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Preenchido

Minatozaki Sana.

Dahyun subiu na cama e ajoelhou-se entre minhas pernas. Eu trouxe meus calcanhares contra as minhas coxas, me abrindo enquanto a olhava fixamente.

Sua pele estava coberta por uma camada de suor, seu abdômen definido tenso a cada respiração.

Mãos grandes, fortes e gentis repousavam sobre seus joelhos, e seu cabelo estava úmido e emaranhado, Kim era uma Deusa Coreana de músculos tonificados de pele pálida.

Embora, nesses meses que tínhamos ido para nosso tour pelo mundo, ela engordou e perdeu um pouco da perfeição cuidadosamente afinada do seu físico, não tendo acesso regular a uma academia.

Eu gostava mais dela dessa maneira. O cabelo longo, despenteado solto logo acima dos ombros, a perda de tônus a deixou mais suave para aconchegar e a fazia parecer ainda maior.

Ela era mulher, alta e volumosa, mas menos perfeitamente apresentável.

Agora uma mulher real que vive e respira, com falhas, não mais uma modelo polida e meticulosamente esculpida de beleza.

Neste momento nua, suada, respirando com dificuldade, seu pau crescendo enorme, duro e ainda brilhando com a essência do nosso amor, ela era um tipo diferente de perfeição.

A emoção evidente em seus olhos, o jeito que passou a mão pelo cabelo com aspereza descuidada, a maneira que me olhava, como se nada e ninguém mais existisse ... isso fez meu coração derreter.

Kim ainda não estava totalmente bem. E não estaria por um tempo, eu acho. Mas ela estava aqui, comigo. E me amava.

"Tudo bem". Era um termo relativo, muitas vezes sem sentido e ainda estou aprendendo seu significado. Eu estava bem durante os anos após a morte do meu pai? Não realmente.

Eu tinha sido a coisa mais distante de uma pessoa bem, no dia que entrei no meu apartamento escuro, vazio, frio, com um punhado de contas em atraso e um cheque misterioso.

E estava bem agora? Não realmente. Nada foi resolvido. Nada foi corrigido. Eu já tinha visto coisas que nunca iria esquecer, coisas que sabia que me levariam a ter pesadelos e acordar gritando.

Mas eu tinha Dahyun e ela se recusava, assim como eu, a deixar isso enterrá-la. Ela se empurrou através das suas dúvidas, medo e se recusava a sucumbir.

Kim tinha pegado de volta a parte de si mesma que eu estava preocupada que ela tivesse perdido.

- Sana - Sua voz era baixa, soou com um estrondo distante de trovão na escuridão.

- Me ame, Dahyun. Apenas ... me ame. - Estendi a mão na sua direção, passei meus dedos ao redor do seu pau, esfreguei meu polegar sobre a glande e acariciei até que ela estava empurrando para o meu toque.

Puxei-a para mim, em uma insistência gentil. Ela me deixou guiá-la, arrastando para frente de joelhos até que pudesse me preencher com sua ereção enorme.

Ela avançou, deslizando lentamente e eu lutei contra a vontade de fechar os olhos, precisando, ver dentro dos seus olhos, observá-la para saber como era cada expressão e reação.

Kim pegou meus calcanhares e os levantou, encaixando meus pés em suas axilas, e ficou com as mãos apoiadas em minhas canelas.

Uma estocada, lenta e suave, um deslize longo para dentro, deixando nossos corpos excitados.

Novamente. Uma terceira vez e então ela estava se movendo aumentando a velocidade, senti seu pau me enchendo, me esticando e mantive meus olhos nela.

Assisti seus músculos do abdômen tencionarem e flexionarem, enquanto empurrava, observei suas expressões faciais em metamorfose: tesão, fome, foco, desejo, apreciação, luxúria, amor.

Ela estava se esforçando para ir devagar. Eu ainda me segurava e a deixava se mover por nós duas. Silêncio, exceto por Manhattan ao fundo, uma onda de som que eu nem sequer registrava. Só nós, juntas importava.

