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Epílogo

Minatozaki Sana.

- Minatozaki Sana, aceita Kim Dahyun, para ser sua esposa, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte as separe?

- Eu aceito.

- E você, Kim Dahyun, aceita esta mulher, Minatozaki Sana, para ser sua esposa, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte as separe?

- Eu aceito.

Uma lágrima escorreu dos olhos de Kim quando disse essas duas palavras, o que era quase tão surpreendente quanto ouvir a pronuncia do seu nome do meio, feita por outra pessoa.

Kim.

O nome que ela abandonou por causa daquela psicopata e agora, eu uso para provocá-la.

Claro, eu também estava chorando e muito emocionada. Depois de tudo que nós passamos para chegar até aqui, isso era mais que permitido. Nossa matrimônio... foi perfeito, como tudo que minha mulher se dispunha a fazer. Mesmo não havendo muitos convidados, a decoração era simples e bonita.

Nós estávamos em uma plataforma de madeira colocada sobre a areia. Vasos grandes e cheios de rosas brancas, vermelhas e rosas formavam um corredor.

No final dele um pequeno degrau, onde Dahyun e eu ficamos posicionadas durante a cerimônia.

Acima de nós um portal florido com as mesmas três cores das rosas, tecidos finos brancos cobrindo as laterais dando um efeito de cortina amarrada.

Atrás a visão maravilhosa da areia branca encontrando a água azul cristalina do mar caribenho no final da tarde.

Meu vestido era simplesmente lindo, tinha um um corpete e um painel de rendas sob os seios, suave, cetim impecável abraçando meu corpo caindo até meus pés. Bonito, lisonjeiro, mas informal o suficiente para um pequeno casamento de praia.

Shuhua era doce e uma costureira espetacular, nunca nos meus sonhos mais loucos eu pensaria que teria um vestido de noiva assim e feito em tão pouco tempo. Sua eficiência me lembrava muito a falecida Sunmi.

Dahyun estava espetacular com um smoking feminino branco feito sob medida e uma flor delicada presa na lapela. Ela estava tão leve e despreocupada, não conseguia conter o sorriso.

Depois de conversarmos hoje pela manhã, com direito a um pequeno esporro vinda de Dahyun, minha irmã ficou tranquila em relação ao meu sumiço. Além de se encarregar de me levar ao altar, Sullyoon foi minha madrinha juntamente com Momo.

Minha melhor amiga com toda sua pose durona, estava bastante emocionada e um breve olhar para o lado, vi que ela não continha as lágrimas.

Shuhua e Mina foram as madrinhas de Dahyun. E essas eram quase todas as pessoas presentes. Íntimo e pessoal, tirando os seguranças que não foram dispensados.

- Aos olhos de Deus e todas estas testemunhas, eu vos declaro casadas. Você pode - O juiz parou de falar. Dahyun já tinha me inclinado sobre seu braço me  beijando. De língua. - Bem. Parece que você já sabe.

Quando ela finalmente ficou satisfeita me endireitou e quebramos o beijo, o juiz de paz segurou nossas mãos unidas entre as suas e as levantou.

- Lhes apresento agora as Senhoras Kim. - Uma salva de palmas começou.

- Agora você é toda minha. - Dahyun murmurou no meu ouvido e senti todos os meus pêlos se arrepiarem.

- Inteiramente. - Sorri e nem o selar dos nossos lábios foi capaz de desfazê-lo.

Caminhamos de mãos dadas de volta pelo corredor debaixo de uma chuva de arroz até a área onde a festa aconteceria.

A recepção também era simples mas igualmente bonita. Apenas uma tenda iluminada por lanternas pendentes, agora que a noite caía.

Uma mesa bem arrumada, um bartender, o jantar preparado e servido e por um único garçom.

O bolo era do tamanho apropriado, duas camadas em preto e branco. A praia estava a 18 metros de distância da propriedade, no morro.

Dahyun e eu estávamos na nossa bolha. Mas ela foi estourada quando vi Momo e Mina dando um beijão de língua.

- Oh meu Deus! - Dahyun ficou confusa, mas logo um sorriso malicioso surgiu nos seus lábios quando virou na direção que eu olhava. Corri envolvendo meus braços ao redor delas. - Não acredito! Até que enfim!

- Mal ouviu o 'eu aceito'. - Mina falou abafado me fazendo sorri. - Parabéns, vocês duas. Desculpe uma falha como esta. - Neguei com a cabeça, observando minha amiga envergonhada.

- Não se desculpe, Mina. Estou feliz que vocês tenham se acertado. Nós estamos casadas de qualquer maneira, agora podemos começar a parte divertida. - Minha esposa respondeu me abraçando por trás e beijando meu ombro.

- Antes que vocês comecem, vamos beber! - Momo falou claramente tentando se esquivar, mas lhe mandei um olhar de "vamos conversar depois vadia". - Porque não é todo dia que eu vou no casamento de uma bilionária. - Completou e foi para o bar.

• • •

Aproveitei que minha esposa estava ocupada conversando com Sullyoon, ou precisamente ouvindo suas recomendações de irmã, para falar com Momo.

- Pode me emprestar Moguri por um segundo, Mina?

- Apenas me devolva até meia-noite.
- Disse, piscando para ela.

Puxei minha amiga pela areia até a beira da água, onde as ondas tocavam nossos pés descalços e as bordas dos nossos incríveis vestidos.

- Só queria falar com você rapidinho. Comecei. - Eu tenho algo para contar. - Ela esperou, mas como não continuei a falar imediatamente.

- Então... diga logo, Sanniedorenta!

- Dahyun e eu ... ficaremos aqui. Nesta propriedade, quero dizer. Mais ou menos permanentemente. E só queria que soubesse... que você é bem vinda ... - Ela me cortou.

- Sana. Meu amor. Docinho. Querida. Você não poderia me pagar o suficiente para viver com vocês outro dia. Escutar as duas foderem como coelhas todo o maldito tempo? Eu já tive o suficiente.
- Bateu no meu ombro. - Além disso,
estou com Mina, agora. Eu trabalharei para ela em sua empresa de segurança e provavelmente, acabaremos vivendo juntas.- Lhe encarei surpresa, mas feliz por minha amiga.

Momo finalmente encontrou alguém digno, mesmo com o jeito retraído e habilidades para matar. Eu sei que Mina não vai magoá-la, mesmo assim não consegui conter a surpresa.

- Sério? - Ela afirmou com a cabeça.

- Sim.

- Estou feliz por você. - Disse a abraçando. - Tão feliz. Não vou nem dizer "eu te avisei".

- Você acabou de fazer. - Encolhi os ombros e dei sorriso inocente.

- Bem, eu lhe disse que sim. - Pego sua mão - De qualquer forma, isso não é realmente a razão porque queria falar com você.

- O que mais? - De repente, estou nervosa e coloco a mão na minha barriga.

- Eu ... estou ... grávida. - Momo parou
de andar abruptamente.

- Você o quê?!! - Momo gritou em alto e bom som. Encolhi os ombros.

- Eu falhei com minhas pílulas no barco, estava me sentindo estranha à algum tempo... hoje quando estávamos nosso "dia de princesa", pedi um dos seguranças para comprar um teste pra mim. Fiz quando saí para o banheiro ... e deu positivo.

- Kim sabe? - Falou eufórica.

- Ainda não.- Eu não conseguia tirar o sorriso do rosto. - Nós conversamos ontem sobre isso, eu só não esperava que acontecesse tão cedo. Vou contar para ela hoje. Sabe ... pode ser alarme falso.

- Você terá um bebê. As duas fodem muito para ser um alarme falso. - Momo piscou com força. - Maldita garota, imagina uma mini Sannie ou Dahyun. Bem que eu achei esquisito você dormindo ontem.

- Isso é tudo que você tem a dizer? - Arqueei uma sobrancelha.

- Eu sou a madrinha, certo? E a tia honorária? - Derramei uma lágrima.

- Claro. Eu ainda vou fazer alguns exames para confirmar e...

- Parabéns!!! Sempre me pareceu uma coisa estranha de dizer quando alguém está grávida. Tudo o que você fez foi ter relações sexuais e muitas convenhamos. A biologia fez o resto. - Ela me abraçou e beijou minha bochecha. - Estou feliz por você, Sana. Isso é tão legal.- Ficamos rindo por alguns segundos.

- E quanto a você e Mina? Quando vão ter os seus filhos?

- Querida, sem me assustar. Nós nem começamos a namorar direito, nenhum bebê ou sinos de casamento acontecerá tão cedo. Você será a primeira bem ... a segunda a saber, quando houver. - Prometo.

Caminhamos pela praia por um tempo, com Jeon nos seguindo a uma distância segura.

- Não esqueci dessa sua história com Mina. Quero saber tudo.

- Pode deixar, eu vou te contar. Só não hoje. Vamos aproveitar sua festa Senhora Kim. - Me puxou em direção a tenda.

Quando voltamos Mina conversava Dahyun e ambas tinham copos de uísque em mãos.

Mina deu um tapa nas costas de Dahyun e veio até Momo a abraçando com muito carinho, era muito estranho vê-la, mas vou deixar essa parte para minha amiga. Fui até minha esposa e beijei seus lábios.

Nós festejamos até tarde da noite. Não bebi hoje, claro, então Momo bebeu o suficiente por nós duas... Parti o o bolo junto com minha esposa, daquele jeito tradicional e compartilhamos um pedaço.

- Vamos para o quarto? - Sussurrei somente para Dahyun ouvir. - Tenho uma surpresa para você. - Ela deu o sorriso safado que me deixa com as pernas bambas.

- Claro, amor.

O tom da sua voz saiu um estrondo rouco e baixo. Todos os pêlos do meu corpo se arrepiaram. Balancei minha cabeça para não perder o foco.

Ela entrelaçou nossos dedos e rapidamente nos guiou para casa. Quando chegamos a porta do nosso quarto, Dahyun me pegou no colo antes de entrarmos. Dei um gritinho surpresa e ela sorriu.

