No Espelho
Minatozaki Sana.
Quando acordei, Dahyun estava enrolada em mim, de conchinha. Seu braço estava pendurado sobre a minha cintura, com a mão espalmada contra a minha barriga, quase tocando minha vagina.
Ela tirou a sua toalha, então estava nua. Uma de suas coxas estava presa entre as minhas e o seu "braço extra" empurrava contra as minhas costas.
Eu poderia me acostumar com isso. Cochilei no lugar quente, sonolenta mas não muito, apreciando, "amando" a sensação de seu enorme corpo duro atrás do meu, me protegendo e aquecendo.
Sua respiração estava na parte de trás do meu pescoço, sussurrando dentro e fora ritmicamente, peito inchando a cada respiração passando em minha espinha.
Contente. Feliz. Nunca pensei que eu pudesse sentir isso, não dessa forma tão potente. Eu não queria que essa sensação terminasse, nunca.
Não quero que esse momento: Dahyun dormindo atrás de mim, sem problemas, preocupações, expectativas, jogos, emoções problemáticas ou demandas, parasse.
Eventualmente ele acabou. Da melhor maneira possível, apesar de tudo.
Eu estava acordada com os olhos fechados, apenas absorvendo a perfeição da experiência, quando senti seu pau endurecer.
Sua respiração não mudou, então percebi que era apenas "tesão matinal" tornando sua presença conhecida através da ereção.
Eu amava o jeito que sentia ela engrossando contra minhas costas.
Me movi para cima, deixando que sua ereção se aninhasse entre as bochechas de minha bunda. Não me mexi ou rocei, apenas deixei-o descansar lá, preenchendo esse espaço, empurrando para longe a consciência de que em breve este grande pau duro, estaria dentro de mim.
Eu adorava o conhecimento, o desejava dentro de mim. Os dedos de Dahyun me apertaram e sua respiração alterou. Ela estava acordando. - Oh. Por favor.
Dahyun fez um som baixo com a garganta, um murmúrio de vigília sem palavras. E moveu a cabeça, deslizando o rosto contra a parte de trás da minha cabeça, aninhando e inalando.
Ela se esticou, sem querer movendo contra mim. Isso chamou sua atenção. Ela roçou os lábios contra a parte de trás do meu pescoço, deslocando seus quadris intencionalmente agora.
Sua mão apertou a minha barriga. Arqueei minhas costas e levantei meus quadris, arrastando seu pênis através da minha bunda.
- Mmmm. Sana... - Sua voz ainda era grossa pelo sono e sexy.
- Dahyun. - Não precisei dizer mais nenhuma palavra.
A mão de Dahyun escorregou em volta do meu quadril para que seu braço me circulasse completamente, e rapidamente ela rolou ficando de costas me levando junto.
Antes que eu pudesse tomar fôlego, ela me penetrou, forte, fundo e rápido. Dei um grito ofegante de surpresa bem-vinda, e ela começou a se mover.
Dahyun segurou meus dois seios, com as mãos ásperas raspando nos meus mamilos. Ela deixou os pés juntos e colocou os calcanhares perto das nádegas.
Enrolei minhas pernas em volta dela, as coxas e minha buceta bem abertas, divididas, mais amplo do que eu jamais pensei que fosse possível.
Apoiando os meus pés no colchão, empurrei, deslizando para cima de seu corpo, tirando o pênis quase todo para fora deixando apenas a glande pairando na minha entrada.
- Não se mova. - Sua voz raspou no meu ouvido.
Deixei minha cabeça cair de volta para o travesseiro ao lado dela. Sua boca tocou meu ombro, um beijo e depois uma mordida.
Eu solucei, as pernas trêmulas, enquanto segurava o meu peso suspenso.
Ela vibrou seu quadril, dando uma série de investidas rasas que me deixou ofegante, com a necessidade de mais.
Assim que estocou, eu sabia que ia ser fundo, mais fundo do que nunca. Eu queria sentir cada centímetro do seu pau.
- Dahyun... vamos lá ...
- Você quer ele profundo, não é?
- Sim.
- Qual a profundidade?
- Todo o maldito caminho, baby. Tão fundo quanto ele for.
- Todo o maldito caminho, não é?
- Sim. Por favor. - Estava sem fôlego, implorando. E não me importava como soava. Eu a queria.
- Você pode manter essa posição? - Balancei a cabeça, focado em manter o meu peso para cima, apoiei as mãos sobre o colchão. - Bom. Fique assim mesmo por tanto tempo quanto puder.
Dahyun começou a empurrar para dentro de mim, a princípio lentamente, deslizando apenas a glande superficialmente entre meus lisos lábios inchados, mal me penetrando.
E então ela começou a me dar mais, suas mãos apertando e amassando meus seios, sua boca no meu ombro, seu pênis estocando fundo, dividindo minha buceta, até queimou com o quanto eu estava sendo esticada. Gemi, minhas pernas não aguentando, caindo totalmente em cima dela.
- Ah, porra, Dahyun! - Ela estava tão fundo que quase me machucou, esticando, enchendo. Suas mãos segurando meus seios com força, os dentes mordiscando meu ombro. - Nossa ... caramba, você está tão fundo, eu quase não posso aguentar.
- Você vai aguentar. Você quer tudo, lembra? - Ela apertou meu corpo, mas não empurrou, apenas rebolou o quadril entrando mais.
- Oh, sim, oh, merda, oh. - Dahyun deslizou suas mãos pelo meu corpo, os dedos traçando minhas costelas. Indo para baixo quando arqueei minhas costas, desesperada por que eu sabia o que ia acontecer.
Ela circulou meu clitóris endurecido com os dedos. Não havia nada que eu pudesse fazer, apenas aceitar seu pênis saindo e entrando profundamente.
Minhas coxas eram incapazes de me sustentar por mais tempo e agora seus dedos estavam espalhando calor, construindo a pressão, e ela ainda não havia se movido para realmente me foder.
Dahyun me segurava, apenas os dedos em movimento, me trazendo cada vez mais perto nessa viagem de tremores do orgasmo. Quando meu quadril começou a se movimentar sozinho, ela parou.
Vibrou os dedos sobre a macia parte interna das minhas coxas, provocando, perto de meu ânus e em um movimento brusco, ela passou as mãos em torno de minhas coxas e trouxe minhas pernas juntas contra a minha frente.
- Ah. - Eu poderia apenas ofegar essa única sílaba.
- Você quer tudo? - Dahyun exigiu. - Quer ele profundo?
- Sim... sim.
- Então, toma ... - Ela pontuou suas palavras com um golpe duro, puxando para trás e estocando seu pau com força.
- Oh meu... fodida! - Engasguei, quaisquer palavras ou respiração foram expulsos de mim quando ela se afastou, mordeu meu ombro com força suficiente para causar dor e depois empurrou duro.
- Assim. - Grunhiu. - Forte e profundo?
- Sim.- Respirei com dificuldade. - Foda-se, sim.
- Essa é minha garota ... eu amo o jeito que você engole meu pau, Sana. Você pega tudo e sempre quer mais. Fodidamente quente.
Em seguida, ela ajustou o controle sobre minhas pernas, passando as mãos no vinco dos joelhos, puxando minhas coxas para esticar e abrir minha buceta, desta vez mantendo meus quadris contra seu torso.
Estava completamente aberta para ela, dividida, à sua mercê. Não podia me mover assim, mal podia respirar, e o pouco oxigênio que tinha em meus pulmões foi expulso quando ela começou a recuar lentamente antes de me penetrar fundo.
- Diga-me o que quer, Sana.
- Eu quero o seu pau, Dahyun.
- Diga-me como quer.
- Mais forte. Mais fundo.
- Minha menina quer mais duro?
- Sim. Me dê mais. - Ela o fez e eu aceitei tudo, agora incapaz até mesmo de gritar, cada impulso fazendo meu corpo tremer, meus seios saltando para cima enquanto seu pau me arrombava.
Dahyun estava tão fundo que eu sentir suas bolas batendo contra o meu ânus, que foi exposto pelas minhas pernas escancaradas.
- Eu quero que você goze agora, Sana. Agora. - Não achava que era possível obedecer o comando, mas de alguma forma foi.
Suas palavras me atingiram como um raio, seu pau saindo lenta e suavemente, apenas para voltar forte e rápido.
Gozei com um grito. Estiquei minha cabeça, curvando para frente, forcei os olhos abertos para ver seu enorme pau estocando em mim.
Quando Dahyun puxou seu pênis para fora, ele estava brilhando com meu líquido. Meu orgasmo foi tão forte que vi o meu gozo esguichar para revestir seu comprimento latejante, quando ela empurrou de volta meus olhos se fecharam apertados.
Ela balançou, me derrubando na cama e tirou o pênis para fora da minha boceta com um som molhado.
- O quê? O que ... você está fazendo?.- Perguntei.
Dahyun não respondeu, se afastou para abrir uma gaveta do seu criado-mudo. Eu estava tremendo toda, meu corpo destroçado com réplicas trêmulas, minha boceta ainda precisando dela.
Seu pau estava ereto e parecia dolorosamente duro, molhado com a meu líquido, balançando enquanto se movia. Não pude deixar de envolver minha mão em torno dele e acariciá-lo, minha mão escorregando para baixo em seu comprimento revestido.
- hmm. - Gemeu, ela voltou com uma pequena caixa, fechada ainda lacrada. Dahyun rasgou a parte superior, soltou a embalagem para revelar um novíssimo vibrador. - Eu comprei este à alguns dias atrás. Tenho sentido vontade de usá-lo em você.
O vibrador era curto, gordo ovalado de borracha cor de rosa suave com um laço preto no final. Tinha também um controle remoto redondo com um símbolo do infinito tríplice contendo os botões de configurações. Ela apertou um botão e a coisa cantarolou para a vida.
- Se apóie nas mãos e joelhos, Sana - Não hesitei, assumindo a posição que ela exigia.
Dahyun se ajoelhou atrás de mim, colocou o vibrador entre as minhas pernas e o inseriu em minha entrada molhada, o puxou para fora e o empurrou para dentro.
Eu engasguei com o zumbido em minhas paredes, mas minha buceta estava tão esticada de acomodar seu pau que o pequeno vibrador mal foi registrado.
Em seguida ela deslocou a ponta dele sobre o meu clitóris, e definitivamente senti isso. Um círculo em meu clitóris, duas, três vezes, apenas o suficiente para eu arquear as costas e gemer, e então ela me penetrou outra vez, o revestindo com meu líquido.
- Pronta, amor? - Perguntou.
Abri a boca para responder, dizer que eu estava pronta para qualquer coisa, mas era uma pergunta retórica.
Dahyun empurrou o vibrador contra a roseta apertada do meu ânus e me forcei a relaxar os músculos, empurrei meus quadris para trás para tomar o dispositivo que zumbia loucamente.
- Oh. Oh. Oh caramba. - Abaixei minha cabeça, arqueando minha espinha e trabalhei os meus quadris me abrindo para ela.
- Sim, Sana. Leve-o para mim. - Ela o empurrou progressivamente até o fundo e o deixou lá.
Senti ela se inclinar e olhei, para vê-la abrir a tampa de uma garrafa de lubrificante, esguichando uma quantidade generosa sobre o vibrador e em torno de minha abertura.
Ela tirou o vibrador um pouco, encharcando-o com o lubrificante e delicadamente, mas com firmeza empurrou-o dentro novamente.
- Merda, Dahyun, eu nem tomei o café ainda.
- Você não precisa de café, querida. Só precisa acomodar este vibrador na sua bunda para mim.
- Estou tentando. - Disse e então gemi quando ela empurrou-o profundamente, me sentindo esticar e queimar.
Dahyun o retirou e aplicou mais lubrificante, empurrou com cuidado e lentamente. Ela começou uma penetração rítmica, trabalhando dentro e fora, um centímetro para fora e dois para dentro.
Senti seus dedos deslizarem em minha buceta, mergulhando fundo e saindo para esfregar o meu líquido no meu clitóris.
Um raio de prazer me atingiu e a estimulação súbita do clitóris abriu mais minha porta de trás, deixando-a trabalhar a parte mais larga do vibrador.
- Puta que pariu Dahyun, não tenho certeza se eu aguento mais disso. - Murmurei e abaixei a cabeça, o corpo tremendo, balançando os quadris para frente com o ritmo insistente de seus dedos circulando.
