Possuída
Minatozaki Sana.
Dahyun amarrou a renda em torno dos meus pulsos, soltando para que não doesse, mas firme o suficiente para que eu estivesse verdadeiramente presa.
Testei as amarras e sabia que estava totalmente à sua mercê.
Apesar de me sentir perfeitamente segura com Kim Dahyun, um arrepio de medo passou pela minha espinha.
Eu nunca tinha sido presa. E nunca tinha estado tão dentro do encalce de alguém antes.
Naquele momento, eu faria quase qualquer coisa que ela me pedisse. E estava bem com isso, porque sabia que Dahyun não iria me pedir nada do que eu não gostaria.
Um grunhido saiu de seus lábios, ela agarrou minha bunda e me puxou, me esmagando contra seu corpo.
Colocou a mão na parte de trás do meu pescoço, seus jeans áspero roçando minha pele e seu pênis duro pra mim.
Dahyun tomou a minha boca com a sua, um beijo tão furiosamente desesperado que eu fui deixada sem fôlego quando ela se afastou.
Ela espalmou ambas as bochechas da minha bunda e me levantou, envolvi minhas pernas em volta de sua cintura e abracei seu pescoço, me inclinando para beijá-la, exigindo a sua paixão com um beijo.
Dahyun deu um passo e se inclinou para frente, deixando meu peso cair na cama, meus pulsos na parte de trás do seu pescoço, puxando-a para mim, mantendo o beijo ininterrupto, nossos lábios degustando e dentes beliscando, línguas fundindo e embaraçando.
Eu senti um calor no meu ventre, uma dor que nunca tinha sido saciada, um desejo vulcânico, potente por sua provocação torturante com os dedos e a boca, nunca me dando a plenitude de seu corpo.
Kim saiu dos meus braços, recuou, retirando o seu blazer. Me levantei ficando sentada, tentando alcançá-la, agarrando um punhado de sua camiseta, tentando mantê-la dentro do meu alcance.
Puxei-a com ambas as mãos, agarrando no algodão e ela se inclinou para me deixar tirar sua camisa. Em seguida fui para suas calças, me inclinando para beijar seu peito.
Quando os meus lábios passaram ali, senti as batidas do seu coração, um ritmo rápido, nervoso, espelhando o meu.
Ela estava aparentemente calma e controlada, apesar do que o pulso revelava. Kim ficou parada, me olhando com um pequeno sorriso curvando o canto da boca, quando me atrapalhei com o botão da calça jeans e um pouco sem jeito com os pulsos amarrados, abaixei o zíper.
Puxei o jeans até seus joelhos e ela retirou o resto. Enrolei um lado do elástico de sua cueca boxer. Abaixei a frente, revelando a glande de seu pênis esperando por mim.
Puxei-a pelo elástico para deixá-la mais perto, então me inclinei e lambi a gota do líquido claro de seu pré-gozo, passei meus lábios em torno dele, provando.
Ela se afastou, tirou o seu pau da minha boca com um estalo e se desfez da cueca.
Nua, Kim era um espécime de mulher perfeita, músculos magros, pele clara e um cabelo de arrasar qualquer um.
Eu nunca me senti atraída por uma pessoa assim, a visão dela fazia minha boca secar, a minha vagina apertar e gotejar com o desejo.
O meu centro ficava molhado só de pensar em realizar a fantasia de ter seu poderoso corpo cobrindo o meu, e agora isso estava se tornando realidade.
Ela se arrastou para a cama, senti meu coração na garganta. Eu não desviava a atenção do seu pênis grande balançando de um lado para o outro enquanto ela se inclinava por cima de mim, me forçando a deitar.
Mal conseguia conter as batidas do meu coração insanamente rápidas, mal conseguia respirar, mas quando sua boca encaixou na minha eu não precisava respirar, porque ela era meu ar.
Naquele momento, seu pau duro e quente deslizava naturalmente em minhas mãos amarradas.
- Sana... eu preciso sentir você. Preciso beijar sua pele. Tenho que provar a sua beleza. - Ela murmurou, só suspirei.
Em resposta arqueei as costas e acariciei seu comprimento com mãos firmes.
Ela colocou o rosto na curva do meu pescoço, sua língua deslizando contra minha pele, fazendo cócegas quentes e rastreando.
Outro beijo, este na pele entre meus seios, seguido por meia dúzia de beijos mais lentos sobre o meu peito à beira da minha aréola, e então ela estava sugando e descobrindo meu seio, lambendo o mamilo que estava rijo e apertado em sua boca.
Kim agarrou meus pulsos e os puxou para cima da minha cabeça. Foi para o outro seio e beijou o mamilo rijo.
- Deus, Sana. Você é bonita neste seda vermelha. - A voz de Dahyun cantarolava contra a minha pele. - Mas agora é hora disso sair. - Ela agarrou o top e com um único puxão forte a seda se rasgou como papel e fiquei nua.
- Você... gosta de rasgar minhas roupas.
- Sim. Eu gosto. - Ela jogou as bordas irregulares para longe, lambeu e beijou meus seios como se não pudesse obter o suficiente deles. Seus olhos encontraram os meus. - Você está molhada para mim?
- Sim. - Sussurrei.
- Eu não posso ouvi-la.
- Sim. - Falei com uma voz normal. Eu estou molhada. - Estive molhada o dia todo.
- O dia todo? - Balancei a cabeça.
- Desde o momento que vi você sentada naquela mesa do café, bebendo chá e parecendo muito Japonesa. Você é a mulher mais sexy que eu já conheci, Dahyun. Nunca quis tanto alguém em toda a minha vida.
- E agora você está nua para mim. - Seu olhar analisou meu corpo nu, descansando em minha buceta e depois de volta para cima.
- Ainda estou usando meus sapatos. - Falei. - Então, não estou totalmente nua.
Ela se contorceu no lugar e olhou para os meus pés, que ainda estavam com as sandálias de tiras.
- Então nós vamos ter que resolver isso. - Kim deslizou para fora da cama, trouxe o meu pé para sua frente e soltou a sandália.
Ela beijou meu tornozelo, a parte superior do meu pé, beijou minha perna enquanto terminava de tirar a sandália e a jogou para o lado.
Seus lábios deslizaram para em cima para o lado macio do meu joelho, eu coloquei minha perna por cima do seu ombro, enquanto ela continuava a plantar uma linha de beijos até o interior da minha coxa. Sua língua rodou na abertura da minha buceta e eu tremi.
- Espere ... minha outra perna. - Ela se sente deixada de fora. A risada de Kim foi um estrondo divertido.
- Isso não pode acontecer, não é?
- Não. - Ela se ajoelhou entre minhas pernas, com meu joelho ainda por cima do seu ombro.
Pegou minha outra perna e dobrou na sua direção. Um beijo no arco do meu pé, fazendo cócegas, outro no lado logo acima meus dedos, e então o tornozelo. Retirou a outra sandália.
Sua boca desceu traçando beijos ao longo da minha perna e agora, os dois joelhos estavam descansando em seus ombros.
Kim chegou até minha abertura molhada, soprou suavemente me fazendo arquear as costas. Sem esperar abocanhou minha intimidade, lambendo e beijando.
Sua língua curvou para deslizar entre os meus pequenos lábios, depois empurrou contra o meu sensível e inchado clitóris.
Eu engasguei em voz alta, arqueei mais as costas e suas mãos pegaram meus quadris, levantando a minha metade inferior da cama, trazendo minha boceta até sua boca e passando sua língua no meu interior com lambidas lentas e precisas.
Engoli em seco novamente, com os punhos cerrados, deixei escapar uma lamúria de minha boca e enrolei as minhas pernas no seu pescoço para ajudá-la a levar meu corpo para mais perto.
Seu queixo delicioso acariciava a pele macia e sensível do interior das minhas coxas, seu rosto se moveu, seus dedos apertaram carne da minha bunda e a sua língua estocou dentro de mim várias vezes.
O calor e a pressão em meu núcleo aumentou. Meu corpo estava quente como um inferno, meus suspiros e gemidos se tornaram gritos, eu estava lá, tremendo à beira do orgasmo, o seu nome escapava pelos meus lábios.
Mas então ela me deixou cair no colchão, sua boca deixou minha fenda e seu nome se transformou em uma maldição.
- Foda-se! Kim, por favor! Não pare ... não me provoque mais, me deixe gozar, me deixe entrar na sua boca ...
- Na minha boca? - Ela mordeu meu seio, beliscando com os dentes apenas um toque de dor. - Oh, não. Não na minha boca. A próxima vez que você gozar, será em torno do meu pau. E você vai estar gritando.
- Então dê para mim, Kim.
Ela mordeu meu outro mamilo, provocando um grito de protesto, que se transformou em um gemido quando ela o chupou para boca, acalmando a dor, enviando uma linha de dor e prazer ao meu âmago.
- Não, minha linda. Ainda não. Eu não acho que você esteja pronta.
- Estou, não aguento mais. Você está me torturando por dias, por favor eu preciso de você dentro de mim. - Mudei de posição para colocar meus braços em torno dela, mas seus dedos agarraram meus pulsos e os prendeu contra o travesseiro, acima da minha cabeça. - Você quer que eu implore? Tudo bem, eu imploro, me foda. Por favor, Dahyun. Preciso de você. Eu preciso do seu pênis dentro de mim. Por favor, me foda. Por favor. - Ela rosnou, um som sem palavras de desaprovação.
- Não Sana. Lhe disse uma vez. Eu não vou foder com você. Odeio essa palavra como um termo para o sexo. Pelo menos, quando se trata de você. Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Sana. Merece muito mais do que uma mera foda. Então, tente de novo.
Eu não poderia começar tudo isso de novo, então envolvi minhas pernas em volta de sua cintura e levantei meus quadris, buscando sua dureza com a minha intimidade, encontrando o seu enorme pau duro e deslizando meu calor molhado ao longo dele, movendo contra ela.
- Por favor, Dahyun. Só ... por favor. Chega de jogos. Faça amor comigo. - Ela me deixou deslizar nele mais algumas vezes e então segurou minha cintura.
- Sim. Nossa, sim. - Moveu seus quadris, arrastando seu pênis na minha boceta, se revestindo no meu gozo. Então lentamente recuou, segurou seu pau e passou a ponta pelo meu clitóris, deslizou para baixo até minha abertura e empurrou para dentro de mim.
