41. Las Vegas
O jogo de beisebol foi um dos dias mais felizes da vida de Bucky Barnes, ele tinha certeza absoluta disso. Ter Isabelle ao lado dele fez tudo ficar melhor, muito embora, ela tenha perguntado absolutamente tudo sobre a partida, já que muitas vezes, não entendia o porque a torcida vaiava ou por qual motivo estavam comemorando.
No entanto, uma falsa paz se estabeleceu, já que, aparentemente, Steve Rogers tinha razão: Hanibal, O Ceifador, recuou e estava na retaguarda, aguardando o melhor momento de agir. E é claro que, nesse meio tempo, a vida continuou: Outros vilões apareceram, outros problemas surgiram, a maior parte deles se resolveu, Natasha conseguiu o dispositivo particular que avisava sempre que algo que não podia ser identificado a olho nu se aproximava (e isso precisou de algumas semanas e muito estudo para ser comprovado) entre outras coisas.
Naquela altura, o bebê de Ruby já tinha alcançado os oito meses e a familia inteira estava reunida, esperando o momento dele nascer. Claro que isso significava que Bucky teria que aturar a sogra algumas vezes por semana, mas por Belle, ele fazia isso sem nem mesmo reclamar.
Ainda mais quando, naquela semana, em específico, Bucky e Isabelle inventaram um curso de aprimoramento profissional para ela e, para garantir a segurança, ele e Natasha decidiram ir com ela. Obviamente, isso era uma mentira, mas serviu para ninguém fazer perguntas inconvenientes.
Os três chegaram em Los Angeles na quarta feira e se instalaram em um Hotel famoso, aproveitando a estadia para relaxar, enquanto Natasha aproveitava para encontrar com o tal amigo que conseguiu os dispositivos.
Foi na sexta feira que os três se reuniram e decidiram que era o melhor dia. Bucky se arrumou um pouco mais cedo e foi para o local combinado, esperar pelas duas mulheres. No entanto, logicamente, elas se atrasaram.
-Se você não levantar a bunda da cama e ir se vestir agora, Isabelle, eu vou chutar você até aquela porcaria de Capela! - Natasha reclamou, puxando a mulher pela mão. - Veste logo esse vestido, cacete!
-Calma, Nat! Eu tô nervosa!
Isabelle, que vestia apenas langeries, pegou o vestido, com as mãos trêmulas, e com o auxílio da ruiva, se encarou no espelho. Era um vestido branco, simples, que ganhou há alguns meses da irmã, e nunca havia usado por falta de oportunidade.
No entanto, o próprio casamento parecia uma ótima oportunidade para usar.
Se olhando no espelho do quarto, Isabelle viu que ele era levemente rodado a partir da cintura, e tinha mangas de ombro a ombro, como uma princesa, deixando o decote à mostra. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo simples, com a franja levemente solta e a maquiagem era simples, mas iluminada e com um batom vermelho escuro.
-Falta algo… - Isabelle comentou, olhando ao redor.
-Os sapatos? - Natasha apontou para os pés dela, constatando o fato de que ela estava descalça contra o chão do hotel.
-Isso também, mas… Ah, já sei!
Isabelle correu para as malas no canto do quarto, abrindo uma bolsinha simples e preta. Ela retirou uma dog tag da bolsa e a pendurou no pescoço. Era de Bucky, na verdade, mas ele havia dado para ela já há alguns meses. Parecia uma ótima oportunidade para usar e, em conjunto com uma gargantilha com um ponto de luz, ficou uma combinação muito bonita.
Natasha sorriu para Isabelle, orgulhosa. Isso fez a garota ficar vermelha, enquanto vestia os saltos nos pés.
-O que foi, Nat?
-Nada. É só que eu nem acredito que você e o Bucky vão casar!
Isabelle sorriu e deu de ombros, amarrando as fitinhas dos pés
-Não é oficial.
-Ainda não. Mas é um casamento de qualquer forma. Aliás, eu posso te fazer uma pergunta?
-Claro! - Isabelle concordou, verificando se os sapatos estavam bons.
-Por que essa pressa em casar? Você está grávida?
Isabelle riu e negou, levantando o corpo da cama.
-Não mesmo! Eu uso DIU e na maior parte das nossas relações, usamos camisinha. Não é por isso que vamos casar. Acho que é a emoção de casar escondida, sabe? O Bucky gosta disso e, para falar a verdade, eu também. Até porque, já somos casados, praticamente…
Natasha assentiu, cruzando os braços.
-E por que eu de testemunha?
-Podia ter sido a Allie, mas ela estava ocupada. E podia ter sido o Sam, mas ele é o Capitão América, muito provavelmente, ele estaria ocupado. - Isabelle refletiu, seguindo para fora do quarto dela e de Bucky, logo atrás de Natasha. - Além disso, você foi uma das principais responsáveis por nosso namoro. Nada mais justo do que você ser a madrinha desse e os outros dois, do casamento oficial!
-Bem, eu gostei dessa idéia. Casamento escondido é maravilhoso! Eu faria isso!
-Minha mãe vai infartar quando descobrir! - Isabelle comentou, assim que parou na porta do elevador. - Mas quer saber? Não tô nem aí!
As duas mulheres começariam a rir no momento em que o telefone de Isabelle tocou. Ela o pegou na bolsa e fez uma careta.
-Falando no diabo… Oi, Mãe!
Natasha riu e mandou uma mensagem para Bucky, respondendo que já estavam no elevador e em breve, chegariam na capela.
Obviamente, isso não fez a ansiedade de Bucky melhorar, mas enquanto elas não chegavam, ele escolhia a música para tocar na entrada da noiva e verificava também as alianças nos bolsos, além de falar com o juiz de paz sobre o namoro deles para que o homem pudesse montar o discurso.
Quando ele estava prestes a surtar de ansiedade e nervosismo, finalmente, o homem gordinho vestido de cupido e com asinhas que na opinião de Bucky estavam ridículas, veio avisar que a noiva tinha chegado. Isso fez Bucky paralisar, mas a primeira nota musical de "Kiss me", do Ed Sheeran, fez ele correr para o seu lugar e encontrar com Natasha.
-Ela está linda, Sargento! - Natasha sussurrou, sorrindo. - Você é um cara de sorte! Mas se um dia não quiser mais, manda para mim que eu quero!
-Fura olho! - Bucky reclamou, enfiando o cotovelo no braço de Natasha, que apenas sorriu.
Então, a porta da capela se abriu e o coração de Bucky quase parou ao ver Isabelle. Ela estava simples, mas completamente linda. Na verdade, todos os dias ela estava linda, mas naquele…
Seus olhos marejaram de emoção e ele se deu conta do quão ridículo devia estar sendo, mas ele não conseguia não se emocionar, por mais que aquele fosse apenas um casamento simbólico. Era a representação de que, apesar de toda a dificuldade que passaram, o amor deles foi mais forte que tudo. Como se o destino finalmente confirmasse que eles nasceram para se encontrar e que esse amor era o motivo pelo qual eles viveram até aquele momento.
Isabelle caminhou até Bucky, trêmula e nervosa, pensando que tudo que viveu levava aquele momento. Ao momento em que eles diriam sim um para o outro, se tornando um só em alguns minutos. Era simbólico e era real demais. E ela amava Bucky por ter proposto aquilo.
Eles se encontraram no altar e o brilho de seus olhos só confirmava a importância do momento para eles.
-Oi! - Isabelle sorriu, sentindo Bucky entrelaçar seus dedos.
-Olá! - Bucky sorriu de volta, beijando a mão dela. - Você está linda!
-Você também está!
E era verdade. Bucky vestia uma calça social preta, uma blusa social branca e o típico casaco preto. Mas era o sorriso que o deixava ainda mais radiante e perfeito.
-Estamos hoje aqui reunidos para celebrarmos a união de Isabelle Carter Rogers e de James Brown Barnes…
-Buchanan. - Bucky corrigiu, revirando os olhos.
-Ops, isso mesmo! Perdão! - o Juiz de paz, que era um homem franzino de uns sessenta anos achou melhor pegar os óculos para ler depois dessa pequena gafe. - É, Buchanan… Desculpa! Enfim…
Isabelle mordeu a boca, trocando um olhar com Natasha e querendo rir.
-Estamos reunidos aqui para celebrarmos o amor e a união desse jovem casal, que rebeldemente, decidiram se casar às pressas e às escondidas…
Bucky respirou muito fundo, já que não tinha sido exatamente isso que ele disse. Porém, Isabelle parecia estar se divertindo e foi incontrolável controlar o sorriso ao perceber o dela.
-Um casamento é sempre uma decisão importante e eu desejo que os dois tenham êxito nessa união, que possam sempre somar e compartilhar, que a vida de vocês seja plena e rica de amor e paciência para lidar com os dias monótonos e chatos…
A falação incessante do juiz já estava acabando com a paciência de Bucky e ele estava a ponto de perguntar quando ia acabar quando o juiz, de repente, declarou:
-James Buchanan Barnes, você promete amar e respeitar Isabelle na saúde a na doença, na felicidade e na tristeza, até que a morte os separe?
-Prometo! - Bucky sorriu, se virando para a noiva.
-Isabelle Carter Rogers, você promete amar e respeitar James na saúde e na doença, na felicidade e na tristeza, até que a morte os separe?
-Prometo! - Isabelle sorriu, segurando a mão de Bucky.
-Há alguém aqui que seja contra o casamento?
Os olhares se voltaram para os noivos que esperavam sentados nos bancos e para Natasha, que deu de ombros e negou.
-Nem um pouco, ué!
-Certo! Podem trocar as alianças!
Bucky levou a mão ao bolso, sem sentir nada nele. Seu coração deu um salto, mas no segundo seguinte, ele se lembrou que pôs no bolso do casaco e respirou aliviado quando tirou as joias de lá.
Ele enfiou a aliança no dedo de Isabelle e beijou a mão dela, sussurrando um "Eu te amo" enquanto a olhava nos olhos. Isabelle repetiu o gesto, também sussurrando um "Eu te amo demais!" Ao beijar a mão direita dele, já que a aliança não cabia na de vibranium. Então, eles encararam o juiz.
-Então, pelos poderes concedidos a mim pelo Estado, eu vos declaro marido e mulher. Pode beijar sua noiva, Senhor Barnes!
-Até que enfim! - Bucky sussurrou, sorrindo.
Ele puxou Isabelle pela cintura e segurou sua nuca, encostando suas bocas. Porém, com a empolgação, eles acabaram caindo no chão, o que gerou risadas, inclusive, do casal. Eles terminaram de se beijar no chão mesmo e Bucky levantou, dando a mão para Isabelle levantar a seguir.
O homem vestido de cupido jogou algumas pétalas de rosas neles e então, o casal e Natasha saíram da capela, sendo abraçados pela ruiva, enquanto tentavam se equilibrar na calçada.
-Ai, eu tô tão feliz por vocês!
-Obrigada por ter vindo, Nat! - Bucky agradeceu, abraçando a ruiva de volta. - Foi muito importante para a gente!
-Eu sei! Mas agora, eu quero ver o casamento oficial!
-Vai levar algum tempo ainda. - Isabelle declarou, sendo abraçada por Bucky. - Mas garanto que o Bucky ainda quer, né, amor?
-Claro que sim! Até porque… - Bucky piscou para Natasha, com um sorriso safado no rosto. - Quem não ia querer mais uma lua de mel?
Isabelle e Natasha riram, mas o telefone de Isabelle tornou a tocar e ela franziu a testa, estranhando que Ruby tenha ligado para ela aquela hora da noite.
-Alô? - A castanha atendeu o telefone, tampando a orelha para abafar o vento e o barulho de Las Vegas. - Oi, Dean! O que foi que… Mentira?! Sério?!
-O que foi?
Natasha e Bucky perguntaram juntos, curiosos.
-O Christopher vai nascer!
-Sim, eu sei, mas… - Bucky franziu a testa, confuso, levando um tapa de Isabelle. - Ai, Paixão!
-Agora, seu ignorante! A Ruby está entrando em trabalho de parto! - Voltando para o telefone, Isabelle exclamou. - A gente vai pegar o avião amanhã de manhã. De tarde, a gente deve ir conhecer o Christopher! Está bem! Vai ficar tudo bem, Dean, não surta!
Quando ela desligou, Natasha cruzou os braços e deu de ombros.
-Vocês fazem questão da Lua de Mel? Porque meu amigo pode arranjar um vôo para a gente ainda de madrugada. O que me dizem?
Bucky e Isabelle se entreolharam, chegando à conclusão que a Lua de Mel poderia esperar, sim.
***
Quando o casal chegou em Nova York, o parto ainda não tinha acontecido. Então, eles tiveram que esperar no corredor do hospital, ao lado de Steve e Daise. Dean estava no quarto de Ruby mas foi dar alguma notícia assim que eles chegaram.
Enquanto Daise avisou que ia na máquina de café pegar um expresso, Steve pulou para o lado dos dois e comentou:
-Eu posso estar errado, mas tenho a impressão de que você não foi fazer curso nenhum. Estou certo, Belle?
Isabelle e Bucky trocaram um olhar e isso fez os dois sorrirem, culpados, enquanto Issbelle apoiava a cabeça sobre o ombro do marido.
-Por que você acha isso, vovô?
-Porque até dias atrás você usava uma aliança de noivado e essa aí, é de casamento. Eu sou velho mas não sou burro. Vocês foram para Las Vegas casar, não foram?
-Em minha defesa, a ideia foi do Bucky! - Isabelle apontou para ele, se defendendo.
Isso fez Bucky arregalar os olhos e cutucar a cintura da esposa até ela se contorcer, querendo rir pelas cócegas.
-Foi ideia minha mas você amou a idéia, sua chata!
-Para! - Isabelle riu alto, se descontrolando. - Para, por favooooor!
Bucky parou as cócegas e trocou um olhar com Steve, que sorriu para ele.
-Eu realmente gosto de ficar admirando a relação de vocês dois, sabiam? Nunca achei que algo assim fosse acontecer, muito embora a Belle sempre tenha sido apaixonadinha por vice…
-Eu não era, não! - Isabelle reclamou, cruzando os braços e fazendo um biquinho infantil.
-Imagina! - Steve e Bucky exclamaram juntos, mas foi o primeiro que continuou. - Enfim… E considerando o galinha que você sempre foi… Eu nunca achei que veria você casado!
Bucky sorriu e abraçou a esposa, impressionado com esse pensamento. Isabelle era sua esposa. E ele era o marido dela. Steve tinha razão, isso era tão surreal que nem parecia ser verdade.
-Bem… - Bucky começou, abraçando ela pela cintura e apoiando o queixo em seu ombro, enquanto absorvia o cheiro de Isabelle e sorria. - Antes de conhecer ela, eu também nunca imaginei isso, sabe? Mas ela é diferente… Eu não sinto que estou em uma prisão, agora que somos casados. Pelo contrário, eu me sinto mais livre que antes!
-Só porque não tem nem vinte e quatro horas que casamos! - Isabelle retrucou, brincando. - Quando a gente pegar intimidade, você vai pedir socorro pela janela do apartamento!
Steve soltou uma risada no momento exato em que Dean apareceu no corredor, esbaforido, e berrando:
-Nasceu! Eu sou pai! O Chris nasceu! A Ruby deu a luz! Ele nasceeeeeeeeu!
-Dean!
Os três berraram com ele, o que fez o homem se controlar mas ainda assim, sair correndo pelo corredor e voltar para o quarto. Steve soltou uma risada e encarou o casal.
-Sabe o que é pior? Eu nem posso julgar ele! Quando meu primeiro nasceu, eu fiz igualzinho! Metade de Nova York ouviu meus gritos!
O casal riu, até o momento em que Steve perguntou:
-Hey, vocês dois pretendem ter filhos?
Então, eles se encararam, hesitando. Bucky teria filhos se Isabelle quisesse. E se ela não quisesse, não os teria. Porém, ela apenas deu de ombros.
-Acho que não agora, correndo. Mas sim, já conversamos sobre filhos e eu quero ter um mini-Bucky!
-Ou uma mini-Belle!
-É, pois é!
Steve concordou e Daise passou por eles, seguindo Dean, quando ele avisou que já podiam visitar. Daise achou melhor levar Steve e os dois foram os primeiros a ver o bebê, enquanto Bucky e Belle ficaram no corredor, planejando o futuro entre eles.
Um futuro que contemplava muita diversão, mas também, um dia, um bebê ou dois, quem sabe?
-Hey, vocês podem entrar agora! - Dean avisou assim que voltou à recepção com a sogra e Steve. - Ele é lindo! Vocês vão ver só! É todo pequeno, mas é fortão e muito fofo!
Bucky e Isabelle seguiram Dean pelo corredor, enquanto a mulher tirava sarro do cunhado por ser um pai babão. Mas Bucky não tirava a razão dele: Realmente, Christopher era um bebê lindo!
Ele era pequeno, mas também era forte e parecia que tinha feito academia. Os cabelos pareciam louros debaixo da luz, mas provavelmente, iam escurecer quando ele crescesse. E as bochechas eram tão gordinhas que quando Bucky o segurou no colo, teve que se controlar para não morder elas.
-Ele não é o bebê mais lindo do mundo todo? - Dean perguntou, orgulhoso
-Todo pai acha que o filho é o mais lindo do mundo! - Ruby rolou os olhos, apenas para implicar com o marido. - Ele é normal!
-Normalmente lindo, amor! Olha, se tem uma coisa que a gente sabe fazer bem, é filho!
Isabelle concordou, mas não conseguia tirar os olhos da imagem de Bucky Barnes segurando seu sobrinho. Claramente, o dia que eles tivessem um filho, Bucky seria tão babão quanto Dean. Ou até mais!
Na verdade, seu útero estava coçando naquele momento e ela precisou de toda a razão do mundo para se convencer a não ir tirar o DIU naquele mesmo segundo para dar um filho a ele. Quando as coisas esfriassem e O Ceifador estivesse derrotado, aí sim, ela daria um bebê para Bucky e para si mesma.
-Ele é tão fofo! - Bucky exclamou, devolvendo o neném para a mãe. - Da vontade de morder!
-Hey, nada de morder meu filho! - Ruby reclamou, vendo o bebê começar a chorar. - Ah, não! Calma, Chris… O que você quer, meu filho? Meu Deus… Eu não sei ser mãe! O que esse bebê quer?!
-Leite? - Isabelle deu de ombros, listando as possibilidades. - Trocar a fralda, cólica…
Mas no final, o bebê só queria mesmo mamar de novo e assim que sugou o leite de mãe, ele ficou quieto, sendo admirado pelo pai e pelos tios, que ainda não sabiam que a aquela paz estava prestes a acabar.
Oii, Pessoal! ❤
Cheguei trazendo o tão sonhado casamento entre os nossos piticos 🥺💫💖 E eu não sei se ficou tão bom assim, afinal, eu tava medicada quando escrevi ele e, na hora, quando eu tava grogue, pareceu muito bom para mim, mas agora que fui reler, achei meio... Bléh, sabem?
Mas espero que vocês tenham gostado! Ah, e tivemos o nascimento do bebê! ❤
O Dean sendo pai e a Belle e o Bucky percebendo que querem formar família foi TUDO para mim 😫💖 Será se esse é o enredo da segunda temporada? 👀
Fica aí a dúvida hehehe
Na quinta feira eu volto com outro capítulo que é tiro porrada e bomba, hein! 🤭
Até lá!
Beijos! 💋💋
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