levando as mãos ao cabelo e puxando-o com força, como se aquilo pudesse aliviar sua frustração. 

Antes que Harry pudesse responder, Igros virou-se para Len, mantendo a calma, mas com uma leve irritação perceptível na voz. 

— Você não entendeu que foi o Hollow dele? — Ele arqueou uma sobrancelha, claramente questionando o irmão mais novo. 

— Até aí eu entendi! — Len rebateu, jogando os braços para cima. — Mas que porra é esse Hollow? E como teria tanta força assim para derrotar um imperador? 

Harry respirou fundo, levantou-se da cadeira e começou a explicar novamente, como se estivesse tentando colocar ordem no caos da discussão. Ele usava as mãos para gesticular enquanto falava, o tom de sua voz mesclando paciência e determinação. 

— O Hollow é a energia corrompida que Edward tinha... Ele colocou isso em mim. Na época, Edward era um deus, um dos mais fortes. Essa energia corrompida combinava sua força abundante de deus com a maldade, a raiva, a sede por destruição. Era algo que beirava o nível de um imperador, talvez até o superasse. 

Os irmãos ficaram em silêncio por alguns segundos, processando as palavras de Harry. Finalmente, Len quebrou o silêncio. 

— Certo, entendi o que é o Hollow. Mas ainda não está claro como exatamente ele derrotou o Rujan. 

Harry deu de ombros, parecendo frustrado consigo mesmo.

— Isso eu realmente não sei. O Hollow fez tudo. Eu... não tive nenhuma participação. Foi ele quem lutou. 

O silêncio voltou a dominar o ambiente, até Len esfregar o rosto com as mãos, claramente tentando processar a explicação. 

— Nossa... Muita coisa para digerir. Mas e a Academia? Como é lá? — perguntou, mudando de assunto, tentando aliviar a tensão. 

Harry sorriu de leve, como quem recorda algo com carinho. 

— Lá tem pessoas incrivelmente fortes. Heyzel, por exemplo, manipula chamas negras. Tem uma garota chamada Skyller, que controla gelo. Um garoto da classe 3A manipula gravidade, outro sombras... Sério, é gente incrível por todos os lados. 

Igros arqueou uma sobrancelha, curioso. 

— E tem algo mais? 

— Ah, tem um cara chamado Toby. Ele parece ser o segundo mais forte da Academia inteira. Ninguém sabe ao certo qual o poder dele. Na última competição, parecia que ele controlava gravidade também, mas antes disso usou algo parecido com força bruta. É difícil entender. Todo mundo lá o teme. 

Len cruzou os braços, um sorriso desafiador surgindo em seu rosto. 

— Nossa... Será que ele daria conta de nós três? 

Harry riu, mas sua resposta foi curta e firme: 

— Sim. 

Os três continuaram a conversar, rindo e trocando histórias. Igros e Len falaram sobre suas experiências após o torneio e mencionaram os deuses que os haviam treinado. Contudo, a leveza do momento foi interrompida por uma batida na porta. 

— É a gente! — Heyzel chamou do lado de fora. 

Harry se levantou, abrindo a porta para Heyzel e Saya, que os aguardavam com expressões animadas. 

— Oton já está esperando lá embaixo — Heyzel informou. 

Descendo juntos pelo elevador, Len começou a falar animadamente sobre seu desejo de encontrar o pai e mostrar o quanto havia crescido. Harry, por outro lado, permaneceu em silêncio, seu olhar baixo enquanto apertava e soltava as mãos repetidamente. Cada vez que ouvia algo relacionado ao pai, seus punhos se fechavam com mais força. 

Igros notou, como sempre fazia, as sutilezas nos gestos do irmão. Ele observava Harry de perto, o olhar cheio de preocupação. Quando chegaram ao térreo e as portas do elevador se abriram, Igros agarrou o braço de Harry, impedindo-o de sair. 

— O que realmente aconteceu? 

Harry piscou, confuso. 

— O quê? 

Igros estreitou os olhos, inclinando-se ligeiramente para frente. 

— Com o Papai e com Wally. Toda vez que mencionamos eles, você fica estranho. Dá para ver nos seus olhos que tem algo errado. 

Harry desviou o olhar, visivelmente desconfortável. 

— Igros... É complicado. 

— Pare de enrolar. Nós merecemos saber a verdade. 

— O Len não iria aguentar fácil isso... Então mantenha apenas para você por enquanto. 

