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1. Prognosis

Bem-vindos de volta! Não vou prolongar muito isso aqui. Saibam que tentarei att com frequência (1 vez por semana, ou mais se der) porém agora estou trabalhando, postando projetos em outra conta e talvez não consiga fazer isso toda vez. Não terá competição por estrelinhas nessa temporada, apenas eu mencionando todo mundo que comenta para homenagear e interagindo com vocês nos comentários.

Boa leitura, Residents!

~o~

A chuva implora para cair. As nuvens escurecem e incham, como se estivessem prestes a estourar, mas ainda assim se seguram. Olhando para cima, Harry suplica para que rompam, para que o lavem. Mas elas continuam em sua deriva solitária acima.

Dr. Styles? ...Dr. Styles? Uma voz.

Harry olha para baixo. Ele está sentado na fileira da frente de cadeiras dobráveis em um pedaço de grama no cemitério.

- Você gostaria de dizer algumas palavras? - o padre, dono da voz anterior, indaga.

Todos os olhos estão nele, molhados com lágrimas. Todos menos os olhos verdes. Com o vento sibilando, Harry levanta e fica de frente para o grupo.

- Eu...

Ele pega um pedaço de papel onde tentou escrever como se sentia. Tentou encontrar palavras que descrevessem esse vazio. Só tem uma coisa escrita: "Dizem que as pessoas que você ama nunca realmente se vão." Mas ao olhar para o caixão ao lado dele, finalmente percebe que estavam errados.

Vários meses antes...

O relógio bate, o tempo se esvaindo. Harry semicerra os olhos, as sobrancelhas franzidas com o foco. O segundo ponteiro gira, fazendo a contagem regressiva dos últimos preciosos momentos até...

- Meia-noite! - ele berra.

- Conseguimos! - Ed levanta os braços. - O ano de estagiários está oficialmente encerrado!

- Já vai tarde. - Clare sorrir.

- Uhuuuuuuuuul! - Sarah comemora.

- Outra vez, parece que cheguei na hora certa. - Zayn serve uma nova rodada de cervejas na mesa ao ar livre da parte de trás do Rendezvous's, o barzinho local.

Ele levanta uma para o grupo:

- À chutar bundas e comandar o Edenbrook... Como residentes do segundo ano.

Harry e os outros pegam uma cerveja para cada e brindam juntos.

- Vou sempre lembrar com carinho do nosso primeiro ano. Afinal, me proporcionou a habilidade de fazer a diferença em tantas vidas!

- Falou tudo! - Ed concorda com Harry.

- Essas mãos salvaram mesmo muitas vidas ano passado. - Zayn se gaba, indicando as próprias mãos.

- Eu amaria comparar nossos resultados, lacaio do bisturi. - Clare desafia.

- Beleza, lencinho pra nariz.

- Não acredito que só faz um ano desde que nos conhecemos. Parece que a gente se conhece por uma vida inteira! Tanta coisa já mudou. - Sarah fica nostálgica.

- Você tem razão. - Ed não consegue evitar de olhar para o lugar que Niall, o ex companheiro de casa, costumava ocupar.

Harry dá um sorriso confortante.

- Estou tão orgulhoso da gente ter chegado tão longe. Juntos.

- E com nossas licenças médicas intactas. - Clare adiciona.

- Não provoca ele, Clare! - Sarah arregala os olhos. - Eu ainda tenho pesadelos com aquela audiência ética! Se Harry tivesse saído do Edenbrook, eu não sei o que teríamos feito.

- Roubado o lugar dele na equipe de diagnóstico? - Clare brinca.

- Falando na equipe de diagnóstico... - Ed indica a porta com a cabeça.

Harry olha para trás.

- Ele está de volta! - Sarah sussurra.

Dr. Louis Tomlinson caminha para o pátio das cervejas. Ele está usando uma jaqueta verde, camisa de botões branca, calça jeans e botas. O rosto com barba mais espessa e o cabelo mais curto, mas ainda com franja e fios rebeldes. Os olhos azuis chamativos.

- Ele está tão diferente. - Sarah constata.

- Lutar contra um surto na Amazônia por dois meses com a OMS faz isso com um cara. - Clare diz.

Ele passa pela mesa do grupo e, pela primeira vez em muito tempo, os olhos azuis encontram os verdes. Harry estava pálido até então, o coração fazendo acrobacias no peito. Ele tinha contado os dias sem ver e falar com Louis. Foi tempo demais.

-...Novato.

- É bom te ter de volta, Dr. Tomlinson. - Harry conseguiu sorrir, mostrando as covinhas e recuperando a cor do rosto.

Uma expressão dividida passa rapidamente pelo rosto do mais velho.

- Sim... É bom estar de volta. - ele hesita por um segundo, olhos presos nos verdes, antes de se recompor. - Doutores. Aproveitem a noite. - com isso, ele continua andando.

- Eu preciso ter uma barba como essa. Talvez aí meus pacientes não achem que sou novo demais. - Ed suspira.

Harry observa Louis desaparecer para o bar principal, e então se vira de volta para os amigos.

- E então? Está nervoso? - Sarah checa.

- Eu? O que tenho para ficar nervoso? - Harry não sabe se ela está falando de ver o Louis após tanto tempo ou outra coisa, ele não quer se entregar.

- Amanhã é seu primeiro dia como aprendiz na equipe de diagnóstico! Eu estaria pirando total!

- Valeu, Sarah. - Clare diz sarcasticamente. - Se ele não estava nervoso antes, vai ficar agora.

- Vai ser definitivamente uma mudança de ritmo, administrar minha carga normal com esses casos mais difíceis. - Harry admite, aliviado pelo rumo do assunto ser diferente do que imaginou. - Eu trabalhei bastante com o Tomlinson, mas eu era sempre um interno. Agora... Eu sou o colega de trabalho dele.

- É, mas ele ainda é seu chefe. Ele ainda pode tornar sua vida um inferno. - Ed pontua.

- Pelo menos esse ano nós vamos ter nossos próprios internos para torturar.

- Clare! Nós não podemos torturar nossos internos! - Sarah repreende. - É nossa responsabilidade os ensinar.

- Exato. E eu vou ensinar para o meu o significado do medo.

- Caramba, eu que estou com medo. - Ed se aflige. - É como o primeiro dia de escola tudo de novo. Eu vou ter pesadelos sobre ser banido para a mesa dos nerds.

- Bem, eu estou animada! - Sarah diz com determinação. - Não creio que já estejam tão pessimistas com os internos. Até uns minutos atrás, nós éramos eles!

- Já eu penso que devemos aproveitar todos os médicos que conseguirmos. Quanto mais, melhor. Se ajudar nossos pacientes, sou a favor. - Harry dá a opinião.

- Um brinde a isso. - Ed levanta a cerveja.

- Cara, sou grato de que cirurgiões segundanistas não precisam lidar com isso. Eu voltarei a ação enquanto vocês batem boca com mini versões de si mesmos.

- Eu sou uma inconveniência colossal! - Harry franze o cenho com a possibilidade que Zayn deu. - Não quero ser responsável por outro de mim!

- Agora isso eu preciso ver. - Clare rir.

Logo, é a vez do Harry de pegar a próxima rodada. Ele entra no bar, esperando pacientemente enquanto o bartender serve alguns clientes por perto.

- O que uma coisinha linda como você está fazendo sozinha? Eu posso consertar isso.

Harry reconhece Dr. Grey, um cirurgião plástico do Edenbrook. Ele está pairando sobre uma jovem mulher. O cacheado nunca tinha notado que ele era tão esquisito. A garota parece inabalada, bebendo a cerveja calmamente ao que responde:

- Eu passo.

- Uou, você é nervosinha. Talvez outra bebida te deixaria solta... - Grey põe uma mão nas costas dela.

Num instante, a garota torce a mão dele e a bate com força na mesa. Harry escuta uma fratura.

- Arg! Você quebrou minha mão! Sua—

Ele a empurra e ela cai bruscamente, algumas garrafas quebrando ao redor dela. Os cacos cortam a perna quando tomba. A mulher reclama de dor. Harry corre até eles e bloqueia Grey de avançar.

- Ei! Para com isso!

- Ela quebrou minha mão! Eu sou um cirurgião plástico! Eu vou dar queixa! Sabe por quantos dólares vou processar essa vadia? - ele berra violento para cima de Harry.

- Christian. Já chega. - uma voz suave beirando a intimidante os interrompe.

Os dois se viram para Louis se aproximando.

- Você ainda tem uma mão boa, não tem? Usa ela pra algo e chama um Uber.

Enquanto Louis argumenta com o cirurgião plástico, Harry se volta para a garota.

- Ei, você está—

Mas ela se foi.

Harry procura em volta do bar, a tempo de ver a porta dos fundos se fechando. Ele pega um pano limpo, uma garrafa de álcool de grãos e sai correndo. O cacheado encontra a garota sentada na beira da calçada, delicadamente tirando cacos de vidro da pele.

- Hey. Você está bem?

- Nunca estive melhor.

- Me deixa te ajudar. - Harry pede.

- Por quê?

- Porque sou um médico treinado. E se você não tomar cuidado, você pode cortar sua artéria tibial posterior.

A garota franze os lábios... E então oferece a perna para ele. Harry senta na calçada do lado dela, molhando o pano com o álcool e esterilizando a área. Ela não se retrai com o ardor.

- Eu não precisava ser salva, sabia.

- Claro que não. - Harry entende. - Mas alguém tinha que se manifestar.

- Eu ferrei feio com aquele cara, huh?

- Ele teve o que merecia. Ninguém tem o direito de colocar as mãos em você daquele jeito.

A garota só assente quietamente, mas Harry sente a perna dela relaxando um pouco nas mãos. Ele remove gentilmente o restante dos cacos de vidro do calcanhar da menina, e então o envolve com o pano.

- Eu sou um médico no hospital Edenbrook há alguns quarteirões daqui. Eu posso te fazer um curativo apropriado lá.

- Eu ficarei bem. Obrigada. - ela dispensa e com um último aceno da cabeça sai do beco sem olhar para trás.

Harry vai para dentro. Através das janelas frontais, ele vê Louis empurrando Christian Grey num Uber antes que volte para o bar.

- Uou, Harry, o que aconteceu aqui? - Ed pergunta.

Os amigos vieram do pátio e estavam assistindo Stanley, o bartender, varrendo o vidro.

- Sabem Dr. Grey, o cirurgião plástico? Ele não deixava uma garota em paz. Se tornou intenso. - contou sem detalhes.

- Eu sempre soube que aquele cara era nojento. - Clare fez careta.

Próximo deles, Stanley joga fora o lixo e olha para o relógio.

- Certo, pessoal, última chamada. Vocês não precisam ir para casa, mas não podem ficar aqui.

- Já? Eu nem estou perto de estar pronto para amanhã. - Harry faz bico.

- Como Stanley disse, "última chamada" não precisa significar "vá para casa". Podemos ficar fora e explorar. - Zayn propõe.

- Que se dane explorar, estou faminta. - Clare põe a mão na barriga vazia. - Vamos pegar algo para comer.

- Vocês são pirados. Estou a vinte minutos de pegar no sono na minha cadeira de rodas.

- Que bom que podemos te levar para casa em quinze. Você vem, Harry? - Sarah se vira para ele.

Enquanto Rendezvous se esvazia, Harry olha na direção de Louis. Ele não saiu do lugar usual no bar onde Stanley está completando a bebida.

- O quê? Última chamada não se aplica a você? - indaga com desdém.

- Stanley e eu nos conhecemos há tempos. Nós temos um combinado.

- Um combinado? É assim que você chama uma amizade? - Harry provoca.

- Eu não tenho amigos. Mas... - Louis sorrir levemente. - Eu não me importaria de se juntar a mim, se estiver com vontade.

- Vocês podem ir na frente. - Harry se direciona para os outros. - Eu quero checar sobre amanhã com o Dr. Tomlinson.

- Só não fica até muito tarde... A Katie vai levar o restante das coisas dela antes do trabalho amanhã. - Sarah avisa.

Harry dá boa noite para os amigos e se junta a Louis no bar.

- Novato—er, Harry. - Louis se interrompe e corrige porque agora Harry é um residente oficial. - Desculpa. Força do hábito.

Harry indica a jaqueta robusta do mais velho:

- Temos um Louis Tomlinson novo em folha.

- Essa jaqueta passou por muitas coisas comigo.

- O estilo combina com você. - Harry elogia, apreciativo.

- Devidamente anotado. - Louis sorrir de lado. - E a barba?

- Vamos sentir falta da sua famosa mandíbula. - Harry segue com o olhar o contorno da mandíbula onde a barba espessa está cobrindo. - Com a barba rala aparecia mais.

- Minha famosa o quê?

- Como se você não soubesse. - Harry pisca, atrevido.

Ele olha em volta. Os últimos clientes foram embora, deixando só Harry e Louis para Stanley limpar.

- Por que não vamos para fora? - Louis propõe, sentindo que eles precisam conversar. - Vai ser inverno antes que a gente se dê conta. Temos que aproveitar o clima enquanto podemos. Você quer algo para beber?

- O mesmo que você estiver bebendo.

Louis estica a mão e pega uma garrafa tomada pela metade de bom uísque do bar.

- Ei, Stan, vamos pegar isso emprestado.

Stanley abana a mão para ele em descaso. Os dois homens vão para o pátio das cervejas, agora vazio e tranquilo. Louis se senta numa cadeira do lado de uma pequena fogueira e Harry puxa outra cadeira pro lado dele.

- Eu entendo porquê você gosta daqui.

- Porque ninguém fica me perturbando?

- Mais ou menos. - Harry devolve o sorriso que Louis deu. - É calmo.

Eles encaram a fogueira criptando quietamente por um momento.

- Então. Esse tal de Dr. Grey. - Harry puxa o primeiro assunto. - Eu deveria me preocupar com ele?

- Ele tem alguma influencia. Só fica longe do caminho dele por algumas semanas, e ele vai esquecer completamente de quem você é.

- Mas não quem você é. - Harry acrescenta. - Você não deveria estar preocupado?

- Eu trabalhei duro para chegar onde estou, não vou dar a mínima para o que alguém como ele pensa. Não pense duas vezes sobre aquele babaca. - Louis indica o bar principal com a cabeça. - O que você fez lá dentro, ajudando aquela garota? Você fez a coisa certa. Isso é tudo que interessa.

- É, você tem razão.

- É claro. - Louis sorrir de lado. - Eu sempre tenho razão.

- Bom saber que seu ego continua intacto. - Harry rir.

- O que você fez foi corajoso. - Louis desfaz o sorriso e fica sério ao retornar pro assunto. - Você sempre foi corajoso diante do desastre e morte, claro... Mas é diferente quando está lidando com um superior. Se impor contra eles pelo o que é correto.

- Não é tão corajoso quanto se aventurar nas profundezas da Amazônia para lutar contra uma epidemia, pode apostar.

Uma expressão sombria toma de conta do rosto de Louis. Ele olha para a bebida.

-...Aquilo não foi bravura.

O mundo está quieto e parado, exceto pelo ritmo country tocando suavemente da jukebox lá dentro.

- Louis... Por que você não manteve contato? - Harry finalmente trouxe a tona o que estava pesando entre eles, os olhos entristecendo. - Nenhum sinal de vida seu por dois meses? Depois de tudo que aconteceu entre a gente?

- Tudo que aconteceu entre a gente é exatamente o motivo de não ter entrado em contato com você. - Louis o olha com firmeza, que se desfaz logo depois com a desanimação. - Harry, se formos trabalhar juntos na equipe de diagnóstico, nós precisamos de um novo começo. Seu desenvolvimento profissional é importante demais para comprometer com seja lá... Seja lá o que tivemos.

- "Tivemos", no passado.

- Sim. E no passado é onde tem que ficar.

Harry franze o cenho, frustrado. Louis encontra os olhos dele. Como sempre, Harry sente como se Louis pudesse enxergar através dele. O momento se prolonga, até que sem pensar, Harry se inclina para frente, os lábios cheios pressionando suavemente nos finos de Louis. O mais velho fica notavelmente tenso, mas não se afasta, deixando o beijo durar.

Por fim, Harry se inclina para trás, encarando os olhos azuis a centímetros de distância. Uma tempestade de desejo e dor passa pelo rosto de Louis.

- Droga, Harry...

- Se você não quer me beijar de novo, então só me diz—

- Não tem nada a ver com "querer". Eu não posso. - ele o corrige. - E se eu der a mínima para você, eu não vou. Como devo te encorajar a ser tudo que você pode se tornar se eu... - ele deixa no ar.

- Se você o quê? - Harry desafia.

Louis morde o canto do lábio, primeiramente incapaz de desviar o olhar... Mas finalmente consegue. Ele se vira de volta para a bebida.

- Ok. Entendi. - Harry diz sem humor, ignorando a dor no peito. - Eu te vejo amanhã, Dr. Tomlinson.

Louis o assiste ir embora. Ele cerra os dentes por trás dos lábios fechados, claramente se convencendo a não ir atrás dele.

- Boa noite, Dr. Styles.

...

Cedo na manhã seguinte, Harry e os companheiros de apartamento ajudam Katie a carregar as últimas coisas dela para o antigo quarto do Niall.

- Isso é tudo. - Katie finaliza.

- Estava demorando muito. - Clare cruza os braços, sorrindo.

- Não acredito que coube tudo! - Harry fica abismado, se virando para Katie. - Você tem... Muitas coisas!

- Tudo serve pra algo.

- Você está com sorte, também. É o quarto mais quieto do apartamento. - Sarah informa.

- Quieto é bom—AH! QUE DIABOS É ISSO?!

A cabeça enrugada de Groot emerge lentamente entre duas caixas.

- Esse é o Groot! - Sarah apresenta. - Ele é nosso jabuti!

- A gente esqueceu de mencionar isso? - Harry sorrir inocente.

- Sim, vocês esqueceram de mencionar que tem um jabuti andando livremente por aqui!

- Nós temos uma raposa do deserto e uma chinchila, também. Eles provavelmente estão dormindo juntos na cama de alguém. - Sarah aproveita para dizer.

- Você vai se acostumar. - Harry dá de ombros.

Katie olha suspeita para Groot.

- Eu sinceramente duvido disso.

- Vai ser tão legal ter alguém nesse quarto de novo! O apartamento pareceu um pouco incompleto desde que Nia—

- Você quer dizer, Aquele Que Não Deve Ser Nomeado. - Ed interrompe Sarah, aparecendo na porta. - Mas temos coisas mais importantes para falar do que ele. Eu preparei o café da manhã.

Ed expulsa todos eles para a cozinha, onde serviu uma porção para cada um.

-...Eu não sei como reagir a isso. - Katie fica boquiaberta.

- Passo um, senta essa bunda. Passo dois, devora a comida. - Clare "instrui".

Katie senta do lado de Harry. Ela dá um sorriso hesitante quando Sarah põe uma xícara de café na frente dela.

- Eu sei que não começamos em bons termos no ano passado, então quero agradecer todos vocês por concordarem em me deixar morar aqui... e por manterem o quarto vago enquanto eu resolvia as coisas com minha tia.

- Hã... Você estava pagando o aluguel o tempo inteiro! - Ed recusa o segundo agradecimento.

- E sobre estar em bons termos... é um novo ano. Oportunidade perfeita para recomeçar. - Harry diz positivamente.

- Dito isso, vamos comer! - Katie sorrir.

...

Um tempo depois, Harry e os amigos se arrumam para o primeiro dia do segundo ano. Sarah põe a cabeça para dentro do quarto do melhor amigo, já vestida.

- O que acha? - ela mostra o restante do corpo e dá um giro com o novo jaleco nitidamente branco.

- Eu acho que o segundo ano fica bom em você.

- Saca só, jaleco na área! - Ed aparece arrumado também. - Eu não preciso mais de scrubs!

- Vocês... Até parecem profissionais. - Katie se junta, o jaleco no corpo.

- Uou, que habilidade! - Clare para ao lado dela, outra que está usando o jaleco. - Você consegue fazer um elogio soar como insulto!

- Digo o mesmo.

- Vai logo e se veste, Harry. - Sarah o apressa. - Eu quero uma foto dos membros da casa antes de irmos!

- Eu vou conhecer o restante da equipe de diagnóstico do Louis hoje... É melhor eu me vestir para impressionar. - Harry olha as roupas mais legais e algo o chama a atenção. - Perfeito.

Os amigos dão privacidade enquanto ele põe uma camisa azul marinho de botões com um par de broches dourados na gola, uma gravata listrada branca e cinza, calça preta jeans com bolsos de couro, cinto e o relógio no pulso.

Harry se olha no espelho de corpo, ajeitando os cachos que se enrolam pela nuca e terminam quase acima dos ombros. Quando crescer mais que isso e ficar com preguiça de cuidar bem do cabelo grande, ele vai fazer outro corte.

- O que acham? - ele sai do quarto.

- Bem sofisticado. - Katie aprova.

- É uma das palavras para definir. - Clare levanta o polegar, gostando também.

- Eu acho que nem o Dr. Tomlinson conseguiria achar algo para reclamar dessa roupa! - Sarah provoca.

Harry balança a cabeça negativamente, escondendo o sorriso. Ele pega o jaleco branco e vai com os outros para a sala.

- Vamos, não queremos nos atrasar. - Ed vai para a porta.

- Espera! Eu preciso de uma foto! - Sarah lembra. - Você também, Katie.

Eles se juntam ao redor da Sarah, sorrindo para a câmera.

- Digam "ganglioneuralgia esfenopalatina"! - ela brinca.

- Ganglioneuralgia esfenopalatina!

...

Harry e os amigos saem do metrô e ele se encontra encarando a linda fachada de vidro do Hospital Edenbrook. É o mesmo que de todo dia, mas de alguma forma, diferente também. Harry entra pelas portas principais e quase que imediatamente esbarra em alguém.

Ele exclama.

Grey zomba friamente, a mão direita imobilizada numa órtese. Ele dá uma olhada no crachá do Harry.

- ...Dr. Styles, hã?

Harry permanece quieto e o contorna. Levou o conselho de Louis a sério em ficar longe do caminho dele. Ele encontra os amigos residentes reunidos perto das escadas do átrio. James silencia todos para falar:

- É meu enorme prazer como Chefe de Medicina os dar as boas-vindas para outro ano no Edenbrook.

Harry não consegue se conter em sorrir para Dr. Corden. A recuperação dele está completa, e ele parece mais forte do que jamais viu. Do lado dele está Anna Shaffer, a antiga chefe e tia da Katie. Ela olha para James com um olhar protetor.

- Mas não foi por isso que os chamei aqui. Edenbrook está recebendo um convidado muito especial hoje...

- Por favor, seja John Carpenter, por favor, seja John Carpenter... - Ed murmura num mantra.

- A Governadora de Massachusetts vai fazer um tour pelo hospital antes de uma reunião do orçamento do estado.

- A Governadora? Hã... Ela nunca esteve aqui antes. - Katie acha estranho, comentando só entre os amigos.

- É importante que nós mostremos a ela o excelente trabalho que fazemos aqui a fim de preservar nosso financiamento e nosso status sem fins lucrativos para o futuro.

- Em outras palavras, pessoal, precisamos de todos trabalhando no auge de seus potenciais hoje. - Anna resume para James. - Sem erros... Agora vão e façam o que fazem de melhor. - sorrir.

O grupo se dispersa.

- Deveríamos procurar a Yen e o Steve e pegar nossas novas tarefas. - Ed diz.

- Aaah! E nossos internos! - Sarah lembra, empolgada.

- E eu acho que deveria encontrar a equipe de diagnóstico. - Harry dá um sorriso hesitante.

- Boa sorte no lago grande, peixinho. - Clare acena para ele.

Harry acena de volta para os amigos, e respira fundo.

- Hora de me juntar às grandes ligas...

...

Harry entra num escritório elegante. Os sons do hospital movimentado do lado de fora são completamente abafados pelas duas paredes grossas de vidro. As outras são paredes num tom azul. Harry atravessa a sala serena, deslizando a mão pela lousa branca.

- Eu estou aqui. Eu estou realmente aqui.

- Hey, eu também.

Harry sobressalta, espantado. Ele não tinha notado o homem reclinado no sofá por trás das páginas de uma revista médica.

- Steve?! Você está na equipe de diagnóstico? - se surpreende.

- Ah, vejo que você é um dos residentes do meu irmão gêmeo. - o homem idêntico a Steve estende a mão para ele.

Harry aceita, deixando que a mão seja envolvida por um cumprimento entusiasmado e caloroso.

- Hiroyuki Aoki é o meu nome, ou só Yuki e imunologia é meu forte. Forte-barra-especialidade.

- Me desculpa, eu nem sabia que Steve tinha um gêmeo.

- Ele não gosta de falar sobre mim. - Yuki explica. - Ele sempre se esforçou além da conta para provar que somos diferentes. Ele até tentou ser um professor por alguns anos depois da faculdade. Da terceira série! Consegue imaginar?

- Na verdade... Não. - Harry fica chocado.

- Mas ele não conseguiu resistir o amor pela medicina por muito tempo. É por isso que estou alguns anos a frente dele, em relação a carreira. E o porquê me transferi para cá para o Edenbrook para ficar com ele.

- Eu aposto que ele amou isso. - Harry é sarcástico.

- Ele não amou! - Yuki não entende o sarcasmo de primeira. - Ah, você estava sendo sarcástico? Eu não sou bom com tons. A Clara é mais do tipo perceptiva. - ele gesticula para trás de Harry, onde uma mulher de aparência intensa está entrando.

Ela fala com um amável sotaque francês.

- Dr. Styles, eu presumo. Eu sou Clara Hirata, neurologista e psicóloga comportamental. Bem-vindo a bordo.

- Prazer em conhecer. - Harry assente educadamente.

- O prazer é todo meu. - ela sorrir.

- Estou muito animado para trabalhar com você, Dra. Hirata.

- Por favor. Clara. - ela dispensa formalidades. - Somos todos amigos aqui. E se me perguntar, nosso relacionamento como equipe é crucial para nosso sucesso. Não concorda?

- Concordo. - Harry sorrir de volta.

- Fantástico. Estou ansiosa para conhecermos um ao outro. Tenho certeza que seremos amigos logo.

- As apresentações acabaram? Ótimo. Temos trabalho a fazer. - Louis entra rapidamente, as portas de vidro fechando com um sibilo atrás dele automaticamente.

- Você se barbeou. - é a primeira coisa que Harry nota e diz.

- É esse tipo de visão observadora que te deu essa vaga, Styles. Vamos colocá-la em uso. Nós temos um paciente chegando do Manhattan Presbyterian. - ele fixa TC's abdominais na parede enquanto fala.

Harry, Clara e Yuki se sentam na mesa circular.

- Descreva o paciente? - Yuki pergunta.

- Homem, 45 anos, ásio-americano.

- Sintomas? - Clara pergunta.

- Ele apresentou febre, vômito, diarreia, e foi tratado por gripe. Ele retornou dias depois com linfonodos aumentados, dor abdominal e uma erupção no ombro. - Louis se move para a lousa, escrevendo anotações enquanto fala.

- Os que os médicos anteriores acharam que era?

- Linfoma de Hodgkin. - Louis responde Yuki.

- Amadores. - Clara critica. - E o sangue?

A conversa acelera, os três médicos experientes pegando fogo através de perguntas e teorias. Eles já estão fazendo um diagnóstico diferencial sem o paciente nem ter chegado ainda. Estão pensando muito rápido. Harry se pergunta como pode se igualar a isso. Será que está totalmente fora de sua ala, aqui? O que deve fazer?

Por ser novo, ele decide se calar e aprender. Harry tenta parar de se preocupar em ser deixado para trás e só foca na conversa deles.

- Seis meses atrás, no entanto, ele foi admitido por sintomas como os da gripe e uma erupção no braço. - Louis informa.

- Essa poderia ser a chave. - Yuki se interessa. - Eles fizeram biópsia?

- Não fizeram.

- Algum histórico de dermatite? - Clara considera.

- Ele estava tomando alguma medicação antes de ser admitido?

- Não e não. - Louis responde os dois consecutivamente.

- Pode ser a doença cutânea de Kikuchi. - Clara dá uma possibilidade.

- Os sintomas se encaixam. - Yuki assente.

- Eu concordo. - Louis diz, seguido por uma batida na porta.

- Doutores, seu paciente chegou. - Mitch os avisa antes de sair.

- Excelente. Dr. Styles, faça uma biópsia da erupção do paciente. Se estivermos corretos, iremos iniciar o paciente num plano de tratamento sem esteroides, anti-inflamatórios e prednisona. - Louis dá o comando.

- E se estivermos errados? - Harry franziu o cenho.

- Nós iremos reavaliar.

- Mas não será preciso. - Clara assegura.

- Equipe dispensada. Eu os chamarei no pager se precisar de vocês de novo hoje.

Harry pisca, atordoado com o quão rápido os três médicos diagnosticaram um paciente não visto. Yuki põe uma mão gentil no ombro dele.

- Eu fiz a mesma cara nos meus primeiros dias na equipe. Você vai se acostumar.

Ele segue Clara para a saída, deixando Harry e Louis sozinhos. O homem mais velho vai para a mesa do computador dele que fica num ambiente adjacente sem paredes transparentes e coloca os óculos.

- Depois que terminar com nosso paciente, você pode ir atrás do Steve e Yen para outras tarefas. Você vai equilibrar seu trabalho aqui com seus deveres usuais de residente. Agora que você é segundanista, isso vai incluir rodízios na clinica gratuita.

- Sim, Dr. Tomlinson. - Harry não consegue tirar os olhos da figura dele, desejando que Louis o olhasse como costumava fazer. - Nós iremos sempre diagnosticar pacientes sem ver eles?

- Não, mas muitas vezes temos pedidos de ajuda de outros hospitais por todo o país, então é um bom hábito manter nossa habilidade de diagnóstico às cegas afiada.

Finalmente, ele olha para Harry, os olhos azuis penetrantes, parecendo sentir a hesitação do mais novo. É como se enxergasse direto no âmago do cacheado.

- Está tudo bem, Harry?

Harry tinha se sentido tão fora de seu departamento. Um conselho do Louis seria ótimo agora. Talvez o médico experiente pudesse o ajudar a se orientar da próxima vez. Além do mais, ele sempre o encoraja a fazer perguntas.

- Na verdade... Podemos conversar?

Louis considera, pensativo.

- Sobre o trabalho? Ou sobre a gente?

- O trabalho. Estritamente profissional, do jeito que você quer. - Harry garante.

Louis se levanta e atravessa a sala, se sentando do lado de Harry, e ajeitando os óculos.

- Sou todo seu.

- Dr. Tomlinson... - começa, a voz hesitante com a insegurança que sentiu. - Como posso me envolver mais da próxima vez?

- Você viu o que Clara e Yuki fizeram durante a discussão?

- Fizeram perguntas.

- Correto. - Louis deu um sorriso para o tranquilizar. - Perguntas nos permite examinar a informação como uma equipe. Eu não quero que você tenha medo de falar. Silêncio não é útil para mim.

- Mas e se eu fizer perguntas erradas? - fica ansioso.

- Não existe tal coisa.

- O quê, tipo, "não tem perguntas idiotas"? - Harry faz aspas com os dedos.

- Deus, não. Existe várias perguntas idiotas. Mas até elas podem levar um membro da equipe para a pergunta certa, que por sua vez, nos leva para a resposta correta. - ele elabora.

- Então... - Harry começa a entender, sorrindo. - Você prefere que eu faça uma pergunta idiota, do que não fazer nenhuma pergunta?

- Mais ou menos. - ele inclina a cabeça de um lado para o outro. - Eu também preciso que você passe todo minuto livre que tiver, lendo revistas. Eu quero que você se transforme numa enciclopédia ambulante de doenças. Você não pode diagnosticar se não estudar. Se os pacientes que recebêssemos tivessem doenças mais comuns, eles nunca teriam sido encaminhados para nós, para começo de conversa.

- Entendi.

- Então, o que achou da equipe? - Louis tomou uma postura mais confortável. - Era nós três trabalhando sob o James ano passado, antes de ele mesmo sair para pastar.

- Você quer dizer, "se tornar chefe de medicina"? - Harry suspende a sobrancelha.

- Precisamente.

- Bem, acabamos de nos conhecer, mas acho que eu gostei do Yuki. - dá a opinião.

- Ele é difícil de não gostar. Prova ambulante que genética não é tudo.

- Quando ele se juntou a equipe? - Harry fica curioso, apesar de Yuki ter dito por cima.

- Uns anos atrás, quando Steve começou a residência. Ele buscou uma posição aqui para ficar mais próximo do irmão.

- Não acredito que Steve tenha ficado bem com isso.

- Supostamente, o chefe anterior esclareceu isso com Steve antes de aprovar a transferência. Mas escutei um rumor que foi Yuki, vestido de Steve e fingindo ser ele. - Louis conta.

- Ele não ousaria! - Harry abre a boca, escandalizado.

Louis dá de ombros com um sorriso atrevido.

- Eu não presto atenção para rumores.

- Então, se eu quiser me dar bem com Yuki, o que tenho que fazer?

- Yuki é diligente até certo ponto. Ele respeita autenticidade mais do que qualquer coisa, então... Por mais que eu deteste dizer algo tão incrivelmente banal, meu conselho seria... "Seja você mesmo". - conclui.

- Ai. Isso deve ter doído de se dizer em voz alta. - Harry põe a mão no coração.

- É por isso que você nunca mais vai ouvir de mim. - Louis revira os olhos, sorrindo.

Harry apoia os cotovelos na mesa e suspira.

- Eu achei que estava tão preparado para esse ano. Como que estou me sentindo como um interno leigo tudo de novo? - se frustra.

- Porque você é leigo, se estivermos comparando.

- Nossa, valeu. - Harry bufa.

- Não foi um insulto. Você vai poder passar seu segundo ano de residência numa pequena sala com mais de três décadas de conhecimento médico coletivo e experiência. Aprenda com isso. Se inspire a ser um médico melhor com isso.

O cacheado o observa, cativado com a paixão que o apodera quando fala de medicina... Quando fala sobre o futuro de Harry na medicina...

Louis nota que ele está encarando.

- O que foi?

- Seus óculos... Te fazem parecer inteligente. - e sexy, mas essa parte ele não adiciona ao sorrir levemente. - Mas também torna difícil olhar em seus olhos.

- Se você insiste. - Louis tira os óculos e levanta o olhar para ele. - Pronto. Feliz agora?

- Sim. Estou feliz. - Harry põe a mão na dele, atraído pelo tom de azul que encara.

Louis encara as mãos unidas, gentilmente acariciando as costas da mão de Harry com o polegar.

- Harry...

- Eu sei.

Os dois deixam o momento durar, sabendo que vai ter que acabar.

- Nós ficaremos bem. Nós faremos isso funcionar. - Louis parece ler os pensamentos dele e assegura.

- É. - Harry sorrir tristemente.

Ele assiste o mentor acariciar sua mão, tão ligeiramente, não se atrevendo a fazer mais... Nessa hora, Yuki entra na sala.

- Oops! Esqueci meu pager! Isso teria sido um desastre!

Harry e Louis saltam das cadeiras, se distanciando.

- Hm. Sim. Está bem ali na mesa. - Louis indica.

Enquanto Yuki pega o pager e sai alheio ao que aconteceu, Harry vai na direção da porta, virando para trás com um anseio no olhar. Louis olha de volta, silenciosamente.

- Eu vou fazer aqueles exames.

- Excelente. Obrigado.

Harry assente, pesaroso, e então segue Yuki para fora pelas portas de vidro.

...

Mais tarde naquele dia, o pager chama Harry para a recepção dos enfermeiros. Ele encontra os amigos e colegas residentes agrupados ao redor de Yen e Steve. Um grupo de rostos novos, os internos, aguardam atrás deles. Harry encara Steve sem jeito, ainda desorientado de ter conhecido o gêmeo dele.

- O quê? Por que está fazendo essa cara? - ele percebe.

- Por nada. - Harry sorrir inocentemente.

- Bem-vindos de volta, segundanistas! - Yen é alto-astral como sempre. - Vocês todos já escutaram falar a esse ponto do nosso novo programa de orientação para internos. Cada um de vocês farão par com um interno ao longo do ano!

- Então, enquanto o resultado provável é um desastre inimaginável, nós iremos atirar para o alto aqui e mirar num "desastre amenizado". - e Steve o pessimista.

- Eu sei que estão todos animados para se familiarizarem, mas se lembrem de ter cuidado extra com seus internos, especialmente hoje!

- Se seu interno sequer espirrar na frente da Governadora, eu irei pessoalmente escrever uma recomendação de dez páginas transferindo os dois para um hospital na Antártica. - Steve intimida.

- Isso até que soa legal! - Ed não achou a ameaça intimidante.

- E agora, nosso líder de residência recentemente elegido, Dr. Aoki, vai apresentá-los para seus internos! - Yen indica o colega de trabalho com orgulho.

Steve lê nomes em voz alta, fazendo pares dos residentes com os novos internos, até que finalmente...

- Dr. Styles?

- Aqui! - ele levanta a mão.

- Sua interno vai ser... Dra. Gabriella Müler. - Steve diz. - Gabriella, dê um passo à frente.

Uma mulher jovem emerge das pessoas, e Harry a reconhece imediatamente.

- Você... Você é a minha interna?

- Acho que sim. - é a mulher que feriu a perna no bar ontem a noite. - Olá, Dr. Styles.

~o~

No próximo episódio: A Governadora está a caminho do Edenbrook. Harry conseguirá manter a interna longe de confusão durante a visita e a impressionar?

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