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Ceder

Minatozaki Sana.

Eu tinha o sono ridiculamente pesado. Sempre tive. Meu pai costumava dizer que eu poderia dormir até o fim do mundo.

Dormia com tempestades que abalavam a casa, com o despertador tocando no meu ouvido.

Seria preciso uma mão dura me sacudindo por vários minutos antes de que eu finalmente acordasse e mesmo assim ainda estaria grogue, desorientada. Babava enquanto dormia.

Era embaraçoso e parte da razão pela qual eu nunca tinha morado com um cara, para ser totalmente honesta.

Por babar bastante, não um pouco bonitinho no canto da minha boca. Quero dizer que meu travesseiro estaria úmido quando acordasse.

Era nojento, mas eu não podia mudar isso. Que cara iria querer dormir ao lado de uma garota que baba uma piscina de saliva em cima dele ou no travesseiro? Nunca acordei no meio da noite, nunca, por nada. Uma vez que caía no sono, dormia até que o meu corpo estivesse pronto para acordar.

No entanto, dois dias após a visita à ópera, acordei no meio da noite. Não tinha estado com Kim desde então, o que tinha tornado os dias muito longos e chatos.

Acordei, olhando para o relógio ao meu lado 02:39AM. Por que estava acordada?

Meu coração estava disparado, batendo em meus ouvidos. Olhei ao redor do quarto, mas tudo que eu via eram sombras e formas vagas, pálidos reflexos de sombras mais profundas dos espelhos no banheiro.

Meu quarto estava quase escuro, como breu, a única luz vinha do relógio ao lado da minha cama. Não estava sozinha. De repente eu soube disso.

- Olá? Kim?

- Sim. Sou eu. Feche os olhos.- Sua voz veio da porta que leva à sala de estar.

- O que você está fazendo aqui? No meio da noite?

- Feche os olhos, Sana. - Fiz o que ela instruiu.

- Eles estão fechados. Não que isso faça diferença, este quarto está tão escuro.

- Mantenha-os fechados. - Ouvi a sua voz se movendo para perto e os pés arrastando no carpete.

Senti a cama afundar com seu peso. Meu coração começou a martelar ainda mais rápido, batendo na minha garganta.

Sua mão tocou minha perna perto do joelho, moveu para cima, para minha coxa, meu quadril, até minha cintura.

Eu estava coberta apenas pelo lençol, vestindo uma camiseta e calcinha. Sua mão deslizou por cima do meu peito e o segurou, em seguida continuou se movendo.

Ela encontrou meu rosto. Seu polegar roçou meu queixo, bochecha. E então eu senti a seda pressionando os meus olhos, levantei minha cabeça para que ela pudesse amarrar a venda.

- Peço desculpas pela minha ausência nos últimos dias, Sana. Negócios levaram-me longe daqui. Mas estou de volta agora e vou compensar a minha partida. - Ela puxou o lençol para baixo, jogando para o lado. - Coloque as mãos sob o travesseiro debaixo da cabeça.

Deslizei minhas mãos como fui instruída e mantive as minhas perguntas para mim mesma.

Eu tinha a sensação de que sabia o que ela ia fazer e não estava disposta a discutir.

Seu dedo traçou minha bochecha, mais uma vez, afastou uma mecha de cabelo para longe, então deslizou para baixo da curva da minha garganta.

- Esta camiseta é importante para você? - Neguei com a cabeça e percebi que ela não seria capaz de ver o gesto.

- Não. A importante você rasgou.

- Minhas desculpas, nesse caso. - Ela segurou a gola da camiseta com as duas mãos, senti seus dedos contra o meu peito, as mãos tensas e o algodão rasgando de cima para baixo. Senti a presença dela sair da cama, ouvi um clique do interruptor.

- Assim está melhor. Agora posso ver seu corpo espléndido. Você tem seios perfeitos, Sana.

O ar frio tomou conta de meu torso exposto, fazendo minha pele arrepiar e meus mamilos endurecerem como pedra. Minhas mãos se apertaram em punhos sob o travesseiro.

Me preparei para seu toque, mas quando chegou, não era onde esperava. Seu dedo tocou a linha da minha boca, deslizou de canto a canto.

Separei meus lábios, senti o dedo deslizar em minha boca e provei a pele salgada. Mordi suavemente, ouvi um assobio quando ela respirou fundo.