Em menos de um minuto, Harry revelou a verdade para Igros, falando em voz baixa, como se o peso das palavras fosse demais para ele carregar. Assim que terminou, ele saiu do elevador apressado, indo ao encontro do grupo no lobby. 

Igros ficou parado, com os olhos arregalados. Seu rosto mostrava surpresa e incredulidade enquanto gotas de suor escorriam por sua testa. A verdade o atingira como um soco, e ele precisava de alguns segundos para processar. 

Quando finalmente se recompôs, correu até a saída e encontrou todos o esperando. Forçou um sorriso, tentando disfarçar seu estado mental. 

— Certo, agora que os três irmãos estão juntos, vocês vão atender alguns chamados enquanto eu, Heyzel e Saya cuidamos de outra parte da cidade. Tudo bem para todos?  — Falava Oton.

Eles concordaram, e Oton mandou os detalhes do primeiro chamado para o celular de Harry. Em seguida, Heyzel e Saya se despediram de Harry com abraços e um toque de punhos. 

— Você voltou faz pouco tempo, mas ainda precisamos recuperar o ritmo de antes. Quero ver como você está lidando com seus poderes. Volte vivo. — Heyzel encarou Harry com firmeza. 

Harry deu um leve sorriso. 

— Não se preocupe. Tenho esses dois comigo. E você, cuide bem dela. 

Heyzel assentiu, tocando o punho de Harry antes de se afastar. 

Harry olhou para seus irmãos. Que o encaravam sorrindo e ansiosos para terem esse momento juntos novamente.

A luz alaranjada do fim de tarde banhava as ruas movimentadas, repletas de barracas coloridas e vendedores oferecendo mercadorias exóticas. O ar estava impregnado com o aroma de especiarias, doces e tecidos novos, misturado ao som vibrante de conversas animadas e o ecoar dos passos apressados. Harry, Len e Igros caminharam pela calçada, atentos ao entorno. Cada esquina parecia revelar algo peculiar e único, um reflexo do universo distante onde haviam desembarcado. 

— É impressionante... — murmurou Len, olhando uma barraquinha de joias que brilhavam como estrelas. Ele logo virou-se para os irmãos. — O que acha, Igros? Alguma presença suspeita por aqui? 

Igros franziu o cenho, cruzando os braços enquanto observava o fluxo de pessoas ao redor. 

— Nada. Esse lugar está calmo demais. E você, Harry? 

Harry, parado no meio da calçada, fechou os olhos. Ele parecia mergulhar em uma concentração profunda, suas orelhas se movendo levemente como se captassem vibrações no ar. Subitamente, ele abriu os olhos, uma onda de energia elétrica percorrendo sua pele e brilhando ao seu redor como faíscas. 

— Ele está a cerca de 765 metros daqui. Na nossa direita. 

Len ergueu uma sobrancelha, já imaginando o que viria a seguir. 

— Lá vamos nós... 

Antes que pudessem responder, Harry desapareceu em um flash, deixando atrás de si um rastro luminoso que serpenteava pela rua como relâmpagos. 

Em segundos, Harry alcançou uma rua estreita, onde avistou o suspeito. Um homem pequeno, vestido com roupas desbotadas e segurando uma sacola volumosa, corria desesperado, olhando para trás a cada instante. 

— Que clichê... — murmurou Harry, surgindo à frente do ladrão em um piscar de olhos. 

O criminoso parou bruscamente, escorregando e caindo de costas no chão de pedra. Ele olhou para Harry, apavorado. 

— Oi! Acho que essas coisas aí não pertencem a você. Que tal devolvê-las por bem? — Harry falou com um tom debochado, cruzando os braços enquanto faíscas saltitavam entre seus dedos. 

— Eu... Eu tenho uma arma! — gritou, revelando um revólver velho enquanto sua mão trêmula o apontava. 

— Oh, tem mesmo? Interessante...  — Harry inclinou a cabeça, com um sorriso quase divertido. 

— Não se mexa ou eu atiro! — balbuciou o homem, tentando parecer ameaçador. 

Harry riu, um som curto e despreocupado, antes de mover-se tão rápido que o ladrão mal percebeu. Num instante, a arma estava em sua mão. No instante seguinte, ela se desintegrou em poeira negra sob o toque de sua eletricidade. 

— Agora não tem mais. E então, o que vai fazer? 

— Ma-ma-mas como... — gaguejou o ladrão, se arrastando para trás, o pavor estampado em seus olhos. 