Kim, respirando e movimentando, o som molhado do nosso sexo, os olhos semicerrados e fixos em mim, movendo-se dos meus olhos para onde estávamos unidas, observando-se escorregar para meu interior.

Deslizei meus calcanhares para cima, sobre os seus ombros, pedindo para chegar mais perto, ela usou o poder em minhas pernas para me puxar, até que estava debruçada sobre mim.

Dahyun rosnou e se inclinou, não me deixando outra escolha, exceto ser enrolada em mim mesma, ou deixar ir o meu domínio sobre ela com minhas pernas.

Soltei-a e deixei minhas pernas caírem na cama, ela se inclinou para trás, enterrando-se completamente dentro da minha boceta.

Suas mãos passaram sobre as minhas coxas descendo, suavizando ao longo das minhas panturrilhas e a parte inferior dos meus joelhos, e depois a parte traseira.

Ela não estava estocando, mantinha-se imóvel, afastando o desejo do clímax. Kim me segurou para ficar com os joelhos levemente flexionados, pés apoiados na cama. Observei-a, e vi a determinação em seus olhos.

Eu traguei uma respiração afiada quando ela puxou para fora com lentidão excruciante e vibrou a ponta do seu pau contra o meu clitóris, esfregando-se contra mim de uma forma que enviava ondas de calor quente, um fogo escaldante, me fazendo curvar para frente e levantar os meu quadril da cama.

- Oh, Dahyun! Eu vo-ou ...

- O quê, Sana? Você vai o quê?

- Gozar...

- Bom. Goza para mim, amor. - Agarrou o seu grande pau em uma mão e empurrou a cabeça do contra meu clitóris latejante, esfregando em contundentes círculos lentos. - Goza para mim, Sana. Goza ... bem ... agora.

Eu gozei. Não tive escolha. O rosnado baixo do seu comando, a sensação dela contra o meu clitóris sensível, o olhar em seu rosto e a necessidade de estar no controle ... Kim era dona de mim.

Ela mandou, e eu obedeci. Gozei forte, me contorcendo para fora da cama, e naquele momento ela estocou me fazendo gritar quando a minha boceta apertada estava sendo preenchida pelo seu pau.

- Oh, foda-se, Sana. Foda-se, você é tão gostosa. É, bom pra caralho. - Se afastou lentamente e impulsionou com força, do jeito que ela gostava de fazer e eu gritei de novo, meu clímax queimava cada vez mais quente, não deixando nenhuma escolha, exceto ser fodida e gritar, enquanto ela se movia dentro de mim. - Tão apertada. Tão perfeitamente apertada em torno de mim.

- Por favor, Dahyun... por favor, goze comigo. - Implorei.

Ela gemeu e caiu para frente. Envolvi minhas pernas ao redor da sua cintura e meus braços em volta do seu pescoço, segurando sua nuca com uma mão e sua cabeça com a outra, puxando-a e balançando em suas estocadas.

E então, sem aviso, eu rolei sobre ela,ficando por cima. Kim ficou tensa, os olhos abrindo rapidamente, a observei lutar contra a lembrança de estar presa nesta posição.

Olhei para ela, balancei os quadris e rebolei minha bunda contra ela, enterrando-a fundo em mim.

- Sinta-me, Dahyun - Sussurrei. - Você sente isso?

Levantei meu quadril até que ela estivesse totalmente livre do meu corpo, apoiando o meu peso com a palma da mão em seu peito.

Seus olhos se moveram, procuraram os meus, e suas mãos agarraram nos lençóis. A enfiei em minha abertura e lentamente deslizei para baixo, gemendo em um suspiro quando me encheu toda, sentindo cada centímetro do seu pau grosso, duro.

- Eu sinto você, Sana. - Rosnou e seus quadris se moveram, empurrando para cima.

Me contorcia sobre ela, acomodando-a fundo e depois me levantei, vibrando meu quadril para que apenas sua glande mal estivesse dentro de mim, provocando-a, desafiando-a a se mover mais rápido, mais forte, para me encontrar, para me levar.

A vi romper a dor e o medo que a acompanhavam ser montada e começar a me foder de verdade. Para si própria agora, em vez de para mim.

Eu ainda estava enlouquecida com os tremores do meu clímax e cada impulso me fez suspirar e gritar, me levou a mover involuntariamente contra ela, encontrando-a a cada estocada.

Seu movimento se tornou selvagem. Kim levantou o meu seio para o seu rosto e chupou meu mamilo entre os dentes, seu quadril se movimentando duro e rápido, implacável, enlouquecida.

Sugou meu seio e me fodeu com força, a segurei contra mim, a agarrando com minhas pernas e tomei tudo, amei.

Eu queria senti-la desmoronar em cima, ao meu redor e em mim. Eu precisava senti-la, buscar o seu prazer e gozar a partir disso tudo.

- Sana, eu vou gozar. Estou gozando...

- Sim, Dahyun. goze para mim. Goze dentro de mim. Atire seu gozo dentro de mim. Eu quero isso. Agora. Agora, meu amor. - Debrucei sobre ela, balançando para frente e para trás, o mais forte e mais rápido que pude, agora com seu orgasmo selvagem o quebrando.

Senti seu ritmo falhar, o meu mamilo saiu da sua boca, ouvi o seu gemido, seu rosto enterrado entre meus seios, seu quadril contra o meu, chocando-se com vigor.

Eu a incitei, sussurrei seu nome repetidas vezes. Kim balançou abaixo de mim, me olhou, e todo o universo parou naquele momento.

- Sana... - Respirou fundo. Eu mantive meus olhos fixos quando ela explodiu com um grito, jorrando seu gozo quente mais e mais.

Me encheu com o seu orgasmo e a sensação dela perder o controle dentro de mim me fez tremer e mais em um orgasmo vertiginoso, uma lenta, profunda, ardente pulsação que começou em meus ossos e minhas entranhas, se espalhou através de mim como um incêndio.

- Nossa, sim, Dahyun. Sim, eu te amo, amo sentir você gozar. Dê tudo para mim. Cada gota.- Esmaguei meus seios entre nós e mordi seu ombro, beijei sua têmpora e me abracei contra ela, precisando um pouco mais profundo para que eu pudesse gozar com ela. - Não pare ainda, amor. Fique dentro de mim um pouco mais.

Dahyun espalmou as duas mãos nos globos da minha bunda e se moveu comigo, nossos corpos pressionados, juntos da cabeça aos pés, fundidos, emaranhados e entrelaçados, nossas pernas estavam retorcidas.

Enterrada em mim, ela só podia rebolar seu quadril para ordenhar seu clímax. Por fim, rolou comigo, me embalando contra seu peito e puxando o cobertor sobre nós.

- Eu te amo com tudo que eu sou, Minatozaki Sana. - Suas palavras eram um murmúrio. Eu já estava quase dormindo, mas ainda assim a ouvi.

- Eu te amo mais do que isso.

- Mais do que tudo?

- Sim. - Silêncio quando ambas derivamos para o sono.

- Eu acredito em você. -Murmurou.

• • •

Acordei com as mãos de Kim em volta do meu tronco, rolando para os meus seios e depois descendo os dedos para baixo na direção do meu núcleo.

Antes de eu estar ainda totalmente desperta, ela estava estocando, me invadindo e eu murmurei um protesto sonolento de surpresa.

Mas então ela estava totalmente dentro, eu já estava acordando e seus dedos foram habilmente me trazendo à vida.

Dahyun subiu em cima de mim, estendi a mão por trás da sua cabeça para segurar o seu rosto contra o meu pescoço, ofegando enquanto ela estocava com um ritmo constante.

Sem preliminares, sem avisos. Sem orgasmos múltiplos. Não houve palavras trocadas.

Apenas o amanhecer liberando as sombras dos cantos e becos, canyons de vidro e aço, buzinas e vozes gritando e rindo, motores acelerando e Kim fundo em mim, junto com seus dedos e boca.

Só o nosso amor na manhã preguiçosa, sua respiração vindo em suspiros e gemidos. Gozamos juntas, duro e rápido, em menos de cinco minutos depois que ela entrou.

Voltei a dormir com ela ainda dentro da minha boceta.

Acordei com o sol alto, os lençóis amassados em meu quadril, os olhos de Kim em mim de onde ela estava sentada na varanda, vestindo shorts e camiseta com uma caneca de chá nas mãos.

- Ei, Dahyun. - Falei me sentando.

- Bom dia, Sana - Ela fez um gesto para a mesa de cabeceira. - Há café para você aí. - Eu peguei a caneca e bebi avidamente o café ainda fumegante.

- Como você sabia, quando eu iria acordar? - Ela sorriu.

- Se nós fazemos sexo ao amanhecer, você sempre acorda novamente por volta das dez, dez e meia. Você acha que não conheço seus hábitos até agora?

Sorri com isso, e envolvi o lençol em volta do meu peito, para me juntar a ela
na varanda. Kim me agarrou quando eu passei na sua frente, me fazendo rir e afastar a caneca de nós quando o café espirrou para o lado.

- Você está me fazendo derramar!

- O que é uma tragédia. - Me puxou para o seu colo e mexi minha bunda contra ela para encontrar uma posição confortável, após nos instalarmos tomamos o café da manhã sem precisarmos dizer nada, apenas apreciamos a manhã e a presença uma da outra.

Depois que eu terminei o meu café, ela se levantou comigo, tirando o lençol e dando um tapa na minha bunda.

- Vá tomar um banho, minha linda namorada pegajosa.

- Você me deixou assim. - Retruquei.

- Sim, eu deixei. - Falou com um sorriso.

- Por que você não se junta a mim? - Sugeri, olhando para ela com uma expressão inocente.

- Porque se eu fizer isso, nós nunca vamos sair deste quarto. E por mais que eu gostaria de passar os próximos dias fazendo amor até que você não pudesse andar, temos uma inimiga atrás de nós.- Assustei com esse pensamento.

- E este é o primeiro lugar que ela vai procurar. - Concordou com a cabeça.

- Ela já sabe que estamos aqui, sem dúvida.

- O que vamos fazer? - Me empurrou em direção ao banheiro.

- Vá tomar um banho. Eu tenho algumas ideias, mas preciso de Mina. - A preocupação tinha me congelado no lugar.

- Estou com medo, Kim. - Sua expressão escureceu e ela segurou meus ombros com as mãos, com um olhar duro.

- Ela mexeu com a mulher errada. Me sequestrar foi um erro. Tentar matar você? Te ameaçar? - Sua voz era nítida e gelada.- Essa foi uma coisa estúpida.

- O que você vai fazer?

- Acabar com isso. - A malícia em seus olhos me fez recuar com medo. Toquei seu peito com a palma da mão.

- Dahyun... só não ... por favor, não faça nada precipitado. Seja cuidadosa. Está bem? - Suas sobrancelhas abaixaram.

- Acho que estamos além desse ponto, meu amor. Bem além.

- Apenas me faça uma promessa, então, por favor?

- Se eu puder.

- Não tente me esconder e não me deixe para trás. Não importa o que aconteça. - Ela não respondeu por alguns momentos. Eventualmente, se afastou, do meu toque.

- Haverá sangue, Sana - Engoli em seco.

- Eu sei.- Me recusava a deixá-la se afastar, não importava as circunstâncias.

Circulei meus braços em volta do seu pescoço e coloquei meu rosto junto ao seu coração, ouvindo seu batimento cardíaco.

- Prometa-me, Dahyun... - Minutos se passaram.

- Você tem a minha palavra.

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