Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Rebelião

Kim Dahyun.

Cortinas de distorção varriam meu cérebro, o teto e o piso chegaram a vacilar embaixo de mim. O calor me ondulava. Eu estava em chamas.

Queimando viva, minha pele parecia um torresmo. Me sentia tão quente que pensei que tinha bolhas pelo meu corpo, mas não ousei olhar.

Náuseas dispararam no meu estômago em uma explosão repentina. Senti o vômito na minha garganta, na parte de trás dos meus dentes.

Segurei meu pescoço e esperei que não engasgasse com o meu próprio vômito enquanto despejava tudo sobre a cama, no chão e em mim.

Uma vez que meu estômago esvaziou, senti um suor brotar na minha pele, me gelando e me dando arrepios. Meu pênis doía de tão duro. Eu estava com frio.

Mesmo não sendo a realidade, com os olhos fechados, ou abertos só tinha a visão repulsiva de Chaeyoung se contorcendo em cima de mim, me arranhando, deixando talhos sangrentos pelo meu peito.

Ouvi a voz dela. E a vontade de vomitar voltou. A porta se abriu silenciosamente, lá estava sua silhueta triplicada.

Usava uma minissaia verde, apertada como uma segunda pele, moldada em suas coxas e bunda, apenas o suficiente para cobrir o fundo das suas nádegas.

Longas pernas bronzeadas, saltos de marfim de dez centímetros, blusa sem mangas marfim, decotada entre os seios.

Eu apertei os olhos, abri, e vi uma única imagem turva, que se multiplicava.

- Kim. Minha, só minha. Que bagunça. A medicação tem efeitos colaterais, ao que parece. - Chegou ao pé da cama e sentou-se ao meu lado, o que eu não tinha vomitado. A parte de trás da sua mão tocou a minha testa. - Você está queimando. - Me afastei do seu toque e seus olhos se estreitaram.

- Fique longe de mim.

- Eu pensei que nós tínhamos superado isso, Kim. - Não me incomodei em responder, ela estalou os dedos. - Os mesmos dois bandidos de antes apareceram na porta. Ela precisa ser limpa. - Torceu o nariz e apontou para mim.

Esta era a minha chance. Eu sabia e sentia isso. Um dos homens tirou uma chave do bolso da calça e abriu as algemas no fim da minha mão direita.

Meu pulso ainda estava algemado, mas agora livre da cama. Então ele libertou o pé do mesmo lado.

O homem passou a chave para o seu irmão, que destrancou a minha mão esquerda e o pé também.

Um dos bandidos recuou e tirou uma enorme pistola prata de um coldre no ombro.

- Para cima. Levante-se. - Rosnou. - Sem gracinhas.

Lentamente deslizei as pernas para um lado da cama e tentei me sentar. Meu corpo inteiro protestou, tonturas me atingiram quando me impulsionei para sentar.

Meu estômago se agitou, revirou, mas eu empurrei a vontade, rangendo os dentes e forçando-me a ficar de pé.

Tive que me apoiar com uma mão na cabeceira da cama enquanto o mundo girava e caía aos meus pés. Essa droga me destruiu. Chaeyoung estava assistindo ao lado da porta, com uma bolsa no ombro.

Uma mão suada bateu em torno de meu braço, me empurrando para frente, fiquei sem equilíbrio. Tropecei, cambaleei, tontura e náuseas rolavam desenfreadas.

Eu via tudo quadruplicado, em seguida triplicado, duplicado, e finalmente apenas um, e depois era tudo uma miríade de formas, cores, corpos, céu azul, água azul, telhados e paredes brancas, portas azuis e um bandido vestido de preto na minha frente, me agarrando, algo frio e prata entre nós.

Meu estômago se revirou, a bile subia entre os dentes e embaixo do meu queixo enquanto tentava contê-la, uma ideia me atingiu e eu liberei, deixei derramar em mim e em cima de Baekhyun, ou Chanyeol, ou quem fodidamente estivesse na minha frente.

Vomitei no paletó, camisa, em seu rosto e ele xingou em grego, mas eu já estava agarrando a sua mão, tateando meio às cegas, tendo sua súbita distração como
uma oportunidade de torcer a mão dele para que o cano da arma apontasse, meu dedo encontrou o gatilho e o puxei.

BANG! A pistola disparou com um estrondo ensurdecedor. Chutou-o para trás e no meu peito, o recuo da arma absurdamente forte me levou para trás. Peguei a arma, ainda tonta, vendo muitos de tudo, ainda ofegante e tropeçando.

Eu caí para trás três, quatro, cinco passos, até bater na parede, apontando a pistola com uma mão para o outro bandido vestido de preto, que avançou lentamente, com sua própria arma na mão.

- Você matou meu irmão. - Ele estava a centímetros de mim, sua arma de prata com uma grande boca negra apontado na frente dos meus olhos.

