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Alcançando o Céu

Kim Dahyun.

Deslizei a palma da minha mão até a parte inferior das suas costas, sentindo os músculos tensos suavizando enquanto ela respirava.

Encontrei sua coluna e todas as suas curvas, fui subindo, levando seu vestido. Tirei ele. Depois, minha camisa, deixando-a cair ao lado da cama.

Havia alguma coisa melhor na vida do que a sensação de pele contra pele? Sentir seus seios nus pressionados contra seu peito, sua barriga, minha mão em seu ombro, no seu rosto e no seu cabelo? Eu acho que não existia.

O nascer do Sol sobre o horizonte de Manhattan, ou um copo de uísque caro, ou o som do oceano abaixo do casco do navio, talvez pudesse chegar perto. Mas todas essas coisas? Elas seriam vazias e sem sentido sem Sana.

Seus lábios tocaram minha bochecha, e seus cílios se agitaram contra o minha têmpora. Virei meu rosto e capturei seus lábios com os meus. Nós nos beijamos lenta e profundamente.

Retiro o que disse. A melhor coisa, absolutamente melhor, foi a forma como Sana suspirou com o nosso primeiro beijo, quando nossas bocas se encontraram pela primeira vez e ela se deixou levar. A forma como seus lábios se moveram e deslizaram contra os meus, a forma como o beijo ganhou vida própria e nossos movimentos como se cada uma de nós estivesse lutando pelo domínio do beijo, como se estivéssemos tentando provar quem estava mais desesperada pela outra.

Fui eu quem tirou a sua calcinha? Ou será que foi Sana? Não me lembro. Mas de alguma forma ela não estava mais ali, seus dedos estavam desabotoando o botão da minha calça, nós duas a empurramos para baixo e eu a chutei fora.

Sua perna deslizou sobre a minha, o seu joelho tocando o meu, e depois sua coxa cobriu a minha não, espere, isso era a melhor coisa do mundo, quando Sana estava deitada ao meu lado, com o rosto naquele lugar especial entre o braço, o ombro e o peito, onde ela se encaixava perfeitamente, e então começávamos a nos beijar e as roupas saíam ... e aquele jeito que ela deslizava sua perna sobre a minha.

Eu amava muito aquilo.

Isso fez meu coração acelerar no meu peito, porque eu sabia que tudo o que tinha de fazer era levantá-la pelos quadris e Sana estaria em cima de mim. Eu poderia estar dentro dela em poucos segundos.

Mas normalmente eu não fazia isso. Eu saboreava. Costumo deixá-la aproveitar, deixá-la descansar sua coxa na minha, nos provocar. Normalmente.

Não desta vez. Hoje eu a levantei. Segurei seu quadril em minhas mãos e a puxei para cima de mim, estabelecendo seu núcleo sobre o meu estômago.

Sana estava me beijando. Isso, não era nós nos beijando, não era eu a beijando. Era tudo dela, eu estava apenas acompanhando, provando sua língua enquanto ela deslizava contra a minha e tentava manter a selvageria da sua boca.

As mãos de Sana suaves sobre a minha bochecha ao lado de nossas bocas unidas, a testa pressionada à minha, nossos narizes aninhados, lado a lado e eu segurava sua bunda em minhas mãos, porque como é que deixaria tal perfeição quando a tinha em mãos?

Não podia. Seria um crime.

Eu só apertava e a levantava, saboreando o esmagamento dos seus seios generosos sobre meu peito, seu corpo quente por cima do meu.

Deixei que Sana me beijasse e deslizei para dentro dela. Não havia outro caminho possível. Era tão necessário nesse momento como respirar.

Tão involuntário quanto a batida do meu coração e o a pulsar do sangue em minhas veias, norque Sana era minha força vital.

• • •

Quando Dahyun deslizou, me enchendo, me alongando, gemi baixinho. Sua boca estava trancada na minha, sua língua escorregadia, quente e forte entre meus lábios, seu corpo, uma montanha embaixo de mim, as mãos apertando minha bunda ... e seus olhos.

Seus olhos eram de um castanho perfeito, chocolate derretido, suave, profundo, quente e interminável.

De alguma forma, o beijo tinha terminado, mas nossos lábios ainda estavam se tocando, tremendo, os olhos bem abertos, ambas recusando a quebrar o olhar. Sentindo-a entrar, ofeguei.

Eu sabia que isso não seria áspero e selvagem, não a foda exigente e furiosa de um casal que não tinham o suficiente um do outro.

Nem seria o ato de amor lento e emocional de duas almas perdidas que tinham se encontrado e sabiam da importância que altera a vida, do amor os vinculando.

Não seria o sexo preguiçoso de manhã cedo de um casal que se conhecia tão intimamente onde palavras ou acúmulo de preliminares não era necessário. Eu sabia que seria um pouco de tudo isso.

E seria decorrente ela tomar o controle. Foi assim que me apaixonei por Kim. Eu estava com os olhos vendados, dependente dela para me mostrar cada passo que dava, dependente do som da sua voz.

Eu não conhecia nada, não tinha nada para seguir, exceto a sua voz e o toque suave de suas mãos poderosas.

Tinha me apaixonado por ela sem sequer ver o seu rosto. Sem ver a beleza do seu corpo esculpido, sem conhecer a glória castanha dos seus olhos.

Quando finalmente consegui ver tudo isso, acabei me apaixonando muito mais.

Dahyun havia me capturado, tomado posse da minha alma e reclamado meu corpo, exigindo que eu confiasse nela antes de sequer vê-la. Ela decretou que eu lhe desse total controle sobre mim.

Eu tinha sido tão, tão tola ao fazer isso. Tinha sido imprudente. Uma garota, esperançosa, desesperada, ingênua.

Uma garota de sorte, porque ela sabia exatamente o que fazer comigo.

Kim era o tipo de pessoa que conseguia ler as pistas mais sutis na minha linguagem corporal, ou no meu rosto e sabia exatamente o que me dar, o que pegar, e como me fazer precisar de cada toque que me oferecia. Sua linguagem era o controle.

Eu não era, por natureza, uma mulher submissa ou mansa. Então, dando a Dahyun o controle, submetendo-me a ela, era eu falando sua língua.

Nós tínhamos aprendido um equilíbrio desde que entrei no hall de sua casa, uma garota de olhos vendados com medo de encontrar alguém que seria minha protetora e dominante.

Mas às vezes Mim só precisava que eu me desse a ela. Sorte a minha, isso sempre me levava a um êxtase abalador do universo. Como agora.

Ela deslizou me preenchendo, profundamente. E segurou a carne abundante da minha bunda, me mantendo no lugar, me impedindo de me mover. Não conseguia e não podia montá-la. Tudo o que eu fazia era senti-la.

• • •

Kim Dahyun.

Puta merda. Sana era tão apertada, comprimindo em torno de mim com tanta força que quase doía.

Meus dedos cravados em seu quadril e bunda a segurando no lugar enquanto conduzia minhas estocadas até que nossos corpos ficaram ruborizados. Eu estava inteiramente dentro dela e não conseguiria afundar mais.

Sua testa tocou a minha e seus lábios tremeram contra os meus, pude sentir a sua falta de respiração, e seu coração batendo mais forte para compensar a súbita falta de oxigênio.

Então recuei, segurando seu quadril no lugar. Sana fez um pequeno ruído na parte de trás da garganta, com a minha falta dentro dela.

Sua boca se abriu enquanto eu empurrava de volta, um deslizamento lento e firme. Seus dedos, presos entre os nossos corpos, cravados no músculo do meu peito e todo seu corpo tremia com a necessidade de me montar.

Mas não me movi. Me enterrei fundo, ainda segurando-a, saboreando o apertado e o calor ardente de sua boceta.

E então puxei, segurei e estoquei. Ela ofegou na minha boca, suas mãos serpenteavam por entre nossos peitos agarrando meu rosto e seus quadris rebolaram contra as minhas mãos, lutando contra mim.

Mas a segurei, mantendo-a lugar. Outra estocada, um impulso duro e a preenchi, sua respiração de alívio e prazer, me afogando com seu desespero e sua doçura.

Então dei a ela novamente, retirando-me devagar, para que Sana cudesse sentir cada milímetro meu deslizando entre suas dobras tensas.

Ela só podia lamentar neste momento e enterrar seu rosto contra o meu pescoço, esmagando seu corpo mais perto meu, tremendo toda.

Fizemos isso lentamente, impulso por impulso, cada um intencionalmente, sem um movimento desperdiçado, sem uma sensação perdida. Eu estava amando minha mulher.

Sentindo o aperto do seu corpo em volta de mim, vi o arrepio em sua pele delicada, provei o abandono de seus lábios e sabia que ela estava prestes a se desfazer.

Sana estava gemendo em meu peito, a testa próxima a minha garganta, seus dedos como garras em meus ombros, suas pernas descansando ao lado das minhas, todo seu peso em mim, perfeita, confiante, tão forte e ao mesmo tempo tão frágil.

E ela tornou-se ainda mais delicada e preciosa para mim enquanto lutava para se mover com a força de um furacão com seu clímax, mas eu não iria deixar, não permitiria um único centímetro de movimento.

Só a deixaria me aceitar enquanto ditava o ritmo, usando seu desespero para alimentar o meu, porque eu estava oscilando à beira de me perder dentro dela.

Meus lábios devoraram sua pele, em todos os lugares que pude encontrar. Ombros, pescoço, atrás da orelha, braço, rosto. Busquei seus lábios, mas ela não os daria para mim.

Achei o canto da sua boca e a beijei lá, coloquei minha língua ali, mas Sana tirou, abaixando-se um pouco mais, pressionando a boca no meu peito e me deixando mais fundo dentro dela.

E então eu a senti gozar, e estava desfeita.

• • •

Minatozaki Sana.

Cada centímetro do meu corpo estava pressionado contra o de Dahyun, até os meus pés descansando em seus tornozelos, minhas panturrilhas sobre suas canelas, equilibrando, mantidas no lugar pelo aperto implacável de suas mãos em meu quadril e bunda, me puxando para baixo e me segurando no lugar.

Ela estocava lentamente, cada impulso um movimento completo e inteiro para fora, quase saindo do meu corpo, e então Dahyun empurrava inteirinho para dentro.

Me forçando a não me mexer, para que eu só pudesse sentir cada centímetro da sua extensão dura me esticando e me empurrando para uma doce e lenta combustão.

Quando ela mudou o ritmo, deslizando com mais força e retirando como a inevitável corrente implacável das marés. Eu queria gritar e me mover junto com ela, mas não podia. Só conseguia tremer e ofegar.

Recebendo Dahyun inteiramente. Eu acolhia o seu corpo dentro do meu, me penetrando, me perfurando. Não podia fazer nada, exceto amar. Cada centímetro. E então eu gozei.

Foi um terremoto. Um tufão. Um vulcão. Meus dedos torceram, apertaram e cavaram sua pele, meus dedos dos pés curvaram e rasparam em suas canelas, minhas coxas tremeram, meu estômago ficou tenso ... minha alma se abalou.

• • •

Kim Dahyun.

Quando Sana gozou, eu soltei seu quadril. Peguei a carne macia de sua bunda e a movi, estoquei, a puxei contra mim e a levei para longe.

Ela choramingou em alívio absoluto, colocando os braços em volta do meu pescoço, apertando o rosto em minha garganta e apertando o quadril contra o meu, movendo-se em cima mim com tal felicidade desinibida que eu só conseguia gemer junto com ela, embora o meu próprio clímax ainda estivesse há vários minutos de distância.

Suspirei quando ela suspirou, mexi-me quando ela se mexeu, a deixei livre, no controle. E minha Sana, me surpreendeu.

Em vez de cavalgar até a última gota do seu orgasmo em cima de mim, ela nos rolou, me fazendo ficar por cima. Envolveu uma perna em volta da minha cintura e rebolou contra mim.

Sua boca se abriu quando me puxou e seus olhos se arregalaram quando eu entrei completamente, então acalmei. Segurei, me forcei para longe do limite do orgasmo.

Fiquei olhando para ela, absorvendo a perfeição esculpida de seu rosto. Maravilhada com sua beleza. Com a falta de cabelo, a beleza de seus traços faciais estava acentuada, destacando-se.

Os ângulos das maçãs do seu rosto, a plenitude dos seus lábios vermelhos, a delicadeza do seu maxilar e queixo, o grande brilho satisfeito dos seus olhos, a curva do seu couro cabeludo, o pulso frágil de sua têmpora e a estrutura da sua garganta.

- Você ... é tão ... linda. - Mais uma vez, as palavras foram arrancadas de mim, involuntárias, a verdade crua veio aos meus lábios por sua perfeição de Deusa. - Sou a pessoa mais sortuda do mundo.

Seus olhos se umedeceram, Sana piscou e rebolou abaixo de mim, me perdi com ela. Afastou sua perna presa entre nós, piscou e rebolou abaixo de mim, me perdi com ela. Afastou sua perna presa entre nós, esticando-se e abrindo-se ainda mais.

Espalmei a parte interna da coxa da sua perna estendida, colocando minha outra mão em torno da sua perna dobrada e me mexi ao seu ritmo.

Mas, não continuei, eu só conseguia empurrar meu quadril contra o dela e deixá-la mover-se por nós duas, deixá-la tirar o meu gozo, deixá-la tomar o controle.

Nossos olhos estavam trancados um no outro, ligados por um fio invisível, Sana se movia, rebolada por rebolada.

Seu quadril com uma velocidade implacável agora, sua barriga enrijecendo, tencionando, seus seios balançando, e eu via apenas o seu olhar castanho.

Via a alma incrível da mulher debaixo do meu corpo, brilhando através dos seus olhos, uma alma linda, danificada, imensamente poderosa brilhando nua e vulnerável, brilhando só para mim.

O prazer físico não era nada em comparação com o clímax emocional que compartilhamos nesse momento, e ... o prazer físico que eu experimentei foi como nenhum outro, torcendo e retorcendo cada músculo e tendão dentro de mim.

Sana me tirou tudo, contraiu a minha volta, contorcendo-se furiosamente ao me fazer gozar, arrastando-o todo o prazer de mim. Finalmente, quando eu relaxei e ela se acalmou.

Sana colocou os braços ao meu redor, abaixou a perna para o colchão e agarrou-se ao meu pescoço, embalando meu rosto em seu peito.

- Eu te amo, com todo meu ser - Gritou, estremecendo.

- Eu te amo mais - Suas mãos emaranhando em meu cabelo responderam.

Não tínhamos necessidade de vozes para dizer a verdade naquele momento, pois estávamos ligadas com a mente, corpo e alma, em sintonia, juntas.

Uma. Fundidas. Enredadas.

Como uma árvore que cresce de uma raiz, dividida em dois troncos, entrelaçados um no outro, alcançando juntos ao céu.

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