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Acordar

Minatozaki Sana.

Acordar se transformou um dos meus jogos favoritos. A primeira pergunta sempre é quem despertou primeiro, Kim ou eu?

Se for eu, é meu trabalho, autonomeado, me certificar de que ela acorde da melhor maneira possível. Em outras palavras, com minhas mãos e boca em torno de sua ereção matinal.

E se Kim despertar antes. Ela finge estar dormindo, para que então eu possa acordá-la dessa forma.

A segunda pergunta que me faço todas as manhãs é em que parte do mundo estamos? Porque é uma diferente a cada semana.

À duas semanas atrás, acordei em Vancouver. E ainda tinha uma das gravatas de Kim atada em torno de um pulso, remanescente de uma longa noite cheia de gritos, onde fiquei presa e totalmente aberta na cama.

Kim não me soltou enquanto não gozei ... seis? Sete vezes? E quando finalmente o fez, bem, vamos apenas dizer que não acho que ela vá jogar "torture Sana com múltiplos orgasmos sem deixá-la tocar em você de volta" tão cedo.

Depois eu literalmente a ataquei. As marcas de unhas nas suas costas ainda estão se curando. Transei com ela tão forte que, na verdade, acho que quase quebrei seu pau.

Isso seria possível. Tenho tanta certeza que sim, assim como tenho que eu quase consegui o feito.

Agora recém desperta fiz um balanço. Um pouco de dor entre as pernas, mas nada muito ruim. Kim ainda está roncando, então realmente acordei primeiro. Respirei fundo, suspirei e me espreguicei.

Abri os olhos devagar, sentindo uma lufada de ar salgado do mar e ouvi o som das ondas quebrando.

A cama balançava suavemente de um lado para o outro. Estávamos em um pequeno quarto, com painéis de madeira, teto baixo e uma janela aberta.

Só havia espaço suficiente para a cama e uma pequena cômoda. O quarto estava se movendo. Por que isso está acontecendo? Onde estávamos?

Demoro alguns minutos para que as memórias das semanas anteriores comecem a borbulhar. Uma semana em Vancouver ... um "longo" vôo para Tóquio.

O que foi essa semana na Japão. Muitos passeios, tantas caminhadas quanto sushi e saquê. Não tenho certeza se beberei saquê de novo tão cedo.

Tóquio, Nagoya, Osaka, Kyoto o vôo de Kyoto, as aeromoças estavam todas vestidas de forma idêntica, até seus penteados e o pequeno lenço de pescoço amarrados da mesma forma.

Então onde estamos agora? Uma gaivota grasnou e ouvi vozes ao longe, conversando rapidamente. Mas eles não estavam falando Coreano.

- Nhặt nó lên! - A voz irritada ecoou através da água, fraca e distante. Vietnā. Me lembrei. Hanoi.

Kim havia nos comprado uma casa flutuante, pagou em dinheiro e ela mesma pilotou do Rio Vermelho por todo o caminho até Hanoi, saindo de uma pequena vila no Golfo de Tonkin.

Nós íamos lentamente, parando para abastecer e admirar a paisagem. Nós comíamos, bebíamos, dormíamos e transávamos.

Visitamos templos, caminhamos pelas fazendas e montanhas, contratamos um intérprete/guia para nos mostrar os melhores lugares e os caminhos menos conhecidos.

Kim, nunca se comporta como uma turista. Ela parece pertencer ao local onde quer que estejamos e sempre garante nossa seguranca.

Chegamos a Hanoi na noite passada e ela contratou uma senhora para nos preparar o jantar no barco. Pagou em dólares americanos suficientes para deixar a senhora fraca e em estado de choque.

Depois de comermos, Kim abriu uma garrafa de vinho ou licor local, não tenho certeza do que era, mas era insanamente forte.

Com alguns copos pequenos, eu estava bêbada. Ela se aproveitou do meu estado e me colocou de bruços me comeu por trás, até que ambas gozamos.

Só isso que me lembro, porque desmaiei em seguida. Uma vez que a noite anterior não chegou perto o suficiente de saciar Dahyun, eu faria isto esta manhã.

Ela está deitada de lado e de costas para mim. O lençol em torno de seus quadris, me mostrando seus músculos definidos e ondulados.

Seu cabelo castanho tinha crescido bastante ao longo dos últimos meses. Estava abaixo do meio das costas. Continuava sedoso e cheiroso, ela parecia um pouco mais jovem mas não deixava de ser sexy. Oh, tão sexy.

Não sabia que era possível ter um sentimento tão forte por alguém. Mas percebi rapidamente que, o que eu sentia por Dahyun era amor e isso era assustador o suficiente.

Eu não estava preparada para me apaixonar. Especialmente por uma mulher, ainda mais uma mulher como Dahyun.

Mas, conforme as semanas se tornaram meses e eu via o mundo ao seu lado, soube que meus sentimentos em Manhattan tinham sido apenas o começo. A ponta do iceberg. Uma pequena amostra raspando no topo.

Quanto mais tempo passávamos juntas, mais profundos e intensos eram os meus sentimentos por ela. Queria estar ao seu lado a cada segundo de cada dia.

Eu vivia para os momentos em que poderia fazê-la sorrir, quando podia ver o seu lado meigo e a gentileza que existia apenas para mim.

Dahyun foi a melhor coisa que já me aconteceu. Me aninhei contra seu corpo, pressionei meus lábios na parte de trás do seu ombro, beijando, correndo a mão pelo seu bíceps.

Encontrei seu quadril e empurrei o lençol. Espiei por cima do seu ombro para ver como colocaria suas bolas em minha mão.

Essa foi a melhor maneira que encontrei para deixá-la dura enquanto estivesse dormindo.

Massagear suas bolas lenta e suavemente, talvez um pouco de pressão em seu períneo e o gigante adormecido respondia.

Com certeza dentro de um minuto ou mais, seu pênis estaria ereto e sua respiração pesada. Kim gemeu, seus músculos abdominais tencionaram e os braços ergueram sobre a cabeça.

Ela rolou ficando de barriga para cima, se espreguiçou e flexionou os quadris para impulsionar o seu pau em meu punho. Lhe fitei, encontrando seus olhos em mim.

- Bom dia. - Sorriu preguiçosa e sonolenta.

- Bom dia, meu amor. - Respondeu ainda rouca.

- Eu desmaiei a noite passada, hein?

- Sim. Ao que parece vinho de cobra pega você rapidamente. - Observou enquanto eu a acariciava lentamente, uma mão deslizando da base à ponta e de volta para baixo em um movimento suave.

- Acho que sim.

- Você desmaiou antes que começássemos a fazer, a única coisa que eu queria fazer neste barco. - Disse entre bocejos.

- Que é?

- Hummmm. - Fechou os olhos e ergueu os quadris. - Você gostaria de descobrir?

Apenas lhe dei um pequeno sorriso secreto, aquele que significava que eu não discutiria de maneira nenhuma. O sorriso que significava "faça como desejar".

Kim rosnou baixo e se sentou, me empurrou por cima do seu corpo. Pegou um cobertor grande e fino, feito de lã verde-escura e o colocou em seus ombros, envolvendo as extremidades em torno de nós duas enquanto eu ficava na sua frente.

Apontou para a porta que conduzia da cabine ao deck, e eu subi chiando enquanto seus dedos traçavam uma linha até a fenda da minha bunda.

Ela riu e continuou acariciando e me apalpando, deixando o caminho até a escada um pouco difícil, mas divertida.

No convés, Kim manteve o cobertor em torno de nós e me guiou até a proa, que se curvava elegantemente na altura da cintura.

Hanoi se estendia diante de nós, ofuscada pela neblina matinal. Havia dois barcos a cerca de sessenta metros de distância, um de cada lado.

E vimos nenhum tipo de movimento em qualquer um.

Uma barcaça de pesca dobrou a água, cerca de trezentos metros acima da corrente e desviou em nossa direção com redes de pesca que estavam sendo transportadas, vozes ecoavam de vez em quando.

- Agarre na proa. - Kim sussurrou em meu ouvido. Segurei com as duas mãos e virei minha cabeça lhe fitar, mas ela fez um som negativo. - Aja como se estivesse apenas olhando para a cidade. E tente manter a voz baixa.

Peguei as pontas do cobertor e segurei nele, mantendo-o preso ao nosso redor enquanto as mãos de Kim deslizavam em volta da minha barriga e descia entre as minhas coxas.

Oh, merda. Ficar quieta não era um dos meus pontos fortes. Ela me tinha contorcendo e gemendo em poucos segundos, seu toque pressionando no lugar certo me fazendo morder o lábio para não gritar.

Não demorou muito para que eu gozasse pela primeira vez. Kim não me deixou recuperar dobrou os joelhos, os de uma mão dedos ainda no meu clitóris e a outra em torno de seu pau o encaixando em mim.

Me inclinei sobre a proa, abri as pernas amplamente e a engoli. A barcaça de pesca estava se aproximando, flutuando rio abaixo, ligeiramente inclinada para que eles deslizassem à direita de nós.

- Oh, Kim. Depressa. Estou tão perto. - Falei recebendo estocadas rápidas e certeiras.

- Não goze ainda. Ainda não.

- Não posso evitar. Estou prestes a- - Ela diminuiu o ritmo imediatamente.

- Ainda não, Sana. Ainda não.

A barcaça se aproximou. Rostos viraram e olharam em nossa direção, os olhos estreitados, desconfiados. Kim apenas acenou, ouvi os comentários e risos entre os pescadores.

Nesse exato momento, Kim flexionou mais os joelhos e estocou forte. Eu não esperava por isso, então deixei escapar um gemido alto e todos os pescadores gargalharam.

Mas apenas com um olhar raivoso dela, o timoneiro ligou o motor e eles passaram rápido. Quando os pescadores estavam longe ela se moveu novamente, com poucas estocadas eu já estava desmoronando, apesar de suas advertências para esperar.

- Goze comigo, Dahyun! - Sussurrei. E ela gozou. Oh, gozou muito e forte.

Me encheu com o seu gozo e continuou estocando, eu me apertava ao seu redor me debruçando para receber mais, ofegando no ar fresco da manhã.

• • •

Duas semanas depois, estávamos em um castelo nas colinas do sul da Itália. Eu acordava e jogava o meu jogo. Fazendo um balanço e tentando adivinhar a nossa localização. Mas desta vez, algo estava errado.

Me sentei de repente, totalmente alerta. Kim não estava na cama. Ela nunca me deixava sozinha pela manhã. E nunca saía da cama antes de mim.

Olhei na direção do banheiro, mas estava escuro e silencioso. Meu coração começou a bater forte e o suor se formou na minha testa.

- Kim? - Minha voz saiu hesitante, quieta, ecoando no enorme quarto. Silêncio.

A cama ao meu lado estava amarrotada, ainda quente do calor do seu corpo. O travesseiro foi colocado intencionalmente onde sua cabeça tinha estado.

Havia uma nota. Um pedaço de papel branco rasgado preso ao travesseiro com uma longa e fina faca de prata.

Continha uma mensagem escrita em tinta vermelha, com uma caligrafia feminina elegante:

ELA PERTENCE A MIM.

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