Seu dedo saiu da minha boca, traçou uma linha de abaixo do meu queixo, no meu pescoço, entre meus seios, por cima do meu diafragma e estômago.

Quando chegou à minha calcinha, o dedo enganchou sob o elástico e continuou sua jornada em direção ao sul, trazendo minha calcinha com ele.

Levantei. Seu dedo correu pelo o meu quadril, levando o tecido para baixo, depois em toda da minha genitália para o outro lado e a peça foi embora, jogada fora.

Estava nua para ela agora, exceto por um pedaço rasgado de camiseta em torno de meus braços.

Meus mamilos estavam duros como diamante, minha respiração vinha em tragadas longas e profundas, levantando meus seios e os deixando cair.

Minhas coxas estavam pressionadas juntas eu sentia seu olhar em mim, sabia que ela estava me analisando, memorizando meu corpo. Deixei minhas pernas desmoronarem, deixando-a me ver.

- Sana ... você é tão malditamente bonita. é minha. - Sua voz era baixa, reverente.

Vacilei de surpresa quando senti a mão passar no meu mamilo esquerdo, depois relaxei em seu toque quando ela me segurou.

Sua mão se moveu para o meu outro seio, depois deslizou para baixo na curva de minha cintura, para o meu quadril.

Ao longo da minha coxa, até o interior, seu dedo estava traçando a linha da minha fenda, fazendo uma respiração sibilante escapar pelos meus lábios.

- Não há necessidade de ficar quieta agora, Sana. Você pode fazer todo o barulho que quiser. Grite para mim. Diga meu nome. Agora, diga o meu nome.

- Kim. - Quando a palavra saiu da minha boca, seu dedo escorregou em minha vagina, ela o deslizou para fora e um gemido escapou.

Ela cobriu o dedo com os sucos escorregadios das minhas dobras e o arrastou sobre o meu clitóris. E nem precisava fazer isso, porque eu já estava molhada, pulsando por seu toque.

Eu já sabia o quanto Kim poderia me fazer gozar, a partir do momento que ela rasgou minha camiseta, eu queria e precisava dela. Ceder estava se tornando mais fácil.

- Abra suas pernas, Sana. Bem abertas. - Obedeci, puxei os meus joelhos para cima e me abri. Veja? Nem sequer o questiono mais. Apenas fiz o que ela pediu, como uma boa menina. - Tão perfeita, Sana. Sua vagina é como uma flor, rosa e bonita, implorando para eu abrir suas pétalas.

Quem, inferno, fala assim? Me perguntava, mas o pensamento era fraco, porque suas palavras tinham um efeito poderoso em mim. Ela pensava que minha vagina parecia uma flor? Nossa, isso era meio quente.

Estranho e inesperado, mas quente.

Seus dedos traçaram sobre a minha abertura, deslizou de um lábio até o outro, mergulhando e acariciar meu clitóris e parando.

O seu peso mudou e senti os ombros largos me tocarem na parte interna dos meus joelhos e a pele suave do seu queixo na minha coxa. Oh, nossa. Ela estava prestes a ir para baixo.

Eu estava tensa, queria jogar minhas pernas sobre seus ombros e lhe pedir para me lamber até perder o sentido, queria pedir para tirar a venda para que pudesse vê-la, para que pudesse assistir a sua cabeça entre as pernas.

Eu não fiz nada disso. Fiquei absolutamente imóvel, em silêncio e esperei.

Suas mãos se curvaram do lado de fora das minhas coxas e sua respiração batia na minha pele sensível. A suavidade do seu rosto agitando a minha carne e sua língua deslizando nas minhas dobras, parecia ser feita para isso.

De fato, sua língua molhada, quente e lenta ao longo da minha entrada era delicioso e erótico, eu não tentava impedir o gemido que escapava dos meus lábios.

Seus dedos caminharam ao longo da cavidade do meu quadril, encontrou os lábios da minha vagina e os puxou, sua língua girou em volta do meu clitóris inchado, em um círculo longo, molhado.

- Sana... você tem um gosto tão bom. Vou lamber a sua doce vagina perfeita até que implore para que eu pare, mas não vou parar. Vou continuar lambendo até que não aguente mais e quando você gozar com força várias vezes, pensará que está prestes a morrer, eu vou fazer você voltar. Alguma vez já gozou tanto que acabou desmaiando, Sana? Isso é o que irei fazer. Agora. Esta noite. Comerei a sua pequena e doce vagina molhada até desmaiar. - Suas palavras e sua voz retumbaram e ronronaram como o rugido de um leão, sua respiração estava quente em mim, seus dedos eram gentis, mas insistentes, quase gozei apenas com a sua voz, só com as palavras, só com suas promessas.

Mordi o lábio e gemi quando sua língua deslizou por minha entrada.

Ela me lambeu assim algumas vezes, indo rígida quando passava por cima do meu clitóris.

Quando a língua deixou minha vagina, meu quadril elevou subindo por vontade própria, em busca de contato.

Gemidos escapavam pelos meus lábios sem parar, enquanto ela me penetrava. Mergulhando e dando a volta no meu clitóris.

O ritmo, oh! O ritmo. Ela fazia lento, deliberado e enlouquecedor. Projetado para me deixar louca. Para me fazer implorar.

Ela não usou nada além de sua língua. Por um tempo eu não tinha maneira de medir o que ela estava fazendo, apenas lambendo e me circulando em nenhum padrão discernível.

O calor inchou e a pressão se abateu sobre mim como se estivesse me afogando no fundo de uma piscina. Minha respiração veio em suspiros e meus quadris levantavam e caíam para a sequência selvagem de sua boca incansável.

E quando eu estava prestes a gritar de frustração e necessidade, os dedos de sua mão direita se arrastaram na minha perna até o interior da minha coxa, senti um único dedo entrar em minhas pregas e ondear contra as minhas paredes internas, entortando e me acariciando profundamente, arrancando um suspiro que se tornou um gemido.

Eu não consegui manter meus calcanhares sob os seus ombros, Kim agarrou meus quadris com as duas mãos, me puxou para baixo na cama.

Agarrou um travesseiro e o empurrou para debaixo das minhas costas levantando minha bunda para fora da cama.

Minhas mãos estavam em punhos debaixo do travesseiro, tremendo, desesperadas para enrolarem em seu cabelo.

Suas mãos deslizavam sob meu corpo, acalmando e suavizando, explorando e possuindo. Sua palma roçou meu seio, segurou o seu peso os dedos beliscaram meu mamilo, apertou e torceu, adicionando uma linha nítida de calor aumentando minha pressão e fogo.

Senti sua outra mão sob minha barriga, através de meu quadril, minha coxa, deslizando sobre a linha úmida e tremula da minha vagina, seu dedo traçou para baixo da abertura e voltou a me penetrar.

Gemi e depois dei um pequeno grito sem fôlego, quando a sua língua circulou meu clitóris.

Outro dedo se juntou ao primeiro na minha vagina, enquanto sua língua movia em círculos lentos. Dois dedos me penetravam e o ritmo no meu nervo pulsante acelerou.

O calor no meu centro aumentou, a pressão fazia minhas coxas tremerem e meus calcanhares cruzarem um sobre os outros em suas costas, a segurando para mim.

Minhas mãos precisavam tocá-la. Eu precisava. Mas não o fiz. Não podia. As mantive fixas no lugar, assim como ela me instruiu a fazer.

Eu gemia alto agora e me contorcia contra a sua boca. Meu orgasmo foi rápido e duro, pulsando através de mim como relâmpagos.

- Merda ... Kim... oh, nossa... - Me ouvi ofegar.

Foi um bom começo. entre as minhas pernas. um.comeco Sua voz veio de Mas foi apenas um começo. Sua voz veio de Mas foi apenas...

Apenas um começo? O orgasmo me deixou mole e suada, tremendo, mal capaz de recuperar o fôlego. Percebi que ela poderia não estar brincando quando tinha prometido me fazer desmaiar.

Eu só tive orgasmos múltiplos uma vez na minha vida e tinha sido uma noite memorável. O cara em questão tinha sido um fuzileiro naval do Japão em licença e nós só tínhamos uma noite juntos, mas puta merda, ele tinha sido bom.

Mas agora era um amador, percebi, em comparação com Kim. Eu vim forte e ela só tinha levado alguns minutos.

Meus pensamentos foram dissolvidos por seus dedos deslizando para fora de mim, se movendo para acariciar meu latejante e dolorido clitóris. Eu gemi e Kim gemeu comigo.

- Desta vez, eu quero que você venha o mais rápido possível. - Ela me chupou uma vez com força. - Você está pronta, Sana?

- Eu ... não sei se posso de novo.

- Oh, você pode. - Me lambeu e senti algo disparar através de mim, me fazendo ofegar. - Está vendo? Venha para mim, Sana.Venha novamente.

Ela colocou os lábios no meu clitóris e sugou, três dedos deslizando para dentro e para fora da minha apertada abertura.

Kim chupou com vontade e meus quadris deixaram a cama, o relâmpago me batia em cada sugada de sua boca no meu nervo pulsante.

E com certeza, em questão de segundos eu estava à beira do abismo, sua mão livre se afastou da minha coxa para beliscar meu mamilo, apertando tão duro quanto ela estava chupando.

Eu gemia ainda sob a borda, seu toque virou luz, sua língua passando rapidamente no meu clitóris e seus dedos acariciando delicadamente meu mamilo. Eu gritei em voz alta arqueando minhas costas, assim que o forte orgasmo me atingiu.

- Perfeita, Sana. Muito bom. Isso foi lindo. - Senti que ela rastejava por entre as minhas coxas até se aproximar do meu rosto. - Agora, enquanto você ainda está sensível, se toque. Coloque os dedos na sua vagina para que eu possa vê-la tornar a gozar.

Eu estava arqueada para fora da cama, mesmo enquanto ela falava. Não havia nenhuma maneira que pudesse gozar de novo.

De jeito nenhum. Estava dolorida.

Machucada. E completamente mole.

Quando não acatei, senti ela agarrar minha mão e enfiá-la entre as minhas coxas. Sua palma tocava a minha mão e seus dedos se moviam contra os meus, empurrando meu dedo do meio contra o meu clitóris.

- Eu não posso ...

- Sim, você pode. - Ela se inclinou ficando em cima mim, sua língua traçou um círculo preguiçoso ao redor do meu mamilo. - Toque-se, Sana. Eu quero ver você fazer-se gozar.

Movi meus dedos médio e anelar, em um círculo hesitante. Engoli em seco e mordi meu lábio com o calor quase doloroso que pulsava dentro de mim.

Kim estava pressionando beijos em meus seios, pegou meu seio direito e o puxou para si, lambendo meu mamilo intumescido, circulando a aréola com a língua, em seguida o deixou e deu a mesma atenção ao meu lado esquerdo.

Suas mãos não estavam ociosas. Ela me acariciava em todos os lugares. Agarrando meu quadril, amassando meus seios e segurando minha cintura.

Minha mão continuava a mover, a pressão dentro de mim aumentou, enquanto os meus dedos se moviam de acordo com o comando de Kim.

Como eu poderia gozar? Ela me levou ao clímax duas vezes no espaço de quinze minutos, se é que foi isso? Não acho que seja possível, mas ela tinha feito.

E agora, com a boca nos meus seios e meus próprios dedos circulando meu clitóris com movimentos rápidos com certeza estava lá de novo.

O que havia com Kim que me afetava de maneira tão poderosa? Sua voz? Sua conversa suja? Sua confiança? Eu não tinha certeza, mas havia algo nela que me empurrava para o ponto de ebulição.

Estava à beira do orgasmo, perdida na sensação, meus dedos me tocavam da forma que só eu poderia me tocar, conhecendo meus próprios pontos de acesso, sabendo a velocidade e o ritmo perfeito.

Seus lábios circularam no meu mamilo e senti uma linha de calor conectar meus seios com o meu centro e da maneira como os meus dedos se moviam e sua boca sugava, essa linha estava sendo puxada, me empurrando para mais um orgasmo.

Explodi com um grito, os quadris balançando, costas arqueadas, tanto quanto minha espinha permitiria. Não houve aviso.

Ela chocou a boca contra a minha, sua língua deslizando entre meus lábios abertos, sua mão enorme contra a minha bochecha. Enterrei meus dedos em seus cabelos e a beijei de volta, exausta, torcida e tremendo toda, delirante e com tonturas.

- Kim ... puta merda, Kim!

- Você precisa de uma pausa, não é, gracinha? - Sua voz soou contra a minha boca.

- Sim. - Respirei fundo. - Eu nunca tinha chegado tão duro, rápido e tantas vezes em toda a minha vida. - Ela riu, um baixo ruído de promessa, divertida e erótica.

- Oh, Sana. Eu comecei, apenas comecei. Não vou lhe dar uma pausa. Oh, não. Agora é hora de marcá-la até fazer alguns entalhes.

- O... o que quer dizer?

Senti ela se mover de alguma forma, mas eu não podia determinar o que estava fazendo. E então ouvi um zumbido revelador. Um vibrador? Ela ia usar um vibrador em mim?

- Você ficou tensa, Sana. Relaxe. Confie em mim.

- Kim, realmente não acho que possa - Comecei a protestar, mas senti algo macio e emborrachado vibrando contra minha coxa, esqueci o que estava dizendo.

Eu podia. Percebi isso em uma fração de segundo. Poderia vir de novo e se ela usasse isso em mim, eu iria.

Estava tensa, coxas fechadas, boca aberta, costas arqueadas, ombros para trás, punhos agarrados em sua camisa.

- Você pode, Sana. Você vai. Apenas relaxe. - Deixei escapar um longo suspiro, a tensão em meus músculos diminuiu. Ela moveu o vibrador contra a minha abertura, uma provocação arrastada e lenta entre meu lábios. - Bom. Apenas respire. Sinta. Eu irei devagar.

Ela pressionava a ponta entre meus lábios, mexendo um pouco e depois o retirou. Kim deslizou na minha fenda, para baixo e para cima, empurrando mais fundo em cada ataque.

Ele estava em um nível baixo, mal vibrava. Eu abri as minhas pernas, lhe dando acesso. Me dando para deixá-la realizar sua vontade comigo.

Este era um jogo agora, quantas vezes ela poderia me fazer gozar?

Engoli em seco quando ela empurrou a ponta zumbido dentro de mim e o deslizou para fora em seguida, revestindo-o em meu prazer, tornando-o liso para a próxima vez que se movesse entre minhas dobras, fácil e sem problemas, me enchendo.

Senti um 'hummmmmmm' de necessidade escapar dos meus lábios, o ritmo da vibração aumentou, uma vez, duas vezes, uma terceira vez e então ele estava vibrando loucamente, deixando todo o meu corpo em chamas.

Kim foi deslizando-o dentro e fora, percebi que o vibrador tinha uma ponta menor, secundária e inclinada para colidir contra o meu clitóris, enquanto me penetrava.

Ela moveu lentamente, puxando-o para fora, fazendo uma pausa e o deslizando suavemente. Não rápido o suficiente. Não intenso o suficiente. Precisava de mais. Peguei o vibrador dela e o movi da maneira que eu precisava, mais forte, rápido e profundo.

- É isso aí, Sana Assim mesmo. Pegue-o. Goze de novo. Você é tão linda, Sana e fica ainda mais quando está gozando para mim. - Ela sussurrou em meu ouvido, acariciando a minha pele, beliscando meus mamilos. - E agora vai gozar, não é?

- Sim, merda ... vou ...- Eu mal era capaz de articular as palavras, para que fizessem sentido. Estava frenética com a necessidade que sentia com o outro clímax sendo construído dentro de mim. - Eu gozar...

- Não até eu dizer para você gozar. Não goze ainda.

- Pensei que...

- Devagar, Sana. Ainda não. - Tentei obedecer, mas não podia. Precisava gozar. A necessidade era enorme, ardente e cortante, dentro de mim uma pressão frenética. - Dobre os joelhos. Puxe os calcanhares contra o sua bunda e deixe os joelhos caírem separados.

Fiz o que ela me disse, puxando meus calcanhares para cima, pressionado contra as minhas nádegas e deixei os joelhos desmoronarem.

Estava espalhada, aberta para Kim que trabalhava o vibrador, o mais lento que pude, frustrada e sem saber o que ela queria, ou o que havia planejado.

Assim que seus dedos tocaram minha coxa e deslizaram para o topo da minha bunda, eu sabia o que ela ia fazer.

- Não. - Engasguei. - Não, Kim - Suas mãos que apertavam a minha bunda, congelaram.

- Não? Você realmente não quer que eu a toque aqui? Não vou, se disser não novamente.

Será que eu queria? Será que me atreveria a deixá-la? Deliberei, tentando chegar às razões pelas quais não deveria. Ainda estava com medo de seu poder sobre mim.

Estava com medo do que me aconteceria quando tivesse que deixá-la, eu não a conhecia, nunca tinha posto meus olhos em cima dela, nem sabia a porra do seu nome.

Não sabia a porra do seu nome, mas a deixei me foder com o dedo, em público em um maldito camarote no Met. Ela tinha me dado comandos e obedeci.

Enquanto estava pensando, Kim deslizou o dedo até a dobra da minha bunda, um toque provocante.

Eu beirava o clímax, movendo o vibrador em movimentos tortuosamente lentos, deslizando-o dentro e fora, sentindo a enlouquecedora necessidade de gozar e o tempo todo ela estava brincando comigo, deslizando um dedo grosso ao longo da minha bunda.

- Se você não disser não, isso vai acontecer, Sana. - Ela apertou os lábios ao meu ouvido, senti o calor e a presença de seu corpo sobre o meu, senti sua camisa contra a minha pele, a calça roçando minhas pernas. - Você tem dez segundos para decidir, Sana. Quando o tempo acabar, eu vou deslizar o dedo entre as bochechas de sua bunda redonda e apertada, vou colocar o meu dedo no seu ânus e você vai vir com tanta força que vai chorar. Você quer isso? Eu posso sentir que quer. Você é uma garota suja, uma menina má e quer isso. Negue, Sana. Me diga não. Diga-me que não quer e não vou fazer isso.

Ela ficou em silêncio, eu sabia que essa era a minha chance, minha única chance de escrúpulo. Não. Uma palavra, uma única sílaba, uma única respiração. Fácil de dizer, tão fácil. No entanto, não saiu.

Porque, foda-se. Eu queria. Queria qualquer coisa que ela pudesse fazer para mim. Tudo o que ela tinha feito até agora tinha sido incrível. Então por que não isso?

- Diga-me que você quer, Sana. Diga-me o que quer que eu faça.- A voz de Kim era um murmúrio insistente em meu ouvido.

Seu dedo deslizou, mais fundo, roçou o músculo apertado me senti tensa, meu coração batia intensamente. A decisão já estava tomada.

A cada passo, a cada coisa nova que ela me pedia, lutei contra. Poderia dizer que não, no primeiro momento e agir como se não quisesse o que ela pretendia. No entanto, sempre desistia e percebia que queria. Eu a queria.

- Faça isso, Kim. - Minha voz era mais forte do que me sentia. - Toque-me.

- Onde, Sana? Tocar-lhe onde? Quero ouvir as palavras. - Seu dedo pressionou, bem leve o suficiente para me atormentar.

O vibrador foi enterrado em mim, zumbindo loucamente. Eu não podia me mover, não podia respirar, não podia fazer nada, exceto sentir o empurrar do dedo e me trazer a conclusão.

- Na ... na minha bunda. Coloque o seu dedo na minha bunda, Kim. Faça. Por favor. - Essa era a minha voz!? Muito rouca, grossa e exigente? Kim rosnou.

- Como isso? - Quando ela terminou de dizer, deslizou suavemente o dedo e aumentou da pressão. Me obriguei a relaxar.

- Sim. Assim. Assim mesmo. Ah... merda.

- Tão apertado. Fodidamente apertado. - Kim murmurou.

Mal contive o grito quando ela deslizou o dedo em mim. Então ela colocou a outra mão ao redor da minha e me forçou a começar o movimento com o vibrador, enquanto sua língua se arrastava sobre meu mamilo.

Eu estava impotente, gritando, ela penetrava o dedo mais fundo e o vibrador ia duro e rápido, guiado por nossas mãos.

Eu a segurava com a mão livre, procurando e precisando dela. Encontrei seu cabelo, Os agarrei, surfando a onda do clímax grito após grito, minha voz mais rouca que o comum, meus quadris rolando.

Minha respiração era rápida, a tontura tomou conta de mim e o meu corpo ficou completamente mole. Eu não podia falar, não podia sequer mover minha língua dentro da boca. Não era possível mover as mãos ou as pernas. Não conseguia nem me contorcer.

Senti ela tirar o vibrador e seu dedo de dentro de mim. Ela deixou a cama. Fracamente, ouvi água correr. Eu era uma poça de geleia, desossada, impotente.

A inconsciência avançava mas, antes que eu caísse senti a cama afundar. E a presença dela ao meu lado. Dedos puxaram a venda até tirá-la de mim. Senti sua pele contra a minha.

- Durma, Sana. Durma agora - Sua voz era baixa, quase inaudível e gentil. Suave. Ainda era uma ordem e eu obedeci.

Mas não antes de perceber que ela tinha me aconchegado em seu peito, com os braços ao redor da minha cintura enfiando os dedos pelo meu cabelo emaranhado.

- Boa noite, Sana.

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