Virando a Mesa
Minatozaki Sana.
No momento em que Kim voltou para o quarto, cerca de quinze minutos depois, eu já estava calma. Sabia que tinha que segurar o que eu sentia.
Não acho que ela estava preparada para esse tipo de coisa ainda, porque embora fosse ela que tinha procurado por mim, me parecia que eu era a única no controle.
E meus instintos me disseram que as emoções verdadeiras e profundas, eram insondáveis para ela.
Dahyun me queria. Ela queria me possuir, me ter, desfrutar. Me apreciava. Sim, ela usava palavras como 'doce hamster', 'querida' e 'amor', mas aqueles eram termos casuais de carinho, não declarações de amor ou qualquer coisa do tipo.
Afastei esses pensamentos e me sentei enquanto ela colocava uma bandeja em cima da cama.
Kim ainda estava nua e eu não conseguia parar de admirar seu corpo, não conseguia desviar o olhar de seu pênis mesmo flácido.
Eu queria deixá-la dura apenas pelo prazer de ver e senti-la crescer em minhas mãos, mas meu estômago roncou quando o cheiro da sobra do nosso jantar bateu no meu nariz e anulou meu desejo voraz pelo corpo de Kim.
Eu não me lembro de você trazer isto para casa. Falei, pegando um garfo.
Ela estava sentada de pernas cruzadas do outro lado da bandeja, segurando um garfo e um enorme pedaço de frango parmesão.
Eu não trouxe. Disse depois de ter mastigado algumas vezes. - Estava tão concentrada em chegarmos em casa e deixá-la nua, que esqueci. A mensagem que enviei anteriormente era para Sakura. Pedi- lhe que as nossas sobras fossem trazidas para cá. - Ela deu outra mordida e derramou o vinho em um copo. Havia apenas um, porém ela encheu quase até a borda.
Sakura iria me matar por maltratar um vinho como este, mas não me importo. A etiqueta do vinho é para quando você estiver em público.
Depois de um gole generoso ela passou o copo para mim. Estávamos compartilhando vinho. Algo sobre isso me fez tonta.
- Bem, você já sabe que não dou a mínima sobre etiqueta do vinho. - Falei. - Quero dizer, se estou com você, vou tentar seguir a sua liderança para não envergonhá-la, mas eu claramente não fui criada com o tipo de maneiras que você foi. - Ela deu de ombros.
- Basta ser você mesma, Sana. Eu não me importo se sabe apreciar bons vinhos. Isso pode ser aprendido. A beleza da sua alma, no entanto, não pode ser ensinada, e é o que eu mais aprecio em você.
- Dahyun! Isso é tão doce. Obrigada. - Olhei para ela, deixando um pouco do que eu sentia fluir através de mim e derreter em minha expressão.- Eu sinto o mesmo sobre você. Quero dizer, sim, você é a mulher mais bonita, mais sexy que já vi na minha vida, mas quanto mais eu aprendo sobre quem você é, mais eu aprecio.
Kim colocou o garfo para baixo com
muito cuidado, inclinando a cabeça para um lado. Sua expressão era insondável.
- Você... me aprecia? - Você não está atordoada? Parecia se ressente por eu apossar-me de você da maneira que fiz? - Neguei com a cabeça.
- Não. - Me esforcei para parecer casual, então fiz uma pausa para pegar uma garfada de lasanha, mastigar e engolir antes de continuar. - Olha, estou muito em sintonia com minhas emoções, ok? Quando descubro o que sinto, eu não falo sobre o assunto. Uma vez que sei que gosto de alguma coisa, eu estou dentro. E não luto para não sentir, só porque isso deve ser impossível ou qualquer outra coisa. Eu sei que deveria estar insultada pelo jeito que você me trouxe aqui e disse que te pertenço, antes eu estava. Mas quando comecei a jogar o jogo, do seu jeito percebi que gostava. Ceder, obedecer aos seus comandos, é... libertador. Isso é quente. Eu nunca vou ser uma submissa ou qualquer coisa do tipo. A obediência não vem naturalmente para mim. Nunca veio e provavelmente nunca virá. Eu sou forte e independente. Mas quando você assumiu o comando e eu me deixei ceder, me diverti.
- Bem. Estou feliz por isso. - Ela pegou o garfo, mas ainda estava imersa em pensamentos. - Mas isso não explica por que você me aprecia.
- Não? Pense nisso, Dahyun. Pense em mim. Eu teria ido tão longe com você, cedido, obedecido e deixado você fazer todas as coisas que você fez comigo, se não confiasse em você? Se eu não a apreciasse? - Ela negou com a cabeça.
- Não. Claro que não.
- Então você entendeu. Mais algumas garfadas, um gole de vinho e então continuei. Eu gosto de sexo. Gosto muito. Mas não faço sexo aleatório, sem sentido. Eu estive com alguns caras, como tenho certeza que você sabe, mas nunca senti uma ... conexão de qualquer tipo com qualquer um deles. Eu sei que não é uma grande coisa para dizer, ou pensar sobre, depois do que acabamos de fazer juntas, mas esse é exatamente o ponto. Tudo o quê? Tudo o que fiz antes, todos os caras com quem estive antes ... nenhum deles poderia competir nem remotamente com você. Não em qualquer nível. Isso Apontei para a cama. Foi diferente de tudo que já experimentei. Isso significava alguma coisa. Não sei o que, exatamente, mas aconteceu e eu sei disso, e acho que você também. Não era uma mentira. Que eu saiba.
- Você está certa, é claro. - falou, tomou um longo gole de vinho antes de passar o último para mim. - Eu acho que nós duas temos muito o que pensar.
Nós tínhamos comido uma quantidade surpreendente de alimentos em um curto espaço de tempo, todas as sobras acabaram junto com o vinho.
Fiquei satisfeita em todos os sentidos: a minha barriga cheia, sexualmente saturada, um pouco de zumbido, coração e mente cheio de emoções poderosas mantidas em segredo, por enquanto.
Kim pegou a bandeja e a colocou no chão do lado de fora do quarto, em seguida, entrou no banheiro e ligou o chuveiro. Seu banheiro era ainda mais incrível do que o meu.
O chuveiro era um espaço cavernoso de mármore escuro e vidro. Havia um banco no meio, com um chuveiro de chuva embutido no teto acima, e jatos ao longo da parede também inclinado em direção ao banco.
Havia um chuveiro de pescoço comprido mais tradicional em uma parede, localizado acima dos controles para o fluxo de água.
Eu assisti Dahyun da cama, apreciando o jogo de seus músculos sob à pele firme, olhando a bunda dela apertar e relaxar a cada passo, seu pau pendurado e balançando, as coxas grossas, braços longos e duros.
Ela virou uma alavanca e o chuveiro disparou, enviando um fluxo de água para o banco. Girou outra alavanca, e os jatos atomizados começaram, ajustou uma terceira alavanca que assumi ser a temperatura.
Apertou um botão em um painel do lado de fora do chuveiro, o banheiro esmaeceu e um conjunto de suaves luzes multicoloridas estabelecidas no chão e nas paredes do chuveiro ligaram, iluminando as correntes de água.
Fazendo com que um jato fosse vermelho, outro azul, um terceiro verde. O âmbar brilhava do fluxo aéreo e o roxo foi destinado ao chão.
Dahyun voltou para o quarto e me pegou em seus braços. Quando ela me levou para o banheiro, eu disse:
- Você realmente tem uma coisa com chuveiros, não é?
- Sim, suponho que eu tenha. Uma longa chuveirada quente pode ser uma coisa mágica, você não concorda? - Ela me colocou no banco e fechou a porta. - Se acha que os chuveiros neste lugar são alguma coisa, você deve ver o que tenho na minha casa em Turks e Caicos.
- Você tem uma casa em Turks e Caicos? - Perguntei.
A água estava apenas de um lado muito quente, o fluxo de cima para baixo batia com uma força incrível, os jatos me pulverizavam de todos os lados.
Dahyun se abaixou e pegou embalagens de xampu, condicionador e sabonete líquido, bem como uma esponja, que estavam escondidos em algum tipo de compartimento embutido no próprio banco.
- Sim.- Respondeu, me pegando e puxando para me sentar de lado em seu colo. - Além deste lugar, tenho casas em Londres, Paris, e outra em uma pequena vila na costa mediterrânea da Itália. Passo a maior parte do tempo aqui, por que o meu negócio é centrado em Nova York, então alugo as outras casas a maior parte do ano. Eu sempre levo três meses do ano para viajar, assim mantenho minhas outras casas abertas e prontas para mim a partir de setembro a novembro.
Ela enfiou os dedos no meu cabelo e começou a massagear meu couro cabeludo. O banco foi colocado de modo que, dependendo da maneira que você se inclinasse, pode obter o fluxo em sua cabeça ou em suas costas e não em seu rosto.
Me debrucei contra ela, fechei os olhos e deixei a água quente bater em minha espinha, ouvindo o seu coração pulsar, gostando da atenção de suas mãos em mim.
Ela trabalhou o xampu esfregando e ensaboando meu cabelo cuidadosamente até as pontas, e então nos inclinou para frente para que a água lavasse.
Afastou-se de novo, e a água fluiu em minhas costas, permiti que Dahyun colocasse condicionador.
Enquanto o condicionador agia, ela apertou os jatos de água, aplicou o sabonete líquido e começou a esfregar. Minhas costas, sobre os meus ombros e meus braços, em todos os lugares que poderia chegar sem me mover.
- Tudo bem, levante-se para mim. - Ela se moveu para a frente e relutantemente levantei.
Dahyun me molhou toda, banhando meu corpo da forma mais calma possível, com atenção especial nos meus seios, os levantando e deslizando os jatos abaixo deles e sobre meus mamilos.
Me inclinei para a minha cabeça ficar abaixo do jato e gemi de prazer quando a água quente correu no meu rosto e nas minhas costas.
As mãos de Dahyun vagaram pela minha barriga e entre as pernas. Ela já tinha lavado lá, mas eu ajeitei minha postura de qualquer maneira e deixei correr o suave jato sobre a minha pele sensível.
Enquanto ela percorria o meu corpo, eu peguei a embalagem de xampu e ensaboei seu longo cabelo castanho, enredando os dedos nele, até que a espuma foi lavada.
Repeti o processo com o condicionador, aplicando o sabonete líquido, e esfreguei-a da cabeça aos pés, clinicamente no início.
Uma vez que Dahyun estava limpa, fiz o que ela tinha feito, lenta e suavemente explorei o seu corpo.
Comecei em seus ombros, deixando um jato lhe atingir e deslizando a minha mão sobre a lisa pele molhada.
Eu não pude resistir de beijar a sua carne onde a água já tinha lavado o sabão, uma sequência de toques, esfregando, suavizando com a minha mão e então beijando.
Embaixo dos braços, um e depois o outro. O peitoral, traçando seus contornos, entre eles e seu abdômen. Me ajoelhando no mármore, esfregando e beijando de cada lado de seu afiado V do baixo ventre.
Ela ficou tensa, mas eu intencionalmente ignorei seu pênis e bolas, optando por fazer o meu caminho para baixo em uma das coxas, segurando a parte de trás de seu joelho enquanto beijava sua canela, ao lado de sua panturrilha e seu pé, então o lado oposto e para cima.
Seu joelho, coxa e quadril. Eu pressionei meus seios contra sua pele quando cheguei ao redor firme da sua bunda tensa, esfregando cada bochecha.
Olhei para ela, abandonando a pretensão de lavá-la agora que segurei sua bunda. Lhe fitei outra vez, respirando profundamente, comunicando um pedido silencioso com meus olhos.
- Estou à sua mercê, doce Sana.
Ela me olhou, franzindo a testa ligeiramente, sobrancelhas, os olhos repletos de intensidade e emoções que eu não sabia ler. Sorri, uma onda que desabrochou lenta dos meus lábios.
- Qualquer coisa?
- Qualquer coisa.
Lambi os sulcos de seu abdômen, meus dedos apertando o músculo duro de seu traseiro. Dahyun pousou as mãos sobre os meus ombros, respirando profundamente, me observando.
Me sentei sobre os calcanhares mantendo meus olhos em seu pênis. Ele ainda estava em repouso, pendurado para baixo e se curvando um pouco para o lado.
Com minhas mãos ainda segurando sua deliciosa bunda, me inclinei e beijei sua saída.
Apenas um toque de lábios, mas depois, quando seus dedos se apertaram em meus ombros, eu abri minha boca e estendi a língua para lamber seu períneo e até suas bolas, em seguida, tomei o seu saco totalmente em minha boca e chupei delicadamente.
Ela assobiou, e sento seu pênis que estava deitado na minha bochecha, endureceu. Inclinei a cabeça para que o seu pau repousasse em meu rosto, enquanto chupava suas bolas.
- Merda, Sana. O que ... diabos você está fazendo? - Nunca a tinha ouvido soar tão ... fora de controle e adorava a sensação.
- Qualquer coisa que eu queira - Falei e tomei o seu saco na minha boca novamente, chupei uma vez e me afastei.
- Isso é bom?
- Sim. Tão bom.
- Quer que eu faça de novo? - Queria ver quanto tempo ela deixaria esta inversão de papéis acontecer.
- Por favor. Sim. - Então, eu fiz de novo e com cada toque dos meus lábios e língua, o seu saco apertava e seu pênis endurecia mais.
Todo o tempo, minhas mãos estavam segurando firme sua bunda, tanto para equilíbrio e porque eu amava o jeito que a sentia em minhas mãos.
E também, eu tinha planos para sua bunda.Planos sujos que provavelmente iriam surpreendê-la.
Quando senti seu pau endurecer a uma semi ereção, mudei minha boca para seu eixo. Uma longa lambida levantou seu pau, e a glande foi para minha boca.
Lhe dei uma suave sucção e depois recuei. Dahyun gemeu então eu fiz isso mais uma vez, lambendo da ponta as bolas, me detendo no final de sugar o máximo de seu comprimento.
Ela estava quase em plena ereção, pele esticada a glande brilhando com a minha saliva, bolas apertadas contra seu corpo. Lhe fitei.
- Eu vou chupar você até secar, Dahyun. Vou colocar o seu pau duro e grande em minha boca e sugá-lo até que você goze com tanta força que não consiga ficar de pé. E então vou continuar chupando. - Ela rosnou, os olhos apertados e mandíbula cerrada.
Virei a cabeça para o lado e passei meus lábios em torno de sua ereção, lambendo deslizando minha boca até alcançar a base sentido a glande bater no fundo da minha garganta.
Eu levantei de joelhos e me inclinei abrindo a garganta para levá-la ainda mais fundo. Dahyun rugiu e gemeu, suspirou quando me afastei e depois lambi, afundando de volta para baixo, até que meus calcanhares tocassem minha bunda Abaixei um pouco mais para que pudesse colocar seu saco tenso novamente em minha boca.
Ela assobiou e desta vez, transformou-se em um gemido arrastado quando deslizei meus dedos no vinco de sua bunda.
Uma única sucção suave de suas bolas e depois voltei a envolver meus lábios em torno de sua cabeça.
No mesmo momento em que a chupava com força, eu deslizei meus dedos sobre seu ânus, todos os dez dedos roçando o nó apertado do músculo e de volta.
- Sana? - Foi som áspero, uma demanda interrogatória. Cuspi apenas o suficiente para permitir a fala.
- Você disse qualquer coisa. Eu quero tocar em você aqui. - Com meu dedo do meio pressionei. - Eu gosto disso. Talvez você também.
- Merda.- Ela respirou fundo e soltou.- Vá em frente, então.
Me senti tonta, animada. Foi um grande e insanamente enorme negócio ela me deixar fazer isso.
- Apenas relaxe. Se segure em meu cabelo. Puxe-o se quiser.
Dahyun enterrou suas mãos no meu cabelo molhado, segurando-o perto da raíz. Uma das minhas mãos estava em uma metade de sua bunda e a outra estava no vinco perto de sua coxa, meu dedo do meio pressionado contra seu ânus.
Eu enterrei o pau na minha boca chupando-o, recuei e lambi a ponta, depois passei a minha língua ao redor da cabeça.
Quando a tomei profundamente de novo, ela xingou baixinho e apertou ainda mais no meu cabelo. Eu sentia cada pulso de seu sangue nas veias do seu pau, e sabia que ela estava perto.
Dahyun estava com o corpo duro como uma pedra, tensa, me obrigando a ficar parada. Lhe fitei, observando sua reação enquanto trabalhava o meu dedo com mais força contra seu ânus.
Sua mandíbula se apertou mais, os ombros tensos, e seus olhos foram para baixo para bloquearem nos meus.
- Você pode se mover, Dahyun. Mova seus quadris. Foda a minha boca. Eu consigo engolir.
Sua expressão escureceu, o peito inchou, ela respirou fundo. Voltei minha atenção para seu pau, passei um breve momento apenas olhando para ele, alto e orgulhoso, implorando por minha boca.
Lambia a ponta e ela se contorceu. Então o deslizei entre meus lábios e desta vez Dahyun o empurrou em minha boca.
Me afastei antes que tocasse minha garganta, e ela imediatamente se afastou. Mais uma vez eu engoli, e ela correspondeu meu movimento, puxando para trás.
Comecei a me sacudir, suas estocadas eram curtas para coincidir com as minhas. Eu definia um ritmo com meu dedo pulsando contra seu ânus.
Dahyun deixou escapar alguns gemidos um após o outro e então meu dedo escorregou um pouquinho e ela sussurrou, praguejando.
- Merda Sana - Sua voz era um sussurro áspero.
Ela pegou o meu cabelo em dois punhados e agarrou duro, tragando uma respiração rascante e gemendo de volta.
Inclinei seu pênis para longe, de modo que eu estava empurrando meu rosto em direção ao seu corpo, permitindo minha garganta abrir e levá-la mais fundo.
Empurrei meu dedo um pouco e Dahyun não podia segurar, me puxou pelos cabelos para seu pênis.
Eu gemia, mais para o seu benefício do que o meu, as vibrações a fizeram rosnar e impulsionar novamente.
Recuei, sentindo que Dahyun estava perto e mantive meus lábios selados um pouco abaixo da cabeça, chupando e estocando dentro e fora, apenas a primeira junta do meu dedo médio mal se movendo, mas foi o suficiente para ela perder todo o controle, estocando na minha boca.
Deixei que Dahyun movesse tão duro quanto queria, mas me afastei de suas investidas até que ela gemeu em protesto. E então eu a recebi, a levando em minha garganta até que suas bolas tocassem meu lábio inferior.
Senti um momento de triunfo em que eu tinha tomado muito dela. Dahyun puxou meu cabelo duas vezes.
- Estou gozando, Sana. Recuei dando atenção a glande avermelhada. - Eu quero gozar em seus seios.
- Hum. - Fiquei balançando em cima dela, segurando sua bunda e deixando meu dedo ainda dentro.
Dahyun rosnou em frustração, senti seu saco apertar e seu pau pulsar. Ela veio com uma explosão de quente, salgado e almiscarado gozo na minha língua.
Chupei e engoli o primeiro jato e depois cuspi para fora. Ela estendeu a mão e apertou meus seios juntos, deslizei minha mão pelo seu comprimento, acariciando.
Eu vi quando um jato branco jorrou sobre os meus seios deslizou entre eles, e foi lavado pela água ainda jorrando de cima para baixo quente, mais quente agora.
Mudei de poisição esmaguei o seu pau entre meus seios, e ela empurrou para a minha boca que estava esperando, disparando outro jato de gozo nos meus lábios e língua.
Mexi meu dedo em seu ânus e Dahyun amaldiçoou, jogando a cabeça para trás, arqueando sua coluna, levando meu dedo médio após a primeira junta.
Ela balançou os quadris, empurrando seu pênis na minha boca e eu senti mais gozo vindo dela, menos desta vez, Dahyun foi arqueando sua coluna e vibrando seus quadris em pequenos golpes rápidos.
Eu chupava cada pequeno espasmo de seu pênis, segurando-a ainda contra mim com uma mão em sua nádega.
Limpei a cabeça pulsante com a minha língua e a ordenhei com minha boca até que acabasse, e continuei chupando, movendo a cabeça e criando o máximo de sucção que pude.
Finalmente, Dahyun cambaleou para trás saindo da minha mão. Eu a deixei ir e me levantei, observando quando ela caiu de costas contra a parede do chuveiro.
Me senti poderosa. Esta era uma mulher sempre perfeitamente composta, uma mulher que se orgulhava de seu auto-controle e contenção, e eu tinha acabado de reduzi-la a uma respiração ofegante e uma bagunça desossada.
Calmamente, eu apertei um pouco de sabonete líquido e lavei as minhas mãos, meu rosto e meus seios, em seguida me aproximei dela e muito gentilmente esfreguei a sua virilha.
A água estava indo bem agora. Dahyun me fitou por um longo momento, depois soltou um suspiro e passou por mim para desligar a água.
Toalhas grossas estavam empilhadas em um cubículo construído na parede do lado de fora do chuveiro, ela tirou uma e a envolveu em torno de mim, as sobrancelhas franzidas, expressão irreconhecível, suas paredes emocionais de volta no lugar.
Ela me secou da cabeça aos pés, com cuidado e depois a si mesma. Com nós duas secas, Dahyun me pegou em seus braços, hesitou como se para recuperar a sua força e depois me levou para o quarto.
- Eu poderia ter andado, você sabe. - Lhe olhei sem saber seu estado emocional, ou seus pensamentos, o que ela sentia em relação a minha pequena exibição de controle.
Estava meio que impressionada comigo mesma. Eu nunca tinha feito nada disso antes. Quero dizer, claro que já tinha dado muitos boquetes, uma parte de praxe do sexo e namoro.
Mas nunca tinha tomado um cara tão fundo antes, nunca dediquei tanto tempo e esforço para me certificar que ela gozasse tão duro quanto possível.
E certamente nunca toquei na bunda de um cara antes. Eu realmente não podia acreditar que Dahyun me deixou fazer isso. Mas ela tinha. E pareceu se divertir com tudo que foi dado a ela.
Fazer sexo oral sempre tinha sido apenas parte do processo, parte do sexo. Se um cara pedisse e eu gostasse dele, o faria.
Se eu estivesse realmente me sentindo bem sobre ele às vezes o fazia voluntariamente. Mas nunca realmente gostei.
Quero dizer, que mulher realmente gosta ter um pênis gigante empurrando para baixo em sua garganta? Provavelmente nenhuma. Não mais, pelo menos.
Mas o que eu tinha acabado de fazer a Dahyun ... realmente gostei. Eu amei a sensação de poder, o conhecimento que poderia fazê-la gozar e perder o controle.
Amei fazê-la sentir-se bem, lhe dando esse prazer.
Depois de me colocar sobre a cama, Dahyun apertou a toalha ao redor de sua cintura.
- Espere aqui. - Passou a mão pelos cabelos em um gesto agitado e saiu do cômodo sem olhar para trás.
Me perguntei se tinha ido longe demais. Eu tinha tomado o controle e sido muito aberta sobre os meus sentimentos por ela, mesmo que não tivesse contado tudo. Mas será que fui muito clara? Eu a teria empurrado, a assustado?
Alguns instantes se passaram antes que Dahyun voltasse, carregando um pacote de seis Stella Artois, um abridor de garrafas, uma fatia gigantesca de cheesecake com chocolate e um garfo.
Quando ela entrou no quarto, eu deslizei para fora da cama penteando meu cabelo com os dedos, depois joguei a toalha no chão.
- Eu venho trazendo presentes. - Falou com um sorriso.
- Presentes saborosos. - Eu estava sentada de pernas cruzadas sobre a cama, inclinada em direção a ela.
Dahyun abriu duas cervejas, me entregou uma e tomou um longo gole de sua. Eu a segui, bebendo um longo gole da garrafa. Quando abaixei a cerveja, ela segurou o garfo na minha direção que levava um pedaço de cheesecake.
- Puta merda, isso é bom. - Falei enquanto mastigava.
Eu até tentei parar de xingar, mas os palavrões não paravam de escorregar. Felizmente, Dahyun parecia não se importar com isso. Se ela não gostava, nunca me disse nada sobre.
- Hum. - Ela balançou a cabeça, concordando e engoliu sua mordida. -!Sim. É de Sunmi. Alguma receita secreta.
- Essa mulher faz milagres.
- Ela faz. Ela é uma espécie de Deus, se é que me entende. - Disse me alimentando outra vez.
O silêncio se estabeleceu entre nós, longo e confortável. Dahyun me alimentou entre longos goles da cerveja deliciosa e quando terminei a minha, ela abriu outra antes que eu botasse a garrafa no chão.
Nós terminamos o cheesecake e estávamos perto de acabar a nossa segunda cerveja, quando Dahyun finalmente encontrou o meu olhar.
- O que você fez no chuveiro ... foi ... incrível. Deixá-la ter o comando, embora tenha sido extremamente difícil para mim. - Ela desviou o olhar. - Deixá-la tocar-me como fez, foi ainda mais difícil. Eu não deixei ninguém fazer isso antes. Você me desafia, dana. Em todos os níveis.
- Por que deixou, então?
- Você mostrou tanta coragem, vontade, ânsia. Até mesmo por tudo que exigi. Eu não sei, e realmente não quero saber sobre tudo o que você já fez antes ou o que não fez. Eu lhe disse, só a assisti para protegê-la, para cuidar de você. Nunca fui voyeur, então não estou familiarizada com os detalhes de sua história sexual. E não me importo com isso agora, nem você com a minha. Só quero que saiba que, estou muito consciente do que eu peço de você, e o fato de que nunca me negou nada significa muito para mim. Dando-lhe o comando no chuveiro... isso foi eu sabia que tinha de dar o controle de volta para você, porque eu não poderia exigir algo que não pudesse dar de volta. - Sorri para ela.
- Bem, se você tem que me dar o controle, eu certamente escolhi uma forma divertida de exercitá-lo em você, certo? - Ela sorriu.
- Divertida? Isso é um inferno de um eufemismo. Não foi só um boquete, foi ...algo mais. Algo muito mais.
- Você gostou, então?
- Gostei?- Ela me olhou.- Sana... você estragou totalmente minha mente.
- Bom. Isso era o que eu queria fazer. No entanto não posso garantir que vai ser assim toda vez que eu acabar com você.
- Toda vez? - Confirmei com a cabeça.
- Sim. Quero dizer, haverá uma próxima vez, certo? - Ela não respondeu de imediato.
- Isso é com você. Eu vou levar o que quero de você, quando eu quiser.- Seu olhar foi quente, fixado no meu. - Eu vou acordar no meio da noite com o meu pau dentro de você. Vou levá-la contra a parede na garagem, e em cada um dos meus carros. Na ilha da minha cozinha, na minha mesa do escritório e no banheiro. Em um concerto com o seu vestido em torno de seus quadris e os calcanhares ao redor da minha cintura. Mas o que eu não vou tirar de você é o sexo oral. Vou deixar isso para que você possa dar.
- Estou de acordo com isso. - Falei terminando a minha segunda cerveja e aceitando a terceira. Ela sorriu.
- Ótimo. - Levantou uma sobrancelha. Qual parte? - Dei de ombros.
- Tudo isso. Especialmente o sexo em todos os lugares. Nunca fiz amor em qualquer lugar que não fosse uma cama. Bem, isso não é verdade. Em um carro uma vez, foi estranho e desconfortável. Então, só sei que você pode me ter em qualquer lugar, a qualquer hora, apenas não na frente das pessoas. Eu não sou uma exibicionista. - Dahyun fez uma careta de surpresa.
- E eu sou? - Sorri.
- Não, obviamente não. Só estou esclarecendo.
- Não se preocupe a esse respeito, Sana. Eu poderia foder você em um lugar público, mas nunca da forma que fosse ficar sem graça. Apenas o suficiente para torná-lo um risco e ainda mais emocionante.
O subtexto desta conversa não foi perdido por mim. Nós estávamos discutindo, através dos nossos planos de conquista sexual, um relacionamento futuro.
Eu não tinha certeza do que isso implicaria emocionalmente para nós, mas ainda era uma perspectiva excitante.
Pegaria o que eu conseguisse de Dahyun, durante o tempo que ela quisesse dar.
Ainda estávamos na nossa primeira noite cheia de sexo juntas e a interação era fantástica, fora desse mundo, incrível.
- Mudança de assunto. Que tal um filme? - Dahyun disse.
- Tempo de filme nua? - Sugeri e ela riu.
- Como se eu fosse deixar você colocar alguma roupa? - Me levantei.
- Vamos lá, então! - Ela negou com a cabeça.
- Volte aqui. - Colocou o prato e o garfo em uma mesa de cabeceira, em seguida pegou um tablet.
Ela tocou a tela para despertá-lo e uma série de botões. Uma tela rolou na parede em frente a cama, escondida em um recesso no teto.
Olhei para cima e vi que o projetor também estava escondido, o único indício de que uma pequena tela estava no teto.
Dahyun tocou por outro botão e a tela do tablet mostrou uma conta Netflix, ela rapidamente digitou um título de filme, selecionando-o e o configurou para começar.
Até o momento em que ela tinha terminado isso, o projetor aqueceu e em poucos segundos o filme começou. Era uma comédia romântica, algo divertido e leve.
Apoiei os travesseiros contra a cabeceira da cama e me encostei. Dahyun saiu do quarto sem explicação, enquanto os créditos de abertura rolavam, retornando pouco depois com outro pacote de seis cervejas.
Eu já estava um pouco tonta, mas aceitei uma quarta e bebi devagar, abraçada com Dahyun quando começou.
No meio do filme, me senti à deriva, com tonturas, quente e feliz, sonolenta e agradavelmente bêbada.
Ela pegou minha garrafa vazia de mim, colocou de lado e deslizou para baixo na cama, me segurando contra seu peito.
- Eu deveria ter lhe avisado que quase nunca termino os filmes. Sempre caio no sono. - Murmurei.
- Está tudo bem. Foi por isso que eu o coloquei. Apenas relaxe.
- Mas ... o tempo do filme nua. - Eu não estava fazendo sentido, caindo sob o feitiço do sono. Ela riu, uma risada estrondosa, senti mais do que ouvi.
- Prepare-se para ser acordada bem cedo, então.
- Ah, que bom. Ao cantar do galo.
- Você está bêbada? - Ela parecia divertida. Balancei a cabeça de forma descuidada.
- Sou uma espécie fraca.
- Bom saber.
- Me coma bêbada, enquanto estiver acordada na próxima vez. Eu fico com um tesão louco quando estou perdida. Especialmente se você me der tequila. Uma tequila, duas tequila, três andares de tequila, exceto nua. Tequila faz suas roupas caírem - Me atrapalhei com a toalha na sua cintura, coloquei a mão sob a borda, encontrei sua pele quente. - Olhem o que eu encontrei. - Ela puxou minha mão, colocou-a em seu peito.
- Você é ridícula.
Balancei a cabeça e senti a mistura inebriante de embriaguez, sonolência, o corpo duro de Dahyun e o aroma limpo me puxando para baixo. Eu fui de bom grado.
Meu último pensamento, antes de dormir, foi, eu poderia me apaixonar por esta mulher. Esperava que não tivesse dito isso em voz alta, mas era verdade.
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