Harry suspirou, segurando-o pela gola como se fosse uma criança travessa. 

Com um flash de energia, Harry reapareceu no local do assalto, onde Len e Igros já conversavam com as vítimas e alguns guardas locais. 

— Trabalho concluído. — disse Harry, jogando o ladrão no chão como um saco de batatas. 

— Foi rápido. — comentou Len, sarcástico. — Já estava achando que você estava se divertindo demais. 

— Nada divertido. Esperava algo mais desafiador. — Harry respondeu, com um sorriso. 

Um dos guardas, um homem robusto e de armadura metálica, deu um passo à frente enquanto algemava o ladrão. 

— Aqui em Numensky, o máximo que enfrentamos são pequenos delitos. Grandes ameaças são raríssimas. 

— Numensky parece calmo. Mas me diga, ouvi algo sobre um imperador. Isso é verdade? — perguntou Igros, cruzando os braços. 

— É dito que o imperador pode conceder vida eterna. Muitos vêm em busca disso, mas ninguém nunca conseguiu. É só uma lenda. 

— Vida eterna? Que desperdício — Igros bufou, cético.

— Talvez não seja tão ruim. — ponderou Harry, com um sorriso enigmático. — Alguns podem achar tentador. 

Mas antes que pudessem continuar, um som distante os alertou. O estrondo de uma explosão e gritos vindos do centro da cidade. 

O cenário mudou rapidamente quando chegaram ao local. A praça, antes vibrante, estava mergulhada no caos. Criaturas feitas de pura sombra surgiam do solo, atacando civis enquanto guardas tentavam contê-las. 

— Isso não parece tão pacífico agora, hein? — disse Len, se colocando em posição de combate.

Igros eleva seus punhos cerrados, seus olhos fixos na figura de um homem encapuzado que emergia do meio da destruição. A névoa ao seu redor parecia distorcer a luz. 

Harry congelou ao reconhecê-lo, uma lembrança vaga surgindo em sua mente. 

— Quem é você?! 

A figura sorriu, uma calma perturbadora em sua voz. 

— Você sabe quem sou. 17 de agosto... Esse dia não lhe traz memórias? 

O rosto de Harry endureceu. Raiva e dor misturavam-se enquanto lembrava o dia da morte de seu pai. Ele avançou, mas a sombra envolveu seu corpo antes que pudesse agir. 

— Sinto muito, mas você não está pronto para este confronto. — disse o encapuzado, desaparecendo com Harry em um turbilhão de trevas. 

Len e Igros gritaram, mas a figura sumiu. No lugar, sombras humanoides começaram a surgir, cercando-os por todos os lados. 

— Droga! — exclamou Igros, ajustando a postura de combate. — Quem era aquele maldito?! 

— Não sei, mas agora temos problemas maiores. Foco, Igros! — respondeu Len.

As sombras avançaram, e os irmãos se prepararam para lutar pela própria sobrevivência.

A água fria e densa do Vale dos Tempos engoliu Harry com força, sua visão se apagando à medida que ele afundava. Os sons ao seu redor se tornaram um emaranhado distante, e por um momento, o tempo pareceu se esticar, como se o rio fosse uma fronteira entre o presente e o desconhecido. Ele lutou contra a correnteza, tentando nadar para a superfície, e logo seus pulmões queimaram, implorando por ar. 

Com um esforço desesperado, Harry abriu os olhos, sentindo a pressão da água se dissipar. Ele subiu para a superfície com um movimento ágil, respirando fundo, cuspindo a água que engolira com dificuldade. O som de sua respiração pesada se misturava ao murmúrio da correnteza enquanto ele nadava até a beira do rio e se arrastava para fora da água, suas roupas pesadas e encharcadas grudando em seu corpo. 

Quando ele ergueu os olhos, um espectro sombrio surgiu diante dele, formado não de carne e osso, mas de sombras que pareciam se arranhar e se torcer, criando uma figura humana que se materializava no ar. Wally. Seu irmão, mas não o mesmo que Harry conhecia. Os olhos de Harry brilharam com raiva ao ver a figura que começava a se consolidar à sua frente. 

Wally se erguia, seus pés flutuando ligeiramente acima do chão. Ele sorriu, seus dentes brancos brilhando na penumbra, e caminhou lentamente até Harry, suas sombras se arrastando atrás dele, como tentáculos que pareciam querer se estender e engolir tudo ao redor. 

