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O Retorno

Kim Dahyun.

Eu estava olhando entre os seus seios e Sana respirou fundo, estufando seu peito e soltando o ar.

Seus olhos permaneceram nos meus quando moveu o torso ligeiramente e seu mamilo roçou no meu rosto, deslizou para baixo e ajustou entre os meus lábios.

Peguei o bico tenso em minha boca e saboreei, meus olhos se fecharam, minhas mãos ainda estendidas sobre a curva firme, generosa da sua bunda.

O sabor da sua pele, o calor da água, com as mãos no meu rosto e no meu cabelo ... meu universo tinha se resumido a essas coisas.

Cedi, deixando o meu desejo assumir. Deixando meu amor assumir. Girei, puxei os quadris de Sana para fazê-la sentar no banco, e fiquei de joelhos na sua frente.

Então nossos olhos ficaram no mesmo nível, ela abriu os joelhos, me puxou para o outro mamilo, dei um beijo respeitoso, língua deslizando suavemente sobre o pico endurecido. Fui para baixo, um beijo em sua barriga.

- Kim...? - Não respondi. Eu não podia.

Minha boca estava ocupada beijando, deslizando meus lábios em sua pele molhada, beijando seu quadril, o vinco perto da sua соха.

O músculo da sua perna, em torno da pele macia na parte interna. Eu conhecia pelo gosto e pelo toque a doçura e maciez do seu núcleo, conhecia indelevelmente cada dobra, cada milímetro de carne. Sana estremeceu, suspirou e deixou suas coxas desmoronarem.

Cedendo.

Confiando.

Como ela ainda podia confiar em mim? Mas confiava e não iria questionar. Eu a mereceria.

Meu polegar viajou delicadamente do ápice de sua boceta para baixo, para a fenda quente e escorregadia da sua abertura.

Para a junção, separando-a delicadamente. Um beijo, primeiro. Apenas um beijo. Ela suspirou, profundo e frenético.

- Eu te amo, Sana. - Foi um murmúrio, uma admissão murmurada. Quase inaudível, talvez abafada pelo barulho do chuveiro.

Ela sabia. Mas eu tinha que mostrar. Quase caindo para trás no banco, segurando a minha cabeça, Sana abriu os olhos e esticou o pescoço para me fitar, a necessidade e pânico em seu rosto.

- O que você disse, Kim? - Fitei-a.

- Disse, eu amo você. - Ela pareceu derreter de alguma forma, por dentro.

- Oh, Dahyun. Meu amor. - Seus olhos derramaram lágrimas, enquanto engolia em seco.

Beijei-a na outra coxa, como fiz na primeira, de fora para dentro, meus dedos acariciando sua pele macia e úmida.

Sana expirou forte, respirou fundo e agarrou-se em mim. A próxima vez que meus lábios tocaram sua carne, eles pressionaram contra sua intimidade e minha língua, a abriu e deslizou para dentro.

Ela suspirou e provei sua essência. Agarrou-se a minha cabeça, eu passava a minha língua para cima e para dentro, lambendo-a, abrindo-a ainda mais.

O mármore era duro sob os meus joelhos, mas não me importava. A água estava quente, mas começando a esfriar. Não me importava.

Eu a provei, meus dedos mantendo sua boceta separada por minha língua. Encontrei a saliência pequena e dura do seu clitóris e o provei também, desta vez Sana gemeu alto, seus dedos enrolando febrilmente no meu cabelo.

Circulei a minha língua contra o clitóris de novo e de novo, seus quadris se moveram no ritmo da minha língua.

Enfiei o dedo médio da mão esquerda na sua intimidade, empurrando para dentro e ela se inclinou para trás levantando os quadris, soltando uma respiração dura.

Me aprofundei em seu calor escorregadio com um dedo, estocando e deslizando. Ο aperto de Sana na minha cabeça aumentou e ela me puxou para mais perto, sugando a respiração e deixando-a sair com um gemido.

- Dahyun, oh ... ohh. Isso é bom. Continue fazendo.- Olhei-a enquanto deslizava minha língua contra seu clitóris.

Seu olhar estava semicerrado, aquecido quando encontrou o meu.

Mantivemos a conexão quando coloquei meu dedo anelar junto ao médio, encontrei um pequeno pedaço tenso de pele ondulada, contra o seu cume mais profundo, acariciei, sugando seu clitóris entre meus lábios.

Ela sacudiu contra mim, choramingando.

Puxei o rosto contra seu centro e a lambi em um ritmo lento, acelerando com a língua e os dedos quando o movimento do seu quadril virou frenético e seu suspiro ficou desesperado, desacelerei próximo a uma parada.

- Não, não, Dahyun, não pare, por favor, não pare. Eu preciso gozar. Preciso que me faça gozar. Deixe-me gozar, por favor.

- Você vai gozar quando eu estiver pronta para deixá-la.- Sana Gemeu em protesto.

- Agora. Por favor. Eu estou bem aqui! - Mas não a deixei. Eu parei completamente e desliguei a água.

Desdobrando uma enorme toalha branca, envolvi Sana nela, levantei-a em meus braços e a levei para a cama.

Deitei-a delicadamente e usei o excesso de tecido para secá-la da cabeça aos pés. Sua pele estava vermelha, com as bochechas coradas, seus seios subindo e descendo rapidamente, com os joelhos juntos pressionados.

Seus olhos estavam arregalados, ternos, vulneráveis e desesperados. Ela arqueou sua coluna para fora da cama, esfregando as coxas. Estendeu a mão para mim, sentando-se.

- Eu preciso de você.- Murmurou.

- Eu preciso de você, também.- Respondi.- Mais do que você poderia imaginar.

Sana puxou a toalha debaixo de si e entregou-a a mim, assistiu enquanto eu me secava e depois a joguei para o lado.

Me arrastei para a cama, passando minhas mãos sobre seus seios, desci para a sua barriga e depois agarrei suas coxas. Ela soltou um suspiro, abriu as pernas para mim.

Estendeu a mão, deslizando os dedos no cabelo molhado acima da minha orelha. Quando aproximei meu rosto do seu centro, ela negou com a cabeça.

- Não, Dahyun. Chega disso. Por favor. Apenas faça amor comigo. - Fiz uma pausa, hesitei, e Sana sentou-se de frente, tomando meu rosto em suas mãos.

Puxou-me delicadamente, mas com insistência até que me movi para cima, inclinando sobre ela.

- Você não quer que eu - Não me deixou terminar, as palmas das mãos ainda em meu rosto.

- Não. Eu não preciso disso. Tudo que preciso é de você. Só preciso de nós. - A única coisa que pude fazer foi beijá-la.

Não só um beijo. Foi mais. Uma súplica. Uma admissão de necessidade, uma declaração de amor.

Quando você vive com alguém, sua relação inevitavelmente passa a fase da lua de mel, exploratória, onde cada toque e beijo são novos e emocionantes.

No entanto, torna-se mais intensa em alguns aspectos. A novidade desaparece, substituída pela familiaridade. Você sabe como ela vai reagir. Sabe só pelo jeito que ela te olha, o que quer.

Você não precisa do incremento, o beijo que se move em desespero, a palma da mão deslizando sobre a pele, que se torna uma carícia e uma remoção frenética de roupas. E não precisa sempre das preliminares.

Um olha para o outro e já sabe. Você apenas sabe. O ritmo é instintivo. Respirações em sincronia. Seus quadris se encontram, mãos na carne, testas se tocam, olhos vibram, oscilam e se prendem.

Você desliza para dentro dela. Não precisa olhar ou guiar-se, apenas se encaixa. Ela corresponde, levanta os quadris daquele jeito e pronto, solta um suspiro doce de amor enquanto a preenche.

Então tudo se desvanece e vocês encontram o ritmo e a realização juntos, sem precisar dizer nenhuma palavra. Sana e eu tínhamos isso.

Meses viajando juntas pelo mundo nos deu o tipo de intimidade e familiaridade uma com a outra, que geralmente leva anos para desenvolver.

Eu conhecia suas reações, sabia apenas pela expressão em seu rosto quando precisava de mim.

Fazíamos amor em silêncio a maior parte do tempo. Sem palavras, nenhum xingamento frenético. Apenas corpos em movimento em perfeita sincronia.

No entanto, acho que seus momentos favoritos, eram aqueles em que a levava exatamente do jeito que eu queria, quando não perguntava o que ela desejava, quando não era doce, ou suave, ou pensativa.

Quando apenas tomava.

Sana adorava e florescia nessas horas ... tornava-se viva, respondia com fervor.

Não só pegava o que eu dava ou melhor, sucumbia à minha entrega mas, me impulsionava, exigindo mais, as chamas da sexualidade feroz ficavam cada vez mais quentes.

Ela precisava disso agora.

A escuridão caiu em torno de nós, os sons altos da cidade que não dorme, além da janela.

Ambas precisávamos saber, independentemente do inferno que eu tinha sofrido, independentemente do que ainda estava por vir, que Sana era minha e eu dela, nós teríamos uma a outra e ficaríamos bem.

Então eu a beijei. Para nos recuperar.

Beijei-a e provei o medo em seus lábios, provei as lágrimas e respirei a dúvida torturada. Eu a beijei, e não foi um beijo doce.

Não foi um que queima lentamente. Foi ardente e exigente.

Deixei a determinação desesperada saturar-me, deixei a minha necessidade que se afundava até os ossos retomar o controle que escapuliu de mim, eu sabia que ela provava, sentia e respirava isso.

Eu estava deitada de costas e Sana estava de lado, com os seios esmagados contra as minhas costelas e sua boca exigente na minha.

Lhe dei tudo no beijo, deixei minhas mão agarrarem seu cabelo, apertar sua cabeça e pressioná-la mais próximo.

O beijo ... ele se expandiu, aprofundou e desdobrou, fraturando em milhões de pedaços cintilantes, mas nenhuma de nós respirava ainda, necessitávamos apenas do beijo, dos lábios, nossos batimentos cardíacos e das nossas mãos.

Sua palma vagou pelo meu peito, formou um arco para baixo da minha cintura, eu nunca tinha sentido antes a dor do toque, o peso de precisar dela tão ferozmente.

Eu só conseguia beijá-la e engolir meus medos, afogar meus pesadelos na doçura dos seus lábios e no fluxo da sua respiração na minha boca quando ambas nos separamos para respirar, piscar e agarrar uma na outra.

A cidade fora da nossa torre estava silenciosa, esquecida. Muda. Estrelas, átomos, dor, órbitas, política, inimigos tudo desapareceu no nada.

Havia apenas Sana.

Só a sua boca devorando a minha, seu cabelo em cascata ao redor do meu rosto, fazendo cócegas em minhas bochechas e reunido sobre o travesseiro.

Eu tinha que segurá-la. Minhas mãos ansiavam por essa sensação. Encontrei a sua pele, cobri suas costas com o meu toque, ao redor dos seus ombros, abaixo da sua cintura e os cumes das suas costelas cobertas pela carne exuberante.

Curvei minha mão ao redor do seu quadril, acariciei sua bunda, coxa, seu braço, sua mão no meu rosto e o beijo encontrou, viajou e se abriu para algo além, passando de luz estelar para uma Supernova, de detonação incendiária à explosão atômica.

Sana estava me tocando também, seus dedos necessitados traçando meu bíceps, peito e o meu quadril, e depois descendo para as minhas pernas, na minha coxa e em volta do meu pau, sua mão me envolveu em uma carícia lenta, hesitante.

Engoli em seco, quebrando o beijo, meu coração martelando ao sentir sua mão em mim.

Um bombeamento, um movimento gentil para baixo, suave e doce, alimentando as chamas na minha barriga.

O frenesi das batidas do meu coração se tornando um trovão nos meus tímpanos, seus dentes puxaram meu lábio inferior e o joelho deslizou sobre minha coxa. Isso era uma coisa feroz e ainda frágil entre nós.

A mão de Sana deixou meu pau, seu joelho pressionou contra o colchão do outro lado do meu corpo e o "V" das suas coxas abertas embalou minha cintura.

Ela estava em cima de mim, eu estava em pânico, imediatamente fraca, ofegante e frenética, com os punhos no lençol e os olhos bem fechados.

- Respire, Kim... respire para mim. Vamos, querida. Está tudo bem. Sou eu. Olhe para mim. Pode abrir os olhos?

Ouvi sua voz, mas tudo que eu podia sentir era o peso de Chaeyoung em mim. Tudo o que eu sentia era o desamparo, algemada para seu prazer, à mercê de uma mulher que não tinha nada.

Palmas em minhas bochechas, polegares sob meus olhos, limpando suavemente. Lábios na minha bochecha, meu queixo.

- Sou eu, Dahyun. A Sana. Abra os olhos e me veja. Olhe para mim. - Ouvi sua voz. Eu sabia que era Sana. Mas o pânico não me permitia responder. Lutei contra ele.

Sou Kim Dahyun e estou no controle.

Sacudindo inteira, trêmula, ofegando asperamente, forcei a abrir meus olhos. Através da visão instável e oscilante, a beleza perfeita de Minatozaki Sana. Não Chaeyoung.

O peso do seu corpo em cima de mim era familiar, bonito. Seu cabelo era castanho, grosso e ainda úmido, pendurado para o lado.

Seus olhos eram de um castanho profundo, cor de mel, amorosos e preocupados. Esta era Sana. Minha Sana.

Obriguei-me a olhar para ela, me extasiei em sua beleza, absorvi a realidade dela aqui comigo. Deixei a sua presença afundar, deixei a verdade de agora substituir o medo do que tinha sido.

Forcei meus punhos a soltar os lençóis e Sana pegou uma das minhas mãos na dela, enfiou os dedos da sua mão direita pela minha esquerda, descansando seu peso nas nossas mão unidas ao lado do travesseiro.

E então sua mão esquerda se fundiu com a minha direita, e ela se inclinou sobre mim, o cabelo como uma cortina bloqueando o mundo.

- Você me vê, Dahyun? - Sua voz era tão pequena, minúscula, mas insistente.

- Eu vejo você.

- Você me conhece? Sou eu. - Ainda era difícil respirar.

Eu não conseguia desviar meus olhos.

Não me atrevia. O castanho infinito do seu olhar me arrastava e de bom grado deixei-me afogar nele.

- Não olhe para longe de mim.- Levantou os joelhos, canelas no colchão, as panturrilhas sob sua bunda.

Senti meu pulso acelerado transformar em baques quando ela levantou os quadris.

Sana se contorcia em cima de mim, deslizando seu núcleo sobre o meu pau duro. Segurou o meu olhar, movendo seu corpo em um ritmo sinuoso, me trazendo uma ereção furiosa com o lento deslizar, molhado da sua boceta.

Eu não conseguia respirar e não precisava, porque ela estava me beijando e me dando o fôlego.

- Pronta, meu amor? - Pairou sobre mim, a ponta do meu pau, situada entre os lábios da sua boceta.

- Sim ... sim.

- Olhe para mim, Dahyun.- Suas sobrancelhas abaixaram e sua boca estava aberta.

- Eu estou. - A encarei, minhas mãos emaranhadas nas dela, os seios balançando e seus mamilos roçavam no meu peito.

- Eu te amo.- Falou.

Foi um momento congelado no tempo, a pausa momentânea antes de aderirmos.

Antes dos nossos corpos se fundirem, seus olhos nos meus, o som da sua voz ecoando suavemente em meus ouvidos.

Antes que eu pudesse responder e que pudesse convocar as três sílabas agitando no meu interior, ela se encaixou em mim.

Sana abaixou a cabeça e curvou as costas, deixando escapar um gemido ofegante movendo seu quadril contra o meu, me enterrando fundo, bem no fundo do seu calor escorregadio celeste.

Eu deixei-a escorregar, golpear, gemer, mover e deslizar. Segurei suas mãos e observei seus olhos castanhos, castanhos, castanhos e não ousei nem respirar. Ela balançou e lutou para respirar.

Estremeceu, pairando sobre mim, meu pau quase fora, os olhos monótonos, me perfurando, exigindo que eu a visse, a enxergasse, sentisse as fendas entre nós enchendo, a ligação quebrada que nos une, reparando.

Eu vi. E senti.

Mas não conseguia me mover. Não desse jeito. Não com ela por cima. Era uma guerra dentro de mim.

A porção ferida da minha psique se recusava a ser enterrada, a ser ignorada, e isto, sobrecarregada pela mulher que eu amava, não estava bem. Eu não tinha superado, não estava curada e fingir não ia funcionar.

Eu era uma mulher no controle. De mim mesma, do que me rodeava, daqueles a quem eu empregava.

Da minha vida, minhas emoções, minhas reações. Não permitia nada na minha vida que ameaçasse meu controle. Eu recusei. Durante dez anos, recusei.

E quando trouxe Sana para a minha casa, trouxe-a para minha torre e deixei-a entrar na minha vida. Esse foi o começo do fim do meu controle.

Ela tinha um jeito de se arrastar sob o meu controle, sacudindo todas as fissuras da minha vida, da minha alma, da minha mente e tomava conta. Meu controle, onde Sana estava envolvida, era inexistente.

Ser mantida refém de Chaeyoung, ter cada pedaço de controle tirado de mim, tinha deixado uma cicatriz mais profunda do que eu me importava de examinar.

Não apenas mentalmente, ou emocionalmente, ou sexualmente, mas em todos os aspectos da minha vida. Do meu senso de mim mesma. Eu tinha que recuperá-lo, mas não sabia como.

Sana era uma mulher que nunca deveria ficar triste. Nunca sentir dor. Nunca sofrer, ou estar sozinha, ou com medo.

Ela era muito bonita, muito perfeita, muito viva, forte e maravilhosa para essa negatividade. Vida engendrada de dor.

Viver, se você fizer isso corretamente, ficará vulnerável à dor.

Eu passei 10 anos sem viver. Viva, mas vazia de vitalidade, cheia de propósito, mas desprovida daquela centelha que torna a vida digna de existir.

Sana tinha me dado isso e agora eu via sua própria faísca na sarjeta, escurecendo, molhada e socada. Não podia deixar isso continuar. Devia a ela mais do que isso.

Eu poderia promover a faísca dentro dela. Transformá-la em chamas e me aquecer no seu calor.

Às vezes, acho que quando você não sabe como dar mais um passo para si mesma, você tem que se concentrar em outra pessoa e dar o passo por ela. Viver e ser forte para ela, mesmo quando tem muita coisa dentro de você que necessite de cura.

Sana desabou para frente, escondeu o rosto no meu pescoço, suas mãos presas entre nossos peitos, a palma da mão na batida do meu coração e gritou, seu corpo inteiro convulsionando quando gozou.

- Dahyun... por favor ... - Perdeu a voz, sufocando e ofegando.

Seus quadris abaixaram e então ela arrastou para frente, hesitou, agitou eles delicadamente e depois bateu para baixo, gritando em meu pescoço.

- Oh, oh, oh, Dahyun... porra, preciso de você. Eu preciso de você. Dahyun, por favor, por favor, eu preciso de você.

Deslizei minhas mãos pelas suas costas, fechei os olhos e respirei fundo, preenchida com o cheiro da sua pele e o odor úmido, limpo de xampu do seu cabelo.

Eu absorvi esse cheiro de Sana, preenchi as minhas mãos com as curvas da sua bunda.

Respirei-a, acariciei a carne, senti o tremor acima de mim, ouvi a súplica e senti a paralisia quebrar.

Levantei para uma posição sentada, ainda dentro de Sana e passei meus braços em volta do seu pescoço, mordendo a base suave da sua garganta, a curva frágil do seu pescoço.

Sana choramingou, envolveu seus braços em volta do mim, me esmagando enquanto eu nos girava e deslizava para a beirada da cama.

Ela engasgou de surpresa quando me levantei, colocando as mãos sob sua bunda, apoiando seu peso com as mãos, a tensão dos nossos corpos unidos.

De pé, com as pernas dela em volta da minha cintura, com os braços no meu pescoço o rosto enterrado na minha garganta, beijando, chupando, mordendo.

Senti o aperto da sua boceta ao meu redor e me deliciei com o pulsar dos seus músculos em clímax. Eu tinha que mover. Tinha que preencher e retirar.

Segurá-la como se fosse fundir cada centímetro do nosso corpo, cada átomo e molécula dos nossos seres.

Enterrei meu quadril contra o dela, ela começou a mover-se comigo, seu corpo rebolando colado no meu, impulsionando para cima, com a lenta descida dela.

- Dahyun. Sim. Isso.

- Eu te amo, Sana. Eu te amo.- Calor vagou como uma onda crescente ardente se espalhando, me incendiando, da ponta dos dedos, ao couro cabeludo, alma, mente, coração, todos me acendendo quando encontramos o ritmo mútuo,juntas.

- Você sente isso? Sente como encaixamos?

- Sim! - Engasgou, soluçou, levantando o rosto do meu pescoço e me fitou com os olhos molhados, avermelhados.

Seu cabelo estava despenteado, molhado e emaranhado, sua pele úmida do chuveiro. Ela nunca tinha sido mais bonita para mim do que naquele momento.

Toquei a carne pálida e os músculos da bunda dela, levantei-a e estoquei duro, a empurrei para cima com toda a força do meu corpo.

Ela gritou em silêncio, abaixando a cabeça e movendo para mim. Um lampejo de luar brilhou através da porta aberta e refletiu no espelho no meu armário.

Sana rebolava o quadril contra mim enquanto eu atravessava o quarto indo para o closet. Ela gemeu asperamente no momento em que a coloquei no chão e saí dela.

- O que você ... o que você está fazendo? - Perguntou. Agarrei seus ombros e a virei no lugar para enfrentar a três vias do espelho. - Oh.

- Olhe para si mesma, Sana. Veja como é linda. Olhe para nós juntas. Veja-nos. - Falei. - Não desvie o olhar.

Deslizei minhas mãos sobre seus seios, apalpando-os, levantando-os, amassando sua plenitude.

Belisquei seus mamilos com o polegar e o indicador de cada mão, rolando seus botões rosados sensíveis grossos, até que ela engasgou.

Eu tomei uma das suas mãos nas minhas e movi nossos dedos unidos para baixo, entre as coxas dela.

- Deixe-me ver você colocar os dedos na sua boceta. - Rosnei em seu ouvido, deslizando meu dedo do meio e o dela em sua abertura. - Deixe-me ver você ficar com os dedos molhados.

Sana respirou forte quando nossos dedos deslizaram em sua boceta, e eu curvei meu dedo para dentro, raspei no alto da sua parede interna, encontrando aquele ponto e orientando seu toque.

- Bem assim, Sana. Continue a se tocar sozinha. Não pare. - Retirei meus dedos e assisti enquanto ela se esfregava.
- Eu quero ver você gozar, desse jeito. Goze para mim, Sana. Faça-se gozar.

Pressionei dois dedos no seu clitóris, massageei em um círculo suave lento e senti o movimento de seus quadris, uma leve vibração para corresponder com o meu toque circular.

Sua boca se abriu, seus olhos se arregalaram e eu acelerei, parando de vez em quando para beliscar seu clitóris entre meus dedos, apertando, esfregando, e então movendo em círculos cada vez mais rápidos em torno dele.

Ela estendeu sua mão livre para agarrar a minha cabeça, os olhos não estavam nos meus no espelho, mas em nossas mãos se movendo em seu sexo, na forma em que seus quadris começavam a mover e girar.

Os seios dela começaram a balançar e saltar quando seus movimentos tornaram-se cada vez mais frenéticos, suas coxas tremendo, suas pernas se abrindo mais.

- Coloque mais dois dedos dentro de si mesma, Sana. - Pedi, meus lábios se movendo contra a sua orelha. - Foda-se com os dedos, meu amor. Deixe-me ver você fazer isso.

- Oh... Dahyun. - Ela enfiou os dedos, indicador e anelar em si mesma, curvados para esfregar seu ponto. - Eu estou perto, estou tão perto.

- Você está assistindo? - Exigi.

- Sim... sim, estou vendo.

Seus joelhos começaram a mergulhar enquanto eu esfregava cada vez mais rápido ao redor do seu nervo pulsante e seus três dedos fodiam mais e mais duro dentro dela, seus olhos começaram a se agitar, sua respiração saía rasa e dura.

- Eu ... estou gozando, Dahyun, oh... estou gozando ... - Parou de falar, os dentes cerrados, todo o corpo tenso, e agora ela estava gritando quando um orgasmo a rasgou.

Dobrei os joelhos, tirei os dedos do seu clitóris e agarrei seu quadril, puxando sua bunda para trás.

Sana plantou a palma da mão sobre o espelho, os olhos passando rapidamente para os meus.

Tremendo toda, ainda tensa e gemendo ela se inclinou para frente, abrindo-se para mim.

Segurei meu pau com uma mão e arrastei contra seu clitóris inchado, empurrando até que ela se balançou para frente com um gemido.

- Dentro de mim... eu preciso de você dentro de mim, Dahyun.

- Você precisa do meu pau, não é?

- Eu preciso, Dahyun, preciso tanto.

Puxei a ponta do meu pau entre seus lábios lisos e dirigi para a sua abertura apertada, molhada, grunhindo conforme sentia suas paredes internas, ainda tremendo, apertarem imediatamente ao meu redor.

Nua dentro dela, nossos olhos presos no reflexo do espelho, empurrei fundo, até que meu estômago encontrou a expansão sólida, arredondada da sua bunda.

- sim, desse jeito. SIM! - Suspirou, erguendo a voz a um grito quando recuei e estoquei de volta.

- Você gosta disso, não é, Sana?

Agarrei as dobras do seu quadril em minhas mãos enquanto deslizava meu pau pulsando para fora, então eu quase perdia seu calor e puxava sua bunda no meu impulso, rosnando de prazer quando o monte generoso de carne balançava.

- Eu amo porra e preciso disso.

- Você precisa disso, não é? - Me afastei novamente e estoquei firme.

- SIM! Eu preciso tanto. - Ela fechou os olhos brevemente enquanto eu definia o meu ritmo favorito, retirando lentamente e fodendo forte e rápido. - Eu preciso de você... preciso disso... merda, que delícia, eu preciso de nós.

Uma mão espalmada contra o espelho para sustentar-se para cima, curvada quase dobrando, seus seios balançando e saltando com cada confronto estapeado dos nossos corpos, Sana abriu os olhos o máximo que conseguia e os manteve fixos aos meus.

- Toque-se, Sana. Agora, enquanto estou fodendo você, toque seu clitóris. Faça-se gozar de novo.

Vi quando ela deslizou a outra mão entre as coxas e colocou dois dedos em seu clitóris, mordendo o lábio inferior e imediatamente encontrando o ritmo que precisava.

E agora, os dedos movendo-se em sincronia com o meu quadril, suas sobrancelhas abaixaram e sua respiração tornou-se mais rápida, e ela começou a empurrar de volta para mim, batendo sua bunda de encontro as minhas estocadas, cada vez mais duras.

Seu olhar foi para baixo e depois para o lado, olhando-nos de perfil no espelho lateral. Observei o espelho do lado oposto, vi meu pau molhado deslizando para fora da sua boceta e depois enterrando nela.

Observei todo o seu corpo balançar para frente com a força do meu impulso, seus seios balançando para frente, minhas bolas batendo entre a sua bunda e boceta.

Seus dedos se moviam em um borrão, sua boceta me apertou, seu corpo ficou tenso enquanto se preparava para gozar.

Assim que ela começou a gozar, dei um tapa forte na sua bunda, sincronizando a pancada da minha mão em sua carne com a condução da foda implacável.

- OhPORRA - Sana gritou com a palmada, arqueou suas costas, contorcendo-se enquanto eu a fodia, cedendo à minha própria vontade crescente de gozar.

- Esse não é o meu nome.- Rosnei.

- Oh ... oh minha Dahyun porra? - Isso era parte declaração, parte pergunta, sem fôlego.

- Assim é melhor. - Puxei-a para trás, nossos olhos reuniram no espelho central.

- É isso que você queria? É, meu amor? Quer que eu fale com você? Diga-lhe como é gostosa? Você quer que eu te diga o quão perfeita sua doce e pequena boceta é quando aperta o meu pau assim? Você quer que eu te diga o quanto fodidamente amo você? Eu não posso viver sem isso. Eu não posso, querida. Eu não vou.

- Você não precisa. Continue me fodendo, Dahyun. Por favor. Por favor, continue me fodendo. Desse jeito. Me foda para sempre. Me foda até que eu lhe peça para parar.

- Você? Imploraria para que eu parasse?

- Nunca. Eu só vou implorar sempre por mais. - Ela colocou as duas mãos no espelho agora e empurrou para trás, para me foder de volta. - Desse jeito, Dahyun. Não pare nunca.

- Eu não vou. Prometo. Eu te amo muito, amo muito isso.

- Você... porra, Dahyun, é tão grande. Tão grande que quase machuca. Dói tão gostoso. - Ela prendeu a respiração e começou tudo de novo. - Você se lembra da última vez que você me fodeu neste closet?

Um flash de memória queimou através de mim quando me aproximei do clímax: Sana, inclinada contra o espelho, com as mãos no vidro, pés afastados, assim como agora, um vibrador em seu rabo, sua bunda grande sacudindo e saltando enquanto eu a fodia mais forte e mais duro, seus gritos enchendo o quarto, misturando com os meus próprios rosnados.

- Aquilo foi incrível. - Falei.

- Sim, foi. é melhor. Concordou. Mas ... isso - Ela encontrou o meu ritmo e senti-me perder o controle, movendo forte e fundo, Sana rebolou o quadril contra mim, seus olhos perfurando os meus. - Eu quero sentir você gozar, Sana. Goze para mim. Agora.

Calor se espalhou através do meu corpo, a pressão em minhas bolas apertando e cercando até que eu estava rosnando e gemendo, meu quadril diretamente contra a sua bunda, meu pau enterrado profundamente seguindo o rebolado.

- Estou gozando, Sana. - Saí, à beira da explosão e estoquei com força. - Sana... meu amor ... estou gozando...

Ela se movimentou comigo, enquanto eu explodia e gritava.

- Você é o meu tudo - Engoli em seco, gemendo quando outra onda de gozo saía de mim e a enchia.-  Isso é ... tudo... Meu ... Sana... te amo tanto eu preciso de você.

Seus olhos vacilaram com a intensidade do momento, nossos olhares se encontraram quando estoquei uma última vez, desencadeando uma explosão final de sêmen dentro dela.

- Eu te amo, Dahyun.

Nós acalmamos com meu pau ainda enterrado na sua boceta, nós duas tremendo. Me retirei e Sana se endireitou, torcendo em meus braços.

Nossas bocas se chocaram, mãos e pernas tremendo, o coração batendo em frenesi mútuo, nossas línguas emaranhadas.

Nós nos separamos, ofegantes, Sana pegou minha mão e me levou para o quarto.

Eu a deixei ir quando ela rastejou sobre a cama, sua bunda acenando de um lado para o outro com um balanço sensual, e mesmo que tivesse acabado de gozar, eu estava contorcendo com renovada necessidade.

Sana rolou para se deitar de costas, com os joelhos levantados, coxas se separaram.

- Caramba, você é tão bonita.
- Murmurei. - Tão bonita. E toda minha.

- Diga isso de novo, Dahyun. Me diga que eu sou sua.

Eu estava ao pé da cama, babando em sua beleza, engrossando em ereção enquanto lhe observava.

- Você é minha, Sana.

- Sim. Eu sou sua. - Estendeu a mão até mim - Vem cá, Dahyun.

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