Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Remoção da Venda

Minatozaki Sana.

Acordei aos poucos, de forma intermitente.

Minha primeira sensação foi de calor e um tipo de sonolência que consumia tudo, como um casulo confortável que faz com que você nunca queira mudar, a não ser para escavar mais profundamente nos cobertores.

A sensação seguinte foi ... não tinha certeza. Alguma coisa fora do lugar. Uma impressão estranha e desconhecida.

Eu tentei desvendar sem abrir os olhos, sem me mover ou alterar a minha respiração. O que era?

Isso estava ligado ao sentimento de alma em conforto profundo. O calor, a suavidade. Enrolei nos cobertores, tentando voltar a dormir e foi quando percebi o que era.

Pele. Músculos. Eu não estava deitada sobre um travesseiro. Estava nua e enrolada em lençóis, cobertores, braços, pernas e carne.

Kim.

Na cama.

Comigo.

Eu não tinha a minha venda nos olhos. Tentei não surtar.

O que estava acontecendo? Se ela tivesse adormecido por acidente? Isso não se parece com ela.

- Você não tem que fingir estar dormindo, Sana. Percebi o momento em que acordou. Sua voz estava em meu ouvido, sonolenta e insípida.

- Você está na cama comigo. - disse com um pouco de dúvida.

- Sim. - Kim afirmou.

- Eu não estou usando a venda.

- Não. - A pausa. Então, sua mão grande incomum segurou meu rosto. - Abra os olhos, Sana. Está na hora. Abra os olhos.

Pisquei os olhos abertos. Sua pele era clara, muito clara. Os lençóis estavam amassados em torno de seus quadris, vi um logotipo Armani Exchange escapando por eles.

Respirei, mudei ligeiramente a posição. Sua mão estava nas minhas costas, com o braço envolto em minha cabeça. Nós estávamos, abraçadas.

Eu nunca, nenhuma vez, tinha abraçado um cara durante, antes ou depois do sexo. Nem no sofá, enquanto assistíamos a um filme. Nem em um carro, ou em uma sala de cinema, ou na cama, e nem em pé ou sentada. Eu não abraçava.

Eles não tentaram. Mesmo Bangchan, que eu tinha namorado sério por mais tempo não me abraçava.

Nós nunca dormimos de conchinha, nunca passamos uma noite juntos. Nós fazíamos o que fizemos e depois ele ou eu saía.

Agora, eu estava aqui, abraçada com Kim. Isso, mais do que em qualquer outro momento, até agora, tinha me apavorado. Como o que estava se desenvolvendo entre nós.

O medo veio do fato de que nunca me senti mais segura, confortável e em paz. Eu gostava do carinho. Gostava de sentir seu braço em volta de mim. Sentir o seu peito debaixo da minha orelha, contra minha bochecha. Sua perna jogada sobre a minha. Estava adiando.

Kim estava tranquila e simplesmente esperava. Inclinei a cabeça para cima, me afastei um pouco para que pudesse vê-la.

Puta merda!

Ela não era nada menos que a perfeição feminina.

Seus traços faciais fodidamente suaves, um queixo bem desenhado, gostosa, lábios rosados em um formato quase triangular, curvados em um leve sorriso, olhos castanhos brilhantes, para complementar, pele clara e pálida. Cabelo curto escuro, franja espalhada pela testa confusa e sem esforço, linda.

Quando ficamos frente a frente, meus dedos dos pés mal roçavam suas canelas. Senti meu coração inchar e rachar.

É claro que ela era a mulher mais baixa, poderosamente linda que eu já tinha visto. Claro que era.

É óbvio que ela me olharia com olhos compreensivos, expressivos e inteligentes, que eu não podia e não me atrevia a desviar o contato.

Lambi meus lábios, sentindo a necessidade de pular, correr para o banheiro, trancar a porta e ter um colapso sentada no assento fechado do vaso sanitário.

- Você é linda. - Soltei.

- Obrigada. - Ela correu o polegar sobre a minha bochecha. - Fale de seus medos, Sana. - Eu suspirei.

- Isso. Nós. Tudo. Você. Você me assusta. Porque você é, incrível. Eu não quero que seja, tão incrível. Queria que você fosse uma rica idiota arrogante. Queria que me forçasse o reembolso, para que pudesse odiá-la. Queria que fosse feia e cruel para que eu pudesse ir embora. De onde estavam vindo estas palavras brutalmente honestas? Em algum lugar dentro de mim, onde a verdade residia. Mas você não é. Você é atraente, confiante, compreensiva, inteligente e o caralho de linda. Você se parece com algum tipo de modelo. Uma Deusa. Isso é estúpido? É. É estúpido. - Corei, meu rosto ficou quente, fechei os olhos, inclinei a cabeça para baixo e
enterrei meu rosto em seu peito.

- Não é. Nada que você diga é estúpido. - Sua voz era crua e estava próxima, um murmuro íntimo que tinha muito poder sobre mim. - Estou feliz que me ache atraente, Sana. Eu não quero que isto seja unilateral.

- Unilateral? - Arrisquei uma olhada para ela. Seu olhar castanho era quente, aberto. Cauterizante.

- Sim, Sana. Conheci milhares de mulheres. Todos lindas, inteligentes, dispostas. Algumas eram famosas, outras não. Por que ela estava me dizendo isso? Eu não quero saber quantas mulheres ela tinha fodido. Claro que uma mulher com a sua habilidade, teria que aprender de alguma forma, mas eu não queria pensar nisso. Nenhuma delas, Sana, eram tão impressionantes como você é. Você é tão bonita que me faz, literalmente, respirar com dificuldade às vezes. Você faz com que seja impossível manter minhas mãos longe do seu corpo, não lhe beijar. Um tempo atrás você me perguntou porque você. É por isso.

- Eu ... sério!?

- Sim, Sana. Não sou uma mulher propensa ao exagero ou bajulação. Quando eu olho para você, me torno fraca. No entanto, a força que vejo em você me faz querer lhe abraçar e protegê-la, assim você não tem que ser tão forte. E ... tenho essa necessidade de possuí-la. De possuir seu corpo.- Ela mudou de posição rolando, inclinando-se um pouco sobre mim, o peso em um cotovelo, com a mão ainda segurando a lateral do meu rosto.- Tem alguma ideia de como tem sido difícil nos últimos dias? Do quanto eu queria só rasgar todas as suas roupas e enterrar meu pau dentro de você? Assistir você gozar, sentir sua vagina apertar em torno de meus dedos, foi uma doce tortura. Assistir o seu lindo rosto, quando gozou para mim e não ser capaz de senti-la ao redor do meu pau, foi um êxtase de agonia. Eu preciso de você, Sana. Você é minha. Você pertence a mim. A espera, ela tem sido quase impossível.

- Por que esperou? Você mesma disse que me possui. Então, por que não tomar o que é seu? - Observei seus olhos, sua expressão, quando ela pensou na resposta.

- Porque você merece coisa melhor do que isso. Eu tive uma vida de sexo sem sentido. Nós tivemos na verdade. Quero mais para você e de você. Posso tomar mil orgasmos seus. Posso lhe beijar, lhe tocar e rasgar suas roupas e eu não preciso pedir sua permissão. Mas para quê? Para trazer isto entre nós para o próximo nível? Eu quero que você se dê para mim de vontade própria. Quero possuí-la completamente. Eu quero que me dê o último pedaço de si para mim, porque quer ser possuída por mim. E vou esperar por esse dia.

- E se eu nunca puder fazer? E se esse dia nunca chegar? - Olhei para ela, sentindo sua presença como uma montanha que me abrigava e sabia que a pergunta era jogar de advogado do diabo. Seus olhos se estreitaram e sua mandíbula apertou.

- Não brinque comigo, Sana. - De repente, ela suavizou. Sua mão livre deslizou pelo meu braço, veio descansar casualmente e possessiva no meu quadril. - Você já se deu para mim. Se lembra de ontem à noite? Se lembra o que você não só me deixou fazer, mas me pediu para fazer? Essas são ações de uma mulher segurando-se? - Engoli em seco uma respiração profunda.

