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Adeus, Manhattan

Alguns significados:

Empresa guarda-chuva: é responsável pelos grupos sob seus cuidados. É comparada com as franquias e filiais.

Aeródromo: é toda área (terrestre ou aquática) destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves;

Zênite: o ponto ou grau mais elevado, apogeu, culminância;

Mácula: Espaço entre os testículos e o ânus.

Minatozaki Sana.

Me sentei na parte de trás do carro, uma limusine preta Mercedes Maybach Pullman.

Ela era luxuosa e acolchoada com couro marrom, uma calma música clássica tocava em som surround pelos alto-falantes invisíveis.

Havia milhares de outros detalhes que faziam o carro valer mais de meio milhão de dólares. Eu olhava pela janela.

O vidro reflexivo colorido disparava em direção ao céu a uma altura vertiginosa e vi a fachada de um arranha-céu de Manhattan que foi palco de uma série de eventos para minha mudança de vida.

Lá em cima, nos últimos três andares, onde era a antiga casa de Dahyun. Realmente, minha antiga casa.

No que pareceu uma outra vida, atrás de caríssimas portas francesas de mogno, com meu coração disparado, à espera de conhecer a mulher que essencialmente se apropriou de mim.

Eu estava de olhos vendados. Meu coração martelava como um tambor. O medo bombeava em minhas veias no lugar de sangue. Mesmo com tudo isso, havia um elemento de emoção.

Sedução, que começou desde o momento que ouvi a sua voz, senti sua presença, o cheiro refrescante de sua colônia, o toque de seus dedos em meu ombro.

Ela tinha me possuído, financeiramente, mas a partir desse primeiro momento, também possuía o meu corpo, a minha alma e o meu coração.

Quando fizemos amor pela primeira, ela tomou posse de todo o meu ser. Agora, eu nunca mais seria a mesma. Nunca poderia ser uma garota normal que namorava caras normais.

Mesmo se quisesse, e eu não queria, a experiência com Kim Dahyun me arruinou para todos, homens ou mulheres. E tudo começou a poucos metros de distância de onde eu estava sentada.

O lugar onde Dahyun foi agora, tratar pessoalmente da venda, o seu prédio. Sua casa e o Micleo de sua empresa.

Eu me perguntei se ela andaria pelos corredores, mais uma vez, visitaria o chuveiro, onde fizemos... essas coisas deliciosas uma para a outra.

O quarto, onde finalmente me permitiu, de todas as pessoas, vê-la realmente, conhecê-la, saboreá-la, senti-la.

Eu pensei sobre a biblioteca, onde Son Chaeyoung me deu um tiro no joelho e depois me sequestrou.

O corredor perto do hall de entrada, onde encontrei Dahyun pela primeira vez ... onde vi o corpo de Sunmi. Lee Sunmi, a governanta, a amiga de Kim e uma das poucas pessoas, além de Hendery, Mina e eu, que ela verdadeiramente confiava ou cuidava.

Lee Sunmi, o homônimo do nosso barco.

Eu respirei fundo, então pisquei. Ignorei o olhar curioso de Momo e foquei na respiração, fingindo que era apenas mais um dia.

As pessoas passavam na calçada a pouca distância, olhando com curiosidade, mas as janelas eram espelhadas, impedindo que alguém visse dentro.
Longos minutos mais tarde, quinze ou talvez uma hora, perdi a noção do tempo imersa em lembranças, Mina saiu pelas portas giratórias da entrada, seguida de perto por Kim.

Uma Deusa, de olhos e cabelos castanhos, gloriosamente lindos, vestida com um terno sob medida preto, camisa branca de botão, sem gravata, com os dois primeiros botões abertos, caminhando confiante em direção à limusine, desabotoando o botão central do paletó quando Mina abriu a porta traseira para ela.

Eu sabia, pela sua expressão, que minha Dahyun não estava de bom humor. Ela tinha a expressão que eu chamava de "chutando merda" em seu rosto, sobrancelhas franzidas, lábios apertados em uma linha fina e plana, músculos da mandíbula flexionando, olhos brilhando.

Mina tomou o assento do motorista, afivelou o cinto de segurança e checou seus espelhos.

- Tudo pronto, senhora? - Olhou no espelho retrovisor pela divisória abaixada entre os assentos dianteiros e traseiros.

Momo, que estava sentada em um banco virado para trás, olhou de mim para Dahyun e para trás, então deslizou em direção a porta do passageiro.

- Espera aí, Mina, irei para frente.

Ela saiu e sentou-se no banco da frente, ao lado de Mina e deu outro olhar para trás, para Dahyun.

Um aceno e Mina saiu com o veículo longo e poderoso para o fluxo de tráfego, em seguida fechou a divisória.

Esperei mais alguns minutos em silêncio, enquanto Dahyun olhava pela janela, pensando. Finalmente estendi a mão e entrelacei meus dedos nos seus.

- Dahyun? Está tudo bem? - Ela balançou a cabeça.

- Não. Odeio ter que vender aquele edifício. Eu o construí do zero. Eu mesma montei a empresa de construção civil, escolhi a dedo o capataz, o arquiteto e todos os subcontratados. Cada telha, cada laje de mármore e cada placa de madeira importada, cada maçaneta das portas e puxadores, cada rolo de carpete ... escolhi tudo sozinha. As impressões das minhas mãos estão na fundação. Eu derramei a primeira carga de concreto. Foi o primeiro lugar, desde que deixei o Japão, como uma menina de 18 anos de idade, que realmente me senti em casa, você sabe? É só ... uma merda.

- Você não precisa vendê-lo. - Ela me olhou finalmente.

- Sim, preciso. Primeiro, não conseguiria passar pelo hall todos os dias sem ver Sunmi em cima de uma poça de sangue com os olhos abertos. E nenhuma de nós poderia ir a biblioteca, sem ter lembranças? Eu sei que não posso. Apenas ... não consigo. Atravessei os quartos, a cozinha e todos os outros cômodos. Mas a biblioteca eu simplesmente não pude entrar. Não suportaria ver o lugar onde ela ... onde Chaeyoung... - Ela balançou a cabeça, bruscamente e depois descansou o queixo em sua outra mão. - Eu não poderia. E, além disso, bem ou mal, estou farta de Nova York.

- E agora?

- Agora ... Hendery condensará os negócios em uma empresa guarda-chuva, isso facilitará a administração. Me fitou, desta vez com um pequeno sorriso. Nós chamamos a nova estrutura de Minatozaki Incorporated. Você está na placa e tem sua própria quota majoritária.

- O quê? - Dahyun nunca deixava de me surpreender.

- Você e eu somos as acionistas controladoras, cada uma de nós possui um terço das ações, com a terceira divisão restante entre alguns outros.

- Então ... o que ser um acionista majoritário implica? - Perguntei. Ela deu de ombros.

- É tanto ou tão pouco quanto você queira. Você pode se envolver nas operações do dia-a-dia da empresa, se quiser. Posso lhe ensinar qualquer coisa que precise saber que ainda não saiba. Ou, você pode apenas sentar e não fazer nada, recolher os lucros, que irá diretamente para suas contas bancárias pessoais.

- Ah, sim, as minhas contas bancárias pessoais. - Kim as abriu para mim, depois que Mina e eu a resgatamos de Chaeyoung.

Elas foram o meu seguro, em caso de alguma coisa acontecer com Dahyun, ou Deus me livre, sair ou me separar dela.

As contas eram minhas e só minhas. Ela não tinha acesso. Na minha bolsa havia cartões de crédito, cheques e um pedaço de papel com uma série de códigos escritos sobre ele, permitindo-me acesso a ... seis contas? Sete?

Eu não tinha certeza. Havia um monte de contas suíças e fora do país, cada uma em meu nome. Elas continham, no total, algo em torno de oitocentos milhões de dólares.

De vez em quando, lembro que tenho esse dinheiro e gostaria de tentar imaginar o que isso significava. Oitocentos milhões de dólares. Era um montante astronômico.

O suficiente para viver no luxo pelo resto da minha vida e nunca mais precisar trabalhar ou pagar impostos, algo tratado sem que assinasse um único papel.

Eu não tinha certeza de como Dahyun conseguiu isso e honestamente não me importo, ela não era mais uma criminosa, então era tudo legal.

- Honestamente, tendo me esquecer dessas contas bancárias. - Dahyun riu.

- Como você se esquece de cerca de quase um bilhão de dólares, Sana? - Me esforcei para parecer inocente.

- Longe dos olhos, longe do coração? Eu não uso o dinheiro desde que você cuidou de tudo para mim. - Dei de ombros como se não importasse e realmente não importava. Eu tinha total confiança na capacidade de Dahyun para cuidar financeiramente de nós. - Então ... por que me adicionou ao negócio? - Ela sorriu, com uma inclinação bonita e sexy dos seus lábios.

- Porque você é metade de mim, querida. E tudo que tenho é seu. Tudo isso não tem sentido, sem você. - Finalmente se virou para mim.- Eu nunca fui exatamente pobre, mas posso lhe dizer, sem hesitação, que viveria em pobreza absoluta, contanto que vivesse com você. - Neguei com a cabeça.

- Dahyun, minha querida. Você é uma criança mimada. E não tem idéia do que é a pobreza. Mas ... eu acredito em você. - Ela riu.

- Eu só disse que poderia viver, não que gostaria de viver.

- Você odiaria. - Negou seriamente.

- Tenho certeza que odiaria. Eu tenho um gosto para as melhores coisas da vida. Mas asseguro-lhe, meu amor, se de alguma forma perdêssemos tudo, cada centavo, cada empresa e subsidiária, cada propriedade e parcela do estoque, nós não permaneceríamos pobres por muito tempo. Trabalharia dia e noite até que você vivesse como merece.

- Eu sei disso, Dahyun. Confio plenamente em você. - Ela apenas sorriu e apertou minha mão.

Depois de mais alguns minutos de silêncio, o veículo parou e começou a costurar pelo tráfego, reconheci que o nosso caminho nos levava para o aeroporto.

- Então, onde depois?

- Um aeródromo particular a algumas horas da cidade. - Franzi minha testa.

- Aeródromo particular? Como o seu próprio aeroporto? - Ele deu de ombros.

- Como isso. Não é nada demais, apenas alguns acres no meio do nada com um hangar e uma pista de pouso. Mas é de propriedade de uma empresa fictícia e foi comprado através de uma complicada série de operações que seriam ... muito difíceis de traçar de volta para mim. É uma instalação segura, cercada por arame farpado e protegida por guardas fortemente armados da empresa de segurança de Mina.

- Uau. - Dahyun nunca deixa de me surpreender. - Quando fez tudo isso?

- Oh, eu tenho o aeródromo há anos. O comprei quando ainda transportava armas, mas, essencialmente, o vendi para mim mesma através de um processo longo e complicado para apagar qualquer rastro meu. E então simplesmente fiquei com ele, mantendo-o conservado, apenas isso. Então, há alguns meses atrás o reformei, reparei a pista de pouso, troquei a cerca e Mina colocou um guarda. Eu tive a sensação de que precisaria de um lugar para voar dentro e fora do país, ficando totalmente fora do radar. Você sabe como eu gosto de ser invisível.

- E para onde iremos do aeródromo?

- É uma surpresa.

- Uma surpresa de casamento? Sorriu.

- Pode ser.

- Mas Moguri e eu não fizemos qualquer planejamento.

- Uma vez que estivermos em nosso destino, vocês duas ficarão loucas. Mas sigam as regras de segurança de Mina, que vai valer tudo.

- Quais são as regras?

- Ela as dirá quando chegarmos lá.

- Quando será isso? - Dahyun ergueu uma sobrancelha.

- Logo. - Virou para mim e levantou o braço. - Você não está ansiosa, não é? - Me afastei dela, colocando as costas na porta.

- Não. - Engoli em seco. - De modo
algum.

Ela estava em cima de mim, com uma mão segurando meu quadril e me puxando horizontalmente, em sua direção.

O movimento fez a minha saia, na altura do joelho, subir até o meio da coxa e depois as mãos de Kim a levantou, empurrando-a ao redor de meus quadris, me expondo.

- Por que, Sana... - Sussurrou, pressionando os lábios na minha orelha..- Você não está com calcinha?

- Você sabe o que estar em uma limusine faz para mim.

- Temos companhia na frente. - Seus dedos se arrastaram pela minha perna, rastreando da panturrilha ao joelho e até a соxа. - Você terá que ficar em silêncio.

- Eu posso fazer isso. - Dahyun apenas bufou uma risada no meu ouvido.

- Não, você não pode. Você pode ser muitas coisas, meu amor mas durante o orgasmo, não é nem um pouco silenciosa.

- Eu não posso fazer nada se você tem um talento especial para me fazer gritar. - Disse e depois perdi a capacidade de formular sentenças, porque os dedos de Dahyun estavam dentro de mim, em tesoura, espetando, retirando-se, espalhando minha umidade sobre o meu clitóris e deslizando novamente.

Eu gemi e Dahyun cobriu minha boca com a sua, não me beijando, mas devorando, engolindo meu suspiro, sufocando o meu gemido.

Deslizei para baixo dela, arqueei as costas, empurrei meu centro em seus dedos. Ansiosa, faminta, pronta. Montei os dedos, me contorci contra ela, chupei a sua língua e a provei, mordendo o lábio.

Embolei meus dedos em seus cabelos e afastei meu joelho, me abrindo para ela,enganchando meu outro salto na parte traseira do assento.

- Você está perto, Sana? - Sussurrou em meus lábios.

- Sim... porra sim.

- Aperte meus dedos, querida. Não faça nenhum som. - Ela tinha o seu dedo indicador e médio dentro de mim, e agora pressionou o polegar em meu clitóris. Cerrei os dentes no ombro de seu paletó, gemendo, me contorcendo, abafando um grito. - Você está lá? Quer gozar, não é?

- Eu preciso disso, Dahyun. - Disse, pelos dentes cerrados.

- Ainda não.- Ela dobrou os dedos mergulhados, os curvou dentro de mim para pressionar as pontas no local perfeito, o cume no alto da parede superior, circulando meu clitóris latejante com o polegar.

Eu estava completamente encharcada, fazendo um som sufocado a cada movimento de sua mão. Ela alternava os momentos, circulando com o polegar e pressionando com os dedos.

Sem ritmo, sem previsibilidade. Apenas o suficiente para me deixar louca, precisando cada vez mais dela.

Eu sabia o que Dahyun queria.

Apertei minha boceta e ela começou a me foder com os dedos, dando ritmo agora. Dentro e ondulando, pressionando o polegar em círculos fortes e rápidos. Mais forte. Mais rápido.

Eu mordi o lóbulo da sua orelha e gemi o mais baixo que pude ...o que não foi muito baixo.

- Shhhh, Sana, amor. Mantenha o silêncio.

- Não posso.

- Você pode. Ou pararei. - E cumpriu sua ameaça quando gemi de novo e sua mão parou.

Choraminguei de frustração, me contorcendo nela, precisando gozar urgentemente.

- Dahyun, por favor.

Sim? Você não está suplicando, não é querida?

- De jeito nenhum. Eu preciso disso, Dahyun. Me deixe gozar. Por favor, me deixe gozar.

- Ainda não. Não acho que esteja desesperada o suficiente. - Ela começou a tocar novamente, começando tudo de novo, amassando, circulando, ritmicamente, devagar, irritantemente, até que estava esfregando e mordendo a manga da camisa, tentando desesperadamente não gritar.

O maldito dedo da necessidade furiosa dentro de mim, a bola de fogo do desejo girando em um furacão de desespero sexual.

- Por favor, Dahyun, por favor. Não aguento mais.- Sussurrei em seu ouvido, com minha voz silenciosa, quase inaudível.

Ela empurrou um terceiro dedo dentro, estocando, esfregando no ponto, fodendo e saindo, mais e mais rápido, o único som agora era a minha respiração irregular e o som molhado da sucção dos dedos. Senti o clímax se aproximando, como se corresse para um penhasco, como uma detonação, aumentando, subindo.

Cada músculo ficou tenso, minha espinha arqueou fora do couro acolchoado, meus saltos pressionados na porta de frente para me manter no alto e meus dentes cerrados para conter o grito.

Apertei os seus dedos enquanto eles me fodiam e estava sem nenhum controle, focando apenas em não gritar.

Ela estava no controle agora, seus três dedos e um polegar governando meu universo. Dahyun apertou os lábios no meu ouvido e mordiscou minha orelha.

- Goze para mim, Sana. Goze agora.

Tive que cerrar os dentes, tão forte que meus molares doeram, enquanto o orgasmo explodiu com uma força nuclear.

Me senti jorrar, esguichando em toda a sua mão e punho e ela continuou a me foder com uma velocidade implacável, empurrando meu clímax para o zênite absoluto, até que estava frenética e me contorcendo impotente, gozando.

Quando finalmente desacelerou, retirou os dedos e murmurou sua satisfação em palavras baixas, enquanto desmoronava no banco, ofegando.

- Olhe para isso, Sana. - Forcei meus olhos a abrirem e a vi examinando sua mão. - Você me encharcou, amor.

Sua mão pingava, as mangas da sua camisa e casaco estavam molhadas. Mesmo o couro debaixo de minha bunda estava molhado com o meu gozo. Corei envergonhada.

- Eu fiz um pouco de bagunça, hummm? - Kim beijou cada bochecha ardente.

- De fato, sim. Minha mão cheirará como sua boceta o dia todo agora. - Enterrei meu rosto em seu pescoço.

- Sinto muito? - Ela riu.

- Eu não.- Sentei ao lado dela e notei um certo problema.

- Sua vez.- Me encarou.

- Minha vez? - Girei para enfrentá-la parcialmente, coloquei uma perna para cima do banco.

- Quer dizer, não posso deixá-la sofrer, posso?

- Certamente que não.- Afastou uma mecha de cabelo esvoaçante do meu rosto, com um brilho ansioso em seus olhos.

Não houve protesto, de que não precisava. Obviamente não. Já passamos por isso muitas vezes. Eu sabia o que ela queria e como gostava.

Dahyun sabia que não faria isso se não quisesse. Ela apenas ficou lá, esperando, com seus olhos em mim. Lhe dei um sorriso enquanto soltava o cinto, com cuidado para não deixá-lo sacudir. Desabotoei a sua calça e abri o zíper.

Ela levantou alguns centímetros do assento e deslizei sua calça e a boxer até suas coxas, expondo seu pênis.

Ele estava ereto, rígido, pulsando, rosa e enorme. Implorando por minha boca. Implorando por meu toque.

Envolvi minhas mãos nele, deslizei meus dedos para baixo do eixo devagar, observando sua expressão de pálpebras pesadas.

Ela inalou profundamente, soltando sua respiração em um suspiro com rajadas lentas. Com a outra mão, peguei o seu saco, massageando-o suavemente, deslizando meu dedo do meio para baixo, para baixo, encontrando sua mácula.

Ela mudou de posição, deixando os joelhos tão afastados quanto a calça permitiria, afastando meu cabelo do meu rosto, com os lábios ondulando de prazer enquanto eu acariciava seu comprimento.

Me mantive lenta, provocando. Brincando com ela. Bastava tocá-la. Um polegar do outro lado da ponta, pegando a gota, apertando ao redor da cabeça até que escapou pelos meus dedos, em seguida, mergulhando a minha mão até a base.

Mais uma vez. Outra. E novamente. Desta vez os seus quadris se flexionaram involuntariamente. Apertei com mais força e ela respirou fundo.

- Você gosta disso, não é? - Perguntei em
um sussurro quase inaudível. - Quando aperto o seu pau? - Ela assentiu.

- Sim.

-.Você gosta dele forte e apertado, não é? - Mantive nossos olhos conectados enquanto me inclinava sobre ela. - Eu sei porque, também.

- Por que, amor? - Sua voz era estável. Mas seus olhos a traíam, mostravam seu desejo, diziam o quanto gostava do que eu fazia.

- Porque é como o meu cu e sei o quanto você gosta de me foder lá.- Disse isso e depois passei meus lábios ao redor da cabeça do seu pau.

- Merda, Sana! - Murmurou e encostou a cabeça no assento.

Achatei minha língua para provar o sal de sua carne, enquanto deslizava entre os meus largos e estirados lábios. Me afastei, liberando-a.

- Você não?

- Não, eu o quê?

Senti uma emoção selvagem de satisfação. Eu sabia que fazia a coisa certa, quando ela perdeu a compostura. Apertei tão forte quanto podia, e me inclinei para sussurrar em seu ouvido.

- Você não ama me foder na bunda?

Mergulhei meu punho apertado para baixo da glande à base, apertando ao redor dele.

- Assim? Apertado e quente? - Ela fez um som baixo com a garganta.

- Sim... exatamente assim. - Empurrou seus quadris, com um gemido surdo e profundo vindo do peito.

Dei um beijo em sua mandíbula e depois em sua garganta, então me inclinei e lambi a ponta de sua glande, degustando o pré-gozo, acariciei seu pênis com as mãos, levando-o mais fundo em minha boca, enquanto estimulava com o punho sua circunferência.

Ela gemeu novamente e se inclinou para frente, estocou e aceitei o impulso de boa vontade, deixando-a foder minha boca, foder através da minha mão apertada e entre meus lábios. Mas então recuei e lhe encarei.

- Isso é o suficiente, agora, Dahyun. Me deixe fazer você se sentir bem. Não se mova.

Seus olhos se estreitaram, mas assentiu descansando a cabeça no assento mais uma vez. Ela enfiou os dedos em meu cabelo, colocou a outra mão em minha nuca e deixou escapar um suspiro.

Esperei um momento, mantendo meus olhos nos dela, puxei seu pau para longe de seu corpo, inclinei a cabeça para o lado e o coloquei em minha boca.

Ela respirou profundamente, suas narinas ficaram dilatadas, seu peito inchou, enrijeceu e flexionou a mandíbula enquanto observava seu pau deslizar entre meus lábios.

Me aproximei e me afastei, indo tão longe que quase escorregou para fora ... combinei o ritmo com a sua respiração, cada vez mais rápido, até que balançava quase freneticamente.

Então parei e Dahyun gemeu. Ela não forçou meu movimento, mas seu aperto no meu cabelo aumentou.

Deixei o seu pau brilhando de saliva saltar da minha boca e com os olhos nos dela, me movi lenta e deliberadamente, lambi da base a ponta, pressionando minha língua em todo seu comprimento.

Quando alcancei a glande, o coloquei na minha boca e acariciei com minha mão ao mesmo tempo.

Levei seu pau o máximo que consegui em minha garganta e então adicionei a outra mão ao redor da base, eu nunca superaria o quão grande e perfeito era seu pênis, que poderia colocar as duas mãos e minha boca ao redor dele.

Eu precisava esticar ao máximo meus lábios e mandíbula, minhas mão estavam firmes em seu eixo. Tortuosamente devagar, deslizando para cima e para baixo, combinando os movimentos, deixando apenas a glande em minha boca e então comecei a chupar.

Comecei a me mover lentamente.

Meus punhos deslizando rapidamente.Cada vez mais forte. Tirei seu pau da minha boca, me afastei e olhei para ela, mantive contato visual enquanto a acariciava, molhando com a minha saliva seu pau.

Ela gemeu novamente, agarrando meu cabelo ainda mais forte, puxando até a raiz. Dahyun estava perto.

Com a glande em minha boca, eu beijava, lambia, chupava, raspando cuidadosamente com os dentes, ela flexionou seus quadris e cerrou os dentes para não fazer muito barulho.

- Apenas a sua boca, amor. - Dê-me suas mãos. Sua voz era um estrondo inesperado.

Eu levantei e ela segurou minhas mãos nas dela. Descansei minha bochecha em seu estômago, abaixei e me aproximei, deixando seu pênis deslizar em minha boca.

Sugando. Balançando. Fiz uma pausa para lamber a glande e apertar minha língua no buraco, provando a essência. Em seguida, abaixei e tomei tanto quanto podia, sem ritmo.

Ela raspava sua garganta e seus quadris flexionavam, eu sabia que era hora de parar de brincar e fazê-la gozar.

Puxei uma das minhas mãos e apertei seu saco, deslizando meu dedo médio em sua mácula e pressionei.

Dahyun prendeu a respiração e comecei a chupar sem delicadeza ou técnica, apenas os meus lábios e língua sobre seu pau latejante.

Eu pressionei mais forte o meu dedo, o deslizei um pouco mais para trás, ganhando um gemido de surpresa dela.

Ela protestou, porém empurrei ainda mais longe, até que estava lá, com a ponta do meu dedo médio pressionada em seu ânus. Dahyun lutava para relaxar, mas não permitia a si mesma.

Eu achei o centro do nó de músculos e pressionei, deslizei a ponta do meu dedo, e ela gemeu impotente, com seus músculos ficando moles, mesmo enquanto seus quadris flexionavam e ficavam tensos.

Todo o tempo, a chupava não forte ou rápido, mas com um ritmo consistente. Dahyun queria mais rápido e forte. Mas eu não queria dar isso a ela.

Meu objetivo não era lhe fazer gozar rapidamente, mas intensamente e, para esse fim, deixá-la no limite, tanto quanto possível era melhor.

Ela estava perto. Eu podia senti-la, saboreá-la. E eu queria. Queria sentir o seu gosto. Senti-la gozar em minha boca.

Quando fazia sexo oral era apenas ... uma coisa. Não uma coisa má ou uma boa, apenas algo que se faz como parte da rotina do sexo.

Eu não me importo de fazer isso, mas não desfruto. Sempre soube que meu parceiro desfrutava, obviamente, porque todos os homens, hetero ou gay, adoram ter o seu pau sugado. Mas isso... com Dahyun? Não era sobre sexo, realmente. Era uma expressão de amor, lhe mostrando o quanto a amava, lhe mostrando o quanto queria fazê-la se sentir bem, lhe mostrando que o seu prazer era fundamental para mim.

Eu adorava seu corpo, cada centímetro dele. Em especial, adorava o seu pênis, todo o comprimento glorioso.

Nunca pensei que seria possível, mas adorava senti-lo em minha boca, adorava a sensação de acariciar sua dureza com as minhas mãos, saboreando o pré-gozo em minha língua, sentindo-a latejar e ficar mais dura sob o meu toque.

Eu amava senti-la ficar louca, a observando perder o controle, sabendo que era por minha causa, sabendo que eu a fazia sentir-se tão incrível que não podia se segurar.

Eu amava a forma como seu pau engrossava quando se aproximava do orgasmo... quando estava naquele momento, com o abdômen duro e tenso, como uma pele de tambor, bolas apertadas contra o seu corpo, flexionando os quadris involuntariamente, os olhos bem fechados, a respiração ofegante, selvagem e curta.

Sim, ai vinha o gozo, o alívio. Eu amava isso também, quando ela jorrava em minha boca.

Senti que ela empurrava mais fundo em minha garganta e apertei meu dedo mais profundo, a senti tensa, flexionar. Ela deu dois puxões em meu cabelo como um sinal de alerta.

Eu diminuí o ritmo. Dahyun gemeu, resmungou, soando quase selvagem.

Abrandei ainda mais, me afastando até que seu pau quase saltou para fora e, em seguida, mergulhei para baixo, levando-a para o fundo da minha boca.

Ela rosnou de novo, estocando enquanto se preparava para gozar.

Eu cantarolava, movi meu dedo ainda que levemente dentro e fora e lhe dei mais uma chupada longa e lenta e então senti o gosto de sal e calor, senti o surto inicial quando recuava.

Senti na minha língua, espirrando na minha boca. Engoli em seco, continuei lentamente, até que estava na beira do meu reflexo de vômito.

Enrolei minha mão ao redor da base do seu pau e acariciei-a lá, também, forte e rápido agora, enquanto movia a minha boca para cima e para baixo lentamente.

O contraste entre o movimento lento da minha boca contra o movimento forte e rápido da minha mão a deixou louca e ela atirou outro fluxo de gozo em mim. Engoli em seco.

Dahyun gemeu, um estrondo baixo, mas alto e mantive o ritmo contrastante, ordenhando seu orgasmo por mais um jorro, outro menor e, em seguida, uma última gota.

Finalmente, acabando de gozar, ela soltou um suspiro. Mas não tinha acabado. Usei a minha mão agora, acariciando-a lentamente todo seu comprimento, persuadindo-a por mais sêmen, lançando um olhar para ela quando o lambi.

Mais uma vez. Quando finalmente começou a diminuir e ficar mole soltei, ajudando-a a puxar sua cueca e calça ao lugar.

E, naquele momento, quando colocava seu pau de volta em sua cueca boxer, o vidro de privacidade zumbiu e baixou.

- Ei, pensamos em parar para ... oh.

- Jesus! ... Sério, vocês duas? - A voz de Momo mudou de informal para desgosto e indignação em uma única respiração. - Você estava, de verdade, chupando ela ali mesmo na parte de trás da limusine? Nós estamos aqui! - Olhei para Momo enquanto fechava o zíper, prendia e afivelava o cinto em Dahyun.

- É por isso que, é chamado de vidro da privacidade.

- Sim, mas... - Ela fingiu um calafrio dramático. - Sério, não preciso ver isso.

- Que bom que não abriu a janela mais cedo. - Falei retomando meu lugar e ajeitando meu cabelo. Momo apenas olhou para mim por um longo momento e então relaxou sua expressão.

- Hum. Você tem um pouco ... bem em sua boca ... oh, merda. Não tenho certeza se posso olhar para você.- Limpei meu rosto e sorri para ela.

- Oh, por favor. Como se eu nunca tivesse flagrado você antes. Na verdade, acho que fiz e você sequer abrandou, se me lembro bem. Você apenas continuou.

Momo olhou igualmente envergonhada e com raiva. Dahyun ficou em silêncio, mas claramente gostando, e Mina?

Eu não tinha certeza sobre ela. Ela continuou olhando para frente, com as mãos no volante.

- Sim, bem ... - Momo começou, mas então gargalhou alto em seguida.- Isso foi extremamente estranho. Estávamos no chuveiro e você precisava usar o banheiro. Mas ele estava lá, então não podia simplesmente parar e você estava prestes a se molhar.- Eu ri ainda mais forte.

- Fingi que não sabia o que acontecia e você fingiu que eu não estava lá. Só havia uma cortina de chuveiro entre nós, é claro, transparente da cintura para cima. Graças a Deus não era de vidro, mas eu podia ver o topo de sua cabeça se movendo.

- E você não olhou para nenhum de nós por semanas depois disso.

- Sim, bem, seu "amigo" não teve esse problema. Ele me olhou como se dissesse "você quer alguma coisa, também?"

- Sério? - Perguntou.

- Sim. Ele me encarou fixamente o tempo todo, depois disso. Me dava esses olhares, arqueava as sobrancelhas. Merda, ele quase tirou o lixo para fora e me ofereceu.

Mina tossiu, então Momo a olhou e vi sua expressão ir de diversão ao constrangimento e depois raiva.

- O quê?.- Se virou para ela. - Tem algo a dizer, Mina? - Ela girou a cabeça levemente.

- Não, Senhorita Hirai.

- Oh, por favor. Senhorita Hirai é minha bunda. Você sabe a porra do meu nome.

- Verdade.

- E daí? - Inclinou a cabeça e pude perceber pela sua postura que ela estava procurando briga, o estilo Momo. Pobre Mina.

Momo no modo "envergonhada" ou "chateada" era assustador. Ela podia drenar o vermelho de um tijolo apenas com algumas frases bem afiadas.

- Você não gosta de ouvir sobre minhas façanhas sexuais ... Mina? Têm um problema com isso?

- De modo algum.

- Até parece. Aquela pequena tosse soou como uma espécie de julgamento, sabe o que quero dizer?

- De jeito nenhum. Não é o meu lugar para julgar.

- Mas você me julga, não é? Aposto que se perguntou quantos paus eu chupei no chuveiro, não é? - Ela se inclinou, pronunciando cada sílaba muito claramente e com cuidado. - Muitos. Não apenas no chuveiro, mas em qualquer lugar. No carro. Na cama. No sofá. Em banheiros públicos. Atrás das arquibancadas. Em todos os lugares. Eu amo sexo oral, Mina. É a minha especialidade. - Mina flexionou seus ombros quando deu um longo suspiro e apertou o volante.

- Jogo inteligente de palavras, Senhorita Hirai.

- Meu nome é Momo.

- Estou ciente.- Ela traçou a orelha de Mina com o dedo.

- Aposto que você quer uma amostra da mercadoria, não é? Um pouco de teste?
- Bem aqui, agora? - Se inclinou mais perto. - Você quer um pouco de boquete, Mina?

- Meu nome é Myoui Mina. E não. Não enquanto dirijo um automóvel de meio milhão de dólares. - Ela não vacilou, não bateu na sua mão, e não olhou para ela.
- Pergunte-me mais tarde, porém, e eu poderia ter uma resposta diferente.

Não era a resposta que ela esperava, reconheço. Momo bufou e se virou, com um vislumbre de Dahyun, que mal restringia o riso aberto.

- Que bom que acha isso engraçado, Dahyun. - Retrucou.

- Oh, eu acho. Muito.

Dahyun apontou para Mina, rindo.

- Você conseguiu perturbar Mina e isso não é uma tarefa fácil, eu lhe garanto. Ela é tão serena que poderia ser britânica. - Mina balançou a cabeça.

- Muito engraçado... senhora. - Isso só fez Dahyun rir ainda mais.

- Então, é senhora, agora, não é? Você nunca me chamou de senhora. Eu tinha que parar com isso, de alguma forma.

- Eu sinto que fugimos do assunto. Momo, você dizia algo sobre parar em algum lugar? - Ela jogou o cabelo escuro grosso e para o lado.

- Esqueça. Não estou mais com fome.

Momo raramente voltava a ser o que ela se referia como jargão da "velha Momo". Ela cresceu em uma área bem difícil, e sua maneira de falar demonstrava isso.

Ela trabalhou muito para superar e aprendeu sozinha a falar corretamente, mesmo que ainda xingasse como um marinheiro. Mas quando estava realmente chateada falava em gíria de rua.

- Momo, eu - Ela levantou a janela de privacidade, me cortando. - Dahyun me encarou.

- Isso foi inesperado.

- Ela fica espinhosa quando se sente na defensiva.

- Ela ficará bem? - Dei de ombros.

- Eventualmente. Momo é Momo. Você nunca sabe como ela ficará.

- Você sabe, eu posso escutá-la, certo?
- Momo gritou. Abaixou o vidro
novamente.- Eu não sou espinhosa, nem
imprevisível. - Tive que rir com isso.

- Moguri, vamos.

- Apenas cale-se, Sannie. Você só me irritará ainda mais.

- Por favor, Sana - Mina interrompeu. - Faça o que fizer, não a irrite mais. Eu tenho que andar com ela aqui na frente.

- Oh, cale a porra da sua boca, Senhorita Imperturbável.

- Você primeiro, Senhorita para todos.

- Oh... merda! - Murmurei.

- Eu não quis dizer ... - Momo começou, e, então, fechou a boca tão rápido que seus dentes clicaram.- Quer saber de uma coisa? Não lhe devo nenhuma explicação. Não foi isso que quis dizer e você sabe disso.

- Foi o que pareceu para mim. - Mina falava com toda a calma de sempre, mas havia algo em sua voz, uma sugestão de ira, uma nota de irritação... algo que nunca ouvi antes.

- Eu fazia um ponto.

- Sobre o quanto ama boquetes. Ponto feito. - Momo assobiou.

- Sobre a forma como as minhas decisões são unicamente minhas e não serei julgada por elas!

- Não a estou julgando. Eu não proferi uma única palavra em juízo. Não disse uma sílaba que pudesse ser interpretada como negativa para você de alguma maneira, Senhorita Hirai... Momo, eu quero dizer.

- É o jeito que me olha. Ou não olha para mim. - Ela soava petulante, e menos segura de si mesma, de alguma forma.

- Então você interpreta a maneira que olho para você? Honestamente, meu foco tem sido na estrada, não você.

- O quê, você não pode dividir sua atenção? - Mina soltou um suspiro, uma respiração muito frustrada.

- Oh, pelo amor de Deus. Você é impossível. - Momo não teve nenhuma reação a isso.

Ela simplesmente cruzou os braços e olhou pela janela para a paisagem rural do Estado de Nova Iorque.

Troquei olhares com Dahyun, estávamos surpresas com nossas respectivas amigas. Eu nunca vi Moguri interagir com alguém desta forma.

Ela dominava a conversa, simplesmente por ser mais decidida e falar mais rápido, por estar em seu rosto e sem remorso, ser turbulenta e picante.

Ela era bonita, um pouco alta, tinha muitas curvas e uma personalidade que, naturalmente, assumia toda a atenção em qualquer sala.

Todo cara com quem namorou, ou dormiu, ou seja lá como chama, todos eles apenas iam junto com ela, porque tentar reverter sua necessidade de controle e tentar controlá-la, nunca funcionou.

Não era para qualquer um. Ela era a epítome da mentalidade "não fode", não porque realmente não se importasse sobre como ia em frente, mas porque se recusava a ser intimidada, dominada ou controlada por alguém.

Mas Mina, com seu silêncio, calma, maneirismo despretensiosa, alguma forma a sobrepujava, sem sequer tentar.

Ela começou a ficar sob sua pele. Ninguém ficava sob a pele de Hirai Momo. Sua pele era tão espessa que era como uma armadura.

Essa interação com Mina me fez pensar.

Combine isso com a negação excessivamente rápida de que qualquer coisa poderia acontecer entre elas...

A Senhorita. Protesta Demais, protesta em demasia.

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