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Domando Monstros

Kim Dahyun.

Eu lutava contra a droga. Combatia a loucura como podia. Na minha cabeça, revivia o que quase tinha feito e sabia que era algo imperdoável. Mas ainda não conseguia pensar nisso direito.

Na verdade não conseguia pensar em nada, exceto na dor do meu corpo, na pressão e a necessidade selvagem do toque no meu pau.

Eu queria sexo. Precisava de libertação, era primitivo. Mas ao mesmo tempo não queria.

Estava me sentindo doente, sentia frio, dores e tinha a sensação que vomitaria a qualquer momento.

Abri um olho e vi Sana sentada no chão ao lado da cama, nua, exceto por um sutiā, puxado para baixo dos seus seios expostos.

- Vá. Deixe-me. Você não deve me ver assim. - Ela estava me observando, com lágrimas escorrendo pelo rosto.

- Eu não vou sair, Dahyun. Não vou. - Fungou e enxugou os olhos, em seguida, moveu-se com cuidado e sentou-se perto dos meus pés. - Fale comigo. Estou aqui. Você pode dizer qualquer coisa. Eu te amo. Sei que isso não é você, é... o que ela lhe deu.

- A pilula. - Esforcei-me para tocá-la sem sucesso. - Alguma coisa experimental. Um potenciador da libido. Não ... tipo comum de Viagra. Ele não só me deixa dura, me faz ficar ... fora de mim. Não é porra, isso dói ... eu não reagi bem. - Ela tirou o cabelo do meu olho com um dedo, carinhosamente.

- Dahyun ... o que posso fazer?

- Nada. Nada. - Fechei os olhos e montei na onda voraz e frenética.

Eu não conseguia olhar para ela, era difícil.

Sana era tão linda, tão exuberante. Suas pernas musculosas, cruzadas colocando seu centro na sombra. Queria soltar a minhas mãos, e tomá-la.

Ela não merecia passar por isso, me ver nesse estado doentio, sofrer com a incerteza dos meus atos. Ainda estava em seus olhos o quão aterrorizada ela ficou, eu nunca me perdoaria.

- Eu não posso sentar aqui e assistir você enlouquecer, Dahyun.

- Então não fique. Basta ir. Sai daqui. - Virei minha cabeça e mantive os olhos fechados, esperando o clique da porta. Em vez disso, a cama afundou ao meu lado.

- Nunca. - Sua voz era baixa, hesitante. - Estou aqui, Dahyun. Estou aqui. Eu te amo. Ainda pertenço a você. E não vou embora.

- Você precisa ... tem que ficar longe de mim. É demais. Você é demais. Estou passando mal mas, posso fodidamente sentir seu cheiro, Sana. O cheiro do seu suor, e posso sentir o cheiro da sua boceta. Eu praticamente sinto o gosto da sua pele. Sana. Estou tão dura que dói.

Estava me contorcendo, puxando as algemas, e por um segundo voltei para a cama onde esperava por Chaeyoung tomar o que ela queria.

Tive que olhar para Sana, tentei me lembrar de que eu não estava mais lá. Ela estava chorando, lágrimas silenciosas escorrendo pelo seu rosto.

- Deixe-me ajudá-la.

- Como? Como você pode me ajudar? - Não ousei abrir meus olhos. Não queria ver sua expressão novamente.

- Ajudar ... me deixe limpá-la, cuidar dos seus machucados ... - Meus olhos se abriram e foquei em Sana, como se lhe atirasse um laser.

- Você faria isso? Mesmo depois do que eu... quase fiz? - Seu rosto enrugou.

- Mas você não fez, Dahyun.

- No entanto, eu queria.

- Mas não fez. - Uma explosão me aqueceu desesperadamente.

Não conseguia respirar direito com a pressão e a dor em meus ossos, elas aumentaram juntamente com o frio.

Sana estava sentada ao meu lado, e não exagerei quando lhe disse que podia sentir o cheiro da sua boceta.

Meus sentidos estavam amplificados, afiados pela droga, e quando ela se mexeu, pude sentir o cheiro, perfume e almíscar, suor, essência e toda mulher.