- Não. Eu me lembro. Mas isso, era diferente.

- Oh? Como assim?. - Ela vagava pela minha coxa com a palma da mão, em seguida voltou para minha cintura. - Não acho que isso seja possível. Coloquei meu dedo na sua bunda, Sana. Você não poderia ficar mais vulnerável. Está dizendo que me deixou fazer isso, mas que não me deixará fazer amor com você? Está me dizendo que não quer?

- Eu não estou dizendo que...

- Então o que está dizendo, Sana? Diga o que quer dizer.

- Eu não, não sei.

- Você está com medo do que está sentindo.

- Sim. - Admiti.

Ela soltou um suspiro suave e inclinou para baixo, pressionou seus lábios nos meus, suavemente, tão suave.

- Eu vou dar-lhe tempo.-  Ela se afastou, deslizou para fora da cama, se levantou.
- Mas seja honesta com você mesma. Classifique o que está sentindo e por que está com medo disso. Quando descobrir, fale comigo sobre. Nesse meio tempo, tome banho e se vista. Sunmi vai servir o café da manhã em quarenta e cinco minutos.

Assisti Kim reunindo suas roupas. Minha boca secou e meu corpo ficou tenso.

Sua bunda gloriosa espremida na cueca cinza Armani Exchange. Tinha por volta de um metro e Sessenta e um, era magra, gostosa, vigorosa, muito gostosa.

Seu corpo absurdamente magnífico, uma mulher espetacular meio-mulher na verdade artisticamente esculpida.

Lambi meus lábios, incapaz e sem vontade de desviar meus olhos quando ela deslizou as poderosas pernas longas em um par de jeans desbotados, vi seu abdômen se mover quando ela virou uma camiseta preta para o lado certo e vestiu.

As mangas estenderam ao redor de seus braços moldando em seu tronco. Ela estava descalço, por algum motivo, a vista dos seus pés com o jeans me fez vibrar e tremer. Era íntimo de alguma forma.

Ela enfiou as mãos nos bolsos, encostou-se a moldura da porta que dava até minha sala de estar.

Seus olhos estavam semicerrados, ainda sonolentos e seu cabelo estava sensualmente despenteado, parecendo tão fodível.

Eu queria sair da cama, rasgar suas roupas e lambê-la toda, correr meus dedos através das ranhuras de seu abdômen e traçar seu decote V, deslizar minhas coxas sobre as dela e montá-la até que ela não pudesse se mover.

Fiquei com fome do seu corpo. Agora que eu a tinha visto e sabia o que estava perdendo.

Seu poderoso corpo viril e angular, sua beleza só aumentou o controle e o efeito incrivelmente potente em mim, muito mais irresistível. Não sei sou homossexual como Momo sugeriu mas, de hoje em diante eu era no mínino Kimsexual.

- Continue olhando para mim desse jeito Sana, nós vamos perder o café da manhã e você não vai tomar um banho. - Ela retirou as mãos dos bolsos, se afastou da porta, mas parou segurando o batente com suas mãos brutalmente fortes. - Tente-me, minha pequena hamster sexy e não poderei ser responsabilizada pelo que fizer com você.

Percebi que eu estava imóvel. O lençol estava agrupado em torno de minhas coxas, deixando meu corpo nu.

Os seios pesados e mamilos duros, coxas pressionadas juntas para dar um vislumbre de provocação no meu âmago.

Minhas mãos estavam emaranhadas no meu cabelo, como se congelada no ato de correr os dedos pelos meus cabelos.

Meus lábios estavam entreabertos, os olhos e pálpebras pesados, eu estava respirando profundamente, cada respiração inchava o meu peito.

Não era uma pose intencional, mas agora que estava ciente disso, segurei. Então eu decidi ver o quão longe o meu próprio controle sobre ela ia.

Corri minha língua sobre o lábio inferior, arqueei minha espinha para empurrar meus seios para fora, inclinei a cabeça para trás e passei os dedos pelo meu cabelo emaranhado.

As minhas mãos derivaram para baixo sobre o meu peito, fiz uma pausa para acariciar os meus mamilos e fui para o meu estômago.

Eu a assistia através de cílios baixos, meu lábio inferior preso entre os dentes. Ela apertou o batente da porta, até que ouvi a madeira ranger, Kim abaixou seu corpo se preparando, como se estivesse prestes a se atirar para frente.

Enfiei minha mão debaixo do lençol, entre as minhas coxas.

- Você está me provocando, Sana. Me testando. - Ela me fitou, a cabeça inclinada para baixo, queixo duro, olhar primitivo e perigoso. - Não é inteligente.

Levantei um joelho e o lençol caiu. Kim rosnou. Corri meu dedo médio até meu centro. O rosnado de Kim virou feral.

- Último aviso, Sana.

Eu não precisava do aviso. Ela era uma mulher no limite. Eu estava brincando com fogo e sabia disso.

Mas eu estava doendo. Insatisfeita. Depois de tudo o que gozei ontem à noite. Três? Quatro vezes?

Estava insatisfeita. Eu tinha gozado com meus próprios dedos e brinquedos que funcionavam a bateria por um longo tempo, Kim simplesmente não fazia o toque.

Eu poderia parar, mas aquilo não foi suficiente. Simplesmente atingir o orgasmo não era suficiente. Mesmo com as mãos e os dedos dela me fazendo gozar, não era o suficiente.

Eu precisava de conexão. Precisava ser preenchida. Realizada. Tocada. Amada. E Kim sabia.

Eu ainda doía, lá no fundo, onde a língua e os dedos não podiam alcançar. Uma dor que nenhuma quantidade de oral hábil poderia saciar. Eu precisava da mulher.

Especialmente agora que vi seu rosto, vi o brilho aquecido em seus olhos, vi o ligeiro tremor de necessidade em suas mãos. Mergulhei o meu dedo dentro de mim, retirei.

- Foda-se. - A maldição de Kim foi um estrondo furioso.

Ela se endireitou, deixou o batente da porta o mais rápido que meus olhos podiam acompanhar, em um segundo estava rastejando sobre a cama. Pairando sobre mim. Os olhos a centímetros dos meus.

- Não brinque comigo, Sana. Se você quer fazer isso, vamos fazer agora. Mal me seguro. O fato de que eu tenha um enorme auto-controle é tudo o que está protegendo você de sua própria tolice.

- Tolice? - Respirei fundo. - Pensei que era isso que você queria.

- O quê? Jogos? Provocação? Não. Eu quero honestidade. Quero o seu desejo e quero saber o que você está pensando. O que eu não quero são jogos de poder.- Ela agarrou meus pulsos em uma mão e os colocou acima da minha cabeça. - Você quer saber o poder que tem sobre mim?

- Sim, eu quero.

- Faça-me uma pergunta. Qualquer coisa.

- Qual é o seu nome? -  Seus olhos não deixavam os meus.

- Dahyun. Meu nome é Dahyun.

- Kim Dahyun. Isso é um nome bonito -  Cabia-lhe perfeitamente.

- Sim. - Seu domínio sobre meus pulsos era apertado, duro como ferro e quase doloroso. Seus joelhos estavam entre as minhas coxas, forçando-as a abrir. - Agora. O que mais?

- Quantos anos você tem?

- Trinta. - Dez anos mais velha. Eu deveria estar preocupada com isso?

Sabia, instintivamente que não dou a mínima para quantos anos ela tinha. Só queria saber se ela iria me dizer.

Ela respirava com dificuldade, como se revelar muito sobre si mesma era fisicamente difícil, até mesmo doloroso.

Eu vi a dor real em seus olhos, talvez até medo. Como se tivesse se exposto para mim e agora estava à espera das repercussões.

- Obrigada. - Falei, minha voz era baixa e tranquila.

- Pelo quê? - Ela parecia sinceramente confusa.

- Por me deixar vê-la. Dizer o seu nome. - Acho que ela esperava que eu lutasse contra o seu domínio sobre os meus pulsos, mas não o fiz.

Em vez disso, levantei e a beijei, chupei seu lábio inferior entre os dentes.