— Agora, podemos conversar melhor e resolver os assuntos pendentes, Harry. — A voz de Wally estava impregnada com uma calma gélida, como se o que acontecia fosse inevitável. Ele se aproximou, os olhos fixos no irmão. — Você tem algo a me perguntar? 

Harry, ainda molhado e ofegante, cerrou os punhos. O ódio queimava em seus olhos. 

— Não tenho nada para resolver com você! Eu exijo uma explicação! — gritou, a raiva transbordando de sua voz. 

Wally soltou uma risada baixa e sem humor. Seus olhos se estreitaram enquanto ele dava mais um passo à frente, ignorando completamente a ferocidade do olhar de Harry. 

— Explicação? Ah... sim, você quer saber por que matei nosso pai. Bem, Harry, isso vai além do que você imagina. Nosso pai não era o herói da história que você acredita. 

Harry sentiu como se o chão se abrisse sob seus pés. Seu corpo tremeu, não de medo, mas da pura incredulidade. Ele recuou um passo, suas palavras saindo como um sussurro carregado de dor. 

— Não acredito nisso! Nosso pai... ele era puro de coração! Ele nunca faria mal a ninguém! 

Wally olhou para ele com um ar de desaprovação, como se estivesse vendo algo patético, algo irremediavelmente ingênuo. 

— Como você é inocente, Harry. Não consegue ver o que está bem diante de seus olhos. Mas eu só quero saber uma coisa... — Ele fez uma pausa, estendendo a mão esquerda para Harry, como se oferecesse uma escolha. — Você quer se juntar a nós? Tudo vai mudar em breve. Os universos vão mudar, tudo será corrigido. Ele... ele tem os ideais perfeitos para a mudança necessária. 

A proposta de Wally pairou no ar, pesada como uma sentença. Harry olhou para aquela mão estendida, a raiva crescendo dentro dele, aquecendo seu corpo de forma quase insuportável. 

— Você está cego, Wally. Eu... eu respeitava tanto você antes. Você era minha inspiração! E agora... agora você vai se tornar meu inimigo? — As palavras saíam pesadas, quase como se Harry estivesse falando para si mesmo. 

Wally suspirou, abaixando a mão e fechando os olhos, como se estivesse desapontado. 

— Então, sua resposta é um não. 

Harry sentiu o peso das palavras de Wally, o vazio que elas criavam. Mas ele não podia ceder. Ele nunca poderia. 

— Sim, Wally. Eu jamais me juntarei a vocês. E jamais vou perdoar o que fizeram. 

O silêncio que se seguiu foi absoluto. Wally respirou fundo, soltando o ar pela boca, como se estivesse se preparando para algo inevitável. Então, com um movimento quase imperceptível, ele desapareceu de onde estava, deixando Harry sem tempo de reagir. 

Em um piscar de olhos, Wally apareceu diante dele, com uma velocidade impossível de acompanhar. A sombra que o envolvia parecia pulsar com um poder imenso. Antes que Harry pudesse sequer levantar a mão, Wally tocou seu abdômen com a palma da mão. 

— Manipulação das sombras... Impulso Negro! — A voz de Wally foi apenas um sussurro antes de sua mão liberar uma onda de energia concentrada. 

Harry foi lançado para trás com a força de um impacto brutal, seu corpo sendo arremessado pelo ar a uma velocidade inimaginável. O vento cortante rugiu nos seus ouvidos enquanto ele era lançado para longe, ultrapassando os 286 km/h, como um projétil perdido. Ele não conseguiu gritar, não teve tempo para nada. Apenas sentiu o impacto devastador contra uma montanha distante. O choque foi tão violento que ele afundou na rocha, deixando um buraco profundo e uma explosão de poeira e destroços. 

Wally apareceu diante da montanha, olhando o estrago com um sorriso satisfeito. Seu olhar era frio, calculista. Ele caminhou lentamente até o local do impacto, cada passo ressoando no ar. 

— Nesse momento, Harry, você não tem chance alguma contra mim. — A voz de Wally era cheia de uma tranquilidade aterradora. — Considere isso um incentivo para me superar, se for capaz. 

O eco das palavras de Wally se perdeu no vento, enquanto o irmão mais velho se aproximava lentamente, as sombras que formavam seu corpo se esticando como se quisessem envolver tudo. Harry, quase desmaiando devido à dor do ataque, mal conseguia reagir. Ele estava à mercê do irmão que agora parecia mais um monstro do que a pessoa que ele um dia chamara de família.

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