- Sim, você pode. É quase agora. Você pode ter tudo isso.
O prazer de seus dedos em minha boceta fez o trecho do vibrador que queimava dentro de mim mais suportável, e depois lentamente, a queimadura desapareceu e foi substituída por uma profunda, escura, dor suja.
Eu senti isso antes, este terremoto profundo de êxtase e sabia que era apenas um precursor vago do que estava por vir. Sentia algo deslizando na minha entrada traseira e o vibrador foi todo o caminho, apenas o cabo estava fora de mim.
- Fora da cama. - Dahyun comandou.
Levantei devagar e com cuidado para sair da cama, a grossura do vibrador zumbindo, enfiado no meu ânus me fazia sentir pesada e sobrecarregada, desajeitada e desesperada. Eu estava sacudindo as pernas, de frente para ela.
- E agora?
- Incline-se sobre a cama. -Seu olhar era quente, escuro, quase com raiva. Não com raiva. Apenas ... intenso. Virulentamente excitada, louca de paixão. Me virei para a cama, mas fui parada pela mão de Cabello no meu ombro. - Espere. Eu tenho uma ideia melhor. Vamos.
Ela me levou em direção ao seu closet. Como o meu, o seu era muito grande para ser realmente chamado de "armário".
As paredes estavam cobertas de prateleiras e racks, camisas e ternos pendurados em linhas, cores coordenadas, calças dobradas em prateleiras, sapatos alinhados contra a parede e o chão.
Em uma das paredes estava um espelho de três vias, do chão ao teto e foi a isso que Dahyun me dirigiu. Cada passo dado, com o vibrador dentro meus joelhos ameaçavam fraquejar.
- Pés afastados, curve-se com as mãos no espelho.- Sua voz era baixa, um murmúrio grave.
Eu estava na frente do espelho do centro, olhando para a visão de nós. Dahyun estava atrás de mim, um metro e setenta e nove de uma deusa Coreana da perfeição, o seu rosto e todas as linhas limpas, nítidas e delicadas, olhos castanhos piscando com sua excitação.
Seu peito inchou esculpido com cada respiração profunda, sua pele clara, contrastando contra a minha própria carne bronzeada.
Eu estava em plena exibição. Meu cabelo estava despenteado, emaranhado, parecia fodidamente sexy, meus olhos castanhos semicerrados com o prazer dolorido do vibrador dentro de mim.
Minhas bochechas estavam vermelhas, meus seios molhados pelo suor, minhas aréolas e meus mamilos eretos e rosa. Minhas coxas estavam visivelmente tremendo, minha buceta espreitava para fora, um pequeno espaço triangular de pelos mostrado entre as coxas.
- Essa beleza perfeita. - Falou Dahyun. Suas mãos descansavam sobre os meus ombros, então deslizou por meus braços, segurou meu quadril em torno de minha barriga, dividindo minhas costelas, para meus seios.- É toda minha.
- Toda sua. - Concordei, pegando uma de suas mãos guiando-a para baixo, entre as minhas coxas, para me tocar.
Ela puxou a mão livre, enfiou os dedos nos meus cabelos. Me empurrou para frente me deixando dobrada.
- Abra suas pernas, Sana. Mãos no espelho.
Engoli em seco, colocando as palmas das mãos no espelho e deixei meus pés afastados. Eu podia nos ver através do espelho, virando a cabeça para nos ver de lado.
Eu assiti quando ela segurou seu pênis na mão, cutucou a glande contra a minha buceta. Minha boca se abriu, e eu ofeguei enquanto Dahyun acariciava a abertura da minha buceta e depois esmagou sua cabeça contra o meu clitóris, me fazendo chorar com uma emoção disparada.
Ela ainda tinha uma mão enterrada no meu cabelo, segurando um punhado grosso perto do meu couro cabeludo. E usou o meu cabelo para puxar minha cabeça para trás.
- Veja-nos, Sana.
- Eu estou vendo.
- Não feche seus olhos. Veja-nos.
- Ok.- Disse.- Eu vou. Eu estou vendo.
Ela olhou para o lado e nossos olhos se encontraram no reflexo. Dahyun brincou com a minha abertura com a sua glande mais uma vez, e então lentamente se empurrou para dentro.
Deixei escapar um longo gemido, querendo pendurar minha cabeça enquanto ela deslizava profundamente, mas incapaz de fazê-lo por causa de seu domínio sobre o meu cabelo.
Dahyun estava até o talo, senti o zumbido do vibrador e seu pênis pulsando dentro de mim, apenas uma fina membrana de pele os separava.
Eu estava explodindo aberta, cheia, minha buceta esticada e dividida mais uma vez pelo seu enorme pau. Eu não conseguia respirar, não podia fechar os olhos e não conseguia me mover.
Só podia assistir, impotente no espelho quando ela recuou, não conseguia tirar os olhos de seu pau molhado brilhando quando ele deslizou para fora.
Respirei fundo, estremecendo finalmente quando ela estocou, minhas nádegas balançando com a força do impacto.
Com esse único golpe algo tinha quebrado e aberto dentro de mim, engasguei novamente e soltei um grito, as palmas das minhas mãos no espelho segurando meu peso, seu aperto no meu cabelo segurava a minha cabeça erguida.
De alguma forma, eu tinha perdido o fato de que ela descansou o controle remoto sem fio do vibrador em minhas costas. Dahyun o pegou, apertou um botão, e o ritmo da vibração aumentou.
Apertou outra vez e aumentou de novo, uma terceira vez. Estava vibrando tão forte que eu podia senti-lo na minha barriga e outra vez a minha respiração foi roubada.
Dahyun jogou o controle remoto em uma pilha de jeans perto, fechou a mão agora vazia em volta do meu quadril.
Eu queria xingar, gritar e implorar por misericórdia, mas não conseguia falar.
Eu realmente não queria misericórdia deste louco êxtase selvagem. E agora ela começou a me foder a sério.
Lentamente no início, usando a mesma retirada lenta e difícil de antes. E o único som que eu era capaz de fazer era um grito curto e agudo com cada foda batendo em meus quadris.
Depois de uma dúzia desses impulsos lentos e rígidos, Dahyun apertou ainda mais no meu cabelo e me empurrou para baixo, me deixando mais aberta.
Mexi meus pés para alargar minha posição, andando minhas mãos para baixo no espelho, e fiquei feliz por ser naturalmente bastante flexível.
Eu estava fora de equilíbrio, as minhas mãos não eram o bastante para me manter no lugar. Senti como se estivesse prestes a cair, especialmente quando Dahyun estocou em um ritmo mais rápido.
Era suave, mas me dava um empurrão duro no momento em que seus quadris batiam em minha bunda, me balançando para frente.
- Eu não ... eu vou ... cair, Dahyun - Engoli em seco, as minhas palavras quebradas pelo impacto de seu pau enterrando profundamente em mim.
Ela diminuiu o ritmo, deslizando lentamente, soltando meu cabelo para que pudesse reuni-lo em um rabo de cavalo em seu punho.
- Eu não vou deixar você cair. Me dá suas mãos.- Empurrei meu quadril para trás contra o dela, soltei um lado do espelho e estendi uma mão para atrás. - As duas.
- Dahyun? - Protestei, mas lhe dei minha outra mão também.
Ela agarrou meus pulsos juntos, prendendo-os um sobre o outro na parte inferior das minha costas. Foi quando eu entendi a posição.
Eu estava total e completamente indefesa, não amarrada, mas completamente dependente dela.
Ela tinha o meu cabelo em uma mão, meus pulsos na outra, seu pau empalado profundamente dentro da minha buceta trêmula, um vibrador vibrando descontroladamente no meu ânus.
Eu estava inclinada, quase em duas, desequilibrada. Meus seios estavam pendurados, livres, balançando quando ela estocava em mim.
Dahyun me puxou de volta com as duas mãos, entrando fundo acariciando minhas paredes internas e me afastando assim seu pênis quase escorregava para fora, só para estocar novamente.
Eu não conseguia gritar, só conseguia gemer. Queria lutar, odiando essa total dependência dela. Mas não o fiz.
Ampliei meus pés mais distantes, o suficiente para sentir como se estivesse esticando os músculos da coxa, me inclinando e lhe dando mais de mim. Foi uma decisão intencional de confiar nela, deixá-la me dominar e controlar.
Inclinei a cabeça para ver o espelho do lado, e mais uma vez fiquei hipnotizada pela visão de suas poderosas coxas enrijecendo quando ela estocava, seus músculos da bunda apertando, seu pênis brilhando quando deslizava para fora, balançando a bunda quando ela batia em mim, meus seios balançando feito pêndulos com cada golpe duro.
Dahyun me pegou no ápice de cada impulso, me balançando para frente com o impacto de seus quadris, me puxando de volta para ela pelos braços e cabelos.
Ela nunca empurrou para causar dor no meu couro cabeludo, ou nos meus braços dobrados, usando a força apenas o suficiente para me manter equilibrada.
Eu senti a construção do orgasmo. Tinha sido tudo isso ao mesmo tempo, tensão e energia acumulando-se, o vibrador na minha bunda, o orgasmo pendente, a intensidade violenta.
Cada golpe de seu pau, me empurrava mais alto, mais perto, tudo isso enquanto eu observava os nossos corpos se juntarem, o sentimento mais intenso de todos foi o reaparecimento da emoção, a minha vontade desinibida para me dar a esta mulher, para deixá-la apropriar-se totalmente de mim, de alguma forma, impossivelmente, encontrando prazer nisso.
Eu soube naquele momento que nunca iria querer mais ninguém. Como eu poderia? Minhas emoções eram tão intensas que tive que empurrá-las para baixo ou iria começar a chorar, e não podia fazer isso, não queria e não me atreveria.
Pisquei forte e deixei o meu peso ir, desisti de toda a pretensão de governar o meu próprio movimento.
Branca e quente felicidade rasgou através de mim, a dor em meu corpo quebrando e se voltando para o êxtase nuclear.
Ainda assim isso não foi o clímax, era apenas a onda de abertura de detonações, a centelha que iria iluminar o inferno.
As estocadas de Dahyun estavam ficando intensas, batendo e mais rápido, agora só me segurando no lugar enquanto ela fodia.
Eu precisava gritar. Puxei contra o domínio de Dahyun no meu cabelo, aproveitando o puxão no meu couro cabeludo para abrir minha garganta suficiente e soltar um grito surdo.
- É isso mesmo, Sana, grite. Grite enquanto eu fodo você. - Ela aumentou a velocidade, estocando forte e rápido, um ritmo impossível. No entanto, ela o segurou.- Deixe-me ouvi-la novamente. Diga meu nome, Sana. Grite meu nome enquanto eu a fodo.
- Kim! - O nome dela rasgou da minha garganta.
- Não é esse nome.
- Dah... Dahyun. - Mal conseguia todo o seu nome, as palavras eram quebradas. - Eu eu preciso... gozar. Me deixe gozar.
- Ainda não.
- Oh, por favor!
- Espere por mim, Sana. - Venha comigo. Suas palavras foram rosnadas, baixas e duras.
- Não é possível... tão perto. - Eu ofegava. Senti a fragmentação do clímax e tentei segurá-lo de volta.
- Não se atreva. Ainda não. Ainda não, porra. - Dahyun estava estocando descontroladamente, todo o ritmo abandonado, impulsos primitivos, apenas frenéticos, poderosos, com os pés apoiados amplamente, todos os músculos tensos e delineados, mandíbula apertada, os olhos itinerantes na visão de nossos corpos no espelho.
Nossos olhos se encontraram no reflexo central. Sua expressão era escura e fechada, mas eu sabia que ela estava escondendo emoções tão poderosas quanto as que ferviam dentro de mim.
Ela podia ver a minha alma? Será que a minha crescente amostra de amor estava em meu olhar. Ela tinha que fazer.
De todos os absurdos e momentos mais inapropriadamente ridículos para que isso acontecesse, era então, com Kim Dahyun gostosa atrás de mim, me fodendo com ferocidade selvagem, que aceito plenamente o fato de que eu estava me apaixonando por ela.
Ela escolheu aquele momento, o instante de minha epifania e da minha aceitação para desacelerar, moendo profundamente em mim, as veias em seu pescoço latejando, ela estava gozando.
- Agora, Sana - Gritou, então gemeu enquanto estocava.
Gritei, sem palavras quando finalmente, permiti a nova rolagem do meu orgasmo me rasgasse. Eu não conseguia dizer o nome dela quando gozei, mas Deus sabe que tentei.
Eu só podia me oferecer mais para ela e gritar ainda mais alto quando sentia seu jato quente e molhado, fluxo depois de fluxo me enchendo, fazendo minhas paredes tensas me esmaguei ao redor dela, meu ânus apertou e pulsou.
Este orgasmo foi a coisa mais poderosa que eu poderia experimentar. Senti nas batidas do meu coração, no palpitar de meus seios e o apertar destroçado do meu centro, torcendo e explodindo no pulsar do meu ânus.
Eu o senti dos meus dedos do pé até a raiz dos meus cabelos. Minha pele estava formigando e meus mamilos franzindo tão apertado que doía, o meu clitóris parecia estar queimando em chamas.
Dahyun soltou minhas mãos e cabelo e se inclinou sobre mim. Bati as palmas das minhas mãos contra o espelho tão forte poderia quebrar, apoiando o meu peso.
Ela beliscou meu mamilo e levou os dedos contra o meu clitóris, torcendo e circulando, os quadris rebolando, seu pau ainda dentro de mim.
O orgasmo quebrou de alguma forma, intensificado pelo seu toque e eu gritei mais uma vez, empurrei duro e puxei para frente, deslizando seu pênis dentro e fora, minhas paredes internas apertaram em torno dele e não queriam liberá-lo.
O movimento de seu pau era acentuado por um som de sucção molhada quando ela investia, Dahyun rosnou, gemeu, deixando soltar um último jorro de sêmen.
Uma outra onda de orgasmo me atingiu, eu gemia com ela e naquele exato momento Dahyun tirou o vibrador do meu canal traseiro, arrancando um grito chocado de mim, pela ausência súbita que desencadeava mais uma chave de êxtase agonizante.
Eu estava acabada. Apenas acabada. Não conseguia ficar em pé no momento. Eu caí para frente, pressionando meu rosto contra o vidro frio.
Dahyun saiu de mim e passou um braço em volta da minha cintura, me puxou de volta contra ela.
Agradecida descansei contra o muro de seu peito, girei no lugar desajeitadamente e murmurei algum ruído de prazer quando seu braço enrolou em volta da minha cintura.
Ela se inclinou e me levantou. Entrelacei meus calcanhares em torno de sua cintura e segurei enquanto ela me levava de volta para a cama, se sentou me embalando com ternura.
Minha orelha descansava diretamente sobre o seu coração, eu podia ouvi-lo e senti-lo batendo forte, louco, rápido e retardando enquanto nós descansávamos juntas.
Eu senti uma necessidade louca de admitir o que sentia, naquele momento. No entanto, não o fiz.
- Puta merda, Dahyun. - Isso foi o que pude dizer. Fiquei manca, mas era tudo que eu podia pedir.
Eu estava com medo dos meus sentimentos.
Naturalmente. Sabia que ela gostava de mim e sabia que tínhamos química juntas para tremer o universo, para fazer sexo com sinceridade inacreditável.
Mas eu só tinha conhecido ela por uma algumas semanas. Esse tempo parecia uma vida, sim, mas ainda era apenas um pontinho no grande esquema das coisas.
E ainda ... eu sabia o que sentia. Nada mais, mas o amor poderia explicar essa mistura infernalmente intensa de emoções que me cercava.
O medo, a necessidade, a ternura, a ânsia de agradá-la, a vontade de obedecer, apesar da minha natureza exigir o oposto. Eu a queria. Queria essa vida.
Eu queria ir com ela para Turks e Caicos, para a Inglaterra, França e Japão. Queria ser a única mulher em sua vida, ir a qualquer lugar com ela.
Queria conhecer o seu pai assustador, e descobrir o que Dahyun fez para ganhar a vida, como ela fez o seu dinheiro. Eu queria saber todos os segredos dela, não importa o que fosse.
Isto tinha sido construído e intensificado a níveis maníacos, por aquilo que tínhamos compartilhado na noite passada e esta manhã.
Talvez fosse desaparecer. Talvez eu estivesse confundindo sexo fantástico com algo que não era.
- Fique aqui. - Dahyun falou, escorregando debaixo de mim e deixando a cama.