Arqueei minhas costas, empurrando meu peito para cima, cravando os calcanhares no colchão, puxando as algemas. Selvageria, uma fome feroz e sede furiosa conduzindo, meus olhos para Sana.

Se a tivesse em meu alcance, neste momento, não haveria nenhuma força de vontade no mundo que me impediria de tomá-la até que eu estivesse saciada.

Eu vi sua garganta se mover, engolindo em seco, meus lábios doíam para provar sua pele, para beijar o comprimento da sua garganta perfeita.

- Dahyun?

- Eu preciso de você. - Chiei, contorcendo-me na cama.

O olhar dela tremeu, vacilou, correu pelo meu corpo, sensível e com medo ao mesmo tempo.

- Fique calma... Eu te amo. - Sabia o que ela esperava, e agora isso era uma coisa distante na minha mente.

Tudo o que eu conseguia pensar era no seu corpo, sua pele, seu centro quente e úmido. A curva dos seus seios, o músculo grosso da sua coxa.

Suas mãos doces, macias e carinhosas. Eu a queria nua contra mim. E a tomaria, se pudesse. Graças a Deus estava algemada. Com dificuldade falei:

- Amo você, Sana. - Rosnei, com os dentes cerrados pela dor das algemas contra as quais eu lutava.

Ela fez um carinho na minha testa e levantou-se. Seus olhos castanhos se encheram de lágrimas enquanto eu lutava contra o demônio dentro de mim.

Sana ainda estava aqui. Mesmo depois do jeito que a agredi, ela mal tinha conseguido me afastar e ainda estava aqui.

Ela soltou um suspiro trêmulo, olhou para o teto, como se ele tivesse alguma força secreta. Respirou fundo, limpou o rosto com as duas mãos.

Pegou suas roupas no chão e as vestiu rapidamente. Se inclinou beijando a minha bochecha e caminhou para a saída do quarto sem dizer nada.

Então ela parou e me fitou de soslaio. Seu olhar estava de repente inescrutável, irreconhecível. Havia uma escuridão neles que eu não conseguia entender, não conseguia decifrar.

Ela virou-se e se foi, me deixando sozinha, não poderia culpá-la era o que eu queria desde o princípio. Não ser vista nessas condições.

No meio do meu lamento a porta é aberta e Sana estava de volta carregando um balde, uma maleta de primeiros socorros e algumas toalhas.

Uma sensação de alívio me atingiu, eu não queria que ela me visse mas não queria ficar sozinha.

Sana movia-se com suavidade, como se estivesse através da água, seus olhos nunca deixando os meus.

- Eu te amo, Kim Dahyun. Está bem? Sempre. Não importa o que aconteça. - Disse como se lesse meus pensamentos.

Depositou o balde no chão, a maleta e as toalhas ao pé da cama. Comecei a me contorcer, quando a vi mergulhar umas das toalhas no balde.

Sana a retirou de lá enxarcada, torceu de leve e se aproximou de mim. Cenas dos meus afogamentos passavam pela minha mente. Só me acalmei quando escutei sua voz suave.

- Calma, meu amor. Vou cuidar de você. - Dobrou o pano e colocou em cima da minha ereção. Gemi pelo alívio momentâneo, era gelado e fazia um pouco de pressão no meu pau latejante.

Suas mãos deslizaram para o meu peito, dedos delicadamente contra o meu peitoral. Sana, pegou algumas gazes e molhou com soro fisiológico. Limpou todos arranhões.

- Esse vai arder um pouco. - Molhou outra gaze com remédio e passou.

Segurei as correntes das algemas com força e sufoquei um gemido de protesto. Minha reação tirou um meio sorriso de Sana.

Antes de continuar ela molhou novamente a toalha e a recolocou sobre meu pênis, que ainda continuava inchado.

- Não está resolvendo. - Murmurou, preferi me manter calada.

Sana limpou o corte que abriu na minha bochecha, causado pelo soco e o da minha testa.

- Não! - Falei quando ela se inclinou para me libertar das algemas. - Ainda não sou eu ...

- É você...

- Não Sana, não sou. Suspirou. - Meu corpo ainda queima de desejo e não quero lhe atacar.

- Você não vai me machucar. Como vou limpar esses cortes? - Pisquei algumas vezes, não consegui desviar os olhos dos seus seios. Ela me ignorou e inclinou-se outra vez para me soltar.

- NÃO! - Gritei e imediatamente me arrependi. - Só não ...

- Ok. - Se afastou acanhada, e achei que ela me deixaria sozinha.

Invés disso, guardou os remédios de volta na maleta e começou a enxugar o suor do meu corpo. Tocou sem querer no meu pênis ainda coberto pela toalha e eu gemi alto.

- Não está resolvendo, Dahyun.

- Está sim ... Bufou e revirou os olhos.

- Dahyun, eu te amo. Vou fazer isso porque você me salvou. Porque você me deu tanto. - Ela respirou profundamente, não ofegante, mas arrastou respirações profundas, calmantes e expirando lentamente.

Levantou-se e voltou a se despir. Eu não podia acreditar no que ela iria fazer, e não podia deixar.

- Sana, Era o que eu tinha para oferecer.

- Você não pode ficar assim, estamos em alto-mar.

- Não. Não. Não ... - falei desesperadamente até ser interrompida.

- Eii, shiii, tudo bem. Não vou fazer isso. - Vestiu sua blusa novamente e sentou-se na cama.

Ficou me encarando por alguns segundos, tirou a toalha do meu quadril. Respirou fundo e pegou no meu comprimento, completamente inchado.

Me mantive parada enquanto ela segurava meu pau. Me esforcei ainda mais, do que quando me afastei dela mais cedo. Seu toque me deixava insana.

- Você me ama, Dahyun? - Ela parecia tão desesperada para ouvir isso, para ser lembrada.

Engoli em seco quando o nó de emoção passou pela minha garganta, ultrapassou o tormento químico da fúria e a dor.

- Sim... porra sim, Sana. Tanto. Você nem ahhh! Nossa... Não me ajude... você não tem que fazer isso.

- Sim, tenho. Eu não posso ver você suportar essa tortura por mais tempo.

- Isso não é motivo. Eu vou sobreviver. - Sobrevivi a isso uma vez. Sobrevivi a pior. - Eu vou ficar bem. - Isso não a ajudou de jeito nenhum. Ela caiu para frente, chorando lutando contra os soluços.

- Nossa, Dahyun. O que ela fez com você? - Balancei minha cabeça.

Não podia reviver aquilo. Não agora, com Sana sentada próxima de mim.

Tinha que me controlar, até para dar algum sentido coerente às minhas palavras, e narrar o que eu tinha sofrido iria me destruir. Eu precisava de força para isso, e estava fraca naquele momento.

Outra onda de ebulição, magma quente de fervor sexual me levou, enviou um brilho de suor que me cobriu, enquanto eu lutava para me manter imóvel.

Eu podia senti-la, tão quente. Sua mão estava no meu pau, tudo o que ela tinha a fazer era iniciar o movimento e me levar, eu gostaria de encontrar alívio.

- Por favor, por favor... Sana... por favor ... - Estava implorando. Não conseguia parar de implorar a ela para ter misericórdia de mim.

Mal estava ciente do que estava dizendo. Não tinha controle, nenhum. Ela mordeu o lábio inferior, deixando-o preso entre os dentes, os olhos vacilantes e molhados.

E então ... sua mão suave, pequena, forte e quente se moveu no meu pau, a reconheci mesmo com os olhos fechados.

A sensação da sua mão em volta de mim, respirei fundo, soltei o ar e absorvi a felicidade do seu toque, tentei furiosamente bloquear todo o resto, exceto o conhecimento de que esta era Sana, minha Sana.

Conhecia o cheiro dela, do seu xampu, do condicionador e loção em sua pele, a forma como tudo misturava com o suor e o odor único indefinível de Sana.

Eu lutei para me manter imóvel, para me impedir de subir antes dela estar pronta, lutei para deixá-la fazer isso, em vez de pegar o que eu tanto precisava.

Rosnei na minha garganta e cerrei os dentes, pensei que meu maxilar fosse rachar com a pressão.

- Abra os olhos, Dahyun. Olhe para mim quando fizermos isso. - Sua voz era baixa, quase um murmúrio.

Forcei minhas pálpebras a se abrirem, forcei o meu olhar para o dela. Olhos tão castanhos, presos nos meus.

Amor, carinho e necessidade aquecida agora guerreando com a escuridão, com uma raiva profunda, com miséria frenética.

Ela sabia. Sabia só de olhar para mim, pela minha recusa em responder à sua pergunta, o que fizeram comigo. Talvez nao os detalhes, mas ela sabia.

- Eu amo, eu amo ... oh, oh Sana... eu te amo. Nada ... já foi tão bom, como você agora. - Levou tudo de mim naquele momento, para separar a insanidade de necessidade e do glorioso alívio, suficiente para dar sentido à minha própria mente, para soltar as palavras para ela.

Eu estava absolutamente sem sentido, no cio, um animal feroz, estocando contra a mão de Sana com ferocidade imprudente, grunhindo com cada impulso, rosnando e xingando. Meus olhos fecharam-se.

Meu estômago doía com a pressão da minha libertação iminente, e minhas bolas latejavam, apertando contra o meu corpo e pulsando, coxas tensas e flexionadas e doendo com o esforço.

- Olhe para mim, Dahyun - Diminuiu os movimentos até eu abrir meus olhos e encontrar os seus.-  Não tire os olhos de mim, está bem? Olhe para mim. Me observe fazer isso.

Ela tentou sorrir e esconder sua própria turbulência interna. Eu estava coberta de suor, arfando.

Sana cuspiu na minha glande, me lubrificando e retomou os movimentos. Meus pés se arrastavam pela cama, calcanhares cravados empurrando meu torso para cima.

- Doí. Estou perto, Sana. - Meu pau pulsava.

- Eu sei, querida. Posso sentir. - Continuou a acariciar-me cada vez mais rápido, eu estava desesperada pelo clímax eminente.

Gemia, gruinha e estocava, meu ritmo vacilava e estava próxima de explodir. Ela debruçou-se sobre mim e sugou suavemente minha glande, me masturbando forte e rápido na base.

- Sana... vou gozar. - Sua língua e garganta trabalhavam me levando a loucura.

Minha visão estava distorcida. Vi branco. Meus pulmões incharam até que eu não consegui respirar, minhas cordas vocais congelaram e meu estômago embrulhou, virou e afundou, o meu sangue cantava, minha mente rodopiava e toda a Terra girou em torno de nós e parou...

- Sana! - Gritei seu nome e apertei as correntes quando gozei, senti todo o meu ser explodindo e meu coração parando.

Senti o jorro incessante de gozo atirando para fora de mim em um surto, e agora eu estava puxando e empurrando, ainda gozando na sua boca.

Ela estava me engolindo e gemendo, eu não conseguia parar de gozar, fogos de orgasmo furiosos insaciáveis, branco, quente e catalítico.

Esses incêndios congelaram, se unindo e viraram líquidos, dispararam para fora do meu pau e em Sana, em mais um espasmo demolidor.

A distorção do branco da minha visão clareou, e fiquei inerte na cama. Sana sentou-se, limpando a boca com as costas da mão, ainda apertando e acariciando meu pau latejante até o último espasmo de libertação.

Ouvia meu batimento cardíaco, frenético e tamborilando descontroladamente.

Aos poucos minha respiração desacelerou.

- Fique aqui comigo. Estou tão cansada, Sana. - Pedi.

- Descanse, Dahyun. Estou aqui e não vou a lugar nenhum.

Ela se inclinou e soltou minhas algemas, dessa vez não tentei impedir. Rolei para o lado esquerdo e ela se encaixou atrás de mim, me abraçando, caí no sono em seguida.

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