- Baekhyun.- A voz de Chaeyoung era baixa, ameaçadora como uma navalha. - Pegue a arma dela e deixe-a limpa.

- Mas o Chanyeol-

- Está morto. - Ela tirou um batom da bolsa, aplicou-o lentamente, franziu os lábios e guardou o tubo. - Eu pareço que dou à mínima?

Baekhyun murmurou algo em grego baixinho, mas guardou a pistola. Eu não tinha nenhuma chance de resistir quando seu punho foi direto na minha bochecha.

Caí para o lado, e a pistola foi tirada da minha mão.

Fui arrastada por meus pulsos para fora do quarto até um banheiro, enorme de mármore e vidro.

Ele me soltou, e minha cabeça bateu dolorosamente contra o chão de mármore. Ouvi água corrente, e depois fui arrastada pelo banheiro, os sulcos entre os azulejos prendiam e arrancavam o meu cabelo.

Senti a água gelada escorrer para baixo no meu rosto e no peito, tentei rolar, mas o jato de água vinha de um cano e eu estava sendo pulverizada da cabeça aos pés, e não importava a posição, a água gelada batia contra a minha pele parecendo facas de gelo.

Ouvi passos no azulejo em algum lugar perto dos meus pés e senti uma presença sobre mim, o fluxo de água espancava o meu peito, tão frio que agora eu estava dormente.

Um punho pegou meu cabelo, empurrou minha cabeça para trás, e o spray foi transferido para cortar meus olhos, nariz e boca, eu estava me afogando, ao ponto de ser incapaz de respirar ou até mesmo evitar a inalação da água.

Tossindo, não conseguia me virar, só poderia puxar brutalmente contra a mão que estava segurando meu cabelo, na tentativa de fugir.

E então a água havia sido desligada e uma respiração rançosa bufou contra o meu rosto, uma voz resmungou no meu ouvido:

- Eu vou te matar. Não importa o que a cadela louca diz, eu vou te matar. Lentamente. Você vai sofrer. Sofrer muito. E qualquer pessoa que você ame, eu vou matar.

Bati para frente com a minha cabeça, senti minha testa se conectar com carne e osso, até um corte se abrir na minha testa.

Baekhyun tropeçou para trás, e depois atacou o meu estômago com o pé. Eu me enrolei, ofegante, engasgando quando o mundo ficou branco.

- Chega, Baekhyun. Sua vingança boba pode esperar. Traga-a de volta para o quarto.

Fui arrastada para o outro lado do banheiro, um corredor curto e para o quarto muito claro, que agora cheirava a anti-séptico. Eu ainda não conseguia respirar direito, tossindo água e vendo estrelas.

Senti-me sendo levantada sob as axilas, com as forças que me restavam voluntariamente me arrastei para a cama, curvando e lutando para respirar, através do peso da água em minha garganta e pulmões e a dor do golpe no meu estômago.

A porta se fechou, e eu senti a cama afundar perto dos meus joelhos dobrados.

- Bem. Espero que tenha valido a pena, Kim. Além de você ter se ferido, está doente e fez um inimigo. Baekhyun é um psicopata, sabe. E vindo de mim, isso não é pouca coisa.

Sua mão tocou meu ombro e acariciou meu braço, tirou meu cabelo molhado do olho. Eu estava molhada, tremendo, a cabeça martelando furiosamente, a pele formigando com a dor da febre e meu pau continuava uma rocha. Me afastei dela.

- Não. - Inspirei e cuspi um bocado de ranho e água. - Não me toque! - Minha voz estava rouca - Minha Não ouse me tocar.

- Um pouco tarde para isso. - Disse parecendo se divertir. - Você devia descansar agora. Eu tenho planos para você mais tarde.

- Você pode muito bem me matar. - Falei através dos meus dentes.

- Ah. Não, eu acho que não. Ainda não, pelo menos. Eu não tive minha cota de você. - Pegou meu pulso, clicou a algema na cama, fez o mesmo com o outro, garantindo que ambos estivessem presos antes que eu soubesse o que estava acontecendo.

Lutei contra enquanto ela pegava meus tornozelos, eu a chutei até atingir seu quadril e seu estômago, afastando-a.

Chaeyoung tropeçou, endireitou-se, alisou a saia e a blusa, passou os dedos pelos cabelos e ficou ofegante fora do meu alcance.

- Sabe, eu acho que devo mencionar que a sua vadiazinha escapou de mim até agora. E quanto mais você brigar, mais problemas causa e piores coisas vão acontecer quando eu finalmente pegá-la.- Ela examinou as unhas e depois sorriu para mim maliciosamente - Tenho certeza de que Baekhyun teria um tempo divertido com ela. Eu poderia trazer outra cama aqui e algemá-la, também. E então você poderia ver como os meus homens e os de papai iriam fazer bem a ela. Que tal? Dezenas de homens transando com sua amada, bem na sua frente? Você teria que assistir. E depois, ela iria assistir enquanto te fodo. Eu poderia chamar algumas das minhas amigas aqui e elas vão te foder também. E então, quando estivermos todos saciados de vocês duas, eu mato ela, e depois você? Humm. Talvez. Ou você, então ela? Não sei. Vou ter que pensar sobre isso um pouco mais.