- Merda, Sana. Mal estou dentro e você já está apertada.
- Você vai se encaixar. Apenas ... vá devagar.
- Não se preocupe, amor, eu nunca vou te machucar.
- Eu sei. - Aspirei seu cheiro, olhando em seus olhos que estavam presos nos meus.
- Mais. - Me movi, revirando os quadris para tomar mais dela. Ela gemeu baixinho.
- Mais? - Os olhos de Dahyun estavam semicerrados, seu olhar chocolate nunca deixando os meus enquanto avançava mais com seu pau me enchendo, a dor da plenitude. - Como assim? - Respirei fundo e balancei minha cabeça.
- Não. Fundo. Mais. - Ela empurrou em uma lenta e dolorida penetração. Engoli em seco. Uma inspiração aguda de surpresa quando ela me encheu.
- Puta merda. - Senti como se estivesse prestes a me separar, uma dor ardente que logo se transformou em êxtase, enquanto eu me acostumava ao seu tamanho.
-.Sim, assim. Nossa, você é tão fodidamente enorme. velas. - Ela sorriu na neblina da luz de
- Você pode ter mais? - Meus olhos se arregalaram.
Eu já tinha acariciado seu comprimento, mas nada poderia me preparar para a realidade de como a sentiria dentro de mim.
Inclinei a cabeça em um leve aceno, ela se abaixou e me beijou, enfiando a língua na minha boca, apalpando meu seio, enquanto se empurrava plenamente em mim.
Santo inferno. Estava difícil respirar, senti dor, queimação, esticando e perfurando. Eu forcei minha respiração para fora, e pisquei enquanto minha cabeça clareava e absorvia o tamanho do seu pênis em mim.
Já fiz essa observação antes mas ainda não entendia como ela podia ser tão grande.
Isso não era um problema genético, e sim uma solução exagerada.
Dahyun segurou meu seio e arrastou meu mamilo entre dois dedos, dissolvendo meus pensamentos e enviando um pequeno tremor pelo meu corpo.
Ela ainda não havia se movido, mas eu tremia de delírio pela forma como a sentia dentro de mim, mesmo imóvel.
Firmei meus pés no colchão e rebolei meus quadris, deslizando seu pau parcialmente para fora e de volta, suspirei.
- Se mova comigo, Dahyun. Por favor.
Ela gemeu, tocou a testa na minha, liberou os meus pulsos e plantou as mãos logo abaixo meus braços levantados.
- Não se atreva a mover um músculo Sana. Fique quieta. Perfeitamente quieta. Apenas se acostume. - Ela se retirou quase toda e parou. - Não fale, exceto para dizer o meu nome.
Concordei com a cabeça, os punhos cerrados para me segurar ao sentir o escorregar lento quando ela se retirou, enviou um frenesi de trêmulas emoções através de mim, colocando acesa a minha necessidade de me mover.
Mas eu permanecia quieta, pelo menos até ela roçar os lábios sobre os meus, respirando comigo, a língua traçando meus lábios.
Eu não podia ajudar mas, podia beijá-la de volta. Dahyun tomou o meu beijo, que se multiplicou, dando e precisando, seu pênis pronto dentro de mim, só as nossas bocas se movendo.
Nós nos beijamos com intensidade feroz, as línguas se enrolando, a respiração vindo irregular e dura.
Combinando com o movimento de sua língua em minha boca, ela acariciou minhas paredes internas, deslizando lentamente na minha buceta.
O levou para fora e voltou para dentro até a base. Nossos quadris se encontraram e eu fiquei desesperada para me mover, tremi toda.
- Dahyun...
- Isso foi bom, Sana. - Ela se retirou, beliscou meu mamilo entre os dedos outra vez. - Você quer de novo? - Eu quase balancei a cabeça, mas não o fiz. Apenas tentei passar todo o desespero que sentia em um olhar suplicante.
Dahyun franziu o cenho e deslizou suave e lentamente, desta vez eu gritei, um som sem fôlego.
- Você me leva tão bem, Sana. Pega tudo de mim e quer mais. Não chegue ainda, amor. Não ainda. Não se atreva a gozar até que eu diga que pode.
Engoli em seco e me forcei a permanecer imóvel, mãos apertadas sobre a minha cabeça, pernas estendidas e afastadas para acomodar seu quadril.
- Dahyun ... - Estava perto, ela sabia. Certamente sentiu a pressão latejante da minha boceta.
A forma como minhas paredes apertaram ao seu redor, a maneira que eu não conseguia retardar a respiração, meus quadris subindo e descendo por conta própria em uma ligeira vibração, apesar de meus comandos mentais para ficarem quietos.
Mas ela também estava respirando com dificuldade, apesar de só ter estocado algumas vezes. Cada músculo seu estava tenso, fazendo dela uma escultura de pele macia e clara em cima de mim.
Sua boca cobriu meu peito, a língua deslizando sobre meu mamilo, sugando meu seio me fazendo inalar bruscamente.
Dahyun fez o mesmo no outro seio, depois juntou os dois e lambeu os mamilos de uma só vez. Eu estava impotente, incapaz de ficar parada, minha coluna curvada, oferecendo meus seios a sua boca quente e úmida.
Ela mudou sua posição e me penetrou rápido e fundo. Eu gritei, foi um som alto cortando a sala silenciosa.
- Sim! Dahyun ... oh, merda.
- Isso foi mais do que apenas o meu nome, Sana.
- Eu sei ... não posso fazer nada. - Ela estocou de novo e eu gemi ainda mais alto.
- Você pode dizer o que quiser. Basta não gozar ainda.
- Por quê?
- Por quê? - Outro impulso lento e uma pausa. - Porque, desta vez, eu quero sentir a sua pequena buceta apertada ao meu redor. Nada mais que o aperto de sua buceta. - Normalmente eu odiava essa palavra.
Mas de Dahyun, soava bem. Não entendia porque.
Mais uma estocada e desta vez ela começou com um ritmo dolorosamente lento, com a intenção de me deixar louca e teve sucesso.
Eu gemia com cada estocada, lutando para permanecer imóvel enquanto Dahyun brincava e me torturava com seus golpes, me enchendo centímetro por centímetro com seu pau, então se retirava da mesma forma lenta me deixando doendo com o vazio.
A necessidade de me mover para trazê-la de volta para dentro só aumentava. O suor cobria seu corpo, sua respiração vinha ofegosa, esfarrapada.
Sentia seu corpo tremendo enquanto lutava para manter o ritmo tortuosamente lento que ela estabeleceu para si mesma.
- Mais rápido, Dahyun. Não se reprima. Me dê tudo de você.
- Eu vou lhe machucar.
- Não, não vai. - Ela me fitou ainda estocando lentamente.
- Tem certeza?
- Sim. Com certeza, sim. Por favor. Mais duro.Rápido. - Dahyun gemeu e puxou meus braços sobre sua cabeça, para descansar em seus ombros.
- Segure-se em mim, Sana. - Me agarrei nela.
Dahyun respirou fundo e soltou um gemido lento de alívio quando começou a se mover mais rápido, aumentando gradativamente o ritmo.
Puxei-a, desejando que pudesse tocá-la por inteiro, acariciar sua pele, montar seus quadris e agarrar o seu cabelo.
Em vez disso, tudo o que eu podia fazer era segurar no pescoço dela com os meus pulsos e focar em não gozar ainda.
Cada vez mais rápido e cada estocada rasgando um suspiro de mim, até que ela estava batendo seu quadril no meu e eu gritava, minha voz cresceu em uma série ininterrupta de gritos.
Meus seios saltavam, enquanto ela me fodia. Seu pênis me enchia batendo no fundo da minha boceta e saía em um ritmo frenético, com uma fúria primitiva.
- Eu amei.
- Oh, caramba, como amei. - Foi uma perda gloriosa de controle, era Kim Dahyun cedendo e abandonando tudo para satisfazer a si mesma.
Um raio atingiu, mil explosões solares cintilantes aconteceram dentro de mim. Calor e pressão combinando para se tornar explosões novas e quentes, ainda não eram orgasmos, mas era explosão de prazer enquanto o clímax se aproximava.
- Dahyun, oh, caramba Dahyun, estou quase lá, eu estou tão perto. - Minha voz estava sem fôlego, crua de gemidos, gemidos e gritos.
- Ainda não.
- Por favor! - Apertei seu pau com minha paredes internas, agarrando ele com toda a força que eu tinha em meus músculos vaginais.
Fui recompensada por um gemido prolongado de Dahyun, que abruptamente diminuiu o ritmo, em vez de empurrar forte e rápido.
Ela estocou forte e lento, puxado para fora, seu corpo ficou tenso e tremendo. Senti seu pênis dentro de mim pulsar em cada impulso entrando lento, deliberado, e eu sabia que ela estava perto.
Liberei do meu aperto quando ela puxou para fora, e tencionei quando ela empurrou para dentro, combinando nossos movimentos, me movendo da única maneira que podia. Para que Dahyun mal pudesse estocar.
- Sana... a maneira que você faz com a sua vagina... me deixa louca. - Ela tomou meus lábios, um apaixonado beijo desleixado e a senti tremer tão descontroladamente como eu estava.
Tremia toda, segurando, determinada a prolongar isto o maior tempo possível, apesar do tempo já tínhamos torturado uma a outra.
Os espasmos tomaram conta do meu corpo, lutei tentando empurrar Mina para trás mas era impossível, era como tentar empurrar uma placa tectônica.
- Eu não posso ... não consigo parar com isso, Dahyun. Eu tenho que gozar. Eu não consigo ... oh, foda... - Até tentei segurar, mas foi em vão.
Eu senti o orgasmo atravessar meu corpo, atingindo meus nervos como martelos, cada ponto de prazer no meu corpo pulsava com brilho. Ela rosnou.
- Ainda não, Sana. Ainda não.
- Não posso parar! Eu tenho que gozar tenho que ... por favor!
As estocadas de Dahyun eram espasmos lentos, enquanto eu falava ela se inclinou sobre mim. Colocou os braços acima da minha cabeça esticando seu abdômen e parou deixando apenas a ponta do seu pênis na minha entrada.
Seu corpo tremia e seus músculos estavam duros como pedra .E então, Dahyun estocou e explodiu.
- Agora, Sana! Venha comigo!
Finalmente gozei e gritei. Não era um pequeno grito, oh não, isso foi um grito total, sonoro, um som mais alto do que qualquer outro que eu já tinha feito na minha vida, um grito primitivo de êxtase, cru.
A luz branca brilhou em minhas pálpebras fechadas, e todo o meu corpo foi sacudido por ondas pulsantes de prazer explosivo.
Eu sentia Dahyun estocando, seus quadris empurrando loucamente quando ela chegou ao clímax, seu gozo quente me inundando, o fluxo jorrando contra minhas paredes.
No meio de um orgasmo de abalar a terra, todo o controle foi esquecido.
Passei meus calcanhares em torno de sua cintura e afundei meus quadris contra os dela, minha boceta apertava ao redor de seu pênis, a minha boca contra seu ombro, mordendo, sugando e beijando, enquanto eu era levada por um orgasmo que nunca parecia acabar.
Quando finalmente acalmamos, em um desvanecimento lento, uma deriva em espiral para baixo no céu.
Dahyun estava mole em cima de mim, seu peso parcialmente apoiado para não me esmagar, e nós duas estávamos ofegantes e suando.
Depois de alguns minutos, Dahyun rolou e caiu de costas na cama. Ficamos deitadas lado a lado, ofegantes, por mais alguns minutos, sem falar, nos deleitando com a felicidade.
Fechei meus olhos, me entregando ao sono. Estava cochilando e não a vi se mover, mas senti ela desatando a renda meus pulsos.
Virei e descansei minha cabeça em seu ombro, sentindo seu braço envolver em torno da minha cintura e sua mão do lado da minha bunda, me segurando perto.
- Isso foi fodidamente incrível, Dahyun. - Falei baixinho.
- "Fodidamente incrível" não faz justiça. Ela esticou o pescoço para me olhar nos olhos.
Tracei meus dedos sobre seus músculos peitorais e em todo o país das maravilhas que era seu abdômen, e encontrei minha mais nova paixão.
- Você tem o pênis mais surpreendente que já vi e senti. Para ser real. - Dahyun riu.
- Estou feliz que você pense assim.
- Eu não tinha certeza de que poderia aguentar tudo. - Admiti preguiçosamente, acariciando-a, brincando com ele, sentindo gradualmente endurecer.
- Mas você conseguiu.
- Será que vou poder participar da próxima vez? - Perguntei.
- Talvez. - Sua voz soou divertida, mas meus olhos estavam presos em seu pênis, observando em fascinação extasiada como ele cresceu sob o meu toque.
- Você já está ficando dura de novo.
- Você me faz dura. Eu tenho você, mas preciso estar dentro da sua doce vagina outra vez. - Dahyun ainda estava deitada, me deixando tocá-la, acariciá-la até estivesse totalmente ereta.
Meu cansaço passou, e mudei de posição para que pudesse usar as duas mãos sobre ela, acariciando as bolas em uma mão, segurando o comprimento ereto com a outra.
Eu movimentava devagar, apertando ao redor da glande e soltando do meu aperto enquanto descia. Deslizei meu corpo para baixo, descansando a minha bochecha em seu estômago.
Observando seu pau a cada movimento do meu punho em seu eixo. Envolvi meus lábios em torno dele, mantive minha boca bem aberta, provando com a língua e depois levando tão fundo quanto eu conseguia.
Repeti, fodendo ela com a minha boca até que Dahyun estava gemendo e levantamento seu quadril no meu ritmo. E quando ela estava quase gozando, é claro que me afastou.
- Você parece muito determinada em me fazer gozar na sua boca, Sana. - Descansei minha cabeça em seu ombro novamente e sorri.
- Não necessariamente. Eu apenas gosto de ver quanto tempo você vai me deixar te chupar, antes de me parar.
- Você quer que eu goze na sua boca? - Dei de ombros.
- Às vezes, sim. Agora? Não. Agora quero seu pau dentro de mim.
- Você me marcou, Sana - Me levantei, apoiando em um cotovelo para lhe olhar surpresa.
- Sério? - Ela acenou, apontando para uma grande marca escura em seu ombro.
- Você fez. - Sorri.
- Oh. Eu não queria.
- Nunca deixei ninguém me marcar antes. Ninguém. Nunca. Eu não sei como me sinto sobre isso. - Fiz uma careta.
- É apenas um chupão, Dahyun. E não é visível.
- Verdade. Mas eu lhe disse para não se mover. - Lhe fitei.
- Sim, você disse. Mas nós duas estávamos chegando ... e não pude me conter. Eu tive que tocá-la de alguma forma. Tinha que te beijar.
- Isso não significa deixar uma marca no meu corpo. - Me sentei.
- Você está brava com isso? - Ela se sentou também.
- Brava? Não. Mas eu acho que vou ter que puni-la de alguma forma. - Meu corpo ficou tenso.
- Punir a mim? Como? - Ela inclinou a cabeça pensando.
- Mãos e joelhos na cama. Agora.- Não reagi imediatamente querendo saber qual era o seu plano e ela beliscou meu mamilo, apenas o suficiente para me assustar. - Agora, Sana.
Eu girei ficando de frente para a cabeceira da cama, de quatro na posição que ela pediu e virei a cabeça para observá-la.
Meu cabelo estava em um rabo de cavalo, que pairava sobre um ombro, Dahyun levantou e puxou suavemente o elástico que o prendia. O sacudiu e depois passou seus dedos por ele para que caísse em ondas negras.
Os olhos de Dahyun lhe traíram enquanto ela me olhava. Eu estava empinada, com o cabelo solto, olhos curiosos e nervosos, mas não com medo.
- Tão linda. - Ela se ajoelhou atrás de mim, acariciou minha bunda com uma mão em cada banda. Especialmente aqui. - Eu amo cada parte do seu corpo, Sana, mas sua bunda é particularmente perfeita.
- Não há nenhum jeito, nem no inferno eu consigo aguentá-la ai. - Falei e ela negou com a cabeça.
- Não, eu sei disso. Mas você pode ter outras coisas. Meu dedo, por exemplo. Ou um vibrador. Ou minha língua. - Alisou a mão em círculos sobre a extensão redonda da minha bunda. - Mas não vou fazer nada disso. Ainda não, pelo menos.
- O que você está... - Comecei, mas fui cortada por um tapa forte, o impacto de sua mão na minha bunda foi alto. - MERDA! Isso dói, Dahyun!
Ela acariciou o local onde tinha me batido, enquanto eu observava ansiosamente, deslizou a mão para o outro lado da minha bunda e acariciou, circulando uma, duas vezes ... e depois bateu! Gritei de novo, balancei para frente pelo forte tapa.
Imediatamente Dahyun acariciou o local, depois colocou as duas mãos na minha bunda, circulou e me deu bofetadas duplas.
Forte o suficiente para ficar avermelhado e novamente suas mãos suaves foram gentis.
Eu fiquei tensa enquanto ela acariciava minha bunda, esperando outro tapa, então quando o indicador e o dedo médio deslizaram entre as minhas pernas na minha entrada encharcada, gemi pelo prazer repentino.
E isso foi ao mesmo tempo que ela me bateu outra vez. Eu gritei com o contraste de prazer e dor traçados juntos, e o grito tornou-se um suspiro quando ela repetiu o movimento.
Circulando meu clitóris com os dedos e me batendo alternando os lados e alisando.
Enquanto a mão direita espancava e acalmava, me fazendo mover para frente e provocando gemidos de protesto, os dedos de sua mão esquerda estavam circulando meu clitóris em movimentos enlouquecedores, mergulhando no meu canal e me fodendo.
O prazer e a dor estavam em desacordo, me perfurando e deslizando um sobre o outro.
Eu estava confusa pelas sensações, incapaz de negar o prazer e ainda incapaz de separá-lo da dor de ser espancada.
Ainda assim a dor não era aguda o suficiente para me fazer pedir para ela parar.
No início, foi uma surpresa, então tornou-se desconcertante, e depois era irrevogavelmente parte do prazer intenso que disparava através de mim, eu não podia negar gostava.
Cada toque de seus dedos, cada tapa na minha bunda agora sensível me fez gritar, suspirar e gemer, meu corpo balançava para frente com as palmadas, empurrando de volta para seus dedos.
Eu estava gemendo e ofegando, os quadris rolando descontroladamente, longe de suas palmadas querendo seu toque no meu clitóris.
- Dahyun ... oh... -. Disse, sentindo meu ventre contrair. Estou quase
- Quando? - Ela exigiu, os dedos me circulando loucamente, a palma alisando minha bunda ardente.
- Agora! Sana!
Eu gozei com um grito e uma explosão de adrenalina, me quebrando em um milhão de pedaços e no momento, que o grito rasgou da minha garganta, Dahyun me penetrou profundamente em um impulso rápido.
Meu grito foi cortado abruptamente, minha voz roubada pelo êxtase sem fôlego. Meu clímax foi rompido, e tudo que eu fiz foi firmar minhas mãos na cama e empurrar meu corpo para trás na sua direção.
Minha boca aberta num grito silencioso quando Dahyun espalmou minha bunda com as duas mãos, tirando quase todo seu comprimento para fora e depois deslizando fundo.
- Oh, meu Deus, Sana - Engasguei.
- Sim? - Ela parecia casual e serena estocando em minha boceta, deixando meu orgasmo tão intenso que eu não pensava ser possível, mesmo depois de tudo que me fez gozar.
- Só ... descrevendo você, é ótima. - Falei virando a cabeça para olhá-la por cima do meu ombro.
Suas investidas ganharam mais força e meus seios saltavam, minha bunda tremia com o impacto de seus quadris batendo forte.
- Eu sou a porra de sua dona, Sana? - Ela disse me dando uma palmada dura.
- Sim. - Gritei.
- Você gosta dos tapas, não é Sana?
- Sim, eu gosto.
- Gosta quando eu te como por trás? - Bateu do outro lado.
- Eu amo, Dahyun. Eu amo isso.
- Quer gozar de novo? - Só pude acenar.
- Diga-me o que quer, Sana. Diga-me como fazer você gritar de novo.
- Você sabe o que eu quero. Me dê. - Abaixei minha cabeça, deixando- a cair. Forcei meus olhos abertos e a fitei de cabeça para baixo.
Eu peguei um vislumbre de seu pênis deslizando para fora da minha buceta, brilhante, grosso e o assisti voltar, suas bolas bateram contra meu clitóris e vi suas coxas duras.
- Diga, Sana. Eu quero ouvir você dizer isso. Fico louca quando você diz coisas sujas para mim. Você me deixa selvagem quando diz o que quer de mim.
Dahyun agarrou meus quadris e me puxou de volta ao encontro de suas estocadas.
Empurrei para trás junto com ela, me balançando em seu ritmo implacável, tendo seu pau e amando cada centímetro dele, amando essa foda dura e frenética.
- O dedo na minha bunda, Dahyun. Coloque o seu dedo todo dentro de mim.
- É isso o que quer, amor? Você quer o meu dedo fundo no seu pequeno e apertado ânus?
- Sim, por favor. Me dê.
- Qualquer coisa que você quiser, Sana - Ela se inclinou sobre mim, beijou minha coluna, chegou na minha cintura e puxou seu pênis completamente fora, mergulhou os dedos em minha boceta.
Seus dedos se revestiram no meu líquido, Dahyun me penetrou com seu pau novamente e começou a estocar em um ritmo lento, quase preguiçoso.
Ela levou a mão até minha bunda, separando as bandas com uma mão, e lambuzou meu ânus com nossos fluídos, esfregando o nó apertado do músculo com a ponta do dedo.
Me obriguei a relaxar, inclinando meu tronco na cama me espalhando para ela. A pressão do dedo massageando aumentou, então eu me senti perfurada e um suspiro impotente deixou minha garganta.
- Sim! Dahyun. Isso mesmo.
- Oh, não, querida. Este é apenas o começo. - Ela mexeu o dedo e eu senti o mundo sacudir com tremores. - Pegue um travesseiro e use como apoio para uma mão. Use a outra para se tocar. Toque sua buceta, Sana.
Agarrei um travesseiro, o enfiei abaixo do meu peito e apoiei a testa no meu braço, deslizei a outra mão entre minhas pernas, encontrei o meu clitóris e o circulei.
Imediatamente meus tremores se intensificaram, contrai a barriga e meu centro apertou, enviando ondas quentes através de mim.
Dahyun me penetrou mais rápido com seu pau, segurando meu quadril com um mão e deslizando seu longo dedo médio devagar e com cuidado em meu ânus.
Meus dedos se moviam em círculos rápidos, desleixados em torno de meu clitóris inchado e dolorido, meus quadris seguiam suas investidas trás e para frente, minha respiração era suspiros curtos e gemidos ocasionais.
Dahyun gemia junto com suas estocadas, me puxando com força na sua direção, tanta que o som dos seu quadril batendo na minha bunda era alto.
Eu estava tão cheia, sentindo-a dentro, atrás e acima de mim, em todos os lugares, apagando todo o mundo, exceto nós e o próximo orgasmo que estava sendo construído.
Nossas vozes se fundiram, gemidos vinham em perfeita sincronia, enquanto nossos corpos se fundiam. Senti seu pau engrossar e seu ritmo crescer desesperado.
Estocadas frenéticas me puxando para trás, nós duas gememos quando ela se enterrava fundo. Seu dedo começou a coincidir com o movimento dos nossos corpos.
Dahyun se inclinou sobre mim, senti algo quente e gotejante molhar o dedo na minha bunda, em seguida movimento de seu dedo tornou-se fácil e escorregadio.
Ela fodia minhas duas entradas de uma só vez, minha mente estava nebulosa e tudo que eu sabia seu corpo me proporcionava isso.
- Sim... sim... sim... oh foda, sim! - Gritei e mordi o travesseiro quando meu ventre se contraiu, e a primeira onda de um orgasmo tão poderoso que chegava a ser doloroso, me atingiu. - Dahyun! Oh, Dahyun, não pare, por favor, não pare!
- Nunca, Sana ... nunca. - Sua voz era um murmúrio áspero, sem fôlego, ofegante, cheio de gemidos em cada sílaba. Ela se afastou deixando a cabeça do seu pênis na minha entrada e sem aviso estocou fundo. - Gritou. Estou gozando, Sana.
- Sim Dahyun, goze dentro de mim! Venha duro e me deixe ter tudo ...
O jorro quente de seu gozo me preenchia, seus quadris batendo fortemente contra minha bunda, com o dedo no fundo da minha pulsante bunda.
Cada músculo e fibra minha se contraia e expandia, meu orgasmo era um fogo ardente consumindo minha alma. Ela gozava e eu me apertava em torno do seu pau com tudo que tinha.
Eu estava fodida e ofegante, mal respirava pela potência bruta do meu orgasmo e pelo êxtase arrebatador de saber que ela estava tão destruída como eu estava.
Outro impulso forte e Dahyun gozou pela terceira vez, eu não poderia gozar com mais força. Senti ela sair da minha buceta e retirar o seu dedo.
Dahyun limpou seu pau na minha bunda e sujou meu ânus com nossos sucos. E então pressionou a cabeça contra mim.
Ela estava amolecendo mas ainda dura e de alguma forma eu estava pronta para isso, querendo, precisando dela. Sentindo a ponta do seu pênis, relaxei e ela me penetrou.