Eu devorava seu estrondo leonino de surpresa e prazer, e continuei a beijá-la.

Sua língua deslizou entre meus dentes, seu corpo abaixou para que nos tocássemos, seu jeans áspero contra a minha pele senti a protuberância atrás de seu zíper raspando na minha barriga.

- Eu quero você, Dahyun. - Abri os meus olhos e encontrei os seus. - Faça amor comigo. Toque-me. Venha dentro de mim. Faça o que quiser. - Não mais podia resistir ao meu desejo.

Não sabia o que isso significava, para onde estava indo, mas eu não me importava. Este foi o último vestígio do meu controle sobre minha própria vida, sobre mim, e eu tinha acabado de me dar a ela.

- Qualquer coisa que eu queira?

- Sim, qualquer coisa.

- Isso é uma coisa perigosa para oferecer a uma mulher como eu.

- Eu sei.

- E ainda assim você me oferece? - Balancei a cabeça, sem tirar os olhos de cima dela.

- Eu quero. Faça amor comigo, do seu jeito.- Estava tremendo, nervosa, com medo, animada.

Sendo Kim, ela fez a última coisa que eu esperava. Se afastou, deslizou para fora da cama.

- Então eu opto por esperar. Vou ter você, Sana e vou ter em breve. Mas não aqui. Agora não. Quero você na minha cama. Vou fazer você gritar, chorar e implorar por mim. E vou fazê-la ir onde ninguém jamais foi. Minha cama.

Vi ela se afastar, mais uma vez a calça jeans estava tensa por sua ereção pressionando o zíper. Desta vez, não ia deixá-la escapar. Segui ela, realizando manobras para fora da cama pegando-a pelas presilhas antes de ir muito longe.

- Eu gosto das suas palavras. - Fitei ela. - Mas quero ver isto. Quero sentir você em primeiro lugar. - Falei enquanto puxava o botão da calça jeans. Seus olhos encontraram os meus, e ela concordou.

- Como quiser.

Abri o zíper e puxei a calça jeans para baixo em torno de suas coxas. Respirei fundo e deixei sair.

Desconectei meu olhar do dela e enrolei os dedos sob o elástico cinza claro de sua cueca boxer. Hesitei. E então eu puxei a cueca para baixo, a expondo para mim.

Ela era uma mulher baixa. Mas eu não acreditava que tudo nela fosse, depois das minhas pesquisas descobrir que um problema genético a tornava diferente. Mas, puta merda eu estava completamente chocada. Nada do que eu li me preparou.

Não esperava que ela fosse daquele tamanho. Seu pênis bateu duro contra a barriga, a ponta passava o seu umbigo. Tão grosso.

Ela estava tão dura que parecia doloroso as bolas apertadas contra ele.

Ela me alargaria, isso era certo. Por enquanto, tudo o que eu queria era senti-la em minhas mãos, fazê-la gozar lhe dar alívio.

Passei uma mão em torno dele, meu polegar e o dedo médio não podiam se tocar ao redor. Movi minha mão pelo seu comprimento e voltei, mal roçando sua carne. Ela respirava pelo nariz, olhos semicerrados, apertando a mandíbula.

Coloquei minha mão em torno de seus testículos, deslizando meu punho para baixo e girando suavemente, observando sua expressão enquanto a tocava.

Ela lambeu os lábios e piscou várias vezes, respirando com dificuldade, os olhos fixos em mim.

- Não comece o que não vai terminar, Sana. - Deixei minha boca se curvar em um sorriso.

- Eu nunca faria isso, Dahyun. - Suas sobrancelhas baixaram, a mandíbula apertou quando ela cerrou os dentes.

O mais gentil que pude, apertei suas bolas, uma pressão de carícia. Deslizei o dedo médio em seu períneo e apliquei pressão. Seu peito ressoou, punhos cerrados ao lado do corpo.

Mantive meus olhos fixos nos dela enquanto acariciava sua considerável extensão muito lentamente, me inclinei ficando mais perto, abri a boca.

Envolvi meus lábios sobre a sua glande, sentindo seu gosto. Fechei meus lábios em torno dele, logo abaixo da base da sua ponta.

Ela fez um som que eu suspeitava, ser perto de um gemido, quando abaixei minha boca em torno dele, ainda acariciando lentamente na base de seu pênis.

Só podia tomar poucos centímetros dela antes de senti-lo na parte de trás da minha garganta e me afastar.

Eu deixei minha saliva cobrir a sua carne, voltando o olhar para o seu, enquanto esfregava meus dedão sobre a sua cabeça, botando saliva sobre ele, tornando-o liso e escorregadio.

Agarrei seu comprimento, substituindo os meus lábios em torno de sua grossa glande macia, degustando o pré-gozo na minha língua.

Retirei outra vez da minha boca lambendo, girando e mergulhando meu punho em torno dele, apertando suas bolas em vez de correr com a minha mão, pressionando contra o seu períneo.

As coxas de Dahyun tremeram, senti seus joelhos fraquejarem.

Ela enfiou as duas mãos no meu cabelo, agarrando punhados e puxando com firmeza.

Ela não me empurrou na direção dele ou tentou me forçar a fazer nada, apenas puxou meu cabelo em seus punhos.

Um lembrete de sua força, de seu controle, um lembrete de que ela estava permitindo que eu fizesse isso. Não havia nenhum desejo de jogar por controle. Eu só queria senti-la gozar.

O coloquei na boca novamente, tomando profundamente, deixando a ponta cutucar o fundo da minha garganta em seguida, me afastando, bombeando em sua base, cada vez com mais velocidade.

Amei a forma como o aumento do meu ritmo em torno de seu pênis fez seus joelhos dobrarem e amei também, seus punhos no meu cabelo, apertando involuntariamente, enquanto se aproximava de seu clímax.

Eu balançava sobre ela, chupando forte, sentindo seu saco tenso e apertado, sentindo o pulsar da sua gloriosa ereção, sabia que ela estava perto.

Me preparei para sua liberação contra a minha garganta, mas ela nunca veio.

Em vez disso, me senti ser empurrada para trás, ela ficou em cima de mim, ouvi sua respiração raspando suspiros, senti todo o seu corpo tremer, enquanto se continha.

- Não. Não gosto disso, não na primeira vez.

- Por que não?

- Porque não é assim que eu quero.

- Será que eu fiz algo errado?

- Não, Sana. Não. Nem um pouco. Eu amo a sensação de sua doce boca no meu pau. Mas não quero vir em sua boca por enquanto. - Eu ainda mantinha um aperto firme em seu pênis, e deslizei minha mão pelo seu comprimento olhando para ela.

- Tudo bem. Assim, então. - Ela abaixou a cabeça, reunindo seus pensamentos.

- Você realmente quer isso? - Balancei a cabeça em concordância.

- Sim. Eu quero sentir você gozar. Você me fez gozar tantas vezes, agora é a minha vez.

- Onde? - Ela deslizou suas pernas sentando-se, olhando o meu corpo nu enquanto eu estava deitada embaixo dela. - Diga-me onde quer que eu goze.

- Em qualquer lugar que você queira.- Ela montou em mim, deslizando para frente. Me inclinei para cima, o levei em minha boca, provei e em seguida me deitei.

- No meu estômago? - Perguntei. - Nos meus seios? Diga-me onde você quer gozar. Eu quero saber o que você quer.

Movi o meu punho em torno dele, sentindo ela tensa, acariciei ainda mais rápido. A respiração de Dahyun ralou passando os dentes cerrados.

- Eu quero entrar em você, Sana. Não é isso que você quer?

- Então coloque o seu pênis dentro de mim.- Ela negou com a cabeça.

- Não. Ainda não. Na minha cama. Só lá.

- Então me leve até lá. - Ela rosnou e depois se afastou, apoiando-se contra a parede, com o peito arfando. Segui-a, envolvi ambas as mãos em torno dela e a acariciei suavemente. Pressionei meus lábios nos dela e a beijei, exigindo, precisando. - Por favor, Dahyun, goze. Goze para mim.

