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A Queda da Fortaleza

Minatozaki Sana.

Pouco antes de Baekhyun estocar, me atirei para o chão, enrolando minhas pernas em volta do seu pescoço.

Ignorei meus gritos, esquecendo a agonia no meu joelho, a névoa desfocada da dor e o seu latejar, prendi minhas coxas ao redor do seu pescoço, apertando com toda a força que eu possuía.

Ele se debateu, chutou, socou e eu aceitei a dor em silêncio, cada soco devastando, acertando o tormento que estava o meu corpo.

E então... soltei, deixei minha bexiga esvaziar em cima dele. Senti minha urina escorrendo contra o seu peito e minhas pernas, arqueei meus quadris de modo que o fluxo atingisse seu rosto.

Ele estava gritando, se debatendo, xingando em qualquer língua que falasse, lutando contra mim.

Agarrei, segurei, rangendo os dentes contra o latejar, a dor rasgando em meu joelho, mesmo quando o alívio da minha bexiga, agora esvaziada, me atingia.

Abruptamente, o soltei e recuei, atacando com minha perna boa, senti meu calcanhar se conectar ao seu rosto e chutei novamente.

E de novo, e de novo, da forma mais agressiva que pude, deixando minha raiva assumir. Eu balançava para frente, lutando, gemendo e trabalhando com meus pés.

Baekhyun estava xingando, engasgado, mais surpreso do que realmente machucado. Tinha apenas alguns segundos antes dele se levantar, para me atacar com seus enormes punhos.

Pisei em sua virilha tão forte quanto podia, agarrei a coronha da pistola, de seu coldre de ombro e pulei para trás, tropecei e quase caí.

Batendo contra a parede, segurei a arma com as duas mãos, com os dedos descansando no gatilho, estendi a arma na minha frente no comprimento do braço, da maneira que aprendi.

BANG!

A pistola saltou em minhas mãos, quase saindo do meu controle. Baekhyun se encolheu e grunhiu, vermelho manchou seu peito.

Engatilhei novamente, sem me preocupar em mirar com exceção do centro, como Mina havia me dito.

BANG!

Outro círculo vermelho ao lado do primeiro. Baekhyun estava gemendo, xingando, ofegando, chorando.

Desta vez, eu apontei. Estava mirando o centro da sua virilha, pressionei o gatilho ... e depois mudei de ideia.

Ajustei meu alvo para cima, hesitei, prendi a respiração e apertei. Sua cabeça explodiu e meu estômago revoltou, virou e soltou.

Deixei a pistola pendurar em uma mão enquanto me inclinava para o lado, vomitando em seco, nada exceto bile.

Coloquei a arma no chão e rapidamente tirei as calças de Baekhyun. Elas eram muito grandes, mas usei o cinto para segurá-la na minha cintura, amarrando o final do cinto em torno de si perto do meu quadril e prendi as algemas em torno de meus tornozelos.

Engasguei com a visão da bagunça ensanguentada que era a sua cabeça, rolei o corpo para um lado, lutando com seu peso e tirei seu casaco de um braço, em seguida, o deixei cair e tirei do outro lado, então o vesti, abotoando para cobrir o meu tronco.

Ele estava molhado de sangue nos ombros, lapela e colarinho, mas pelo menos eu estava coberta.

Desatei sua gravata, engasgando com o cheiro e a visão de massa encefálica.

Vomitei em seco novamente, lutei contra isso, empurrei-o para baixo.

Enrolei a gravata em torno do meu joelho e dei um nó tão apertado quanto eu poderia suportar, sufocando os soluços de agonia.

Uma vez que estava amarrado, o pulsar no meu joelho diminuiu ligeiramente, o suficiente para que eu pudesse mancar até a porta.

Lembrando da maneira que Tzuyu tinha ficado atrás da porta do seu bar, me posicionei à esquerda da abertura, de modo que a porta me esconderia quando fosse aberta.

Esperei, de pé na minha perna boa para poupar meu joelho ferido. Algo duro e pesado apontava para baixo no bolso do meu casaco, puxei e encontrei um pente extra para a pistola. Não sabendo o que me esperava, o troquei pelo parcialmente esgotado.

- BAEKHYUN, CHEGOU A HORA. - Ouvi Chaeyoung gritar. - VAI PARA SEU POSTO AGORA! - A porta se abriu bruscamente e me atingiu, me batendo contra parede.
- BAEKHYUN! Que porra você está fazendo? - Ela continuava gritando, enquanto a porta estava se abrindo. - Não temos tempo para ... Eles estão aqui! Parou quando viu o corpo de Baekhyun. - Merda. Seu merda. MERDA!

Eu estava escondida atrás da porta, esperando, a pistola de prata pesada firme em minhas mãos.

Estabeleci o meu peso em ambos os pés, os dentes cerrados contra a dor, lágrimas involuntárias de angústia física escorrendo pelo meu rosto. Unhas azuis brilhantes clicaram contra a borda da porta, a afastando de mim.

Quando a porta se afastou e me revelou, levantei a pistola, enquanto piscava as lágrimas de dor, e disparei assim que o cano se alinhou ao centro do corpo.

Chaeyoung estremeceu quando a bala martelou dentro dela e depois torceu no lugar, segurando o lado em que a bala havia a acertado. A seda azul cara ficou escura, com sangue.

- Você? - Murmurou, com a voz fraca em choque e dor.

- Eu, cadela. - Ela ainda tentou levantar a arma que segurava na minha direção mas, eu disparei novamente em seu tronco.

Chaeyoung cambaleou para trás, batendo contra a parede. A raiva me possuiu, me cegou e dominou.

A arma estava explodindo, pulando em minhas mãos enquanto eu atirava nela, uma, duas, três, quarto vezes.

Todo o corpo de Chaeyoung era uma bagunça de vermelho agora. Ela deslizou para o chão, com os olhos vidrados.

- Isso foi por Dahyun - Falei.

Pisquei, senti a pesada arma em minhas mãos. Vi em minha mente o que Baekhyun tinha feito à Rosé. O que ele tentou fazer comigo. O que Chaeyoung tinha feito com Dahyun.

Corri uma mão sobre meu couro cabeludo, sentindo o sangue, crostas e o cabelo como uma palha.

- Isto é por mim.

BANG!

A parede estava coberta de vermelho, o meu último tiro atravessou seu crânio e parou na parede atrás. Ela estava morta, finalmente morta. E ainda... parecia quase um anticlímax, um único aperto de gatilho e ela estava morta.

Meu joelho cedeu, a minha força estava esgotando, caí no chão tossindo e soluçando.

Dahyun.

Eles estão aqui, ela havia dito. Eu não podia desistir agora.

Levante-se, falei a mim mesma. Levante-se!

Me forcei ficar de pé, pulei, manquei até a porta, abri e manquei através dela. Perdi meu equilíbrio, e tive que me inclinar contra a parede para apoio.

Eu gemia com os dentes cerrados a cada passo da porta, tropeçando em um baixo corredor escuro, antigo, iluminado por lâmpadas amarelas maçantes em arandelas de parede a cada poucos metros.

Eu gemia com os dentes cerrados a cada passo da porta, tropeçando em um baixo corredor escuro, antigo, iluminado por lâmpadas amarelas maçantes em arandelas de parede a cada poucos metros.

Vi uma escada na minha frente, um retângulo brilhante, indicando a luz do dia. Ouvi tiros estalando.

Automáticas chocalhando, pistolas soando. Ao longe, um lento e rítmico BOOM ... BOOM ... BOOM ... BOOM, de um rifle pesado.

A escada seria minha ruína. Não havia nenhuma maneira que eu pudesse subir tantos degraus. Meu joelho estava sangrando através da calça, doendo, queimando e fraquejando.

Eu estava tonta, com sede, fome, todo o meu corpo pulsava com um milhão de pontos de dor. O sangue era salgado em meus lábios, pegajoso no meu nariz e boca, seco no meu pescoço e cabeça.

Ouvi um passo acima de mim, uma voz gritando em ... grego, talvez? Ou russo? Eu não tinha certeza.

Deitando de barriga para baixo nas escadas, estiquei o pescoço e olhei para cima, vi a luz solar e um cano de arma, uma silhueta em pé no topo da escada.

Eu tinha ido longe demais para desistir agora. Percebi que ainda estava com a arma na minha mão, então rolei para o lado, trouxe a arma e me esforcei para mirar.

O cano vacilou e apertei o gatilho. A explosão foi ensurdecedora. A silhueta se curvou para trás, fora de vista quando minha arma disparou, e desta vez o recuo a empurrou para fora da minha mão.

Ela formou um arco por cima de mim e bateu com um forte impacto nas minhas costas, e depois caiu entre meu corpo e os degraus.

Levantei e torci para alcançá-la, mas a minha força estava diminuindo, desaparecendo.

Eu a tateei, senti a madeira fria da coronha contra a minha palma.

Mas a silhueta já estava lá, dois degraus acima. Vi uma metralhadora apontada para o chão.

Rolei de costas e levantei a pistola mais uma vez, chorando de desespero quando ele levantou sua metralhadora.

Mas ao invés de atirar, virou a arma para trás de suas costas e se inclinou para mim. O Sol era uma bola laranja ofuscante emoldurada pela entrada da escada, tornando impossível ver qualquer coisa além de sombras e silhuetas.

Eu ia morrer, agora.

- Que bom que você errou. - Disse uma voz profunda e docemente familiar.

Pisquei, tonta e confusa, tentei me concentrar na figura acima de mim. Dahyun?

Era a minha Dahyun. Eu solucei e desabei nos degraus, o alívio minando de qualquer força remanescente.

Me senti sendo levantada pelos braços de Dahyun e isso era familiar agora, seus braços fortes me segurando contra seu peito, seus lindos olhos castanhos preocupados, temerosos, avermelhados derramando lágrimas quando ela olhou para mim.

- Sa-Sana - Sua voz quebrou. - O que eles fizeram com você, meu amor? - Pisquei lentamente, sentindo a escuridão me cobrir.

- Deveria ver... você deveria o outro cara. - Ainda consegui dar um sorriso e ela retribuiu.

- Minha garota. Você está segura agora, amor. Você está segura. Eu estou com você. - Seus lábios tremiam quando ela deu um beijo na minha testa. - Nunca vou deixar nada acontecer com você de novo, eu prometo. Eu prometo.

Isso era tudo que eu precisava. Me deixei ir para inconsciência, deixei a escuridão me puxar.

• • •

Kim Dahyun.

Eu senti algo quente e úmido sob minhas mãos enquanto embalava a cabeça de Sana. As lágrimas deslizarem pelo meu rosto com a visão do seu rosto machucado.

Ela estava viva, apesar de tudo.

Seu cabelo tinha sido raspado, deixando a cabeça coberta com talhos e cortes. O sangue escorria da sua orelha, abaixo da sua testa e ao longo do seu nariz.

Seu rosto estava machucado, inchado, hematomas se formando. Seu nariz estava quebrado, o sangue escorrendo da sua boca, queixo e pescoço.

Usava calças de um homem com um cinto amarrado ao redor de sua cintura e um casaco manchado de sangue.

Ela estava nua por baixo do casaco. E cheirava a urina. Tinha uma 45 Smith and Wesson na mão, que eu gentilmente tirei do seu aperto.

Seu corpo estava mole em meus braços, a cabeça pendendo. Manobam estava descendo silenciosamente as escadas, girando o rifle. Eu a deixei ir. Ela poderia cuidar das coisas por lá.

- Dahyun - Manobam chamou do fundo da escada. - Você tem que ver isso.

Recusei-me a deixá-la sair dos meus braços, então desci as escadas com Sana, curvando cuidadosamente sua cabeça através da porta no final do corredor.

Baekhyun estava no chão, dois buracos de bala no peito e a parte de trás da sua cabeça estourada. E então, Chaeyoung. Com uma arma na mão, seu tronco cravado de balas e um buraco entre os olhos.

- Ela fez isso. - Manobam apontou para Sana com o queixo. Agachou-se, cheirou, torceu o nariz. - Garota esperta. Corajosa. Muito, muito forte.

Eu conseguia apenas acenar concordando, minha garganta estava muito grossa para que pudesse falar.

Li a cena, bem como Manobam: as roupas íntimas de Baekhyun puxadas para baixo em volta dos joelhos, o fedor de urina, a camisa e os cabelos encharcados, com o rosto quebrado, o sangue nos pés de Sana.

Vi o respeito nos olhos de Manobam quando a olhou inconsciente em meus braços. Ele passou por nós, com o rifle no ombro.

Ouvi estalos dispersos de tiros. Tzuyu e Mina estavam, sem dúvida, limpando o nível acima. Agora deve estar mais fácil sem Chaeyoung para comandar.

Manobam colocou a cabeça em algumas portas aqui e ali enquanto subíamos, certificando-se que estava tudo vazio.

Ela fez uma pausa em uma, parando em estado de choque e depois recuou, raiva explícita em seu rosto.

- É bom para aquele porco lá, que sua garota o matou primeiro. - Fez um gesto para o quarto.- Ele era um monstro, eu lhe digo.

Olhei e vi o que tinha sido, em algum momento, uma garota. Meu estômago revirou e eu tive que me afastar.

Nós fizemos um progresso lento de volta através do labirinto escuro, subindo cada vez mais em direção à luz do dia.

Lá encontramos o helicóptero esperando na pista de aterrissagem do lado leste da ilha. Andrei estava junto à porta aberta do helicóptero, MSR em guarda, varrendo em busca de ameaças.

- A piloto estava reabastecendo-o, cortesia da família Son. - Tzuyu surgiu quebrando uma janela, passando por cima de corpos.

- Está tudo limpo. - Mina não estava muito atrás dela, caminhando até mim. - Sana? Ela está ...?

- Viva. Espancada, mas viva.

- E a cadela? - Perguntou Tzuyu.

- Morta. - Manobam respondeu.

- Você? - Pergunto Mina. Neguei com a cabeça.

- Não. - Levantei Sana ligeiramente. - Ela. - Mina franziu a testa, olhando-a.

- Eles fizeram ...? - Eu sabia o que ela estava perguntando.

- Eu não sei. Espero que não, mas não tenho certeza. - Fui para o helicóptero, protegendo-a da corrente descendente quando os rotores começaram a girar.

- Vamos tirá-la daqui. - Ryujin segurou seu rifle em seus braços com uma familiaridade casual.

- Shin Yuna?

Manobam balançou a cabeça e torceu no lugar, fazendo um gesto com o polegar para Ryujin que saiu da casa com a forma mole de Yuna sobre um ombro.

Manoban forneceu uma breve explicação em russo, gesticulando bruscamente em sua garganta com um dedo médio.

Ryujin deixou cair seu rifle e xingou violentamente em russo, andando de um lado para o outro na frente do helicóptero e depois agachou com os ombros tremendo.

Manobam olhou para mim como que pedindo desculpas.

- A irmã dela. - Apontou para a Manobam.- Minha irmã, Sorn. - Então fez um gesto para todos os quatro, com dedo se movendo em um círculo. - Primos.

- Sinto muito. - Falei sem saber o que dizer. Ele apenas deu de ombros.

- Você vai. Leve Yuna. - Manobam fez sinal para até então nomeada Manobam segui-la. O pescador nos levará de volta a Atenas. Nos encontramos lá para o pagamento do resto.

Ryujin colocou Yuna na parte de trás do helicóptero e depois tirou a camisa, deixando os braços nus apenas com o colete de Kevlar sobre o peito.

Cobrindo o rosto da irmã com a camisa. Pegou o rifle de volta, olhando para Mina.

- O rifle é meu. - Mina concordou facilmente.

- Claro.

Segurei Sana no meu colo, com a cabeça apoiada no meu ombro, pendendo com o movimento da nossa decolagem. A poucos minutos de vôo, Mina se inclinou para mim.

- Você sabe ninguém pode descobrir o que aconteceu. -!Falou gritando no meu ouvido acima do barulho dos rotores. - Ela tinha vigilância por vídeo. Eu peguei as gravações.

- Obrigada.

- Para onde vamos a partir de Atenas? - Perguntou e passei alguns minutos pensando.

- Compre o maior iate que você possa encontrar. Não me importa quanto custe. Equipe e chame a segurança. Quero a porra do melhor, Mina. Homens cuja lealdade não pode ser comprada ou questionada. - Olhei para Sana limpando o sangue em seu rosto com o polegar. - Diga a Hendery para agilizar. Faça tudo de uma forma que possa executar minhas funções remotamente ...para que eu não seja necessária nas operações do dia-a-dia.

Mina já estava com seu telefone via satélite criptografado e estava discando. Eu planejava sair de vista por um longo, longo tempo.

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