Chaeyoung remexeu em sua bolsa e veio com uma pistola compacta. Uma Walther PPK, pela aparência.

Contornou o final da cama, ficando fora do alcance dos meus pés, apontou o cilindro da arma para a minha têmpora.

- Agora. Vou algemar seus pés. E se você brigar comigo, eu vou atirar. Mas não para matar, ainda. Vou trazer sua vadiazinha aqui e deixar todo mundo que conheço transar com ela na sua frente. Ou você pode colaborar. Se fizer isso, vou poupá-la. O que significa que, só vou colocar uma bala em seu crânio, quando pegá-la. Escolha fácil, não?

Eu não tinha como me defender, e deixei meus tornozelos serem algemados na cama mais uma vez.

- Bom. Você está aprendendo. - Deu um tapinha na minha coxa, então se virou e caminhou para fora do quarto. Eu volto depois que você descansar. - Vamos brincar.

• • •

Não sei quanto tempo se passou, mas minha ereção ainda não tinha abaixado e eu estava tendo alucinações com Sana.

A porta rangeu chamando minha atenção e Chaeyoung em um roupão roxo de seda entrou. Pela primeira vez, notei dois grandes baldes de plástico preto, uma jarra de prata e uma pilha de toalhas brancas no chão, perto da porta.

Ela pegou uma pílula no criado-mudo, olhando para mim de forma significativa.

- Você quer do jeito fácil, ou difícil?

- Fique longe de mim sua víbora. - Ela sorriu.

- Do jeito difícil então. - Enrolou uma toalha e colocou debaixo da minha cabeça.

Em seguida, arrastou cuidadosamente ambos os baldes no chão, se esforçando para fazê-lo, deixando claro que ambos estavam cheios até a borda.

Finalmente, pegou a jarra encheu de água, colocou sobre o criado-mudo ao lado da pílula.

- Eu vou perguntar de novo, Kim Dahyun. Você vai tomar a pílula, ou não? - Levantei meu queixo, passei meus punhos em torno das correntes das algemas. - Muito bem, então. A maneira mais difícil. - Riu, uma risadinha alegre. - Difícil para você. Diversão para mim. Sempre gostei bastante deste jogo em particular.

Chaeyoung levantou a jarra na mão, deslizou a palma da outra mão sobre a minha testa, e enterrou no meu cabelo, uma breve carícia, então pegou um punhado do meu cabelo e empurrou violentamente.

Segurando minha cabeça inclinada para trás, virou a jarra para que algumas gotas de água tamborilassem no meu nariz, boca e olhos.

Ela era forte, tentei movimentar a cabeça para me livrar do seu aperto mas fui mantida no lugar enquanto ela despejava todo conteúdo no meu rosto.

Comecei a tossir e Chaeyoung sorria enquanto enchia a jarra novamente. Sua boca se abriu para falar alguma coisa, mas foi interrompida antes.

Alguém bateu na porta e ela soltou uma pergunta em grego irritada. Um jovem interrompeu, cuspindo fogo rápido também em grego e claramente em pânico. Chaeyoung, ainda segurando a jarra cheia de água, praguejou baixinho em Japonês.

- Merda. - Suspirou, hesitou e depois derrubou a jarra no meu rosto novamente. - Parece que a sua vadiazinha está vindo por você. Ela já me causou muitos problemas, sabe. Vou me divertir, arrancando a pele dos seus ossos, quando colocar minhas mãos nela.

Balancei o meu rosto, cuspi, tossi e observei Chaeyoung acenando para o jovem à distância. Quando ele se foi, ela jogou o roupão roxo, agora molhado na lateral e vestiu um par de calças de linho branco e camisa combinando, enfiou os pés em um par de sandálias vermelhas.

- Eu vou matá-la lentamente, Kim. - Tirou a pistola da bolsa, verificou o pente e então olhou para mim. - Ela matou Kai. Ou alguém o fez. Atirou na cabeça dele. Eu me divertia muito com ele. Vai ser difícil substituir alguém tão ansioso em agradar como ele. Kai gostava de me dar orais e era bastante habilidoso nisso. Agora vou ter que treinar outra pessoa.

Apesar da calma gelada com que ela disse essas palavras, havia um brilho de fúria enlouquecida em seus olhos negros brilhantes.

Saiu do quarto trancando a porta atrás dela. Um silêncio e se estendeu por um tempo que eu não pude medir, e depois o mundo desabou.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro