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43. Em Busca do fim, II




O silêncio no estacionamento era ensurdecedor a não ser pelos sons de carros na rua que entrava pelas janelas abandonadas. Os dois homens esperavam, em silêncio, pelo início do que poderia vir a ser uma guerra. 

O sangue do motorista fervia em seu corpo e ele segurava, com firmeza, uma arma entre seus dedos, além de ostentar outras pelo corpo. Facas também poderiam ser usadas caso ele precisasse e, se acabasse esticando a mão para trás, ele também poderia encontrar bombas de fumaça e granadas. 

Estava tudo certo, eles só precisavam aparecer. 

Ao longe, o som de um carro subindo as rampas velhas e abandonadas do antigo prédio garagem fez com que Bucky Barnes ficasse alerta. Zemo, ao seu lado, estreitou os olhos. 

-São eles? 

-São. Fica aqui e não sai do carro ou você é um homem morto. Me ouviu? 

Zemo assentiu, engolindo em seco, enquanto olhava para a arma engatilhada na mão de Bucky. Abrindo a porta do carro, Bucky correu pelo estacionamento, usando as pilastras de sustentação do andar e os carros abandonados há muitos anos como um esconderijo. 

Horas mais cedo, uma equipe da Shield foi informada pela polícia de que uma ligação cruzada foi rastreada e que poderia interessar a eles. Levou algum tempo para Allie e Timothy, seu novo assistente e estagiário, conseguissem diminuir os ruídos da ligação e separasse elas. Mas, claramente, estavam combinando o horário em que entregariam Sam Wilson para outro grupo e passariam o dinheiro. 

Eles tiveram sorte do homem, na ligação, confirmar o local por precaução, se não, apesar de ter os horários, ainda não teriam mais nada. 

Havia uma equipe da polícia e uma da Shield cercando o prédio, caso Bucky e Zemo precisassem de ajuda. E é óbvio que levar o homem com Bucky era um ótima estratégia para chamar a atenção de Hanibal. O homem parecia ter tanto ódio dele quanto tinha de Sharon. 

Obviamente, caso Zemo não morresse - E eles contavam com o homem sendo sequestrado, não morto - eles tinham um belo plano "B". 

Mas antes, Bucky precisava do seu melhor amigo e, especialmente, do seu parceiro de equipe. 

Rolando para debaixo de um fusca, Bucky se manteve imóvel enquanto uma van branca andava pelo estacionamento. Levou alguns segundos até ela parar e, para sua sorte, era quase na sua frente, dando uma visão ótima a ele. 

A van estacionou, cantando pneu, e ficou parada, com o motor ligado. Levando a mão ao bolso, Bucky pegou duas faquinhas bem pequenas e afiadas e jogou na direção dos pneus, fazendo as pontas entrarem nas borrachas, furando dois deles. Porém, como elas fincaram por lá, não escapou ar suficiente para que notassem isso de dentro da van.

Ele esperou por mais tempo, mesmo estando em um espaço apertado, suando de nervoso e calor, ansioso e preocupado. 

Por fim, a segunda van - A que, provavelmente, continha Sam - começou a subir a rampa do local. Levando os mesmos dois minutos para chegar até a frente da van branca, Bucky xingou quando percebeu que tinha perdido um pouco do ângulo, mas mesmo assim, decidiu arriscar de novo e jogou mais duas faquinhas pequenas, fincando na borracha novamente, com bastante precisão. 

Então, ele recolheu o braço e viu dois homens com botas pesadas saltarem da van. Ele também pôde perceber que eles seguravam armas pesadas e esperavam o pessoal da outra van aparecer. Isso aconteceu segundos depois, quando mais dois homens pararam perto dele. 

-A encomenda? 

-Na traseira da van. Tivemos que sedar ele, mas está intacto, como pediram. O dinheiro? 

-Aqui. Mas primeiro, quero ver o Homem. 

Bucky pegou a arma e mirou, enquanto dois dos quatro homens iam para os fundos da van. No entanto, o ângulo ia ficar ruim, então, ele apenas engatinhou para fora do carro e sentou de costas para a porta do motorista, segurando a arma, firme. Ele precisava de uma levantada, dois tiros. 

Ele esperou até a porta traseira ser aberta e ouvir os dois homens conversando sobre Sam. E então, rapidamente, levantou e atirou duas vezes, se jogando no chão de jovo e rolando para baixo do carro. 

Uma certa confusão começou quando um dos homens atirou no outro por achar que ele havia descumprido o acordo, além de mais três homens terem aparecido. 

Como esperado, eles começaram a trocar tiros entre si e Bucky aguardou, pacientemente, enquanto se protegia da chuva de cacos de vidro que caiu do fusca quando o veículo foi atingido. 

Enquanto os homens restantes trocavam tiros,  Bucky se esgueirou pelo chão até outro carro e viu quando um deles tentou fugir usando a van, mas os pneus não saíram do lugar. Levantando o corpo do chão, Bucky se enfiou dentro da van, travando uma pequena luta com o motorista. 

Apesar de ter levado um soco, Bucky enfiou outro no nariz do cara, vendo ele espirrar sangue. Depois, Bucky segurou o homem pela nuca e abaixou a cabeça dele até encontrar seu joelho, ao mesmo tempo que ele enfiou o cotovelo em sua nuca. Ele caiu, mole. 

Faltavam só dois. 

Pulando pela janela, Bucky enfiou o pé no peito de um dos companheiros do homem que foi abatido e o derrubou no chão, chutando a arma - e a mão dele que virou em um ângulo estranho - para longe. Com mais um chute, Bucky apagou o homem. 

No entanto, o terceiro e último havia pulado em seu pescoço, segurando um fio bem fino que, só não embolou mesmo em seu pescoço, por causa da mão de vibranium, que agiu quase sozinha. Bucky bateu com as costas contra a van, repetidas vezes, até se concentrar e fazer o braço emitir uma certa voltagem de choque. 

O homem soltou Bucky com um grito surpreso e de dor e, em um giro rápido, ele apenas socou o rosto do cara por diversas vezes, até ele estar fraco demais para se segurar e cair no chão. 

Mesmo assim, o homem pegou a faca do pneu e tentou golpear o pé de Bucky, o que fe, ele reagir, pulando para o lado no segundo exato. Puxando uma faca maior  do bolso, Bucky cortou a mão dele, vendo o sangue brotar e ouvindo o grunhido de dor. A seguir, ele o pegou pelo colarinho da blusa e o golpeou com o cabo da faca. 

Por fim, esse homem também caiu, desacordado e imóvel, sob o olhar de Bucky, que esfregava o pescoço. Então, só para garantir, ele enfiou mais um chute na cara dele e guardou os instrumentos usados para perfurar após limpar com um paninho a faca suja de sangue. 

Olhando ao redor, ele finalmente, ergueu a mão à orelha e ligou o ponto apenas para falar: 

-Tudo sob controle. Vou confirmar o resgate. 

Ele voltou a desligar e correu, literalmente, para a van, aliviado ao perceber que Sam ainda dormia e parecia não ter nenhum dano grave. Se jogando ao lado dele, Bucky começou a sacudir o homem. 

-Sam! Samuel! Samueeeeel! Acorda, porra! 

Nada. Bucky enfiou tapas no rosto dele. 

-Samuel, seu filho da puta, acorda ou eu vou te quebrar inteirinho na porrada! 

Para seu alívio, com o último tapa mais forte, Sam começou a acordar e franziu a testa, confuso. 

-Bucky? 

-Isso mesmo, parceiro. Agora, me ajuda a te ajudar! Anda, cara… Levanta aqui que você é pesado! 

Sam conseguiu sentar, ainda tonto e sem conseguir abrir os olhos. 

-O que… Aconteceu? 

-Você foi sequestrado, mas já está tudo bem! Levanta logo, oh, poha! 

Sam xingou e ergueu o corpo do chão, sendo carregado por Bucky para fora da van. 

-Que merda! Não era para você estar aqui! 

-Eu sei, mas você decidiu tirar um cochilo com os vilões… 

Enquanto eles pulavam os corpos, Sam se equilibrou e retrucou, claramente irritado. 

-Não, porra! Você não entendeu?! Eu não fui sequestrado! Eu vim de propósito…! Ai! 

-É o que?! 

O som de Sam indo ao chão encobriu o berro de Bucky, que do alto, pôs as mãos na cintura e encarou o amigo. 

-Doeu, sabia?! 

-Se explica! - Bucky pediu, altamente irritado. - Como diabos você veio de propósito, porra?! 

Sam sentou no chão e focou o olhar nele. Estava grogue ainda e zonzo, mas bufou e tentou levantar sozinho, indo ao chão de novo. Por fim, desistiu. 

-Eu escutei um agente falando que me queriam como moeda de troca para você ou o Steve. E que iam atacar o vôo para me pegar! 

-E aí o Bonito decide se entregar sem falar para ninguém?! 

-Não dava tempo, oh, imbecil! - Sam retrucou, tentando levantar pela segunda vez. - Eu queria vir pegar o Hanibal! Me levanta daqui, caralho?! 

Bucky esticou a mão e franziu a testa, olhando ao redor, ao sentir a mão de Sam na sua. 

-O Hanibal está aqui?! 

-Está! 

Bucky deixou Sam cair de novo e, urgentemente, se virou e encarou o carro onde esteve esperando com Zemo por quase uma hora inteira. A porta estava aberta, mas o vidro estava quebrado. Correndo para o carro, Bucky procurou o sinal combinado entre ele e o homem. 

Entre o painel e o vidro, um bilhetinho com os dizeres: 

"Apitou. 

Espero que me encontre em breve, James. 

Z". 

Bucky correu de volta para Sam e o pegou do chão, fazendo ele exclamar: 

-Ah, agora lembrou de mim! 

-Cala a boca, Jumento! Temos que sair daqui agora! 

Sam obedeceu e  começou a correr com Bucky contra a direção de uma janela, após ele pegar a mochila no carro. Sam arregalou os olhos, assustado. 

-O que diabos você vai fazer?! 

-As asas funcionam?! 

-Óbvio! 

Bucky apontou para a janela e disse: 

-Vou me jogar! Eu quebro a janela e você sai atrás! 

-Ficou maluco?! 

-Me pega no ar! 

-Bucky! Volta aqui, porra! 

Não adiantou. Bucky continuou correndo e, em um impulso, quebrou a janela contra seu próprio corpo, pairando no ar, antes de começar a cair do vigésimo andar em queda livre. Segundos depois, quando ele já tentava procurar algo para se agarrar, Bucky sentiu Sam o abraçando e fazendo força para frente e para cima, tirando casquinha de um poste. 

-Vai fazer uma dieta se quiser carona assim de novo, hein?! 

-Cala a boca! - Bucky reclamou, aos poucos, vendo o chão se aproximar. 

Eles pousaram, desastrosamente, rolando pelo chão quando Bucky tropeçou no meio fio, atropelando as pessoas na calçada de qualquer forma. Bucky parou em cima de Sam e o encarou, sério e irritado. 

-Esse é o seu pouso de super-herói? 

-Sai de cima de mim! 

Sam o empurrou para o lado, fazendo Bucky cair contra a mochila, gemendo pela dor em seu ombro. Levantando do chão, Bucky o encarou. 

-Eu te odeio! 

-Se eu tiver que mandar você calar a boca de novo, eu vou enfiar a porrada em você! - Sam apontou um dedo para ele, gritando. - Eu tinha tudo sobre controle lá em cima! 

-Ah, é claro! Dormindo igual a porra da Cinderela e preocupando todo mundo ao seu redor! 

-É a Bela adormecida, seu grande Imbecil! E sim, eu tinha tudo sobre controle, não precisava da sua…! 

Uma explosão interrompeu o discurso de Sam e, pouco a pouco, eles viram o prédio começar a pegar fogo pelo topo. Em choque, o homem perguntou: 

-Tinha mais alguém no prédio? 

-Não gente legal. Vem, Sam! Precisamos seguir o Zemo! 

*** 

Apesar de Bucky ter conseguido uma moto aleatória na rua e dele e Sam terem subido, dando partida no motor na direção da Shield, Natasha ligou para eles, avisando que Zemo estava parado há muito tempo em um lugar só pelo GPS infiltrado subcutaneamente nele. 

Então, logicamente, eles tinham desviado do caminho da Shield e começaram a seguir para o local indicado na mensagem de texto. Era no coração do Brooklyn, na parte mais precária do bairro, que o galpão estava localizado. 

Uma rápida inspeção do Falcão de Sam fez a dupla perceber que não havia ninguém naquele lugar, a não ser, um único corpo que exalava calor, bem no meio da estrutura. 

Porém, apesar de parecer seguro e de Hanibal não estar por lá, por conta das câmeras infravermelhas, o Falcão localizou cerca de três bombas espalhadas pelo estrutura do prédio e eles ficaram levemente empacados. Zemo, aparentemente, estava desacordado, pois não se mexia e nem demonstrava sinal de começar a fazer, mas ao menos, morto. 

-E se eu entrasse voando? - Sam perguntou depois de algum tempo, analisando aquilo tudo. 

-E se assim que você entrar voando, estourarem a bomba? A gente não sabe se tem alguém vigiando o local e tem bombas que podem ser acionadas há vários metros de distância! 

Sam torceu os lábios, passando a mão pelos cabelos e se perguntando, internamente, como poderia resolver aquele problema. Eles precisavam de alguém que não fosse visto, mas Scott já estava ocupado naquele dia, aparentemente. De qualquer forma, em formato de formiga ele não ia conseguir, sozinho, tirar Zemo do lugar, então, não adiantaria muito. 

-Tem que ter um jeito de entrarmos sem sermos vistos, Bucky! Infelizmente, não podemos deixar esse filho da puta para trás! 

Bucky encarou Sam, franzindo o cenho. O Capitão América conseguia ver as peças se encaixando sobre a testa do Lobo Branco e Bucky apontou para ele, erguendo uma sombrancelha. 

-Ou… Alguém que possa tirar ele de lá sem nem mesmo entrar! 

Sam, que estava roendo a unha do dedão de nervoso, encarou Bucky como se ele fosse maluco. Então, assim que se encararam, Sam entendeu no que ele estava pensando e os dois exclamaram juntos: 

-A Wanda e o Visão?! 

Assentindo, Bucky viu Sam se afastar um pouco da moto, indo parar no meio fio, enquanto tirava o celular do bolso do uniforme e ligava para alguém. Bastou cinco minutos de conversa no celular e Sam voltou para o lado de Bucky, avisando que, em breve, o casal estaria por lá. 

Ele tiveram, na verdade, que esperar por cerca de meia hora até que Natasha aparecesse em um carro preto, trazendo Wanda, Visão e Dean. Eles se encontraram no meio fio da calçada e Sam foi direto ao assunto: 

-O Zemo está no terceiro andar, corredor oeste. Mas tem três bombas aqui, nesses pontos… 

O grupo encarou o painel eletrônico no pulso de Sam, localizando Zemo e as bombas. 

-Só que estamos com medo de entrar e as bombas explodirem. 

-Precisam que eu tire o Zemo de lá. - Wanda simplificou. 

-Se você conseguir… 

-Não teria sido melhor chamar o esquadrão anti-bombas? - Dean perguntou, olhando para o prédio. - É mais simples! 

-E chama mais atenção. - Natasha explicou, coçando a nuca, nervosa. 

-Eu consigo. - Wanda afirmou, segura, olhando para o marido. - Eu só preciso da sua visão, Vis! 

Uma pequena risada pôde ser ouvida escapando da garganta de Sam, o que fez Bucky e Natasha baterem nele ao mesmo tempo. Sem hesitar, Visão assentiu. 

-Claro, meu amor! 

-Tem certeza que isso é seguro, Wanda? - Bucky indagou, preocupado com a mulher. 

-Absoluta. - Wanda assentiu, explicando. - Foi assim que esvaziamos uma escola no Canadá há alguns meses. Enfim… Pronto, Vis? 

O homem assentiu, voltando a ficar com a pele vermelha em um piscar de olhos. Então, Wanda se aproximou do marido e esticou a mão, emitindo um brilho escarlate em sua palma e a encostando na gema da testa dele. Tanto o objeto, quanto os olhos de Wanda, brilharam em uma luz vermelha forte e intensa. Ele encarou a mulher e ela - se vendo pela visão dele - assentiu, indicando que Visão poderia seguir em frente. 

Flutuando pelo ar e se tornando intangível - O que o deixou transparente - Eles assistiram, com expectativa, o esforço de Wanda para não perder o contato com o marido, as gotas de suor se instaurando na testa dela, enquanto Wanda fazia movimentos com as mãos e os braços, concentrada na tarefa. 

-Achei! - Wanda sussurrou, respirando fundo. - Vis, acompanha ele! 

Obviamente, eles não ouviram a resposta, mas como Wanda intensificou o brilho em seus olhos e recomeçou os movimentos, eles esperaram por mais algum tempo que Visão e Zemo - desacordado e quase de cabeça para baixo - flutuassem até  o local onde eles estavam. 

Sam, Dean e Zemo pegaram Zemo no ar e, segundos depois, quando o colocaram na calçada, o som de uma explosão pode ser ouvida e, o galpão só não levou o quarteirão junto quando explodiu em chamas porque Wanda tomou a frente, ampliando e projetando os poderes e contendo o fogo em uma redoma vermelha luminosa. 

-VÃO! AGORA! - Wanda berrou, ainda fazendo esforço para conter o fogo que aumentou quando a segunda bomba estourou. 

Os homens correram para colocar Zemo no carro e fecharam a porta no exato segundo em que a terceira e última bomba soou. Por alguns segundos, Bucky arregalou os olhos, achando que Wanda não ia conseguir conter a explosão, afinal, ela caiu no chão e o fogo se projetou para cima. 

Mas no segundo seguinte, ela aumentou o brilho em suas íris, erguendo o corpo do chão, sozinha. Flutuando no ar, ela fez vários movimentos com as mãos e, aos poucos, o fogo e a explosão foram sendo comprimidos pelos poderes dela. 

Era tão viciante ficar olhando que na verdade, o grupo inteiro esqueceu que tinham que ir embora antes da explosão. No entanto, a explosão não aconteceu. 

Wanda absorveu absolutamente tudo e caiu no chão, exausta. Natasha e Visão saíram correndo para perto dela e conferiram se a mulher estava bem antes de abraçarem a ela, orgulhosos. 

Porém, assim que Zemo começou a acordar, Bucky pode perceber que ele tinha um papel grudado na sua roupa com fita durex. 

Se aproximando do carro, Bucky perguntou: 

-O que é aquilo? 

-Aquilo o que? 

Sam se virou para trás e achou o papel por dentro do casaco, colado na blusa. 

-Não sei. Não tinha visto antes… 

Abrindo a porta, Bucky ignorou o olhar levemente assustado de Zemo e arrancou o papel da blusa dele, o desdobrando sob o olhar atento de Sam e de Dean. Era uma folha ofício branca com letras impressas. Tão pequenas, que Bucky precisou aproximar o rosto para conseguir ler alguma coisa. 

"Eu sempre soube do Bunker". 

-Ah, não! - Sam exclamou, assim que percebeu o que a mensagem queria dizer. 

Bucky nem mesmo hesitou quando pegou o telefone e puxou do bolso, se sentindo em pânico. Seus dedos tremiam, mas ele digitou o número de Belle. Para seu desespero, o número caiu em caixa postal direto. 

Então, sem hesitar, ele correu para a moto, vendo Sam explicar rapidamente o que houve para os outros. E enquanto ele dava partida,Sam ergueu vôo sendo seguido por Bucky tão depressa que por algumas vezes, era Sam quem acabava seguindo o homem. 



Oiie, Meus Xuxus! ❤

Preparados para os últimos quatro capítulos da fanfic? Porque, sinceramente, eu não tô, não! 🥺

Maaas, como o fim é inevitável, vamos falar sobre o fato de que o Bucky quase teve um piripaque de preocupação e o Sam tinha escolhido ser sequestrado por iniciativa própria 🤣🤣🤣🤡🤦🏻‍♀️

Ai, ai, Esse Capitão América... 🧼🧼🧼

E tivemos participação da nossa Wandinha! 🥳❤

Eu amei escrever esse capítulo e espero que vocês tenham curtido e se preparem para o próximo hehehe 👀 Prometo tiro, porrada, bomba e caos heehe

Até quinta!

Beijos! 💋💋💋

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