- Não vou deixá-la cair Senhora Kim - Disse divertida.

- Sei que não. - Sorriu e fiz um carinho no seu rosto. - Só me assustei. - Ela me colocou no chão. Com cuidado desceu o zíper do meu vestido.

O cetim deslizou pela minha pele até chegar ao chão, revelando uma delicada lingerie branca. Dahyun devorava todas as partes do meu corpo com os olhos. Ela me beijou com fome, serpenteando sua língua na minha boca. Me fazendo gemer abafado.

Deslizei as mãos pelo seu ombro, me desfazendo do paletó. Tirei seu suspensórios e comecei a desabotoar sua camisa. Chegamos à cama.

Meu corpo foi depositado com cuidado no grande colchão. Rompemos o beijo e nossos olhares se conectaram.

Respirações agitadas, meu coração martelava em meu ouvido, seus olhos estavam em um tom particular de castanhos avermelhados essa noite. Perdi totalmente o foco, traçando o contorno do seu rosto com meus dedos,seus lábios já estavam a milímetros dos meus.

Mas antes de Dahyun selar nossas bocas, espalmei minha mão no seu peito impedindo o contato. Ela me olhou confusa.

- A surpresa - Sorri. - Depois você pode fazer o que quiser comigo. - Sua expressão confusa deu lugar a uma maliciosa.

- O que eu quiser? - Murmurou.

- Sim.- Sussurrei e mordi seu maxilar, lhe arrancando um pequeno gemido.- Mas para isso acontecer, você vai ter que me esperar sentada e de olhos fechados.- Rapidamente ela saiu de cima de mim.

Verifiquei se Dahyun não estava trapaceando e fui até a minha bolsa. Peguei o teste e voltei para a cama. Me sentei sobre suas coxas.

- Estenda a mão. - Ela sorriu safada. De
repente o nervosismo me atingiu.

Coloquei o pequeno plástico em sua mão.

Dahyun fez uma expressão confusa, mas logo voltou a sorrir.

- O que você está aprontando, Sana?
- Respirei fundo. É um plug? - Quase
ri da sua safadeza, mas meus nervos não deixaram.

- Não abra os olhos ainda.

Respirei fundo novamente. Antes disso quero que você saiba que ainda precisamos confirmar.

- O que está acontecendo? Você está me preocupando.- Sua expressão deixou de ser suave.

- Pode abrir - Mordi meu lábio inferior assim que seus olhos se encontraram com os meus.

Fitei-a com expectativa, demorou uma eternidade até Dahyun olhar o objeto em sua mão. Dúvida, espanto e entendimento.

- Você... está... você... você... está...- Eu nunca a tinha visto gaguejar, ela era sempre tão articulada. Se eu não estivesse super apreensiva, gargalharia.

- Talvez... eu o fiz hoje de manhã.- Silêncio absoluto, ela estava vidrada no teste. - Ainda tenho que fazer alguns exames, para confirmar... - Dahyun ainda estava paralisada, então continuei a falar ignorando a sensação de medo que subia na minha espinha. - Você sabe ... os testes não são totalmente confiáveis... só fiz um - Fui calada com um beijo desesperado.

Suas mãos apalpavam todos os lugares que alcançavam, as minhas voaram para seus cabelos. Senti um gosto salgado e sabia que eram lágrimas.

Dahyun me soltou para respirar e eu pude finalmente ver seu rosto. O sorriso enorme, nariz e olhos vermelhos, além da trilha molhada. Ela estava chorando, não aguentei a emoção e chorei também.

- Sana, você não faz ideia do quanto estou feliz... não posso acreditar que a mulher que eu amo, vai me dar o maior e melhor presente que eu poderia pedir.- Sequei algumas de suas lágrimas e lhe dei um selinho.

- Eu queria esperar até marcar o exame, pode ser alarme falso. - Falei temerosa. Dahyun acariciou minhas costas.

- Você está grávida. Eu posso sentir.- Espalmou uma mão na minha barriga plana. - E se ainda não estiver, temos tempo para tentar.- Enlacei seu pescoço e nós nos beijamos outra vez.

Eu não conseguia para de pensar no quanto era sortuda. Depois que meu pai morreu, pensei que estava presa com várias dívidas e a responsabilidade de cuidar da minha família.

Casamento. Maternidade. Pareciam assustadores e um sonho distante. Era inacreditável pensar que eu estava casada com essa bilionária, gostosa e sexy, que virou meu mundo de cabeça para baixo.

Fui coletada, vendada, viajei pelo mundo, fui perseguida, planejei um resgate, fui sequestrada, torturada e matei duas pessoas.

Mas agora aqui sentada no colo de Dahyun, vendo seus olhos marejados cheios de amor, adoração e expectativas.

Começando nossa família, tenho a certeza que faria tudo novamente se isso significasse acabar em seus braços vivendo nosso "felizes para sempre".

.Fim.

O final da história mais safada, dramática, que arrancou lágrimas de raiva e tristeza e com certeza cativou o coração de todos, chegou.

Obrigada por acompanharem mais uma adaptação!

Beijinhos da Autora <33

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