Ela suspirou em minha boca e pressionou sua testa na minha. Vi minhas mãos se movendo em sua espessura, forçando seu pênis, acariciando, torcendo, mergulhando.

- Sana! Eu estou perto.

- Bom. - Sussurrei. - Me dê.

Ela gemeu, empurrando seus quadris, guiando seu pênis no meu aperto. Envolvi minha mão em torno de sua cabeça e acariciei seu comprimento com a outra mão.

- Sana, eu vou gozar.- Senti o calor úmido encher a palma da minha mão e continuei acariciando seu comprimento, lentamente, suavemente, ordenhando-a.

- Sana... - Sua voz era tão baixa que estava quase inaudível. Quando ela foi amolecendo em minhas mãos, eu a deixei ir, me levantei na ponta dos pés e beijei ela mais uma vez. Dahyun me olhou com os olhos vidrados, pesados. - Você fez algo para mim, Sana. Me fez perder o controle.

Ela colocou a mão no meu rosto, segurou meu queixo entre o indicador e o polegar. Seu gozo estava na minha mão, sentia ele escorrer entre os meus dedos.

- Bem. Talvez isso não seja uma coisa tão ruim. - Ela suspirou.

- Na minha vida, é. - Balançou a cabeça, descartando o assunto. - Você é incrível, Sana. Vá se lavar e se vestir. Temos um dia atarefado pela frente.

Ela se inclinou e me beijou na boca rapidamente, depois recuou, fechando e abotoando seu jeans. Eu esperei até ouvir a porta fechar atrás dela e então lavei as minhas mãos na pia do banheiro, antes de ligar o chuveiro.

Tomei banho depois que depilei das axilas até os tornozelos e deixei minha mente vagar.

Kim Dahyun. Que nome. E que mulher. Tão fodidamente linda. Ela poderia ser uma atriz 'superstar' com sua aparência, ou uma estrela do rock.

Mas não era.

Ela era uma empresária reclusa, super rica, bem-sucedida, na verdade intensamente reclusa e privada.

Outra coisa me perturbava em relação a Dahyun. Ela me parecia familiar. Eu simplesmente não consigo descobrir onde já tinha a visto.

Assim que terminei meu banho, enrolei uma toalha em volta do corpo e outra em torno do cabelo, sentei na beira da minha cama com o meu telefone, digitando o nome dela no Google.

Nada. Nem uma única fotografia, nenhum verbete na Wikipedia, nem um único pedaço de informação publicamente disponível. Isso, para mim, parecia interferência.

Quer dizer, eu era uma ninguém, mas se você digitasse o meu nome no Google, poderia encontrar, se rolasse as páginas o suficiente, pelo menos meu perfil no Facebook, uma fotografia minha em miniatura, tirada em uma viagem de fim de semana para Busan com Momo, antes de nos mudarmos da Coréia.

Você poderia encontrar informações básicas sobre mim, apenas com algumas buscas e cliques, e eu não era ninguém afinal.

No entanto, não havia nada sobre Kim Dahyun, que deveria fazer parte da microscopicamente pequena porcentagem da população em termos de riqueza.

Algo me disse que ela teria pago uma quantia exorbitante de dinheiro para se manter longe dos olhos do público, para esconder quaisquer fotografias ou informações.

Mas não era só isso. Nunca tinha visto ela em qualquer tablóide de fofocas ou MTV. Mas já tinha visto seu rosto antes. Eu sabia. Mas onde? Não conseguia entender, não importa o quanto eu tentasse me lembrar.

Quando desisti de tentar lembrar, me vesti. Coloquei um sutiã rosa e preto de renda e uma calcinha preta.

Vesti um vestido preto simples, mas lisonjeiro e um par de sandálias de tiras. Não perdi muito tempo com o meu cabelo, apenas o escovei até que brilhou e caiu em ondas escuras em volta dos meus ombros.

Deixei um elástico de rabo de cavalo no meu pulso, apliquei algum rímel, blush, e brilho labial. Ela disse que teríamos um dia agitado, então eu queria estar pronta para qualquer coisa.

Especialmente o tipo de qualquer coisa que possa levar a ver Kim Dahyun totalmente nua.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro