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Where's Bucky?




O número de Bucky Barnes nem mesmo tocava, apenas caía em caixa postal. Naquela hora da noite, Sam Wilson já tinha perdido as contas de quantas vezes havia deixado recado, pedindo para que Bucky retornasse a ligação ou desse, ao menos, um sinal de vida. Afinal, nem mesmo Isabelle sabia o que o namorado tinha ido fazer ou com quem. 

No entanto, naquele momento, Sam Wilson tinha outra preocupação maior do que saber onde Bucky estava ou fazendo o que: Ele tinha que tirar Alice de debaixo da cama e a colocar de volta no chuveiro. 

Pedindo a Deus uma paciência que ele não tinha, Sam observou, da porta do quartinho dela, Alice com os pezinhos para fora, além do rastro de água que ela deixou pelo caminho. 

-Alice, eu vou te dar cinco segundos para sair daí e vir tomar banho! 

Alice continuou na mesma posição, parada, sem mover um músculo. Sam respirou fundo e pontuou, nos dedos. 

-Um! 

Nada. Ele respirou fundo mais uma vez. 

-Dois. Quando eu chegar no cinco, você vai ficar de castigo. Ouviu?! Três! 

Nesse momento, a porta do apartamento de Sam Wilson abriu, fazendo com que ele de distraísse e apurasse os ouvidos, prestando atenção nos passos e confirmando que era mesmo Allie quem tinha chegado. 

Alice tentou se aproveitar da distração do pai e quase, por um triz, não conseguiu passar por ele sem ser vista. Porém, um dos seus cachinhos encostou em Sam, o que fez ele abaixar o olhar e pegar a filha, que ainda estava molhada e cheia de shampoo, no colo. 

-Me soltaaaaaaaa! Não quero tomar banhooo, papaaaaai! 

-Para de berrar, garota! - Sam pediu, pendurando a filha sobre os ombros. - Vão achar que eu tô te matando! 

Mesmo sob protestos e gritos histéricos, Sam conseguiu enfiar Alice na banheira e terminar de dar banho nela. Obviamente, quando terminou de passar creme, pentear os cachinhos e modelar com os dedos, ele estava encharcado e cansado demais. 

Alice não hesitou em ir para a cama, mas Sam hesitou em sair do corredor. Ele encarava o teto, respirando devagar, sentindo cada músculo doer. Estava cansado demais nos últimos tempos. Não só como pai, mas como Capitão América também. O governo estava dando a ele mais responsabilidade do que podia assumir e Alice era o motivo pelo qual ele não conseguia cumprir tudo.

Não que estivesse reclamando, se fosse preciso, ele desistiria de ser o Capitão América pela filha porque, afinal, a família era a prioridade para Sam. Mas a verdade é que precisava de umas férias e se ele conseguisse convencer Bucky e o Governo a deixar o homem no lugar dele por apenas alguns dias, Sam sentia que voltaria mais relaxado e menos tenso. 

Franzindo a testa, ele encarou a direção da sala, se dando conta de que Allie não tinha passado pelo corredor. Ele caminhou até lá e parou na entrada, percebendo a mulher no sofá, encolhida e abraçada com uma almofada. Seus olhos estavam vermelhos e ela estava chorando. 

-Amor? - Sam chamou, atraindo a atenção de Allie, antes de sentar ao lado dela. - O que houve, Meu bem? 

-Nada… - Allie deu de ombros, deitando a cabeça no ombro de Sam. 

Ele envolveu a namorada em um abraço forte e longo. Por segundos, nenhum dos dois disse nada enquanto Allie chorava mais. Por fim, Sam acariciou os cabelos castanhos de Allie e beijou a testa dela. 

-Ninguém chora por nada. 

-Eu choro! 

Sam suspirou, assentindo. Ele sabia que insistir no assunto só faria Allie ficar irritada e seja o que fosse, ele não queria fazer ela se sentir ainda pior. Estava pensando em uma piada ou duas para ver se a alegrava quando Allie ergueu o olhar do peito molhado dele, perguntando: 

-Você acha que eu sou uma pessoa ruim, Sam? Pode ser sincero! 

Sam franziu a testa, sem entender o que ela queria dizer ou porquê esse pensamento agora. Devagar, ele negou. 

-É claro que não! Você é uma pessoa incrível, amor! Por que essa pergunta? 

Allie deu de ombros, encarando as próprias unhas. 

-Não é nada, é só… Sam, e se você descobrisse que eu tô escondendo algo de você? 

Sam engoliu em seco, analisando Allie. Já tinha algum tempo que reparou nisso, mas nunca teve oportunidade de perguntar. No entanto, ele apenas perguntou: 

-E está? 

Allie abriu a boca, talvez para negar, mas apenas o que saiu foi um soluço engasgado. Isso confirmou as suspeitas de que ela, realmente, escondia algo e Sam não sabia dizer se estava decepcionado ou não. 

-Eu não queria…! - Allie soluçou, contra o peito de Sam, sendo abraçada por ele. - Eu juro que… Por mim, eu tinha contado, mas… A Belle vai me odiar! Você vai me odiar! Eu sinto tanto…! 

Sam analisou o estado da namorada, percebendo pela primeira que ela devia ter bebido antes de voltar para casa. Não o suficiente oara ficar bêbada, mas o suficiente para descontrolar suas emoções. 

E embora Sam quisesse muito insistir no assunto, ele não o fez. Primeiro, porque não sabia se queria saber mesmo o que Allie escondia dele e de Isabelle, a ponto dela achar que eles a odiariam. Em segundo, porque sabia que se mexesse nesse assunto naquele momento, provavelmente, acabariam brigando e ele não queria isso. Não valia a pena. Claramente, era um assunto delicado e questões assim não se discutem de cabeça quente. 

Aos poucos, Allie parou de chorar e acabou dormindo entre seus braços, tão calmamente, que Sam poderia ter achado que os últimos minutos tinham sido um delírio. No entanto, não foram. 

O homem pegou Allie no colo, com cuidado, e a depositou em sua cama, deitando ao lado dela, enquanto a observava, atentamente. 

Sam teve muitas paixões e alguns amores na vida. Algumas pessoas mais sérias, outras bem menos… No entanto, ele não de lembrava de amar alguém como amava Allie: Era inexplicável e surreal. Era como se até o momento em que eles se viram pela primeira vez sem a sombra do luto por cima deles, Sam só tivesse vivido uma meia vida, apagada e sem cores. 

Dando um beijinho na ponta do nariz de Allie, ele levantou da cama para tirar as roupas encharcadas e trocar por um pijama novo. Ele encarou a mulher de novo, torcendo os lábios. Uma rápida ideia passou por sua mente e ele franziu ainda mais a testa, enquanto tentava unir algumas pontas soltas em sua cabeça. 

Allie escondia algo. Ele e Isabelle provavelmente iriam ficar com raiva dela. E se Allie se achava uma pessoa ruim, era porque estava fazendo alguém sofrer, certo? Mas que tipo de sofrimento ligava ele e Isabelle? 

Vestindo a blusa, Sam saiu do quarto, silenciosamente. Uma rápida conferida no quarto de Alice mostrava que, assim como Allie, ela estava dormindo. Sendo assim, ele seguiu para dentro do escritório e se trancou por lá, ligando o computador. Sam acabou perdendo a noção de quanto tempo ficou escrevendo alguns rascunhos e descartando idéias. No entanto, apesar de tantas rondando sua mente, ele não chegou a lugar nenhum concreto, mas seu bloco de notas tinha uma única frase no momento em que voltou para a cama, abraçou Allie e murmurou que a amava, independente de qualquer coisa: " Discutir com Bucky a possibilidade de Steve estar vivo e escondido." 

°°° 

Eram cerca de onze e meia da noite quando Ruby enviou uma mensagem para o marido, perguntando onde diabos ele havia se metido. Ela já o esperava no estacionamento da Shield há cerca de vinte minutos, mas tinha certeza, absoluta, que Dean tinha esquecido que ficou de dar uma carona a ela e foi para algum bar, beber e assistir uma partida de beisebol. 

Se ele não respondesse em cerca de dez minutos, Ruby pegaria um táxi e voltaria para casa, esperaria acordada e colocaria ele para dormir no sofá. O enjoo da gravidez e o cansaço anormal fizeram com que ela sentasse no capô de um carro qualquer e quase dormisse alí mesmo. 

Talvez, ela tenha mesmo cochilado em pé, já que, ao sentir o telefone vibrar em seu bolso, levou um pequeno susto. Pegando o aparelho, Ruby leu o nome da irmã na tela e atendeu, pigarreando para disfarçar a voz de sono. 

-Oi, Maninha! A que devo essa ilustre ligação? 

-Oi, Ruby! Então, é só que… - Isabelle hesitou, como se estivesse tentando se manter calma. - É que são meia noite e eu não consigo falar com o Bucky. Você viu ele aí na Shield? 

Ruby arregalou os olhos e encarou o relógio em seu pulso. Tinha tirado um cochilo de meia hora em cima de um carro aleatório? É, gravidez não era fácil… 

-Bem… Ele não chegou ainda? 

-Nada! Nem o celular dele atende! - A voz de Isabelle ficou uma oitava mais alta. - O Sam não sabe onde ele foi, a Natasha muito menos… 

-Mas ele não tinha ido fazer um favor para a Natasha?! - Ruby interrompeu, sentindo um pouco de pânico a dominar.  

-Eu achei que sim, mas aparentemente, tem alguns dias que a Natasha não fala com ele ou com o Sam por causa do Congresso em Parceria com a Onu. 

As duas irmãs ficaram em silêncio por alguns segundos. Ruby suspirou. 

-Você não está achando que ele…? 

-Por Deus! Não! Eu só… É que eu não tô com um pressentimento bom, Ruby. - Isabelle suspirou pesadamente. Pela voz dela, Ruby sabia que a irmã estava à beira das lágrimas. - Ele não é de ficar muito tempo sem dar notícias e eu to com medo de ter acontecido algo. Quer dizer,  o Lobo Branco é fodão, mas o Bucky é meio lesado! 

Ruby soltou uma risada forçada, tentando aliviar o clima no mesmo segundo em que Dean entrou na garagem, com seu novíssimo Impala preto. Ao seu lado, Ruby reconheceu se cunhado, Sam. Revirando os olhos, ela respondeu: 

-Olha, Izzy… Mantenha a calma, tá? Vou rastrear o telefone dele e procurar uns contatos. Daqui a pouco eu te ligo, mas eu tô certa que ele deve tá ocupado! Está bem? Beijos! 

Ruby abriu a porta de trás do carro e não deixou que nem o cunhado, nem o marido, abrisse a boca, antes de falar: 

-O Bucky desapareceu. Me leva para a casa do Sam agora! Preciso falar com a Allie e tentarmos rastrear o telefone dele. Oi, Sam. 

-Oi!  

Sam, que era um advogado famoso em Illinois, e era o total oposto do irmão (Calmo, sério, alto e moreno), sorriu para Ruby através do espelho, enquanto Dean arrancava com o carro. 

Ruby esperava que desse tempo de achar Bucky antes que ele desaparecesse.  

*** 

Uma hora da manhã no relógio e Sam Wilson abriu os olhos, encarando o teto escuro do quarto. Em seu colo, Allie dormia, levemente agitada por causa do barulho incessante da campainha. Respirando fundo, Sam ergueu o corpo da cama, escapando do abraço da namorada, que foi direto de encontro ao colchão, com um gemido sofrido. 

-Sam?! - A voz rouca de Allie o chamou. 

-Fica aqui, Gatinha. - Sam pediu, dando um beijo na testa da namorada. - Deve ser só algum vizinho… 

Allie assentiu e caiu de volta na cama, abraçando o travesseiro que tinha o cheiro de Sam. Sua cabeça doía profundamente e seus olhos ardiam como fogo, mas apesar do sono e de ainda estar tonta e enjoada, não conseguia dormir. Não mais. 

Sua cabeça doeu de novo ao lembrar das últimas horas. Do olhar de decepção de Bucky e de Sam. E de eles haviam olhado para ela daquela forma, quem dirá quando Isabelle descobrisse? E Ruby… Elas eram como irmãs para Allie. A família que ela quase não tinha mais. Perder as duas, seria como perder um braço ou uma perna: Poderia viver normalmente, mas sempre faltaria um pedaço de si que não poderia ser recuperado ou substituido. 

Quando Allie decidiu que o melhor a se fazer era tentar voltar a dormir, Sam entrou pelo quarto, alarmado. 

-Allie! Vem cá, rápido, Vida! Preciso da sua ajuda e você precisa estar sóbria! Levanta, mulher! 

Sam quase arrancou Allie de dentro dos lençóis, enquanto ela tentava entender o que estava acontecendo. Sua barriga reclamou e ela quase vomitou ao correr pelo corredor e achar Ruby sentada no sofá, com um computador aberto. 

-Alguém quer me explicar o que aconteceu?! - Allie reclamou, sentindo a cabeça rodar ao sentar ao lado da amiga. 

-Você bebeu? 

-Um pouco. É para procurar o que? 

-O Bucky! 

Allie ergueu os olhos e encarou Sam e Ruby, arfando. 

-O que tem ele? 

-O Bucky Não está em lugar nenhum. Prometi para a Isabelle que ia achar ele. Só ativa o Gps do celular e acha esse idiota! 

Allie assentiu, enquanto Sam estreitava os olhos na direção dela. Havia algo na forma como Allie engoliu em seco e hesitou, antes de começar a acessar um programa pirata no navegador através do navegador Tor, que fez com que ele sentisse que havia algo errado. 

Sam ponderou. Por alguns minutos. Então, perguntou, de súbito: 

-Talvez, a Allie devesse mandar uma mensagem ao Steve… 

A reação de Allie foi tão rápida que por um triz, o laptop quase caiu do colo dela. Ruby franziu a testa e encarou um, depois, outro, como se fosse uma partida de tênis. 

-O q-que? 

-Allie… - Sam negou com a cabeça, pondo as mãos na nuca. 

O homem começou a andar de um lado ao outro do apartamento, sem saber se gritava, se surtava, ou se mantinha a calma e tentava entender o que estava acontecendo. 

Allie caiu no choro. Um choro desenfreado e com soluços fortes. E se Sam estava com vontade de gritar com ela anteriormente, ele sentiu seu coração quebrar e toda a possível raiva ruir dentro de si. Se ajoelhando na frente de Allie, ele a embalou em seus braços, beijando sua testa e sussurrando que estava tudo bem, que ele estava alí para ela. 

Ruby, que até aquele minuto de manteve calada, engoliu em seco e encontrou o olhar de Sam. 

-O que você quis dizer com…? 

-Seu avô… - Allie fungou, tentando se acalmar, mas suas mãos tremiam e seu rosto estava contorcido em uma careta molhada por lágrimas e um nariz úmido. - Ele está vivo, tá legal?! 

Sam sentiu lágrimas quererem inundar seus olhos. Ele não sabia o que sentia, na verdade e Ruby parecia incapaz de dizer algo. Allie se soltou de Sam, mas ele não deixou que ela se afastasse dele. 

-É muito complicado, Ruby. E eu descobri sem querer. Eu juro que… Que quis contar, mas… Era perigoso. Para mim, para ele, para vocês… Ele não teve escolha, entende?! Ou ele morria ou ele ia ser morto! 

Ruby continuou sem esboçar reação, no entanto, seus olhos estavam cheio de lágrimas e ela soltou uma risada histérica. Finalmente, as lágrimas rolaram por seus olhos enquanto ela ria alto e descontroladamente, o que fez Sam começar a rir também até levar uma cotovelada de Allie. 

-Ruby?! 

-Meu biso está vivo?! 

-Está, mas…. 

-Aquele velho safado! - Ruby ergueu o corpo do sofá e entre lágrimas e risos, começou a andar de um lado ao outro. - Eu sabia que aquele pedido de caixão fechado foi estranho, mas…. Ah, mas que filho da puta! 

Sam e Allie se entreolharam, preocupados com Ruby. Talvez, eles esperavam por outra reação. No entanto, não deu tempo de perguntar nada. Allie começou a tentar rastrear o celular de Bucky, enquanto Ruby continuava andando e falando: 

-Eu não sei se eu deveria sentir tanto alívio assim, mas é o que eu tô sentindo! 

-É, eu te entendo… - Sam forçou um sorriso e encarou a amiga. - Mas tô curioso em saber por qual motivo ele fez isso! 

-Não importa! Eu vou enfiar um soco no nariz dele! Mas depois, vou abraçar ele e contar que ele vai ser tataravô! Meu Deus, Sam! Você ouviu isso?! Tataravô… E Belle sabe, aquela vaca! 

Allie negou, sem tirar os olhos levemente turvos do laptop. 

-Ela não sabe. 

-Ela sabe, sim. - Ruby afirmou, segura. 

-Eu não contei e o Bucky descobriu hoje! Não tem como ela saber! 

-Ela sabe, Allie. Eu conheço a minha irmã… 

As duas mulheres se encararam e Sam achou melhor ficar quieto. Ele sabia o que Bucky achava há meses, mas tentou se enganar, e eles eram só amigos. Se Ruby disse que Isabelle sabia, então, ele acreditava. 

-Mas o que….? 

-Você, Allie. - Ruby apontou, limpando o nariz. - Você entregou tudo para a Isabelle… Aquele papo estranho sobre nós duas estarmos escondendo algo dela… Não era só ciúmes! Ela estava desconfiada, como eu não percebi antes! A gente precisa contar para a Belle… 

-Isso pode esperar, Ruby . - Allie falou, esfregando a testa. - Achei o celular do Bucky triangulando o sinal. Acontece que tem horas desde a última vez que a torre de transmissão captou algo pela última vez. 

Ruby e Sam encararam a tela, curiosos. Allie continuou mostrando a tela. 

-Ele saiu daqui, que foi o ponto de encontro do Steve e dele, e foi até aqui. Então, esse foi o primeiro e o último sinal há umas sete horas atrás.  

-E o que é esse ponto aqui? 

Sam apontou para um ponto vermelho, quase conjunto com o que indicava o celular de Bucky. Allie franziu a testa e achou o celular de mais um Agente da Shield cadastrado no sistema de rastreio. Não havia nome no registro.  

-Acho que ele encontrou alguém… Não conheço o número. 

-Eu conheço. - Ruby exclamou, franzindo a testa. - É o número da Sharon. 

*** 

A cabeça de Isabelle doía e seus olhos fechavam mesmo contra sua vontade, enquanto ela esperava sua irmã aparecer na recepção da Shield. Eram quase seis horas da manhã e Isabelle não havia pregado os olhos uma única vez. 

Ainda nada de Bucky. Mas Ruby e Allie haviam achado o sinal e agora, procuravam por Sharon, que tinha desaparecido da face da terra. Por Deus, Isabelle quase desejava que ele e Sharom tivessem ido transar e perderam a hora, dormindo em qualquer motel… 

No entanto, seu coração sabia que tinha algo de muito errado. 

Algo de mais errado do que saber que seu bisavô estava vivo e sua tia e melhor amiga sabiam disso. Ruby contou para ela, junto com Sam, há quase duas horas. Infelizmente, Isabelle se sentia mais decepcionada do que aliviada ou feliz por suas suspeitas se confirmarem. Por alguns segundos, ela quase desejou que Steve tivesse morrido de verdade. 

Uma agitação se fez presente no corredor, o que fez Isabelle levar um pequeno susto, mas ela se recuperou rápido depois de ver um grupo de trinta agentes vestidos e trajados correrem na direção da saída, guiados por um agente de terno e gravata por volta dos sessenta anos. 

Isabelle franziu os lábios, se sentindo inútil. Tinha uma porra de um soro de supersoldado correndo em suas veias e não servia de absolutamente nada. Era "herdeira" de uma pequena parte das ações da Shield, tinha o legado de um Capitão América, uma fundadora da maior empresa de segurança do mundo e vários agentes em seu sangue e por fim… 

Tinha escolhido fazer Museologia. 

Estava feliz com sua profissão e amava trabalhar em museus. No entanto, não era muito útil para ajudar naquele momento. 

Com um suspiro, Isabelle puxou o celular do bolso e desbloqueou a tela, observando um retrato dela e de Bucky na tela. Uma selfie tirada dias antes: Bucky abraçava Isabelle por trás, beijando o pescoço dela, enquanto Isabelle sorria. Atrás deles, a ponte que ligava Manhattan e o Brooklyn brilhava contra o sol e um céu azul, apesar de estar bem frio naquele dia. 

Seu coração doía de preocupação e Isabelle só queria que ele estivesse bem. Com ou sem Sharon.  

Foi naquele momento em que se achava uma inútil que Isabelle percebeu uma forma de ajudar quando ouviu Lamar e John conversando com um agente que foi avisar que mandaram a localização de Bucky para a Shield. Provavelmente, Ruby enlouqueceria. Mas estava na hora de se levantar e agir. 



Oiie, Pessoal! ❤

Cheguei com um capítulo que tive um pouco de dificuldade para escrever, então, me perdoem se não estiver tão bom assim, juro que o próximo está bem melhor! 💖

Aliás, quem pegou a referência a Supernatural lá no meio do capítulo?? LKKKKKKK Eu amei escrever aquela parte

E gente... Eu fiquei com uma peninha tão grande da Allie, Poxa... No fim, ela só estava tentando fazer o que achava certo e é por isso que meus paninhos estão aqui, prontinhos para serem passados!

Aaah, gente... Eu já tenho um capítulo definido para acabar a primeira parte da fanfic! 👀 E é no capítulo 40. Ou seja, eu, autora, ainda preciso escrever mais 12 capítulos. E vocês, leitores, ainda tem mais 17 ou 18 capítulos... E eu espero MUITO que gostem do rumo que vamos tomar, porque eu, sinceramente, amei! 💖

Enfim, na quinta feira eu to de volta com mais um capítulo e, Spoiler: Temos participação do Mercador do Poder, hein 👀

Até lá!

Bjs! 💋

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