4.0 - O Barzinho.
O Bar que Sam escolheu para se encontrar com a garota misteriosa ficava localizado próximo ao Queens. Eram cerca de oito horas da noite e a primeira coisa que se podia notar quando chegava na esquina da rua, era o som alto de música e de pessoas falando juntas.
Bucky desceu do carro, vendo Sam entregar uma nota de cinco dólares ao manobrista do local. Ele respirou fundo enquanto ajeitava a blusa azul escura de botão sobre o corpo. Estava relativamente apertada, o que limitava os movimentos de Bucky. Mas era a única coisa que não estava manchada ou rasgada em nenhum ponto e ainda tinha cara de roupa nova.
Em silêncio (ou quase, já que Sam assobiava no ritmo da música tocada), eles desceram a rua, se aproximando da enorme aglomeração de jovens e adultos. Mesinhas pretas, de ferro, ocupavam a rua e o interior do bar, para onde Sam o guiou pelo braço.
Outra coisa que Bucky pôde perceber assim que entrou no bar, foram as paredes: A direita, era feita de tijolinhos vermelhos e tinta branca, o que contrastava com a parede do lado oposto, feita de madeira polida e clara. Os dois lados eram enfeitados com placas contendo frases de efeitos, propagandas de cervejas, nomes de bandas…
Cada mesa tinha um fio pendurado direto do teto, onde uma única lâmpada amarela pequena iluminava elas. O resto da iluminação ficava por conta de lâmpadas invisíveis, tampadas pelo teto falso do bar, o que dava um aspecto confortável ao ambiente.
-Vamos sentar onde? - Bucky perguntou, olhando ao redor e percebendo um grupo de jovens mulheres o encarando, entre risinhos.
Ele desviou o olhar, levemente constrangido. Não que não tivesse gostado de receber aquele tipo de olhar. Ele estava mais que acostumado desde sempre e até gostava bastante. Mas não sabia como, hoje em dia, flertar de volta, por isso, preferia evitar do que passar vergonha.
Como ficou sem resposta, Bucky voltou o olhar para Sam, com a testa franzida. Ele não estava mais ao seu lado: Sam Wilson tinha caminhado até uma mesa, bem próxima ao enorme balcão preto de bebidas, no fundo do bar. A mesa ficava, exatamente, em frente ao palco onde uma banda de adolescentes desafinados tocava.
Sam acenou para ele, sentado entre duas jovens: Uma delas, tinha o mesmo tom de pele e o mesmo formato do rosto de Sam. Até mesmo, os mesmos olhos. Não precisava ser um grande gênio para perceber que eles eram parentes. A outra..
-Allie? - Bucky perguntou inutilmente, já que era ela, obviamente.
-Bucky! Nossa… Se você tivesse me dito que você era o amigo do Sam, eu poderia ter te dado carona! - Allie levantou da mesa, cumprimentando Bucky com um beijo no rosto.
-Eu, definitivamente, não sabia que você era a maluca que aceitou sair com ele!
-Vocês se conhecem? - Sam ergueu as sombrancelhas, alternando o olhar entre os dois.
-Ele é o meu vizinho esquisito! - Allie respondeu, arregalando os olhos a seguir, e se virando para Bucky. - Sem querer ofender, é claro! Você não é esquisito, é só excêntrico…
Bucky deu de ombros, cumprimentando, também com um beijinho, a mulher ao lado de Sam, que sorriu, simpática, e se apresentou.
-Oi! Você deve ser o Bucky… Eu sou a Sarah, irmã do Sam!
-É um prazer te conhecer, Sarah. - Bucky sorriu, piscando um olho e se sentando na mesa. - Ele nunca me disse que tinha uma irmã tão bonita!
-Oh, tira o olho da minha irmã! Ela já é comprometida, ouviu, Garanhão?
Bucky rolou os olhos, observando Sarah enfiar o cotovelo na boca do estômago do irmão e Allie engasgar com o drink cor de rosa berrante da sua mão. Qual era o problema dessa garota com cor de rosa?
-Enfim… - Bucky suspirou, quando um silêncio constrangedor ficou no ar. - Você esqueceu de mencionar que sua irmã era a pessoa que íamos encontrar enquanto você paquera a Allie…
Bucky sentiu um chute acertar sua canela e sorriu, satisfeito.
-Ai, Sam!
-Primeiro: Ela não é a garota que é amiga da Allie. Segundo: Eu não vou paquerar ninguém!
-Hmm… - Allie o encarou de lado, sorrindo sobre o ombro. - Que pena! Achei que tinha me chamado para isso…
Sam ergueu as sombrancelhas, surpreso demais para esboçar alguma reação além de esquecer como respirava, até levar um tapa nas costas de Sarah, que o encarou e murmurou:
-Fala alguma coisa, imbecil!
-Ah.. Bem… Eu acho que…
-Ah, ela chegou! Hey! Belle! Aqui!
Allie interrompeu a explicação de Sam, levantando o corpo da mesa e balançando os braços para a tal da Belle ver.
Belle…
A ficha de Bucky caiu assim que ouviu o suspiro da mulher atrás de si. Ele murmurou um "Ah, não!", afundando na cadeira, enquanto esfregava o rosto, entediado.
-Nossa… Olha onde vocês se enfiaram também, né? Aliás, vocês só me avisar… - Belle encarou Bucky, deixando os ombros caírem. - Ah, não! Você de novo?! Está me seguindo?
Bucky rolou os olhos e encarou os olhos verdes e delineados de Isabelle. Ele também passeou o olhar pelo corpo dela. Não era muito alta, mas também não era baixa. Não chegava a ser gorda, mas definitivamente, não era esguia como Allie. Ela vestia uma saia branca colada ao corpo e uma blusa social. O mesmo uniforme de quando a encontrou no museu.
-Vocês se conhecem?! - Allie, Sam e Sarah exclamaram, claramente espantados.
Belle bufou, jogando a franja média para longe dos olhos enquanto sentava ao lado de Bucky e pousava a bolsa na mesa com um baque que balançou todas as garrafas.
-Esse idiota me derrubou no chão!
-Você amassou meu sanduíche, Isabelle!
-Se eu vou passar a noite tendo você como companhia, vamos a uma regrinha básica… - Isabelle virou para Bucky e pontuou no dedo, séria. - É Belle! Não me chama de Isabelle!
Bucky ergueu um canto dos lábios e sorriu, cruzando os braços. O homem deu de ombros ao jogar o cabelo para o lado, com um movimento da cabeça.
-Está bem, Isabelle.
Ela fuzilou ele com os olhos por segundos, antes de Sarah pigarrear, atraindo a atenção deles. Allie e Sam pareciam prestes a cair na risada, então, claramente, não encaravam nada.
-Hm… Vocês bebem?
-Bebo! - Bucky confirmou.
-Só água. - Isabelle negou.
-Que bonitinho! Você só bebe água, é?
Todos encararam Bucky, que só reparou que falou em voz alta quando Isabelle respirou fundo. Sarah levantou da mesa, indo até o balcão, fazendo Bucky acompanhar o movimento com os olhos.
-Algum problema com isso, Senhor Tanque de Álcool?
-É claro que não. É que eu achei fofíssimo!
-Belle! Esse é o Sam! - Allie interrompeu a amiga, apontando para o homem ao seu lado. - E ele é irmão da Sarah!
-Ah… Eu conheço ele, Allie! - Belle sorriu, esticando a mão para Sam por cima da mesa. - É um prazer te ver de novo!
-O Prazer é todo meu!
Bucky franziu a testa, rolando os olhos, enquanto inclinava a cadeira sobre as pernas traseiras dela, trocando um olhar com uma loira na mesa ao lado. Ele sorriu de volta para ela, vendo a mesma por o cabelo atrás da orelha.
-Esqueci que vocês foram no enterro do seu Biso…
A cadeira de Bucky escorregou e ele caiu para trás, com um estrondo abafado pela música. Sam caiu na gargalhada, sendo seguido por Allie, enquanto Belle apenas o encarava, do alto, claramente entediada.
-Você quer ajuda?
-Não de você! - Bucky bufou, rolando para o lado e levantando do chão. - Quer parar de rir, seu imbecil?!
Sam não parou. Na verdade, nem mesmo Belle conseguiu controlar o riso quando passou a olhar para a amiga. Sarah, que tinha chegado naquele minuto, foi a única que não havia entendido qual era a graça. Enquanto Sam explicava, Bucky passou a ignorar o lado onde a loira estava, calado.
Tinha sido uma péssima ideia esse encontro, definitivamente. Olhando para o relógio em seu pulso, percebeu que estava por lá há, apenas, vinte minutos. Então, respirou fundo e preferiu ficar assistindo Allie, Sam e Sarah interagirem entre si.
Minutos depois, enquanto ele fingia achar graça em uma piada da qual não ouviu uma única palavra, Bucky percebeu que Belle estava entretida em um livro.
Era estranha mesmo… Quem ia para um bar cheio de gente, com amigos, e passava o tempo lendo?!
Bucky deu mais uma olhada por cima do ombro. Ela usava óculos com armações finas e grandes, na cor preta, o que destacava ainda mais seus olhos verdes, mesmo na pouca claridade. Ela tinha uma ruga de concentração na testa, enquanto forçava a vista para ler na pouca claridade.
-Se tirar uma foto, dura mais, querido.
-E para que eu ia querer uma foto sua?
Belle revirou os olhos. Bucky se aproveitou desse fato para empurrar a capa do livro, o fechando, de propósito. Belle o encarou, de boca aberta, ficando vermelha de irritação.
-O que foi? Eu queria ver a capa…
-Eu não anotei a página, seu idiota!
-Ah, eu anotei.
Belle suspirou, irritada, encarando Bucky, de frente. O homem estava se controlando para não soltar uma risada. Pelo visto, era muito fácil tirar ela do sério…
-Ótimo. Qual é?
-Qual é o que? - Bucky perguntou, inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido.
-A página.
-Página? De que?
-James Buchanan Barnes, qual era a página que eu estava?!
Bucky rolou os olhos e virou de lado, pegando mais um longo gole de sua cerveja.
-Sabe que falar meu nome todo não vai…? - Bucky franziu a testa e se virou para ela. - Como sabe meu nome todo?!
Isabelle encarou Bucky como se ele fosse um reles mortal insignificante e ela, uma Deusa onipotente.
-Não sei… Talvez, quem sabe, seja porque trabalho em um Museu e você é tão velho quanto meu Bisavô?!
A risada de Sam ecoou pela mesa e Bucky tinha certeza que não foi por causa de alguma piada. Revirando os olhos, Bucky se ajeitou na cadeira, decidindo andar pelo bar. Ele murmurou um "Já volto" e sumiu antes que tivessem oportunidade de impedi-lo.
Mais à vontade, ele se pendurou no balcão do bar, observando a BarWoman preparando algumas bebidas. Ela tinha os cabelos cacheados e um monte de tatuagens no braço esquerdo, o que dava um certo charme a ela.
Ele ficou tão distraído, enquanto observava a moç trabalhar, que não reparou em uma outra garota que sentou ao lado dele até ouvir ela falando:
-Hey… Você é aquele cara da televisão? Dos Vingadores… Bucky, não é?
Bucky encarou a garota, que tinha longos cabelos longos e lisos, pretos, além de um corpo magnífico. Ele assentiu, mesmo meio tenso com isso.
-É, eu mesmo…
-Cara, eu acho seu braço irado! Eu sei que a gente não deve ficar comentando essas coisas porque… Bem, você tem uma prótese e isso é triste, mas… É muito irado mesmo! Também acho seu cabelo maneiro. E você tem olhos legais…
Bucky sorriu, passando a mão pelo cabelo. Claramente, a moça devia estar bebendo há algum tempo. A fala arrastada dela e o copo na mão evidenciaram o quão bêbada ela estava.
-Valeu… Gostei do seu cabelo também.
-Posso te pagar uma bebida, Bucky? Posso te chamar assim, né?
-É claro. E sim, aceito a bebida. Você é…?
-Pamela.
Pamela sentou ao lado de Bucky e eles começaram a conversar. Ou ao menos, ele ouviu tudo que Pamela tinha para dizer durante um tempo, enquanto fazia algumas observações oportunas de tempos em tempos.
Em algum momento da conversa, a BarWoman se juntou ao assunto e os três mantiveram uma conversa agradável, até às duas da manhã, quando o bar fechou. Bucky não aceitou a carona que Pamela ofereceu, mas acabou aceitando a de Ashley, a BarWoman, quando percebeu que Sam e o resto do pessoal tinham ido embora.
Pela primeira vez em muitos anos, Bucky não dormiu na própria cama e, talvez, Sam tivesse razão: Ele podia e até merecia curtir a vida com uma boa companhia ao seu lado.
Na verdade, estava justamente pensando em Sam quando enfiou a chave na própria fechadura, pronto para rodar e entrar no apartamento. A porta de Allie abriu, mas quem saiu de dentro foi Sam Wilson.
Os dois homens se encararam por um tempo, enquanto Bucky sorria, encostando na parede ao lado dele, com as mãos nos bolsos.
-Onde você foi ontem? - Sam foi o primeiro a quebrar o silêncio, levemente indignado. - Você mal ficou uma hora com a gente…
-Arranjei companhia. - Bucky deu de ombros. - Se deu bem?
-Que? - Sam franziu a testa e olhou para a porta pela qual havia acabado de sair. Então, negou. - Ah, não… A Allie ficou bêbada, eu só trouxe ela em casa mesmo.
-E ficou?
-No sofá, ué. - Sam coçou a nuca, cruzando os braços. - Aliás, tô realmente surpreso por descobrir que você é vizinho dela. E mais ainda por descobrir que você conhece a Belle!
Bucky franziu a testa, torcendo os lábios, pensando se deveria perguntar. Então, achou melhor questionar e tirar a dúvida de uma vez por todas.
-Por falar em Belle…
-Ela é solteira e você não seguiu o roteiro que criamos para vocês! - Sam bufou, metendo um soquinho no ombro de Bucky. - Era para você ter ficado com ela! Tirava a teia de aranha duplamente!
Bucky apenas encarou o homem, entediado. Negando com a cabeça, ele suspirou.
-A Allie disse que se conheceram no enterro do Bisavô dela. Como assim?
Sam sorriu de lado. Então, ignorando a pergunta, passou por Bucky, esbarrando de leve no ombro dele.
-Hey, você não respondeu minha pergunta!
-Pergunta para ela! - Sam começou a descer as escadas, erguendo as mãos em rendição. - Não sou eu quem tô curioso!
-Ah, Sam! Qual é?
-Tchau!
Sam sumiu tão rápido que Bucky não teve outra opção, senão, ficar encarando as escadas vazias. Ele bufou, alto, entrando no apartamento.
Procurar Isabelle… Claramente, ela não foi com a cara dele. Além disso, como ele procuraria a mulher, iria até ela e perguntaria apenas "Hey, como assim enterro do seu bisavô? Você é parente do Steve?!". Não fazia o menor sentido. Aliás, nada fazia sentido desde que ele descobriu a existência de Ruby.
Quer dizer… Como ela sabia que o bisavô dela foi o Capitão América se, muito provavelmente, Steve teria mudado de nome? Isso tudo era uma bagunça que não pertencia mais a ele.
O problema era que, mesmo sabendo que era errado, Bucky não conseguiu controlar a curiosidade e, assim que seus dois turnos acabaram, no dia seguinte, ele se viu indo em direção à Quinta avenida, ao invés de pegar o metrô.
Ele pegou o dinheiro trocado dentro da carteira e pagou mais um ingresso para a exposição do Memorial aos Heróis e fez o máximo de hora possível por alí, mas Isabelle não apareceu.
Se dando conta do quão ridículo e psicótico isso soava, Bucky saiu do Museu. Ele não caminhou nem mesmo vinte passos antes de ouvir a voz de Isabelle o chamando.
-Hey, Barnes! Espera!
Ele parou, sem acreditar na própria sorte, enquanto ela corria entre as pessoas, na direção dele. O cabelo de Isabelle soltou do coque e esvoaçou atrás dela, fazendo Bucky desviar o olhar, até que ela tivesse parado ao seu lado, levemente ofegante.
-Oi, Isabelle.
-É Belle! - Ela reclamou, rolando os olhos e esticando a mão. - Acabei de ver isso no chão. Acho que pertence a você, certo?
Bucky franziu a testa, pegando a cópia da sua dogtag. O fecho havia aberto e ele, sequer, reparou nisso. Sorrindo de leve, Bucky guardou ela no bolso.
-Deve ter caído… Então… Você sempre devolve pertences pessoais de pessoas que deveriam estar no Museu?
Isabelle negou, franzindo a testa e dando de ombros.
-Você é a primeira pessoa que deveria estar em um Museu viva. Talvez, se eu descobrir outro, possa devolver.
Ele assentiu, coçando a nuca e observando ela. Estava sem o crachá e com uma mochila nas costas. Então, pigarreou levemente e apontou para qualquer direção.
-Está indo para casa?
-Na verdade, tô indo encontrar minha irmã.
-Ah… Eu ia te oferecer companhia, mas acho que você não quer, né?
Isabelle negou, dando de ombros.
-É, não precisa. Enfim… Até qualquer dia!
Ele assentiu, observando Isabelle sumir entre a multidão de pessoas, se xingando mentalmente por não conseguir fazer uma simples pergunta e parecer tão idiotado. Talvez, fosse só falta de prática…
Porém, novamente, não andou nem mesmo vinte passos e sentiu alguém segurar ele pelo pulso, o puxando. Ele recuou, assustado, enquanto Isabelle o abraçava, com força, exclamando, em voz alta:
-Ai, meu Deus! Que bom que eu achei você! - Ela sussurrou, falando rápido. - Me abraça de volta e finge que gosta de mim!
Bucky agiu por impulso quando a abraçou, envolvendo a cintura dela com os braços fortes. Olhando ao redor, Bucky achou o motivo de tanto desespero: Um homem encarava eles e, assim que percebeu que Bucky o encarou de volta, ele recuou e saiu correndo entre os carros.
Chegando a pedir para Isabelle esperar alí, Bucky saiu correndo, mas perdeu o homem de vista logo a seguir, como se ele tivesse, simplesmente, evaporado. Entre ir atrás escolhendo um caminho aleatório e voltar para verificar se Isabelle estava bem, ele escolheu a segunda opção.
》☆《
Ooie, Gente! 🦋
Cheguei com mais um capítulo e esse, veio em Comemoração aos 2k de visualizações ❤🥺👉🏻👈🏻 Muuuito obrigada por isso, gente! Aliás...
Vocês querem capítulo duplo em comemoração?? 👀
Agora, voltando ao capítulo...
Eu disse que o Bucky ia sair beijando geral, né? Eu só não disse que a boca da Isabelle estava incluído nisso KKKKK Na verdade, sinceramente, esse foi o casal que mais demorei a escrever para começar a se dar bem, então... Paciência, gafanhotos! ❤
Prometo que vai valer a pena!
Ah, e tem outra coisa que queria avisar para vocês. Eu estava analisando com uma amiga e, vai chegar uma hora na fanfic, que vamos ter um alto teor de conteúdo sexual por causa de certos personagens, que são meio "sem filtro" e totalmente descontruídos. Portanto, se forem menor de idade, continuem a ler por sua própria conta e risco, tá??
Bem... É isso!
Espero que tenham gostado e estejam animado para os próximos capítulos! 🥰
Bjs 💋💋
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