- Como se eu pudesse me mover. - Murmurei.
Eu estava grata por sua ausência. Me deixou examinar a mim mesma, equilibrar o meu coração e mente, sem o poder vertiginoso de sua presença para me distrair.
Não acho que estou me iludindo. Eu não estava confundindo os meus sentimentos ou mal entendendo as minhas emoções.
Eu a amava. Ou melhor, estava deslizando inexoravelmente em direção a isso. Me apaixonar.
Uma frase estranha, tão comum a ponto de ser quase inútil, uma espécie de saturação semântica em um nível cultural.
Era só quando você caía no amor e pensava em como se sentia, que a frase tinha um significado, permitindo que você realmente compreendesse a precisão da descrição.
Face para baixo na cama, nua, toda dolorida, ainda tremendo de vez em quando, sabia que teria que lhe dizer como me sentia e logo.
Eu não queria. Queria segurar o sentimento e ver se conseguia descobrir o que ela sentia, pela primeira vez. Mas isso foi covarde. Ela merecia a verdade de mim. Eu diria depois do café.
Naquele momento, Dahyun voltou, ainda nua carregando um travessa cheia. Bagels torrados recheados com uma grossa camada de creme de queijo, uma garrafa térmica de café e um conjunto de xícaras, creme, açúcar e colheres de serviço de chá.
Ela colocou a bandeja sobre a cama, dispondo a si mesma perto de mim, com meu café, feito do jeito que eu gostava, açúcar, creme de leite. Me perguntava, de braços cruzados, como ela sabia o jeito que eu gostava do meu café.
Nós comemos em completo silêncio. Eu assisti Dahyun cuidadosamente, procurando alguma pista de seus sentimentos, mas tudo que consegui foi conflito.
Eu não gostava de conflito. Não depois do que tínhamos acabado de compartilhar e não depois de finalmente aceitar meus sentimentos por Dahyun.
Quando os bagels acabaram e nós duas servimos uma segunda xícara de café para mim e chá para ela, Dahyun desapareceu no armário e voltou vestindo um par de shorts de ginástica vermelho com duas listras brancas no lado.
Ela tinha um roupão em sua mão, uma etiqueta ainda estava pendurada na manga. Ela rasgou a etiqueta fora e me entregou o roupão.
Quando os bagels acabaram e nós duas servimos uma segunda xícara de café para mim e chá para ela, Dahyun desapareceu no armário e voltou vestindo um par de shorts de ginástica vermelho com duas listras brancas no lado.
Ela tinha um roupão em sua mão, uma etiqueta ainda estava pendurada na manga. Ela rasgou a etiqueta fora e me entregou o roupão.
- Coloque isso.
- Ok. - Falei me levantando e amarrando o robe em torno de mim, o deixando um pouco solto no meu peito para lhe dar uma vista. Ela me olhou de cima a baixo.
- Nossa, Sana. Fodidamente sexy. Tão linda. Tão perfeita. Minha. - Suspirou. - Por enquanto.
- Por enquanto. - Senti meu coração disparar. O que é que isso significa?
Dahyun bateu em um painel na parede perto da porta e as paredes de vidro transparente viraram mais uma vez, revelando um céu azul claro e sol brilhante.
Pegando a sua caneca de chá, ela atravessou a sala e abriu as portas de sua varanda, gesticulando para que eu a seguisse.
Como a casa de Dahyun tomou todo o andar superior do arranha céu, a varanda de canto significava que todo o prédio era cortado no topo.
O céu estava aberto, o prédio subindo atrás e Manhattan espalhada abaixo de nós, carros como brinquedos e pessoas como pontos.
- Nossa. - Falei encostada na grade. que vista.
- Sim. - Dahyun concordou, sua voz era um murmúrio suave. - É uma bela vista. - Me virei e seu turvo olhar castanho disse que ela não estava falando sobre Nova York.
No canto mais distante do balcão havia uma mesa bistrô pequena e duas cadeiras de ferro forjado e almofadas grossas. Dahyun se sentou em uma cadeira e eu na outra.
Tomei um gole de café e esperei que ela falasse. Depois de vários minutos de duração, ela soltou um suspiro trêmulo e encontrou meus olhos.
- É hora de você saber a verdade.
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