Ardeu e minha entrada se esticou, Dahyun me segurava me deixando acostumar com a invasão, fiquei imóvel.
Eu estava tão quieta, que era incapaz até de gritar, meu orgasmo violento estava passando, dando lugar para uma loucura repentina e angustiante.
Estremeci e me movi para frente, tremendo toda e tentando gritar, mas seu pau no meu cu me fez selvagem, feroz e animalesca.
Algo como um rosnado rasgou minha garganta quando eu gozei de novo, mais duro, me rachando e incrivelmente, levando mais e mais dela, sabendo que eu tinha apenas a ponta do seu pau dentro e estava sendo conduzida para a insanidade por um pouco mais.
Dahyun não empurrou, apenas girou o suficiente fornecendo pressão, eu senti o seu pau pulsar e a ouvi gemer longo e baixo. Meu clímax começou a desaparecer.
- Fora, fora, tira, por favor ... - Engasguei. Dahyun cumpriu imediatamente e eu cai para frente, torcida, totalmente fodida e desossada.
Ela se deitou de costas, deslizou um braço na minha direção, e me recolheu em um implacavelmente forte e quente abraço de segurança.
- Sana... - Sussurrou. - Querida, Sana.
- Estou morta. - Eu estava mole em seus braços, mal conseguia formar palavras, ainda sofrendo de tremores secundários. Você me matou. - Me fodeu até me matar.
- Eu não ...
- Cala a boca, Dahyun. Eu quis dizer isso como uma coisa boa. Sei que se importa. Eu sei o meu valor para você. Você já provou isso..- Forcei abrir meus olhos e me forcei mais ainda para que pudesse encontrar os seus. - Portanto, agora podemos foder. Você pode me fuder no seu chuveiro. Em seu carro. Em qualquer lugar a qualquer hora.
- Sana... - Vi algum conflito estranho guerreando em seus olhos castanhos avermelhados.
- Você me queria, então me tomou, Kim Dahyun. Você me disse que lhe pertenço e provou que você está certa. Você me tem. - Eu sabia que estava sendo imprudente, deixando escapar o conteúdo do meu coração, falando sem qualquer tipo de filtro.
Ela era louca e perigosa, mas era tudo que eu tinha.
- Aqui está o que quero: me alimente e me banhe, depois me foda novamente até que eu não possa mais me mover.
Longos momentos se passaram, a expressão de Dahyun agora estava fechada. Eu a conhecia o suficiente para perceber que ela estava pensando. Considerando. Tomando alguma decisão. Ela acenou.
- Eu gosto desse plano. Mas vou acrescentar uma coisa a ele.
- O que seria? - Perguntei.
- Eu vou alimentá-la, banhá-la, fodê-la até que você não possa se mover, e então vou lhe abraçar enquanto dormimos. E quando nós acordamos, vou fodê-la de novo. - Meu coração derreteu e inchou simultaneamente.
- Promete? - Ela sorriu.
- Sim, Sana. Eu prometo. - Dahyun me colocou costas na cama, se inclinou e me beijou. - Agora, espere aqui.
Eu vi sua grande, redonda e gostosa bunda ondular quando ela deslizou para fora da cama e saiu do quarto.
Nossa, ela era linda.
Sabendo como ela poderia me fazer sentir, a tornava ainda mais sexy. Quando os músculos e cabelos castanhos estavam fora de vista, eu finalmente me soltei e chorei.
Confusa, eufórica, lágrimas loucas de emoção sobrecarregada e crua. Isso foi breve, uma tempestade cuspida e acabou, mas era o que eu precisava para ser capaz de processar tudo o que sentia.
Eu comecei este jogo louco, assustada e guardada, esperando o pior. No entanto, o que eu tinha descoberto em Kim Dahyun foi algo totalmente inesperado, incomum e incrível.
Minhas emoções estavam descontroladas, loucas e intensas, eu estava confusa com o que tínhamos acabado de fazer juntas, o quanto ela me fez gozar, como perfeitamente tinha seguido suas promessas, cumprindo as expectativas que tinha criado com as nossas horas de preliminares.
Mas isso não poderia explicar o que eu estava sentindo. Não era apenas apreciação sexual. É claro que havia de sobra.
Kim Dahyun era uma maldita na cama, e não apenas em termos de poder ou de um recuperação extremamente rápida, mas a forma como me deu atenção, a maneira de como tudo o que fazia parecia totalmente focada em me fazer sentir bem.
Ela sentia prazer em me dar o que eu precisava. O que tinha acontecido entre nós nessa cama era a fantasia erótica de cada mulher.
Dahyun era totalmente dominante, poderosa e confiante, competente, apaixonada e atenciosa.
Como eu poderia não me apegar a ela? E eu estava ficando totalmente ligada. Não era inteligente, mas lá estava a verdade destilada. Eu estava ficando ligada a Kim Dahyun.
Era mais do que isso e o medo começou a tomar posse. Ela estava fora da cama e me assustou, porque era por esse mulher que eu estava desenvolvendo emoções súbitas e temerosamente potentes.
Ela era todas essas coisas, cada termo que eu tinha usado para descrever Dahyun na cama, eram verdadeiras para descrever a mulher também na sua vida cotidiana.
E eu estava me apaixonando por ela.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro